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Projeto 'Eu Já Tive a Sua Idade' conecta gerações e inspira estudantes

Mais de 400 estudantes das escolas públicas do Distrito Federal participaram das três primeiras edições do projeto Eu Já Tive a Sua Idade, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Encontro recente, no Cemso Asa Sul: atividades aproximam diferentes gerações e promovem troca de conhecimentos | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF. A ação itinerante foi realizada nos dias 22, 28 e 29 deste mês, contemplando respectivamente o Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi) do Gama, o Centro de Ensino Médio Setor Oeste (Cemso) da Asa Sul e o Centro de Ensino Médio 01 de Planaltina. “Nós estamos saindo da escola para o mundo, mas é com a vida que vamos realmente aprender a conviver em sociedade. Quanto mais conhecimento a gente adquirir por meio desses bate-papos, maior será o nosso preparo para lidar com os desafios e chegar longe”, disse Júlia Lopes, 18 anos, uma das participantes do encontro no Cemso. Meninas e meninos [LEIA_TAMBEM]O projeto é voltado especialmente a alunas da rede pública, mas em algumas edições os meninos também participaram, movidos pela curiosidade e pelo interesse em ouvir as histórias compartilhadas. A proposta é simples e eficaz: levar para a sala de aula pessoas idosas que marcaram o cenário cultural e social do DF para transmitir trajetórias, conselhos e aprendizados a quem está prestes a entrar na vida adulta. Entre as convidadas, já estiveram a professora Silvia Seabra, a jornalista Jane Godoy e a comunicadora Mônica Nóbrega. Para Mônica, o maior valor da iniciativa está em provocar reflexões: “Participar do projeto aproxima gerações e faz com que os adolescentes reflitam sobre temas que serão relevantes para o futuro deles”, afirma. Leonora Cunha fez palestra no CEM 01 de Planaltina: “Essas experiências nos permitem aprender com os jovens, que têm liberdades e oportunidades que eu não tive”  Além das personalidades de destaque, cada edição contou com a participação de uma pessoa idosa da própria comunidade escolar — geralmente integrante do programa Viver 60+, coordenado pela Sejus. Em Planaltina, a convidada foi Leonora Cunha, que emocionou os estudantes ao compartilhar  sua trajetória de vida. Aprendizado “Essas experiências nos permitem aprender com os jovens, que têm liberdades e oportunidades que eu não tive”, declarou Leonora durante bate-papo com a turma do CEM 01. “Meu conselho é que nunca desistam dos sonhos — vocês têm muito a ensinar e a aprender.”   “Levar ações como esta para o ambiente escolar fortalece a conexão entre gerações e ajuda a preparar os jovens para os desafios que virão” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforça a relevância do projeto para a formação cidadã: “Levar ações como esta para o ambiente escolar fortalece a conexão entre gerações e ajuda a preparar os jovens para os desafios que virão”. Inspirado pelo programa Meninas em Ação, do GDF, o Eu Já Tive a Sua Idade se consolida como um espaço de escuta e troca: para as alunas, novas referências e orientação; para as pessoas idosas, a oportunidade de transmitir saberes e, ao mesmo tempo, renovar esperanças ao encontrar as próximas gerações.  

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Portaria amplia locais para cumprimento de medidas socioeducativas no DF

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e a Administração Regional de Arniqueira oficializaram, por meio de portaria publicada nesta sexta-feira (29) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), uma cooperação para viabilizar o cumprimento da medida socioeducativa de Prestação de Serviço à Comunidade (PSC) por adolescentes e jovens acompanhados pela Gerência de Atendimento em Meio Aberto de Taguatinga (Geamatg). Tarefas a serem desenvolvidas pelos jovens são de caráter educativo e de reflexão | Foto: Arquivo/Agência Brasília Com a portaria, os socioeducandos poderão desenvolver atividades de interesse coletivo nos espaços indicados pela Administração Regional de Arniqueira. Essas tarefas terão caráter educativo e reflexivo, sempre adequadas à condição e à capacidade do adolescente, não remuneradas e limitadas a até oito horas semanais, sem interferir no período escolar. [LEIA_TAMBEM]O acordo prevê que tanto a Geamatag quanto a administração da cidade acompanharão de perto a execução das atividades, avaliando a participação dos jovens e encaminhando relatórios à Justiça. A Sejus-DF ficará responsável pela seleção e encaminhamento dos adolescentes, além de capacitar servidores envolvidos na execução da medida. Já a Administração orientará os socioeducandos sobre as tarefas, controlará a frequência e enviará relatórios de desempenho à secretaria. De acordo com a portaria, a parceria terá vigência de 60 meses e não envolve repasse de recursos financeiros entre os órgãos. As despesas necessárias serão bancadas pelas respectivas pastas. A medida reforça a importância da rede de apoio institucional para garantir a efetividade das medidas socioeducativas, oferecendo aos adolescentes não apenas a possibilidade de reparar o dano causado, mas também a oportunidade de vivenciar experiências que estimulem a cidadania e a reintegração. Confira a portaria. *Com informações da Sejus

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3ª edição do Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil será lançada com festa literária no Teatro Nacional

No próximo dia 23 de maio, às 9h, a Sala Martins Pena do Teatro Nacional Cláudio Santoro será palco do lançamento da 3ª edição do Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil, um dos mais importantes e inclusivos concursos literários voltados ao público jovem no país. A cerimônia contará com a presença de cerca de 400 crianças e adolescentes de escolas públicas, além de apresentação musical. A programação será conduzida por três nomes que representam diferentes gerações e experiências na literatura: Elise Feitosa, jovem escritora de apenas 13 anos; o poeta e fenômeno das redes sociais João Doederlein (Aka Poeta); e a escritora e professora de educação especial Cristina Gulherme. A atração musical do evento ficará por conta da banda Hey Johnny!, liderada pelo carismático vocalista João Daniel, jovem autista de 18 anos, conhecido por suas apresentações enérgicas e emocionantes em grandes eventos como o Brasília Capital Moto Week, Na Praia e performances com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional. A curadoria da 3ª edição do Prêmio Candanguinho ficará a cargo de Roger Mello, renomado ilustrador e escritor brasiliense | Foto: Divulgação/Secec-DF O prêmio é uma realização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF), em parceria com a Voar Arte para a Infância e Juventude, por meio de Termo de Colaboração. O secretário Cláudio Abrantes destacou que o Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil chega à sua terceira edição como uma verdadeira celebração à criatividade das crianças e dos adolescentes. “Em um tempo em que os jovens estão cada vez mais conectados às redes sociais e, ao mesmo tempo, distantes dos livros, iniciativas como essa são fundamentais para reacender o encantamento pela leitura e fortalecer a relação com a palavra escrita”, disse. [LEIA_TAMBEM]“Mais do que um concurso literário, o Candanguinho é uma resposta sensível e necessária a um dos maiores desafios da nossa geração: reaproximar os jovens da leitura. Ao valorizar a poesia feita por crianças e adolescentes, damos espaço à imaginação, ao pensamento crítico e à expressão de mundos interiores que, muitas vezes, não encontram voz em outros lugares”, acrescenta Abrantes. As inscrições para o concurso estarão abertas a partir do dia do lançamento e se estenderão até 31 de agosto. A divulgação dos finalistas ocorrerá até 15 de outubro, e a cerimônia de premiação será realizada no dia 7 de novembro, também na Sala Martins Penna. A curadoria da 3ª edição do Prêmio Candanguinho ficará a cargo de Roger Mello, renomado ilustrador e escritor brasiliense. Em 2014, Mello tornou-se o primeiro ilustrador latino-americano a receber o Prêmio Hans Christian Andersen, a mais alta honraria internacional concedida a autores e ilustradores de livros infantis. Com investimento total de R$ 90 mil, o Prêmio Candanguinho contemplará três categorias de estudantes da rede pública e particular do DF e da Ride:   *   Crianças de 6 a 12 anos   *   Adolescentes de 13 a 17 anos   *   Crianças e adolescentes com deficiência (6 a 17 anos) Os três primeiros colocados de cada categoria receberão prêmios de R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, além de troféus e livros de autores de Brasília. Ao todo, 90 poesias serão selecionadas para compor uma coletânea, que será publicada em diferentes formatos: impresso, digital, em Braille e em audiobook narrado por jovens atores - assegurando a acessibilidade e democratização da leitura. A coletânea terá mil exemplares impressos distribuídos gratuitamente para bibliotecas públicas, escolares e comunitárias do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride), incentivando o uso desses espaços como polos de cultura e formação cidadã. A iniciativa contempla ainda ações culturais e oficinas literárias em diversas regiões administrativas do DF e da Ride, garantindo a inclusão de crianças e adolescentes de diferentes contextos sociais e realidades, com plena acessibilidade nos eventos (Libras, audiodescrição e estrutura física adaptada). Para Marcos Linhares, coordenador-geral do projeto, o Candanguinho surge como uma resposta direta ao grave cenário de leitura entre jovens. “Pesquisas recentes mostram um panorama alarmante: apenas 28% das crianças e adolescentes do DF têm o hábito de leitura semanal, enquanto 38% dos adolescentes brasileiros nunca leram um livro por iniciativa própria. Essa crise é mais severa entre estudantes da rede pública, que têm acesso três vezes menor a livros em comparação aos de famílias com maior poder aquisitivo”, enfatizou, lembrando que estamos diante de uma geração que consome redes sociais massivamente, mas se desconecta dos livros. “Isso compromete sua capacidade crítica e formação cidadã. O Candanguinho não é só um concurso, é uma estratégia de transformação social”. Com previsão de 1.500 inscrições, o Candanguinho destaca-se como uma das raras iniciativas no Brasil totalmente voltadas à produção poética infantojuvenil, ganhando destaque não só nacionalmente, mas também no cenário internacional, ao lado de prêmios como o D.H. Lawrence Children's Prize e os concursos da Young Poets Network, ambos no Reino Unido. 3º Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil · Lançamento: 23 de maio, às 9h · Local: Sala Martins Pena, Teatro Nacional Cláudio Santoro · Inscrições: De 23 de maio a 31 de agosto · Categorias: - Crianças de 6 a 12 anos - Adolescentes de 13 a 17 anos - Crianças e adolescentes com deficiência (6 a 17 anos) · Valor total dos prêmios: R$ 90 mil (R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil por categoria) · Premiação: 7 de novembro, na Sala Martins Pena · Abrangência: Crianças e adolescentes residentes no DF e Ride-DF · Publicação: Coletânea com 90 poesias premiadas em formatos acessíveis (impresso, Braille, digital e audiobook) · Informações e regulamento neste link · Instagram/Facebook: @premiocandanguinhopoeta *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Adolescentes do Cecon Gama Sul aprendem sobre o Legislativo e a participação cidadã

