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Plano de Ações Articuladas é aberto para ampliar investimentos e captar recursos federais até 2028

Nesta segunda-feira (8), a Secretaria de Educação (SEEDF) deu início ao planejamento do Plano de Ações Articuladas (PAR) 2025–2028, durante encontro que reuniu, na Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), representantes das subsecretarias e das 14 coordenações das regionais de ensino (CREs) para validar o diagnóstico da rede pública e organizar as ações que serão executadas nos próximos anos. Durante o encontro, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, falou sobre a importância de elaborar um plano participativo | Foto: André Amendoeira/SEEDF “Nosso objetivo é construir um plano participativo, envolvendo diferentes áreas da secretaria de Educação, para atender de forma consistente as necessidades da rede pública de ensino”, afirmou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá.  Criado pelo Decreto nº 6.094/2007 e pela Lei nº 12.695/2012, o PAR orienta a assistência técnica e financeira da União para melhorar a educação básica em estados e municípios. Com o novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), instituído pela Lei nº 14.113/2020, o instrumento foi reformulado e passou a chamar-se Novo PAR. O ciclo atual, o quinto, valerá de 2025 a 2028.  O PAR organiza e direciona investimentos em áreas como obras, mobiliário escolar, tecnologia, transporte, formação continuada, melhorias pedagógicas, acessibilidade e gestão. No novo ciclo, o governo federal exige um diagnóstico mais detalhado da rede, com dados padronizados e coerentes.  Infraestrutura e aprendizagem A subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Franciscleide Ferreira, apontou que o alinhamento entre as áreas é fundamental para que o PAR seja executado com qualidade. “Conversar com todos os pontos focais permite planejar e monitorar o PAR de forma conjunta”, explicou. “Visitamos todas as regionais para levantar com precisão o que cada uma precisa, garantindo que as áreas administrativa e pedagógica trabalhem lado a lado”. Franciscleide reforçou que um bom planejamento também aumenta a capacidade do DF de captar recursos federais: “A qualidade do que entregamos agora define nossa possibilidade de acessar recursos pelos próximos quatro anos. O PAR ajuda a destravar demandas antigas da rede e a viabilizar melhorias que impactam a aprendizagem, a infraestrutura e as condições de trabalho dos profissionais”. [LEIA_TAMBEM]A coordenadora do PAR no DF, Giselly Lins, falou sobre a importância de integrar diferentes instrumentos de planejamento da secretaria. “É importante alinhar o planejamento ao Plano Plurianual e ao Plano Estratégico Institucional”, reforçou. “O PAR funciona como uma vitrine das metas que pretendemos alcançar com o apoio técnico e financeiro do governo federal”. Antes do evento, equipes da SEEDF visitaram as CREs para levantar as necessidades de cada território. Com esses dados, a secretaria espera construir um planejamento que una as demandas administrativas e pedagógicas de forma integrada, garantindo o acompanhamento das ações ao longo de todo o ciclo 2025–2028.   *Com informações da Secretaria de Educação      

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Divulgado resultado final da etapa de habilitação do Edital FAC I