Aproximar os jovens do legislativo local e incentivar a participação ativa deles na construção de propostas que atendam às demandas da comunidade. Esse foi o objetivo de uma oficina realizada no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Porto Rico, com adolescentes acompanhados pelo Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon) Gama Sul. As duas unidades estão sob gestão da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). O encontro foi promovido na última semana de abril, pela Escola do Legislativo (Elegis), da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Encontro foi realizado em parceria com a Rede Elas; abordagens também discutiram demandas de gênero | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF Participaram da oficina 12 adolescentes que integram o programa Incentiva DF, no Cecon Gama Sul, além de usuários dos Cras do Gama, de Santa Maria e de Porto Rico, unidades que representam a política de assistência social na Rede Elas, movimento social com foco no combate à violência e no fortalecimento da rede de proteção e defesa de direitos das mulheres. “Como o projeto foi realizado em parceria com a Rede Elas, focamos demandas de gênero”, pontua a chefe do Cecon Gama Sul, Flávia Mendes. O projeto Câmara Legislativa vai à Comunidade – Fortalecendo Redes e Direitos tem como objetivo promover uma maior compreensão dos adolescentes em relação aos sistemas político e democrático, o papel da representatividade no DF e a importância da atuação comunitária na formulação de políticas públicas.  Consciência política “A ideia é estimular a consciência política desses adolescentes para que eles tenham autonomia e possam participar mais ativamente da comunidade”, explica o educador social do Cecon Gama Sul, Laercio Nicolau Bezerra, responsável pelo grupo de adolescentes da unidade “São adolescentes que estão próximos de atingir idade para votar nas eleições, portanto esse é conhecimento importante para que eles possam exercer seu direito de cidadão.” Convivente do Cecon Gama Sul, Lorrany Bandeira dos Santos, 16, relata como foi a experiência na oficina: “O meu grupo levantou questões sobre insegurança nas escolas, porque nós, mulheres, não nos sentimos seguras fora da escola, fora e dentro dela muitas vezes também. Falamos também sobre como melhorar as áreas de lazer no Gama e fizemos um pedido para reformarem o cinema.” O resultado da oficina será apresentado no dia 29 deste mês, na CLDF, durante a 6º Semana Legislativa pela Mulher. “Projetos como esse executados em parceria com movimentos que envolvem vários setores, por meio desse trabalho em rede, amplia o diálogo e garante maior efetividade às políticas públicas, além de garantir cidadania a esses meninos e meninas”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.  [LEIA_TAMBEM] Rede Elas A Rede Elas é composta por representantes da saúde, educação, assistência social, Ministério Público, instituições privadas do terceiro setor, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e membros da comunidade local. “Temos representantes de várias políticas tratando de um tema que é intersetorial”, detalha Flávia Mendes. “A gente não consegue falar, por exemplo, de violência de gênero, sem falar de saúde mental, sem falar de assistência social, de educação. Levar os adolescentes para um espaço que tem esse exercício de um debate político com foco intersetorial é um incentivo muito forte para a prática da cidadania, para eles entenderem quais os caminhos de participação, entenderem como reivindicar e começar a participar desses espaços também, porque as redes são espaços abertos por participação da comunidade.” *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Família Acolhedora fará live para explicar o funcionamento do serviço nesta segunda (10)

Para quem deseja fazer a diferença na vida de uma criança ou adolescente em situação de vulnerabilidade, o programa Família Acolhedora DF fará uma live informativa em seu Instagram, na segunda-feira (10), às 19h30. O objetivo é esclarecer dúvidas e orientar quem pretende oferecer um lar temporário e afeto a meninos e meninas afastados judicialmente de suas famílias de origem. Programa já acolheu quase 220 crianças e adolescentes em residências provisórias onde a pessoa retoma a reintegração familiar | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Nosso compromisso neste GDF é, também, buscar o retorno das crianças ao convívio familiar, respeitando seus direitos e promovendo a reintegração” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) em parceria com o Grupo Aconchego, a iniciativa já acolheu 216 crianças e adolescentes entre 2019 e 2024 e tem caráter provisório, buscando sempre a reintegração familiar ou, quando isso não é possível, o encaminhamento para uma família substituta. “É um programa fundamental para garantir um ambiente seguro e afetuoso para nossas crianças, que precisam de proteção temporária enquanto buscamos soluções que priorizem seu bem-estar”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Nosso compromisso neste GDF é, também, buscar o retorno das crianças ao convívio familiar, respeitando seus direitos e promovendo a reintegração.” Como funciona Quem quiser formar uma família acolhedora precisa cumprir alguns requisitos, como ter mais de 18 anos, residir no DF, não estar inscrito no Cadastro Nacional de Adoção, possuir condições adequadas de cuidado e contar com a concordância de todos os membros da família. Os interessados passam por uma capacitação, além de acompanhamento psicológico e social durante todo o período do acolhimento, que pode durar até 18 meses.  Veja, abaixo, as etapas do processo de habilitação. ⇒ Inscrição: enviar os dados para o e-mail familiaacolhedora.aconchego@gmail.com ou pelo Instagram ⇒ Entrevista com assistente social e psicólogo para entender o serviço e verificar os requisitos ⇒ Capacitação de seis semanas, que pode ser feita online ou presencialmente ⇒ Visita domiciliar para avaliação do ambiente familiar ⇒ Habilitação para receber uma criança ou adolescente temporariamente.

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GDF intensifica cobertura vacinal como estratégia de combate à dengue

O Distrito Federal começou janeiro de 2025 com redução de 97,5% nos casos de dengue, com 196 casos prováveis contra 8.828 prováveis referentes ao mesmo período do ano passado. Os dados são significativos – graças a ações de prevenção e combate executadas por este GDF. Mesmo assim, segundo o boletim epidemiológico de dezembro de 2024, a cobertura vacinal contra a doença no DF ainda está abaixo do esperado: apenas 46% de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos tomaram a primeira dose da vacina, o que representa 84.089 imunizados; e apenas 18% tomaram a segunda, um total de 34.616. “A vacinação contra a dengue é mais uma estratégia que vem no combate à doença junto às outras ações da Secretaria de Saúde (SES-DF), como as armadilhas para o mosquito e o apoio da comunidade para evitar criadouros. Ela consiste em duas doses de vacina para o grupo que foi preconizado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), as crianças e os adolescentes de 10 a 14 anos, por ser a faixa em que ocorreram mais hospitalizações e óbitos dentro do contexto nacional”, revela a gerente substituta da Rede de Frio da SES, Karine Castro. Secretaria de Saúde convoca a população para ir até o posto de saúde para iniciar ou completar o esquema vacinal e se prevenir contra a dengue | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Atualmente, o DF tem cerca de 30 mil doses no estoque da Central de Rede de Frio para serem usados na imunização do grupo prioritário. A vacinação está disponível nas unidades básicas de saúde (UBSs) em duas doses (Confira os locais de vacinação). O intervalo entre as doses é de três meses. “O ideal é que o ciclo seja completado dentro do prazo de três meses, a não ser que a pessoa seja acometida pela doença, o que amplia o intervalo para seis meses. Mas é importante dizer que ela também é efetiva a qualquer tempo, desde que seja aplicada a segunda dose”, comenta Karina. “Por isso convocamos a população para ir até o posto de saúde para iniciar ou completar o esquema vacinal. Apesar dos baixíssimos números de infecção da doença este ano, o período de chuva vai perdurar por um tempo e temos que continuar em alerta para prevenir a dengue. A vacinação vem como uma estratégia”, acrescenta. A cobertura vacinal contra a doença no DF ainda está abaixo do esperado: apenas 46% de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos tomaram a primeira dose da vacina e somente 18% tomaram a segunda dose Assim que a vacinação abriu para crianças de 10 a 14 anos, a servidora pública Amanda Freire levou o filho Luis Felipe, 11 anos. “Me senti aliviada de ele ter ficado dentro da faixa etária contemplada na vacinação da rede pública. Foi um alívio e um privilégio que ele possa ter se vacinado de graça porque o ano passado foi difícil, com um grande número de casos e de mortos”, afirma. Amanda lembra que imunizou o filho logo nas primeiras semanas e encontrou a unidade básica de saúde com filas pequenas. “Foi bem rápido. Tinha algumas crianças com os pais, mas o atendimento andou depressa. Às vezes a gente acaba deixando para depois pensando que vai estar cheio e que vai ser demorado. Mas pelo contrário, costuma ser rápido. A sensação de dever cumprido e alívio depois compensa”, complementa.

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Centro de Excelência em Esporte abre 500 vagas gratuitas no Sesi Taguatinga

As inscrições para o Centro de Excelência em Esporte começam nesta segunda-feira (13). O projeto, uma parceria entre a Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL) e o Serviço Social da Indústria do DF (Sesi-DF), oferece 541 vagas gratuitas para crianças e adolescentes de 9 a 15 anos. As aulas contemplam as modalidades de futebol, futsal, natação, voleibol e vôlei de areia. O projeto, iniciado em 2021, tem como meta atender 1,5 mil jovens por meio de atividades de formação esportiva | Foto: Divulgação/SEL-DF As atividades, realizadas no Sesi Taguatinga, ocorrem duas vezes por semana, com turmas nos turnos matutino e vespertino, conforme a disponibilidade de vagas. Os responsáveis interessados devem efetuar a inscrição pessoalmente na Central de Atendimento do Sesi Taguatinga (QNF 24, Área Especial). O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h, e as vagas serão preenchidas por ordem de inscrição e ficarão abertas até que se esgotem. O secretário de Esporte e Lazer substituto, Mateus Bahia, destacou a importância do projeto para o fortalecimento do esporte no DF. “O Centro de Excelência em Esporte é um exemplo do nosso compromisso em democratizar o acesso ao esporte. Essas vagas remanescentes são uma oportunidade para que mais jovens possam se desenvolver por meio da prática esportiva e alcançar resultados não só no esporte, mas também na escola e na vida.” Documentação necessária No ato da inscrição, os responsáveis devem apresentar originais e entregar cópias de documentos como RG e CPF do responsável, RG ou certidão de nascimento do jovem, comprovantes de escolaridade e residência, além de uma foto 3×4 do estudante. É necessário informar também um e-mail e telefone para contato. Sobre o projeto O projeto, iniciado em 2021, tem como meta atender 1,5 mil jovens por meio de atividades de formação esportiva. As vagas agora disponíveis são remanescentes e reforçam o propósito do programa de incluir crianças e adolescentes, especialmente estudantes matriculados em escolas públicas ou privadas do DF, em práticas esportivas que promovam bem-estar, desempenho escolar e cidadania. Para mais informações, o quadro de vagas atualizado pode ser consultado diretamente na Central de Atendimento do Sesi Taguatinga. *Com informações da SEL-DF  

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Projeto Golfinho celebra Natal com distribuição de presentes

O Natal chegou mais cedo para os 370 jovens de Ceilândia e do Itapoã que participam do projeto Golfinho, uma iniciativa da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). De terça (10) a quinta-feira (12), os integrantes da iniciativa foram à sede da empresa, em Águas Claras, para receber os presentes que haviam pedido.  Participantes do projeto receberam presentes de acordo com o que pediram em cartas distribuídas entre servidores da Caesb | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Todos os anos, a campanha Adote um Golfinho mobiliza os empregados da Caesb para arrecadar presentes e proporcionar um Natal mais feliz às crianças. Como parte da ação, elas escrevem em cartinhas o que desejam ganhar de presente, e as cartas são adotadas pelos empregados da empresa, que compram os itens desejados. Além de receber os presentes, as crianças fazem apresentações musicais. Um dos jovens presentes ao evento foi Pedro Lucas Nascimento, 13. Ele participa do Golfinho há dois anos e relatou que, além de o projeto ter um grande impacto na sua vida, proporciona um momento de alegria com a celebração de Natal:  “Fiquei muito feliz com o presente que o padrinho me deu, um box do Diário de um Banana. Minha família também adorou o que recebi”. Responsabilidade social  Criado em 2001, o projeto Golfinho atende crianças e adolescentes de 6 a 13 anos em situação de vulnerabilidade social. A Caesb mantém dois núcleos do projeto, um no Itapoã e outro em Ceilândia. Ao todo, são beneficiados 370 estudantes de escolas da rede pública de ensino.  Os jovens atendidos recebem no contraturno escolar aulas de educação ambiental e educação física, fazem passeios pedagógicos (Zoológico, teatros, visitas às unidades de tratamento de água da Caesb, sessões de cinema, visitas culturais aos pontos turísticos de Brasília) e discutem temas diversos, como sexualidade, cidadania, valores, civilidade, prevenção ao uso das drogas, tipos de abusos, direitos das crianças, saúde e bullying. São desenvolvidas também palestras com os familiares das crianças e adolescentes para conscientização sobre esses temas. Para participar das atividades, a Caesb oferece aos estudantes alimentação, uniforme, transporte, material esportivo e material pedagógico. Desde sua criação, o Golfinho beneficiou diretamente cerca de 8.400 crianças e adolescentes. Por meio de atividades educativas e celebrações especiais, o projeto não apenas melhora a qualidade de vida dos jovens, mas também inspira maior envolvimento das famílias na educação e bem-estar das crianças. *Com informações da Caesb    

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DF supera 100 mil doses de vacinas contra dengue

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) superou a marca de 100 mil doses contra a dengue, aplicadas desde o início da campanha, em fevereiro de 2024. No entanto, cerca de 84,4% das crianças e dos adolescentes de 10 a 14 anos, público-alvo, estão com o esquema vacinal incompleto. De acordo com os dados da pasta, só 41,2% tomaram a primeira dose e 15,6% completaram o ciclo de duas doses. A meta é chegar a 90%. “Nesse período, sabemos que o risco da proliferação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, aumenta significativamente. Então, é importante lançar mão de todas as ferramentas que nós temos” Fabiano dos Anjos, subsecretário de Vigilância à Saúde O retorno da estação chuvosa acende um alerta aos pais ou responsáveis para que levem os jovens a uma das salas de vacinação. “Nesse período, sabemos que o risco da proliferação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, aumenta significativamente. Então, é importante lançar mão de todas as ferramentas que nós temos”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos. O público de 10 a 14 anos foi definido como prioritário para a campanha de vacinação pelo Ministério da Saúde, devido às elevadas taxas de hospitalização entre pacientes com dengue nessa faixa etária. A SES-DF é responsável por distribuir doses na sua rede de unidades básicas de saúde (UBSs) e fazer a aplicação. “Cada uma das salas de imunização conta com profissionais devidamente treinados para garantir um atendimento seguro e eficaz. Estamos comprometidos em proteger a saúde da população”, garante a coordenadora de Atenção Primária à Saúde, Sandra França. Atualmente, há cerca de 45 mil doses nos estoques da rede pública. Atenção, pais: são duas doses! De acordo com o novo boletim, até 12 de outubro de 2024, a SES-DF já aplicou 100.614 doses da vacina contra a dengue, a Qdenga, em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Outras 3.066 foram aplicadas em pessoas nessa faixa etária na rede privada. Noventa dias após a primeira dose, é necessário voltar para completar o ciclo vacinal com a segunda dose. E o retorno foi baixo: hoje, 15,6% do público-alvo está com as duas doses em dia. Entre os que têm 11 anos, o índice chega a 22,4%. Já entre os adolescentes de 14 anos, o dado é de 10,7%. O objetivo é alcançar pelo menos 90% do público-alvo; porém, no caso da primeira dose, 41,2% tomaram a vacina. A maior cobertura é a de crianças com 10 anos: 63,1%. A mais baixa é dos adolescentes de 14 anos: 29,1%. *Com informações da SES-DF

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DF terá mais de 40 locais de vacinação no fim de semana