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) publicou, em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (8), o resultado final da etapa de habilitação do Edital de Chamamento Público nº 10/2025 – FAC I, que seleciona projetos culturais para firmar termos de ajuste com o Fundo de Apoio à Cultura (FAC). A fase confirma os proponentes habilitados e convoca agentes culturais de diferentes regiões administrativas para assinatura dos termos, dando continuidade ao maior mecanismo público de fomento às artes no DF. O edital contempla projetos de múltiplos segmentos, incluindo teatro, dança, música, fotografia, cultura hip-hop, leitura e oralidade, artes visuais, cultura popular, capoeira, patrimônio, moda, eventos e formações culturais. A lista de habilitados abrange tanto iniciativas regionais quanto projetos do Meu Primeiro FAC, ampliando o alcance territorial e social da política cultural. A lista de selecionados pelo edital FAC I é eclética, contemplando diferentes formas artísticas e projetos de várias regiões administrativas | Foto: Secec-DF Entre as categorias analisadas, aparecem exposições, ações formativas, espetáculos, festivais, projetos de circulação artística e iniciativas voltadas ao fortalecimento da identidade cultural do Distrito Federal. A publicação detalha ainda casos de suplência, inabilitações e convocações para assinatura dos termos de ajuste, garantindo transparência na execução do processo seletivo. Para os proponentes contemplados, o edital orienta que seja realizado o cadastro como usuário externo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI), seguido da abertura de conta específica no Banco de Brasília (BRB) para movimentação dos recursos. Esse fluxo assegura rastreabilidade, controle e regularidade na execução dos projetos financiados com recursos públicos. "Cada projeto habilitado representa uma nova oportunidade de fortalecer a economia criativa, gerar renda e levar arte e afeto para a população" Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa "Cada projeto habilitado representa uma nova oportunidade de fortalecer a economia criativa, gerar renda e levar arte e afeto para a população. O FAC é uma política estruturante e transformadora, e seguimos empenhados em garantir que a cultura esteja presente em todas as regiões do DF, com transparência, responsabilidade e cuidado com quem produz”, afirmou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. O edital segue, agora, para as etapas de assinatura dos termos, permitindo que as propostas iniciem sua execução em 2026, contribuindo para o fortalecimento do setor cultural em sua diversidade.  *Com informações da Secec-DF

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Cuidado domiciliar: Hospital Regional de Ceilândia leva atenção integral para crianças com condições crônicas complexas

No Hospital Regional da Ceilândia (HRC), uma equipe multiprofissional tem se dedicado a oferecer cuidado contínuo a crianças com condições crônicas complexas de saúde, seja em casa ou em instituições de acolhimento. No Núcleo de Atenção Domiciliar (Nrad), o atendimento ultrapassa os limites hospitalares e acompanha cada paciente infantil pelo tempo necessário, garantindo suporte integral às famílias. As crianças com condições crônicas complexas de saúde fazem parte de um conceito relativamente novo na literatura especializada, que inclui meninos e meninas nascidos prematuramente — de forma extrema — ou com malformações congênitas. Devido ao avanço da tecnologia, muitos bebês que antes não sobreviviam alcançam maior sobrevida e chegam à infância, frequentemente com desafios no desenvolvimento e na rotina de cuidados. Equipe multiprofissional do Hospital Regional da Ceilândia (HRC) oferece cuidado contínuo a crianças com condições crônicas complexas de saúde, seja em casa ou em instituições de acolhimento | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Pensando nisso, a equipe do HRC inovou ao estruturar uma trajetória de cuidado completa, integrando desde a saída da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin), passando por uma enfermaria de transição até o acompanhamento domiciliar. A proposta é assegurar que a passagem do ambiente hospitalar para o lar ocorra de forma segura, planejada e com suporte contínuo. [LEIA_TAMBEM]“Hoje, as crianças com condições complexas estão nos nossos cenários, nas nossas enfermarias e ambulatórios, muitas vindas da sua jornada da UTI neonatal e, para elas, não existe política pública ainda. No nosso trabalho cotidiano, precisamos nos organizar para cuidar delas”, explica a pediatra paliativista Andrea Araújo. “O nosso maior desafio é assegurar a alta para casa de uma forma segura e com qualidade”, completou. Reconhecimento O trabalho desenvolvido pelo Nrad de Ceilândia tem ganhado destaque fora do Distrito Federal. Entre novembro e dezembro, a atuação dos servidores do núcleo foi acompanhada por profissionais do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF), da Fiocruz. Durante a visita, também houve a proposta de elaborar um vídeo mostrando a forma de trabalho, para que ele possa ser anexado ao portal de boas práticas do Instituto Fernandes Figueiredo, uma plataforma que oferece conteúdo e promove troca de experiências para equipes e gestores de saúde de outras localidades. O HRC inovou ao criar uma enfermaria de transição para os pacientes que serão transferidos para o cuidado domiciliar | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF Como funciona Os Núcleos Regionais de Atenção Domiciliar são unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF) responsáveis pela assistência domiciliar a pacientes que, em razão de restrição ao leito, apresentem indicação para continuidade do cuidado no ambiente doméstico. Esse modelo assistencial é destinado a usuários que necessitam de acompanhamento multiprofissional frequente ou fazem uso de equipamentos e procedimentos de maior complexidade, tornando essa abordagem a estratégia mais adequada ao quadro clínico. As equipes dos núcleos são habilitadas pelo Ministério da Saúde e, em geral, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e assistentes sociais. Também podem integrar outras especialidades, como fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos, terapeutas ocupacionais e cirurgiões-dentistas. Atendimento do Núcleo de Atenção Domiciliar (Nrad) ultrapassa limites dos hospitais e acompanha as crianças pelo tempo necessário | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Acesso ao serviço O acesso ao serviço pode ocorrer de duas formas: durante a internação hospitalar ou por meio do acompanhamento na Atenção Primária. No primeiro caso, a equipe assistencial da unidade de saúde preenche os formulários específicos e encaminha o paciente ao Nrad correspondente ao seu domicílio, para avaliação dos critérios de ingresso no programa. Já no acompanhamento pela Atenção Primária, o paciente permanece em casa sob responsabilidade da equipe da Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência. Nessa situação, o encaminhamento também é realizado mediante o preenchimento dos formulários padronizados. Após o recebimento da documentação, o Núcleo realiza a avaliação técnica e, havendo critérios para admissão, inclui o paciente no serviço, com a elaboração de um Plano Terapêutico Singular (PTS) que contemple as necessidades assistenciais individuais. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Agricultura familiar abastece escolas públicas do DF e garante alimentação de qualidade para 697 unidades