Sábado (28) é dia de atualizar a caderneta de imunização. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) terá 46 locais de atendimento, com opções para completar os esquemas vacinais de bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. O calendário de rotina pode ser conferido no site da pasta. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) terá 46 locais de atendimento, com opções para completar os esquemas vacinais de bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Entre os locais disponibilizados estão o Águas Claras Shopping, a Administração Regional do Paranoá e o Centro de Ensino Fundamental do Incra 9, em Ceilândia. A lista completa com endereços e horários também está disponível no site da SES-DF. As equipes de saúde orientam levar documento e, se possível, a caderneta de vacinação. Também é importante estar atento às doses disponíveis em cada local, bem como os horários de atendimento: há pontos que funcionam até 11h30, outros encerram o atendimento às 12h e alguns seguem até as 17h. No domingo (29), haverá um local de vacinação, na casa de eventos Worlld Brasília, no SIA, durante uma ação social para mulheres, das 9h às 14h. Na segunda-feira (30), mais de 100 salas de vacina do DF abrem a partir das 7h, com oferta completa de imunizantes. *Com informações da SES-DF

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Confira as vacinas disponíveis neste sábado (24)

A vacina contra gripe (influenza) estará disponível neste sábado (24) para bebês a partir de seis meses de idade, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Nos 42 locais de atendimento, também haverá aplicação de vacinas contra doenças como covid-19, dengue, coqueluche, tétano, sarampo e febre amarela, dentre outas. No site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) está a lista completa com os endereços, os horários e as vacinas disponíveis em cada local. Haverá vacinação em Planaltina, Itapoã, Gama, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Samambaia, Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente, Taguatinga, Vicente Pires, Núcleo Bandeirante, Estrutural, Guará, Candangolândia, Cruzeiro e Plano Piloto. Neste sábado, os horários de atendimento variam: há unidades básicas de saúde (UBSs) com atendimento até as 17h enquanto em outras é possível se vacinar até as 12h. É importante conferir o horário de sua UBS no link. Para todos os locais, a orientação é levar o documento de identidade com o CPF e, se possível, a caderneta de vacinação. Os profissionais da SES-DF irão analisar o histórico e fazer a atualização dos esquemas vacinais, conforme a faixa etária. Se necessário, mais de uma dose poderá ser aplicada na mesma ocasião. Não haverá vacinação no domingo (25). Na segunda (26), mais de cem salas de vacina reabrem para atendimento à população. Vacinação antirrábica No sábado, também haverá aplicação de vacina antirrábica para cães e gatos no Guará, no Recanto das Emas e em Vicente Pires. A lista com os endereços e os horários de atendimento está disponível no site da SES-DF. *Com informações da SES-DF

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Vacinação será feita neste sábado (17) em 44 pontos do DF

São Sebastião recebe neste sábado (17) a “Festa da Vacina”. Promovida pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), essa ação leva serviços e imunizantes à comunidade. Outros pontos de vacinas também vão receber moradores do Sol Nascente, com o programa Saúde Mais Perto do Cidadão; e em Planaltina, vai ocorrer o  GDF Mais Perto do Cidadão. As pessoas dos grupos indicados para o imunizante da covid-19 também serão atendidas. Nesse rol são oferecidas ainda outras doses que combate doenças como Papilomavírus Humano (HPV), coqueluche, tétano, febre amarela, difteria | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Haverá atendimento também na Escola JK, localizada no Sol Nascente, e no Alameda Shopping, em Taguatinga, bem como em outras 39 unidades básicas de saúde (UBSs), entre as quais: Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo I e II, Gama, Recanto das Emas, Samambaia, Sol Nascente, Ceilândia, Brazlândia, Sobradinho, Plano Piloto, Cruzeiro, Candangolândia, Guará, Estrutural e Taguatinga. A lista completa com endereços e horários está no site da SES-DF. Quem for se vacinar, poderá receber o imunizante contra a gripe, atualmente indicado a bebês a partir dos seis meses de idade, além de crianças, adolescentes, adultos e idosos de todas as faixas etárias. Para meninos e meninas de 10 a 14 anos, a primeira ou a segunda doses da vacina contra a dengue estão disponíveis. As pessoas dos grupos indicados para o imunizante contra a covid-19 também serão atendidas. Nesse rol são oferecidas ainda outras doses que combate doenças como Papilomavírus Humano (HPV), coqueluche, tétano, febre amarela, difteria e outros. No domingo (18) não haverá vacinação. Já na segunda (19), mais de 100 UBSs reabrem pela manhã para atendimento à população. Antirrábica E os cães e gatos podem ficar livres da raiva. Neste sábado, haverá vacinação antirrábica no Núcleo Regional de Vigilância Ambiental, no Guará, na sede da Administração Regional de Arniqueira e no petshop Lugar dos Pets, em Vicente Pires. Os endereços e horários estão no portal da SES-DF. *Com informações da SES-DF

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Divulgadas organizações habilitadas para oferecer 2 mil novas vagas à população em situação de rua

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) publicou, nesta quinta-feira (15), o resultado definitivo das Organizações da Sociedade Civil (OSC) habilitadas para atuar, no âmbito do edital de Chamamento Público nº 2/2024, na ampliação para duas mil novas vagas de acolhimento para a população em situação de rua do Distrito Federal. “As medidas são fundamentais para garantir segurança e dignidade a essas pessoas, especialmente durante a noite. Nossa abordagem busca não apenas aumentar a capacidade de acolhimento, mas também adaptar os serviços às realidades de quem mais precisa” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Ao publicar o resultado definitivo, a Comissão de Seleção finalizou a classificação e habilitação das Organizações da Sociedade Civil que enviaram propostas para o Edital”, explica Antonio Cezar Nascimento de Brito, presidente da Comissão de Seleção da Sedes. Com isso, a lista das OSCs aprovadas segue para homologação da Secretaria de Desenvolvimento Social. Feito isso, será dado início ao processo de formalização das parcerias ainda em 2024. Conforme o edital de chamamento público, haverá, no mínimo, mil vagas para o Serviço de Acolhimento Institucional para adultos e famílias e 200 vagas para pernoite. A definição das 800 vagas restantes levará em conta as necessidades identificadas do público a ser atendido em suas comunidades, a adesão ao modelo de acolhimento em pernoite e outras demandas que possam surgir durante a formalização das futuras parcerias. Além do aumento das vagas em abrigos, a nova proposta do edital é a implementação do pernoite, destinado ao acolhimento temporário de pessoas em situação de rua durante a noite, das 19h às 7h, todos os dias, incluindo finais de semana e feriados | Foto: Divulgação/Sedes-DF As vagas atenderão adultos de 18 a 59 anos, além de pessoas e famílias em diversas composições, incluindo crianças, adolescentes e idosos. Também serão contemplados grupos específicos, como indígenas, refugiados, migrantes internacionais e outros públicos. O serviço vai atender pessoas em situação de vulnerabilidade social que necessitem de acolhimento sem predeterminação de tempo de permanência, com a oferta de quatro refeições diárias: café da manhã, almoço, lanche e jantar. O acolhimento é realizado para viabilizar o processo de saída da situação de rua e/ou o fortalecimento pessoal e social do usuário por meio de atendimentos individuais e em grupo, além de articulação com órgãos do sistema de proteção socioassistencial e de garantia de direitos. Além do aumento das vagas em abrigos, a nova proposta do edital é a implementação do pernoite, destinado ao acolhimento temporário de pessoas em situação de rua durante a noite, das 19h às 7h, todos os dias, incluindo finais de semana e feriados. O pernoite é destinado às pessoas que enfrentam vínculos familiares e comunitários fragilizados ou rompidos, seja de forma situacional ou histórica. Esse serviço atende aqueles que têm um histórico de violação de direitos e que, atualmente, utilizam as ruas como seu espaço de moradia e sobrevivência. “A medida é uma das respostas ao plano de ação do Governo do Distrito Federal (GDF) para fortalecer a garantia de direitos das pessoas em situação de rua”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “As medidas são fundamentais para garantir segurança e dignidade a essas pessoas, especialmente durante a noite. Nossa abordagem busca não apenas aumentar a capacidade de acolhimento, mas também adaptar os serviços às realidades de quem mais precisa”, completa. O prazo do Termo de Colaboração com as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) é de 60 meses, podendo ser prorrogado pelo mesmo período. As duas mil vagas são distribuídas em 40 lotes, com cada lote composto por 50 vagas. A lista das instituições contempladas pode ser consultada no site da Sedes. *Com informações da Sedes

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Campanha Julho Amarelo promove conscientização sobre o câncer ósseo

Julho é o mês de conscientização sobre o câncer ósseo, uma doença que pode levar à amputação de membros e até ao óbito, atingindo principalmente crianças, adolescentes e idosos. Quando diagnosticado precocemente, esse tipo de câncer tem uma taxa de cura de até 70%. Por isso, especialistas alertam sobre a importância de se atentar aos sinais que podem indicar a presença do tumor. É importante investigar dores que acometem os ossos, mesmo após uma queda, destaca o oncologista do Hospital da Criança de Brasília (HCB), José Antônio Feitosa | Foto: Maria Clara Oliveira/HCB Sintomas como dor persistente nos ossos, inchaço ou sensibilidade indicam a necessidade de investigação médica mais aprofundada. Muitas vezes, esses sinais são confundidos com lesões esportivas ou dores de crescimento, o que pode atrasar o diagnóstico. É importante investigar as dores que acometem os ossos, mesmo após uma queda, explica o oncologista infantil do Hospital da Criança de Brasília (HCB) e integrante do grupo de estudos de tumores ósseos da unidade, José Antônio Feitosa. “Normalmente o paciente apresenta uma massa na perna ou no braço, um endurecimento doloroso que o faz despertar a noite e que não melhora com analgesia comum. Também pode ter sinais de inflamação como febre e suor noturno.” “O câncer ósseo corresponde a 6% de todos os cânceres na pediatria. Para fazer o diagnóstico de uma doença rara, é preciso conhecer os sintomas. Então, essa campanha é importante para fornecer informações de qualidade para as pessoas que atendem nossas crianças e adolescentes” José Antônio Feitosa, oncologista infantil do HCB Esse foi o caso de Samuel Henrique, conhecido como Samuka, bailarino de 27 anos, que aos 13 precisou amputar a perna direita após descobrir um tumor ósseo, mais especificamente, o Sarcoma de Ewing. “Eu sentia umas dores na perna e inicialmente o médico achou que eu provavelmente tinha machucado jogando bola. Engessei a perna e fui pra casa. Mas aí a perna ficou inchada, então fui ao hospital de novo e fizeram outros exames para investigar a presença do câncer”, explicou o jovem. Após a amputação do membro e a finalização do tratamento feito com quimio e radioterapia, Samuka encontrou uma nova paixão: o breakdance. Ele começou a dançar com um grupo que se reunia no Centro de Ensino Médio (CEM) 111, do Recanto das Emas, e aos poucos passou a se envolver mais com a arte e a participar de competições. Hoje, o jovem está conquistando o mundo com o seu talento: além de integrar o elenco de uma grande companhia de dança francesa, ele já foi campeão mundial de breakdance e encantou os jurados do famoso reality show estadunidense America’s Got Talent, se tornando semifinalista ao prêmio de 1 milhão de dólares. A dança mudou a vida de Samuka: “assim que amputei minha perna, eu só queria ser invisível. Mas aí o breaking fez totalmente o contrário: quero mais é ser visível mesmo e ganhar o mundão!” No HCB, pacientes realizam tratamento multidisciplinar com oncologista, fisioterapeuta, ortopedista, terapeuta ocupacional, nutricionista e psicólogo | Foto: Isabela Graton/Agência Saúde-DF Histórias como a de Samuka mostram a importância de investigar mais a fundo as dores sentidas por crianças e adolescentes, mesmo quando elas parecem comuns. Por isso, campanhas como o Julho Amarelo, que visam conscientizar não apenas a população, mas também os profissionais da saúde, são tão importantes. “O câncer ósseo corresponde a 6% de todos os cânceres na pediatria. Para fazer o diagnóstico de uma doença rara, é preciso conhecer os sintomas. Então, essa campanha é importante para fornecer informações de qualidade para as pessoas que atendem nossas crianças e adolescentes”, ressaltou o oncologista do HCB. O diagnóstico precoce é extremamente importante para garantir um tratamento eficaz, aumentando as chances de cura e a qualidade de vida do paciente. Tratamento multidisciplinar O tratamento dos tumores ósseos depende de alguns fatores, como característica, tamanho e local. Os principais métodos terapêuticos são as sessões de quimioterapia, radioterapia e cirurgia para retirada do tumor, o que pode envolver também a amputação do membro afetado. Quando identificado na fase inicial e tratado por uma equipe multidisciplinar utilizando os melhores métodos terapêuticos, as chances de cura são significativamente maiores. No Distrito Federal, os tumores ósseos em crianças e adolescentes normalmente são tratados no HCB, visto que a incidência é maior em crianças e adolescentes na faixa etária de 10 a 18 anos. A radioterapia pode ser realizada em diversas unidades da SES-DF e as cirurgias de retirada do tumor acontecem no Hospital de Base (HB). Os pacientes da unidade realizam um tratamento multidisciplinar, com equipes de nutrição, fisioterapia, ortopedia, terapia ocupacional, psicologia e oncologia. Após a avaliação inicial, eles realizam um tratamento multimodal, adaptado para as suas demandas. Esse tratamento fez a diferença na vida de Samuka e tantos outros pacientes, que se sentem acolhidos no HCB. “Na época do tratamento, eu me bloqueava para os profissionais por ser criança, mas hoje vejo o quanto eles foram carinhosos. É uma situação muito complicada para quem passa, mas tinha um suporte muito massa, tinha psicólogo, fisioterapeuta e todo o apoio da Abrace”, concluiu o bailarino. *Com informações da SES-DF

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DF terá 45 locais de vacinação para todas as idades neste sábado (13)

Este sábado (13) também é dia de se vacinar no Distrito Federal. Serão 45 locais de atendimento para bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Quem tiver mais de seis meses de idade pode se proteger contra a gripe, e equipes também vão aplicar outras vacinas, como de HPV, tétano, meningite e coqueluche, conforme calendário de vacinação. A lista completa com endereços e horários de funcionamento está disponível no site da Secretaria de Saúde (SES-DF). Em todos os pontos, a orientação é levar documento e, se tiver, caderneta de vacinação. Além disso, neste sábado (13) haverá vacinação antirrábica no Águas Claras Shopping, das 11h às 17h. O imunizante, exclusivo para cães e gatos, também está disponível em dias úteis nos núcleos regionais de vigilância ambiental. Saiba mais no site da SES-DF. *Com informações da SES-DF

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Mais de 360 mil atendimentos pediátricos já foram realizados em 2024

A rede de pediatria da Secretaria de Saúde (SES-DF) realizou, entre janeiro e maio de 2024, mais de 360 mil atendimentos e/ou consultas em crianças e adolescentes de até 14 anos. O número já corresponde a mais da metade (54%) de toda a assistência ofertada em 2023, contabilizados em 664 mil. Os dados foram apresentados nesta terça-feira (11), durante a 525ª Reunião Ordinária do Conselho de Saúde. Equipes da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI), que atuam na avaliação das principais causas que afetam a saúde infantil, passaram por treinamentos | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Além dos atendimentos, foram 17 mil internações e 1.619 procedimentos cirúrgicos pediátricos, de janeiro a março deste ano. Ao longo de 2023, os números indicaram 5.946 procedimentos cirúrgicos e 1.619 internações na mesma faixa etária. Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a quantidade expressiva de atendimentos representa o esforço da pasta em amparar o aumento da demanda – resultado de uma combinação de fatores como a sazonalidade das doenças respiratórias pediátricas, dengue e covid-19. “Começamos a construir um planejamento prévio ainda em agosto de 2023, antes da sazonalidade deste ano. Repassamos todas as listas de insumos e ações necessárias para enfrentar esse período”, afirma. Como parte da tática antecipada, equipes da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) passaram por treinamentos. São profissionais que atuam na avaliação das principais causas que afetam a saúde infantil e integram ações de prevenção dos problemas pediátricos mais frequentes. Em 2023, foram realizadas duas oficinas, quando 67 facilitadores capacitados passaram seus conhecimentos a equipes das regiões de saúde. O último levantamento apontou que, naquele ano, havia 385 médicos e 704 enfermeiros da rede qualificados. Ações executadas No rol de estratégias da pasta entram ainda a aquisição de insumos, nomeação de pediatras e ajustes nos fluxos. Na Atenção Especializada, por exemplo, a rota rápida foi desenvolvida no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) e replicada em outras unidades, como o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Com a medida, os pacientes sem risco de agravo – classificados como verdes – eram encaminhados às unidades básicas de saúde (UBSs); os de média gravidade, aos ambulatórios, garantindo que nas portas dos prontos-socorros ficassem os de maior gravidade. Além disso, houve a contratação e a reversão de 40 leitos de pediatria na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Criança de Brasília (HCB), dez do Hospital de Base (HB), dez do Hospital Universitário de Brasília (HUB) e 14 do Hmib. *Com informações da SES-DF  

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É hora de tomar a segunda dose da vacina contra dengue

Mais de cem unidades básicas de saúde (UBSs) já estão aplicando a segunda dose da vacina contra a dengue. Jovens que receberam a primeira dose precisam completar o ciclo vacinal 90 dias depois, de forma a garantir a máxima proteção a ser ofertada pelo imunizante Qdenga, conforme os protocolos de aplicação. A data prevista para a segunda dose está registrada na caderneta de vacinação. Mais de 57 mil crianças e adolescentes já foram vacinados nos postos da Secretaria de Saúde | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Pessoas de 10 a 14 anos que tenham tomado uma dose da vacina contra a dengue, inclusive na rede complementar, podem receber a nova leva. Entretanto, quem estiver fora dessa faixa etária e tiver tomado a primeira dose na rede privada não terá acesso, neste momento, à segunda dose na rede pública. A exceção é para as cerca de 3,5 mil crianças de 6 a 9 anos e adolescentes de 15 e 16 anos que se vacinaram na rede pública em 18 e 19 de abril, quando houve ampliação da faixa etária determinada pelo Ministério da Saúde. Esse público tomará a segunda vacina apenas no fim de julho, após o intervalo previsto de 90 dias. Para todos os casos, a orientação é comparecer a um local de vacinação com documento de identidade e a caderneta onde esteja registrada a primeira dose. Se no período de 90 dias tiver ocorrido diagnóstico de dengue, deve-se manter a data prevista para a segunda dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a próxima vacina. A Secretaria de Saúde (SES-DF) já aplicou mais de 57 mil doses contra a dengue. Os locais de atendimento continuam a administrar a primeira dose em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos que ainda não tenham iniciado o ciclo vacinal. Veja a lista dos locais de atendimento para imunização contra a dengue. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacina contra dengue disponível para crianças e adolescentes de 6 a 16 anos

Crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade já podem se vacinar contra a dengue a partir desta quinta-feira (18). A Secretaria de Saúde (SES-DF) segue a orientação do Ministério da Saúde. Até então disponível apenas para a faixa etária de 10 a 14 anos, a imunização foi ampliada no DF | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Essa expansão da faixa etária será válida até o fim do estoque de vacinas contra a dengue disponíveis na rede – ainda há cerca de 2,8 mil unidades. A orientação é comparecer a um dos locais de atendimento com identidade e a caderneta de vacinação. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da pasta. A campanha de vacinação foi iniciada na rede pública em 9 de fevereiro, período a partir do qual já foram aplicadas 54.214 doses, cerca de 92% do total distribuído. Até então, a vacinação era voltada exclusivamente para a faixa etária de 10 a 14 anos. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Projeto de saúde mental atende público infantojuvenil no Riacho Fundo II

O universitário Mateus Vinícius Moraes não vivencia saudades da adolescência. “Eu me sentia estranho, tinha muitas dúvidas sobre o futuro e me sentia angustiado o tempo todo”, conta. O diagnóstico de transtorno de ansiedade generalizada foi dado por um psiquiatra, mas a compreensão da angústia, lembra ele, veio por meio da terapia: “Falar me ajudou a entender que eu não precisava resolver tudo naquele momento e aprendi estratégias para lidar com a ansiedade”. Para oferecer atendimento psicológico gratuito a crianças e adolescentes do Riacho Fundo II, foi criado o projeto Psicologia Amiga, uma parceria entre a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e o Instituto de Popularização do Direito (Ipod). A iniciativa conta com psicólogos, assistentes sociais e advogados. “O projeto oferece o acesso à saúde mental, que é um direito humano fundamental”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Meninos e meninas vulneráveis enfrentam desafios únicos que podem impactar significativamente o desenvolvimento socioemocional. Então, oferecer suporte psicológico especializado é essencial para ajudá-los a superar essas adversidades e alcançar seu pleno potencial. É investir na construção de uma população mais resiliente e inclusiva.” Dinâmica familiar O psicólogo Angelo Faleiro reforça: “A busca pela ajuda profissional é relevante porque há uma escuta ativa que ajuda a criança quanto a algum desconforto emocional e possibilita ao adolescente o autoconhecimento e mais qualidade de vida. Dessa forma, compreender as queixas e a dinâmica familiar são os primeiros passos para o enfrentamento de problemas psicológicos”. O atendimento, disponível até maio, também se estende à família, para promover o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes. Todos terão acesso a palestras sobre cuidados com a saúde mental na família, comunicação efetiva, administração de conflitos, autoestima, limites, disciplina positiva e manejo do estresse familiar. *Com informações da Sejus

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Simpósio sobre socioeducação debate antirracismo e direitos humanos

Nem a chuva impediu a participação da autônoma Luciene Lira no IV Simpósio Nacional em Socioeducação na manhã desta quarta-feira (21), no auditório da Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (ADUnB). “A temática desta edição é muito importante porque, como mulher negra, já fui vítima de racismo inúmeras vezes. O último episódio ocorreu no final do ano passado, quando fui agredida verbalmente em frente à minha casa”, conta. Após o ocorrido, Luciene fez a denúncia, mas precisou se afastar do trabalho de cuidadora de idosos. “O racismo nos impacta profundamente, fiquei emocionalmente devastada”, enfatiza. [Olho texto=”“O evento mostra a busca em alcançar um processo socioeducativo de excelência, que possa enriquecer e transformar a trajetória dos adolescentes por meio do acesso às políticas públicas e sociais”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pela importância do tema, o Simpósio Nacional em Socioeducação discute, até a próxima sexta-feira (23), a temática Antirracismo, direitos humanos e cenários de resistência. O objetivo é garantir e fortalecer os direitos humanos de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. Além de profissionais do DF, a iniciativa conta com participantes da Bahia, Pará, Rio Grande do Sul, Acre, São Paulo, Paraná, Maranhão e Mato Grosso. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressalta a articulação em rede dos profissionais de diversos estados. “O evento mostra a busca em alcançar um processo socioeducativo de excelência, que possa enriquecer e transformar a trajetória dos adolescentes por meio do acesso às políticas públicas e sociais”, afirma. O objetivo do IV Simpósio Nacional em Socioeducação é garantir e fortalecer os direitos humanos de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus A coordenadora do Centro de Internação Juvenil Masculino, Kaire Michely Alcântara, veio do Pará a fim de participar do simpósio. “É um momento ímpar para a socioeducação, pois lidamos com sujeitos, muitas vezes, alijados da sociedade e que, em sua grande maioria, quando chegam ao centro de internação, têm todos os direitos garantidos – desde os documentos até frequentar uma escola”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Rap como ferramenta pedagógica Celso Leitão Freitas, professor e idealizador do projeto Ressocialização, Autonomia e Protagonismo (RAP), da Unidade de Internação de Santa Maria (UISM), descobriu cedo sua paixão pela socioeducação e, desde 2015, realiza o projeto, que o tornou conhecido mundialmente por ter sido finalista do prêmio Global Teacher Prize, o Nobel da Educação. “O tema desta edição foi muito bem escolhido porque, na UISM, 80% dos estudantes se autodeclaram negros e negras, e todos são moradores das regiões periféricas e entorno. O sistema ainda reproduz muito da criminalização da pobreza”, afirma o professor. Até sexta-feira, a programação do evento, organizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Desenvolvimento Humano e Socioeducação (GEPDHS) da UnB, prevê a realização de mesas-redondas, painéis temáticos, mostras e oficinas para adolescentes e sessões de conversa. Segundo o subsecretário do Sistema Socioeducativo, Daniel Fernandes Félix, “a socioeducação é a ferramenta estatal para a ressocialização de adolescentes que se encontram em conflito com a lei. Nesse cenário, e considerando o dinamismo que envolve o trabalho socioeducativo, o evento contribui para a qualificação dos profissionais da área”. *Com informações da Sejus-DF

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Último dia de inscrições para colônia de férias nos COPs

As inscrições para a Colônia de Férias dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs) do Distrito Federal podem ser feitas, de forma online, até esta segunda-feira (22). As atividades vão ocorrer entre os dias 23 e 31 deste mês nos turnos matutino e vespertino, para crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos. Inscrições podem ser feitas até esta segunda-feira (22) para participação na Colônia de Férias em nove COPs | Foto: Divulgação/SEL A programação inclui brincadeiras, gincanas, oficinas e sessões de cinema. As inscrições estão abertas tanto para alunos dos COPs quanto para o público em geral. Nove centros olímpicos localizados nas regiões da Estrutural, Brazlândia, Recanto das Emas, Gama, Planaltina, Santa Maria, Parque da Vaquejada, Setor O e Sobradinho fornecerão atividades durante esse período. Faça sua inscrição na Colônia de Férias 2024 dos COPs nos links abaixo. Alunos dos COPs ? Brazlândia ? Estrutural ? Gama ? Parque da Vaquejada ? Planaltina ? Recanto das Emas ? Santa Maria ? Setor O ? Sobradinho Público externo ? Brazlândia ? Estrutural ? Gama ? Parque da Vaquejada ? Planaltina ? Recanto das Emas ? Santa Maria ? Setor O ? Sobradinho *Com informações da SEL  

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Aberta consulta pública para projeto que atende autistas