“Eu acho a alimentação daqui muito boa, de verdade. Ela é cheia de nutrientes, tem muita salada e as tias cozinham muito bem. Sempre há bastante variedade. A gente sabe que pode comer bem aqui e, assim, se concentrar melhor nos estudos." A fala do estudante Adam Brandão, de 17 anos, do Centro de Ensino Médio 1 do Guará, reflete o impacto da agricultura familiar no abastecimento das 697 escolas públicas do Distrito Federal, que recebem gêneros alimentícios frescos e de qualidade, em um esforço que beneficia cerca de 983 famílias fornecedoras do Programa de Alimentação Escolar (PAE-DF). A merenda escolar é um pilar estratégico para o DF porque ela cumpre uma dupla função: garante uma alimentação saudável aos nossos estudantes e movimenta a economia da agricultura familiar no DF. “Ao trazer para as escolas produtos frescos, de qualidade e de alto valor nutricional, nós fortalecemos o produtor rural, criamos oportunidades de renda no campo e contribuímos de forma direta para a segurança alimentar de milhares de famílias. É um ciclo virtuoso que ultrapassa os muros da sala de aula e alcança toda a sociedade brasiliense, promovendo inclusão produtiva, sustentabilidade e desenvolvimento local”, afirma o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno. Adam Brandão: "A gente sabe que pode comer bem aqui e, assim, se concentrar melhor nos estudos" | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Até o momento, foram pagos mais de R$ 22,7 milhões aos grupos formais da agricultura familiar com contratos vigentes, o que corresponde a 42,5% do valor repassado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Além disso, a Secretaria de Educação (SEEDF) realizou compras com recursos próprios do Governo do Distrito Federal (GDF), que somam mais de R$ 8,6 milhões. Atualmente, 18 contratos ativos com cooperativas e associações da agricultura familiar totalizam mais de R$ 57,2 milhões. Os alimentos fornecidos incluem 39 gêneros alimentícios convencionais e orgânicos, entre frutas (banana, goiaba, morango, maracujá, tangerina, limão, abacate), verduras e legumes (abóbora, alface, batata, cenoura, couve, tomate, cebola), além de produtos lácteos como queijo, manteiga e iogurte. Em 2026, o mel e o filé de tilápia também serão incorporados aos cardápios. Para garantir a qualidade nutricional, os produtos são colhidos no fim de semana e entregues às escolas na segunda-feira, assegurando frescor, enquanto nutricionistas da Secretaria de Educação realizam visitas periódicas para avaliar os itens recebidos. “A variedade é muito rica, e a gente prioriza montar um cardápio que garanta frutas e verduras todos os dias, para que o aluno tenha acesso a esses alimentos” Fernanda Mateus, subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais A subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais da SEEDF, Fernanda Mateus, explica que a gestão dos alimentos da agricultura familiar na alimentação escolar tem avançado continuamente. Segundo ela, a cada chamamento público, a equipe busca inserir novos produtos, sempre respeitando a sazonalidade. Fernanda destaca que o Distrito Federal é privilegiado por estar cercado por uma região com agricultura muito rica, o que permite ofertar hoje mais de 38 itens da agricultura familiar, entre frutas, verduras e hortaliças, no cardápio das escolas. Neste ano, por exemplo, foram incluídos o tomate-cereja e até o quiabo. “A variedade é muito rica, e a gente prioriza montar um cardápio que garanta frutas e verduras todos os dias, para que o aluno tenha acesso a esses alimentos”, afirma. Mais de 50% dos gêneros alimentícios utilizados na alimentação escolar são oriundos da agricultura familiar. “Temos um leque de cerca de 90 produtos. Desses, mais de 40 vêm da agricultura. É muita coisa. São 500 mil refeições por dia, é uma estrutura enorme”, destaca Fernanda. Ela explica que a SEEDF atua em conjunto com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) por meio de um grupo gestor. É esse grupo que faz estudos técnicos para verificar se há produtores cadastrados, se a produção é suficiente e se o item pode ser inserido no cardápio da rede. Foi assim com a inclusão recente do mel: após analisar a produção disponível no DF e no Entorno, a Secretaria de Educação lançou a chamada pública e já começará a inserir o produto gradualmente no cardápio. Parceria Um grupo de acompanhamento faz estudos técnicos para verificar se há produtores cadastrados, se a produção é suficiente e se o item pode ser inserido no cardápio da rede O Grupo de Acompanhamento da Agricultura Familiar (Portaria Conjunta nº 9/2020), composto por SEEDF, Seagri-DF e Emater-DF, atua para ampliar e qualificar as compras da agricultura familiar, sempre com o objetivo de aprimorar a alimentação escolar e fortalecer a cadeia produtiva local. A Emater-DF desempenha um papel essencial na participação dos agricultores familiares do DF no PNAE. Segundo o presidente Cleison Duval, a empresa orienta os produtores desde a decisão sobre o que plantar até o processo final de entrega, além de oferecer assistência técnica contínua, acompanhamento da produção, apoio no entendimento dos editais e organização da documentação necessária para participar das chamadas públicas. “O PNAE é uma política pública estruturante porque não apenas compra alimentos: ele organiza e fortalece toda uma cadeia produtiva. Garante renda estável, diversifica a produção, incentiva práticas sustentáveis e promove inclusão social, dando oportunidade para que agricultores que antes não acessavam mercados maiores se profissionalizem e cresçam. Muitos produtores começam no PNAE, ganham segurança, permanecem no campo e depois conseguem alcançar outros mercados. A Emater-DF acompanha cada etapa desse processo, oferecendo orientação, organização e apoio técnico para que essas famílias produzam mais, melhor e com qualidade”, explica Cleison Duval. Alimentação reforçada Cynara Martins: "São muitos itens, e isso é muito importante para a alimentação" O Centro de Ensino Médio 1 do Guará, uma das escolas abastecidas pela agricultura familiar, conta com 1.175 estudantes entre 14 e 17 anos, distribuídos do 1º ao 3º anos do ensino médio. A escola funciona na modalidade integral parcial, em que parte dos alunos frequenta a modalidade integral, enquanto a outra parte segue o regime regular. A diretora da unidade, Cynara Martins, explica que a principal mudança percebida no cardápio foi a variedade. “Hoje você tem opção de salada fria, legumes e frutas. Os alunos têm muita aceitação, eles adoram a merenda. Antes, quando preparávamos uma galinhada, por exemplo, o máximo que conseguíamos era colocar um milho e pronto. Não havia opção de salada, de legumes. Agora tem fruta todo dia, fazemos sucos, vem batata-doce. São muitos itens, e isso é muito importante para a alimentação”, afirma. Cynara destaca também o frescor dos alimentos e a organização da logística. “Os produtos chegam toda segunda-feira. A pessoa recebe, dá uma olhadinha, e se tiver alguma coisa com problema eles mesmos já trocam. Eles são muito atenciosos, nunca nos deram qualquer dificuldade. Acredito que trabalham com prazer”, disse. A merendeira Elivania Nogueira recebe muitos elogios dos alunos [LEIA_TAMBEM]A merendeira Elivania Nogueira, de 48 anos, conta que a rotina de trabalho na alimentação escolar é boa, principalmente porque tudo chega muito fresquinho. Ela diz que faz tudo com muito prazer e segue uma orientação recebida: cozinhar como se fosse para os próprios filhos, nunca servindo algo de má qualidade. Para ela, trabalhar com ingredientes frescos é muito gratificante e torna o preparo mais saboroso. Explica que a variedade de produtos facilita o trabalho e permite inovar no cardápio. Sobre o retorno dos alunos, afirma que eles sempre elogiam. “Tia, estava uma delícia o lanche”, escuta quase todos os dias.  