O Programa Autonomia, inciativa da Secretaria da Família e Juventude do DF (SEFJ-DF) busca promover mais qualidade de vida e bem-estar a crianças, adolescentes e jovens que convivem com o diagnóstico de deficiência global no neurodesenvolvimento, ou sob investigação, no Transtorno do Espectro Autista (TEA). O documento conta com a participação da população na contribuição de ideias que aprimorem o seu formato, disponível no site da SEFJ. [Olho texto=”“Uma das principais razões pelas quais o Programa Autonomia é tão importante é porque ele se concentra no desenvolvimento das habilidades essenciais de vida e nas competências sociais das crianças autistas. Muitas vezes, essas crianças têm dificuldades em áreas como comunicação, interação social, habilidades motoras e adaptação a mudanças. O programa oferece um ambiente seguro e estruturado onde elas podem aprender e praticar essas habilidades de maneira progressiva e adaptada às necessidades individuais”” assinatura=”Rodrigo Delmasso, secretário da Família e Juventude” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a proposta da pasta, o Programa Autonomia é baseado no tripé terapia, paciente e família, oferecendo um acompanhamento especializado transdisciplinar integrado com terapias individuais e oficinas de grupo especializadas, de acordo com a necessidade de cada paciente determinada pelo plano terapêutico. O programa abrange as famílias dessas pessoas para maior autonomia na comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização dos recursos da comunidade, saúde, segurança, habilidades acadêmicas, lazer e geração de renda. Para o secretário Rodrigo Delmasso, a criação de um programa como o proposto é fundamental para o desenvolvimento das crianças autistas com o suporte conveniente aos desafios que enfrentam. “Uma das principais razões pelas quais o Programa Autonomia é tão importante é porque ele se concentra no desenvolvimento das habilidades essenciais de vida e nas competências sociais das crianças autistas. Muitas vezes, essas crianças têm dificuldades em áreas como comunicação, interação social, habilidades motoras e adaptação a mudanças. O programa oferece um ambiente seguro e estruturado onde elas podem aprender e praticar essas habilidades de maneira progressiva e adaptada às necessidades individuais”, destacou. Outro aspecto importante do Autonomia é a promoção da inclusão e da participação das crianças autistas na sociedade. O programa visa capacitá-las a se tornarem membros ativos de suas comunidades, com oportunidades iguais de educação, trabalho e envolvimento cívico. Ao fornecer suporte individualizado e estratégias adaptadas, o programa ajuda as crianças autistas a superarem barreiras e a aproveitarem ao máximo suas habilidades e talentos. Participe também da consulta pública sobre programa de Bolsas de Estudos, o DF Superior, para jovens de até 29 anos que estudaram na rede pública de ensino. Diagnóstico [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diagnóstico de autismo deve ser feito por um médico por meio da avaliação do quadro clínico. Os primeiros indícios de autismo são apresentados por volta dos 18 meses. No entanto, o diagnóstico conclusivo ocorre a partir dos 30 meses de vida da criança. Quanto mais precoce for o diagnóstico, mais rápido poderá ser introduzida a ajuda especializada. Estudos com base na análise de históricos indicam que há estimativa de que, a cada 59 crianças, uma é afetada por alguma forma de autismo. Além disso, a síndrome manifesta-se de três a quatro vezes mais em meninos. No Brasil, dois manuais são utilizados para o diagnóstico. O CID-10 é adotado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ele abrange todas as doenças, incluindo os transtornos mentais, e foi elaborado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O DSM-5 abrange apenas os transtornos mentais e tem sido mais utilizado em pesquisas, segundo dados da Associação Brasileira de Autismo Comportamento e Intervenção (Abraci-DF). *Com informações da Secretaria da Família e Juventude do DF

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Jovem Candango transforma vidas de adolescentes com vagas de trabalho

O programa Jovem Candango é a principal ponte entre jovens do Distrito Federal e o mercado de trabalho. Na segunda edição de 2023, 431 adolescentes com idades entre 14 e 18 anos já foram contratados, de um total de 1,8 mil selecionados. “Tem sido muito bom, é um ambiente de trabalho tranquilo e tem uma importância muito grande pra mim porque aqui a gente pode desenvolver autonomia”, diz Camilly Victoria Maciel Alves, participante do Jovem Candango | Fotos: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília O projeto do GDF é fruto de uma colaboração entre as secretarias de Educação (SEE), de Governo (Segov) e da Família e Juventude (SFJ) com a Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração (Renapsi) e a Organização Jerônimo Candinho. Além de garantir uma vaga como jovem aprendiz, a pessoa inscrita participa de um curso teórico um dia por semana, com temas referentes ao mercado de trabalho. [Olho texto=”“O programa Jovem Candango possibilita ampliar as oportunidades aos nossos jovens, tirando-os da ociosidade e capacitando-os” ” assinatura=”Rodrigo Delmasso, secretário da Família e Juventude” esquerda_direita_centro=”direita”] O programa é dividido de acordo com a região do DF em que o jovem contratado mora. A Renapsi atende a Ala Sul, que abrange Gama, Taguatinga, Brazlândia, Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Guará, Cruzeiro, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Candangolândia, Recanto das Emas, Lago Sul, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Águas Claras, Sudoeste/Octogonal, Park Way, SIA, Scia/Estrutural, Jardim Botânico, Vicente Pires, Sol Nascente/Pôr do Sol, Arniqueira e Água Quente. Já a Jerônimo Candinho abrange a Ala Norte, nas regiões do Plano Piloto, Sobradinho, Sobradinho II, Planaltina, Paranoá, Lago Norte, Varjão, Itapoã, Fercal e Arapoanga. As atividades começam na primeira quinzena deste mês. “O programa Jovem Candango possibilita ampliar as oportunidades aos nossos jovens, tirando-os da ociosidade e capacitando-os, qualificando e remunerando por isso, o que impacta diretamente a família”, reforça o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso. “Ao sair de uma experiência como essa, teremos jovens mais preparados para o mercado de trabalho e para a realização dos seus sonhos”. [Olho texto=”“Nós que somos servidores procuramos dar o máximo para eles, para quando saírem daqui eles estarem preparados para o mercado de trabalho”” assinatura=”Elanne Bastos, chefe de protocolo e arquivo na Administração Regional do Guará” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de empregar adolescentes como jovens aprendizes, o programa Jovem Candango também oferece um curso teórico que aborda a preparação para o mercado de trabalho, feito uma vez por semana. É um ciclo de dois anos onde eles são direcionados para diversas áreas do DF. “Nós que somos servidores procuramos dar o máximo para eles, para quando saírem daqui eles estarem preparados para o mercado de trabalho”, afirma Elanne Bastos, chefe de protocolo e arquivo na Administração Regional do Guará. “Os jovens têm facilidade com a tecnologia. Eles sabem de coisas que as vezes a gente não sabe. Então eles aprendem conosco e nós também aprendemos com eles”, acrescenta. Elanne é supervisora de Camilly Victoria Maciel Alves, de 18 anos. Moradora de Ceilândia, a jovem aprende o serviço dentro do protocolo: arquivar, mexer nos sistemas do governo, entre outras atividades. A jovem aprendiz participa do programa desde agosto de 2021. “Eu me sinto muito bem trabalhando aqui. A minha chefe é bem flexível e compreensiva com a gente. Tem sido muito bom, é um ambiente de trabalho tranquilo e tem uma importância muito grande pra mim porque aqui a gente pode desenvolver autonomia”, conta a jovem. Camilly diz se sentir mais preparada para o mercado de trabalho após ingressar no programa. Ela empreende uma loja virtual de brigadeiros gourmet e fala da ajuda que ela tem no curso. “Eles têm essa preparação de falar como a gente deve se portar, como deve ser nossa postura profissional. Então chegando aqui a gente já tem um norte, a gente não fica perdido”, destaca. Trabalhando com cultura Alinne Alves de Lima, que supervisiona o trabalho dos jovens na Biblioteca Nacional de Brasília: “Nós, como poder público, temos a obrigação de olhar por quem está mais vulnerável na nossa sociedade” Quatro jovens contemplados pelo programa trabalham na Biblioteca Nacional de Brasília. Entre eles, M.D.S, que tem 16 anos, mora na região do Itapoã e cumpre medidas socioeducativas. [Olho texto=”“Minha expectativa é, quando acabar o contrato, ter outra oportunidade para continuar uma função nessa área” ” assinatura=”M.D.S, estagiário do Jovem Candango ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O jovem entrou em outubro de 2022 e atua como estagiário no Jovem Candango, cuidando dos empréstimos de livros na biblioteca e da reserva das salas de estudo. Para ele, o programa é uma ótima oportunidade, além de ser uma possibilidade melhor do que estar nas ruas. “Minha mente está mais ocupada”, conta. “Estou gostando demais, pegando experiência, conhecendo coisas novas, pessoas novas. Minha expectativa é, quando acabar o contrato, ter outra oportunidade para continuar uma função nessa área.” Extensão familiar Responsável por supervisionar o trabalho dos jovens na Biblioteca Nacional de Brasília, a gerente de atendimento Alinne Alves de Lima afirma que a biblioteca pode proporcionar aos jovens um contato que talvez eles não tenham em casa. “O programa traz esses jovens para aprender a trabalhar, ter um pouco de responsabilidade e novos conhecimentos”, afirma. “Alguns deles vêm de um lar desfeito, com problemas de violência, ou às vezes eles mesmos estão envolvidos com problemas de violência. Aqui entra essa parte da ressocialização, de conhecer outra realidade, outro caminho, enxergar um ponto de saída.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os benefícios para os participantes do programa, há o vale-transporte, vale-alimentação e uma ajuda de custo. “Lógico que existem os benefícios financeiros, mas eu acho que o maior benefício para eles é ter o contato com a realidade de adultos”, raciocina a gestora. A iniciativa visa à formação técnico-profissional, dentro dos órgãos do governo, de adolescentes que estejam cursando o ensino fundamental ou médio, pertençam a famílias de baixa renda, sejam originários de programas governamentais ou se encontrem em situações de vulnerabilidade. Órfãos do feminicídio Em sua segunda edição neste ano, o programa passou a garantir percentuais de vagas para órfãos do feminicídio, filhos e filhas de catadores de recicláveis e adolescentes em situação de rua. Cada uma das faixas contou com 10% das vagas, somando, no total, 180 postos. Dados publicados no Anuário Brasileiro de Segurança Pública apontam que cerca de 80% das vítimas de feminicídio eram mães. A estatística, que se refere ao ano de 2020, foi apresentada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). “A gente tem que pensar que vai existir uma quantidade imensa de crianças órfãs ou afetadas psicologicamente, emocionalmente e financeiramente”, analisa Alinne Alves de Lima. “Nosso objetivo é dar o acesso aos direitos que estão na nossa Constituição. Nós, como poder público, temos a obrigação de olhar por quem está mais vulnerável na nossa sociedade.”