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Provas nacionais movimentam Autódromo de Brasília pelo segundo fim de semana consecutivo

Reaberto na última semana, depois de quase 12 anos, o Autódromo Internacional de Brasília já vem sendo palco de grandes eventos do circuito nacional. A reinauguração foi marcada pela penúltima etapa da Stock Car 2025, vencida por Nelson Piquet Júnior. No último fim de semana, o local recebeu o Grand Prix Performante de Ciclismo e a Etapa 8 — Quatro Horas de Brasília do Endurance Brasil. “Estamos muito felizes [com os eventos]. Muitos achavam que o autódromo ficaria ocioso ou que teríamos eventos esporádicos, mas, desde quando foi reinaugurado, ele tem demonstrado que é um local onde diversas provas de automobilismo acontecerão. Já temos diversos eventos planejados para o ano que vem. Isso mostra que o autódromo será realmente muito bem utilizado e que Brasília entra em uma rota nacional e internacional, com um diferencial em relação a outros autódromos, que é a questão de estar dentro de uma capital federal”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Nem a chuva diminuiu a empolgação e a energia de cerca de 100 ciclistas que participaram de prova no Autódromo Internacional de Brasília neste fim de semana | Fotos: Divulgação A competição ciclística reuniu mais de uma centena de atletas que, mesmo com a chuva que caiu sobre o Distrito Federal, seguiram firmes rumo à linha de chegada. "Foi minha primeira prova. Adorei a experiência de poder correr em Brasília. A pista está muito boa, foi um desafio grande por causa da chuva, mas foi maravilhoso e ter ganhado o troféu foi melhor ainda", celebrou Flávia Passos, primeira colocada na categoria feminina 35-39, em entrevista à Federação Metropolitana de Ciclismo do Distrito Federal (FMC-DF). "Experiência gigantesca, primeira vez dessa prova em Brasília e eu tive a oportunidade de participar. Foi fantástico, organização excelente e, para mim, é um orgulho chegar em primeiro lugar na minha categoria. Muito treino, muito esforço e muita dedicação durante a semana", emendou Márcio Arruda Nogueira, líder no masculino 45-49, também em entrevista à FMC-DF. “A Federação Metropolitana de Ciclismo (FMC-DF) abraçou o Grand Prix Performante desde o primeiro contato da organização, porque entendemos a importância de trazer um evento desse porte para Brasília e, especialmente, para o autódromo. Foi uma prova diferente, inclusiva e muito elogiada, reunindo duplas mistas, atletas PcD, categorias de elite e performance — um equilíbrio que fortalece e valoriza o ciclismo do Distrito Federal. Sem dúvida, foi uma das maiores competições já realizadas na capital”, ressaltou o presidente da FMC-DF, Roberto Menescal. “A federação já garantiu eventos inéditos e de grande relevância: a Copa Brasil de Paraciclismo em 2026, uma etapa da Copa do Mundo de Paraciclismo em 2027 e, em 2028, o Mundial de Paraciclismo”, acrescentou o presidente. Já a prova automobilística foi a última da temporada do Endurance Brasil e definiu os campeões da categoria: Gaetano Di Mauro e Arthur Pavie. A dupla garantiu a taça ao chegar na sexta posição na corrida em Brasília, vencida por David Muffato e Pedro Queirolo.  Reabertura [LEIA_TAMBEM]Após quase 12 anos fechado, o Autódromo Internacional de Brasília voltou a ser um espaço esportivo e cultural em atividade na cidade. Depois de uma ampla reforma estrutural, viabilizada por um investimento de R$ 60 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), o complexo foi reinaugurado no último dia 27, em solenidade conduzida pelo governador Ibaneis Rocha. A entrega representou mais um passo do GDF em devolver à cidade equipamentos públicos históricos que estavam abandonados há alguns anos. Desde 2019, o governo atua na recuperação e modernização de ambientes deteriorados, mas que são patrimônios da cidade, a exemplo do Museu de Arte de Brasília (MAB), da Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro e da Casa de Chá. Com a reabertura, o autódromo retoma seu papel histórico como lar do automobilismo e do motociclismo, abrigando a maior pista em extensão do país: 5.384 metros distribuídos em seis traçados, duas variantes e 16 curvas. A renovação também amplia o potencial da cidade em sediar eventos esportivos, culturais e de lazer, ao reforçar a vocação original do complexo concebido em 1974 como uma arena multiúso.  

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Agências do trabalhador oferecem 753 vagas de emprego nesta terça-feira (9)

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (9), 753 vagas para quem procura um emprego. As oportunidades contemplam candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 3,4 mil. O posto que oferece a maior remuneração é o de técnico eletrônico, na zona industrial do Guará. São duas vagas com salário de R$ 3.481,39. Para se candidatar, o interessado precisa ter ensino médio completo e experiência prévia na função. Já o cargo com mais oportunidades abertas é o de frentista, em Taguatinga, com 50 vagas. Os candidatos precisam ter o ensino médio completo, mas não há cobrança de experiência. O salário é de R$ 2.053,75. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 16 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).  

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Escolas da rede pública do DF recebem ceia especial no Sabor de Natal

Antecipando as comemorações natalinas, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realizou, na última sexta-feira (5), o Sabor de Natal, iniciativa que promove uma ceia natalina para todos os estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal. No Centro de Ensino Fundamental (CEF) 02 da Estrutural, além da refeição especial para os 1.218 alunos, a escola também recebeu o Papai Noel, presentes e muita diversão. Inspirado no nome do concurso que elege as melhores merendeiras da rede pública de ensino, o Sabor de Escola, a ação natalina teve no cardápio: lombo suíno, coxa e sobrecoxa de frango assados, arroz e feijão cozidos, farofa de cuscuz com chuchu ralado, salpicão de repolho verde, milho, iogurte natural, cenoura ralada e maçã. A ceia ainda foi complementada com panetones e frutas como manga e melão.  Na festa, realizada na escola na Estrutural, estiveram presentes a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, as subsecretárias de Apoio às Políticas Educacionais, Fernanda Mateus, e de Educação Básica, Iêdes Braga, além do subsecretário de Administração Geral, Francisco das Chagas Paiva. Os oito merendeiros finalistas do concurso Sabor de Escola também estiveram no evento. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, aproveitou o evento junto às crianças | Foto: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, mencionou a alegria de poder oferecer uma ceia para os estudantes da rede. “O Natal já chegou em todas as escolas da rede, e hoje nós estamos tendo um momento especial que é a ceia natalina na merenda, tudo que será servido está relacionado ao dia do Natal. Estamos muito felizes em poder proporcionar isso.” Evolução da merenda escolar  Orgulhosa com o trabalho das merendeiras, Fernanda Mateus ressaltou a importância de proporcionar momentos como este e explicou que a iniciativa já acontecia em algumas escolas e, agora, foi ampliada para toda a rede. “Hoje, nós estamos comemorando um Sabor de Natal inspirado em algumas escolas que já faziam uma ceia, então, por que não trazer isso para toda a rede? Os ingredientes da alimentação escolar são tão ricos! No final, ficou lindo, emocionante! As escolas estão de parabéns”, destacou. A coordenadora da Regional de Ensino do Guará, Karine Rodrigues, destacou a qualidade da merenda escolar. “A alimentação escolar no DF é fantástica. Já trabalho na secretaria há 34 anos, fui diretora por muito tempo. Eu posso falar, de fato, sobre a evolução da nossa alimentação escolar. O que nós podemos proporcionar aos nossos estudantes é fantástico. Trazer essa variedade de legumes, frutas, proteínas é de uma riqueza espetacular.” Muito aguardado pelos estudantes, o Papai Noel foi motivo de grande festa e animação Oportunidade única para os estudantes A festa, que contou com a apresentação musical das crianças do 1º ano, fotos com o Papai Noel, entrega de presentes e até mesmo pedidos para a secretária Hélvia, tem grande importância na rotina das crianças. A diretora do CEF 02 da Estrutural, Juliana Gomes de Assunção, contou sobre a oportunidade única que o evento proporciona aos estudantes.  “Todo ano, nós fazemos uma festa de Natal. Aqui nós já escutamos de algumas crianças que elas nunca comeram pernil, peru, nem frutas de Natal, porque não tinham em casa”, relembrou. A estudante do 5º ano, Tayle Heloise, de 11 anos, estava ansiosa pela merenda de Natal. “Espero que a comida esteja deliciosa, esse ano promete! Eu estou esperando mais pelo frango.” E ainda complementou: “Para continuar os estudos, temos que ter nossa refeição. Estamos estudando, aí do nada bate a fome, vai fazer o quê? Não tem como prestar atenção na aula.”  *Com informações da SEEDF

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Prazo para registro de ciclomotores no Detran vai até o dia 31

A partir de 1º de janeiro de 2026, ciclomotores só poderão circular com registro no Renavam, emplacados, com licenciamento anual e condutor habilitado. Os proprietários têm até 31 de dezembro para registrar os veículos no Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF). As regras e o prazo de adaptação foram definidos pela Resolução nº 996/2023 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), publicada em junho de 2023. A resolução define como ciclomotores os veículos de duas ou três rodas com motor de combustão interna de até 50 cilindradas (as famosas cinquentinhas) ou motor elétrico com potência máxima de 4 kw e velocidade de fabricação limitada a 50 km/h. Veículos que ultrapassam esses limites são classificados como motocicletas, motonetas ou triciclos, cujas regras já estão definidas no Código de Trânsito Brasileiro. Atualmente, existem 1.751 ciclomotores registrados no Distrito Federal e 482.768 condutores habilitados na categoria A e com Autorização para Conduzir Ciclomotores | Foto: Thiago Souza/Detran-DF Para pilotar ciclomotores, é exigida a Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC) ou a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria A. Atualmente, existem 1.751 ciclomotores registrados no Distrito Federal e 482.768 condutores habilitados na categoria A e  com ACC. De acordo com a Resolução nº 996/2023, dirigir um ciclomotor sem habilitação ou sem registro e licenciamento do veículo constitui infração gravíssima, estando o condutor sujeito à multa de R$ 293,47 e retenção ou recolhimento do veículo. Registro, emplacamento e licenciamento Para realizar o registro ou licenciamento do ciclomotor, é necessário agendar atendimento pelo portal de serviços ou pelo aplicativo Detran DF Digital e apresentar os seguintes documentos: Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito (CAT); código específico de marca/modelo/versão; nota fiscal; RG/CPF do proprietário ou CNPJ e documentos de representante legal, se for pessoa jurídica. [LEIA_TAMBEM]Para veículos fabricados ou importados antes de 3 de julho de 2023, que não possuem o CAT ou código de versão, será necessário apresentar o Certificado de Segurança Veicular (CSV) com VIN (Vehicle Identification Number) — código de 17 caracteres que serve como a identidade única do veículo, com informações sobre sua fabricação, modelo e ano  e laudo de vistoria com número de motor e VIN —; e nota fiscal ou Declaração de Procedência, constando a potência do motor, prevista no Anexo II da Resolução Contran nº 996/2023, em caso de pessoa física, e no Anexo III em caso de pessoa jurídica. No caso de Declaração de Procedência, ela deverá estar devidamente assinada e com firma reconhecida em cartório ou equivalente. Vale lembrar que bicicletas elétricas e patinetes continuam dispensados do registro e de habilitação, desde que observem os limites técnicos. “Bicicletas com pedal assistido continuam dispensadas de habilitação e emplacamento, mas as que possuem acelerador e desempenho superior a 32 km/h passam a ser tratadas como ciclomotores e estão sujeitos a registro, emplacamento e habilitação do condutor”, explica a diretora de Controle de Veículos e Condutores, Bruna Pacheco. *Com informações do Detran-DF  

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