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Primeira infância é tema de audiência pública na Casa de Ismael

A audiência pública O Direito da Criança Participar vai ser promovida nesta quinta-feira (31), no auditório da Casa de Ismael, na 913 Norte, das 14h às 18h. O evento é uma oportunidade para dar voz a crianças, adolescentes e pessoas que desejam contribuir com políticas públicas relacionadas a estes grupos. Os interessados em participar devem fazer a inscrição por meio de formulário virtual. Arte: Divulgação/Ascom Sejus-DF A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus) integra o processo por meio da Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes (Subpca), que coordena o Comitê Gestor Intersetorial de Políticas Públicas para Primeira Infância. O comitê realiza uma série de atividades, como audiências públicas, oficinas e outros eventos que resultarão no novo Plano Distrital pela Primeira Infância (2023-2032), que está em construção de forma colaborativa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A programação da audiência pública está dividida em duas partes. Na primeira, várias atividades de expressão infantil, que permitirão reflexões para e com as crianças. O segundo momento será uma mesa de debate com mães, permitindo que o Plano Distrital pela Primeira Infância (2023-2032) considere as necessidades e anseios de quem efetivamente cuida das crianças. O documento está em elaboração a partir da escuta ativa de bebês (por meio das cuidadoras), crianças e adolescentes, em encontros para sensibilização a respeito da importância da participação infantil nas atividades propostas. *Com informações da Sejus

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Adolescentes filhos de catadores serão incluídos no programa Jovem Candango

Mais uma vez, o programa de formação técnico profissional de adolescentes do Distrito Federal, Jovem Candango, abre espaço para novos beneficiários. Depois de destinar vagas aos órfãos de vítimas de feminicídio e aos adolescentes em situação de rua, a iniciativa reservará 10% das oportunidades para os filhos dos catadores de recicláveis do DF com idade entre 14 e 18 anos. A decisão foi publicada em portaria desta quarta-feira (16) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Jovens selecionados vão atuar em órgãos do GDF, com todos os direitos garantidos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A proposta surgiu em meio ao grupo de trabalho criado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em julho deste ano para atender demandas do segmento, entre elas, o apoio em projetos sociais. Os jovens que poderão participar do segundo processo seletivo do ano serão aqueles que constam na lista enviada pela Rede de Cooperativa dos Catadores à Secretaria da Família e Juventude do DF (SFJ), responsável pela gestão do programa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Entendemos que a população jovem mais vulnerável do DF precisa ser atendida com programas como esse, então vamos priorizá-la na seleção do Jovem Candango”, afirma o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso. “Além disso, essa foi uma solicitação feita pelas próprias cooperativas durante uma reunião do grupo de trabalho criado pelo governo”. De acordo com o gestor, os jovens identificados pelas cooperativas serão convocados a partir da próxima semana para que possam adotar os procedimentos necessários para a contratação. O Jovem Candango seleciona candidatos para atuar em órgãos do GDF durante dois anos, com direito a Carteira de Trabalho assinada, um salário no valor de R$ 619 (meio salário mínimo), vale-alimentação de R$ 220, vale-transporte de R$ 173, 13º salário e férias. A segunda edição do programa, este ano, contará com 1,8 mil selecionados.  

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DF terá vacinação para humanos e pets neste sábado

Sábado (8) é dia de vacinar toda a família, incluindo os pets. Para os humanos, serão 18 locais de atendimento, com vacinas contra covid-19, gripe e outras doenças, atendendo desde bebês a partir dos seis meses até idosos, sem esquecer dos adultos, adolescentes e crianças. A lista completa dos locais, com horários de funcionamento e endereços, está disponível no site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Neste sábado (8), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal disponibilizará 18 locais de atendimento com vacinas para humanos e 45 pontos de vacinação para cães e gatos | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF No caso dos pets, a campanha antirrábica prossegue neste sábado com 45 locais de atendimento, sendo exclusiva para cães e gatos. A orientação é levar todos os animais com mais de três meses, inclusive as fêmeas prenhas ou que estejam amamentando. Também é importante usar coleira, focinheira ou caixa de transporte. Confira o local mais perto de sua casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No domingo (9), não haverá vacinação nem para humanos nem para animais. Porém, de segunda a sexta-feira, a SES-DF conta com locais de vacinação para atendimento. A lista completa está disponível aqui. *Com informações da SES-DF

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Sábado tem vacinação em 18 regiões administrativas do DF

Sábado (13) é dia de se vacinar. A Secretaria de Saúde (SES) terá 25 locais de imunização em funcionamento para atender bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Para se vacinar, é necessário levar documento de identificação e, se possível, o cartão de vacina. A lista completa com endereços e horários está disponível aqui. A campanha de vacinação neste sábado também inclui a aplicação de imunizantes contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para todas as pessoas com mais de 18 anos de idade | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Um dos destaques é a vacina contra a gripe (influenza). Mais de um milhão de pessoas do Distrito Federal fazem parte dos grupos prioritários estabelecidos pela campanha de vacinação iniciada no fim de março. Entre eles estão idosos com mais de 60 anos; crianças de seis meses a cinco anos, 11 meses e 29 dias; gestantes; professores das escolas públicas e privadas; trabalhadores da saúde; profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário e caminhoneiros; entre outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A vacinação no sábado também inclui imunizantes contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para todas as pessoas com mais de 18 anos de idade. Esta vacina será aplicada a partir de quatro meses da última dose de reforço ou da segunda dose. Neste sábado, também haverá locais com os imunizantes do calendário de vacinação. Veja aqui. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Capsi de Sobradinho celebra dez anos

?“O Capsi, durante muito tempo, foi minha segunda casa. Não são somente as pessoas, mas o ambiente daqui faz com que você se sinta melhor”. Essa foi a avaliação que o Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) da região Norte recebeu da universitária Helen Kubota, durante a comemoração de dez anos do espaço. Ela começou a frequentar a instituição devido à depressão e à ansiedade, após encaminhamento do Conselho Tutelar. Helen Kubota: “Aqui a gente se conecta muito com as pessoas. Se hoje faço faculdade, trabalho, consigo morar sozinha e me sustentar, o Capsi tem uma parte muito importante nisso” | Foto: Rafaella Félix/Agência Saúde Helen entrou no projeto aos 13 anos e permaneceu até os 19. Hoje, com 22, ela cursa geofísica na Universidade de Brasília (UnB) e reconhece que o centro fez diferença na sua jornada. “Aqui a gente se conecta muito com as pessoas”, conta. “Não é só um profissional atendendo, tem uma empatia, tem sensibilidade. Se hoje faço faculdade, trabalho, consigo morar sozinha e me sustentar, o Capsi tem uma parte muito importante nisso”. Localizado em Sobradinho, o Capsi recebe, em média, de 280 a 300 pacientes por mês, moradores de Sobradinho, Sobradinho II, Fercal e Planaltina. O centro atende, principalmente, crianças e adolescentes em sofrimento psíquico grave, bem como menores de 16 anos que fazem uso abusivo de álcool e outras drogas. Além disso, a unidade na região norte atua em parceria com outros serviços públicos, como Conselho Tutelar e Secretaria de Educação (SEE). Atendimento Sem necessidade de encaminhamento, o centro conta com equipe composta por médico, terapeuta ocupacional, enfermeiro, técnico de enfermagem, fonoaudiólogo, psicólogo, psiquiatra, assistente social e residentes de áreas diversas. Em regra, o atendimento é grupal mas, se necessário, há a possibilidade de assistência individual com profissionais especializados. “O trabalho é feito em grupo para desenvolver essa reabilitação da parte psicossocial”, explica a supervisora do Capsi Sobradinho, Ingrid Jeane. “São feitos grupos de adolescentes, de crianças e de pais. Além disso, temos uma equipe multidisciplinar e observamos a evolução do paciente”. Os grupos funcionam no horário oposto às atividades escolares dos pacientes. Por indicação da escola, Kátia (nome fictício) buscou atendimento no Capsi de Sobradinho para a filha, que é autista e tem fobia social, e à época tinha dez anos. “Acredito que esse espaço é uma válvula de escape para ela interagir com pessoas que a entendem”, avalia. “Aqui ela melhorou muito, pois convive com os colegas da escola, que antes não tinha. Todo o amparo que ela precisa, tem no centro”. Hoje com 16 anos, a jovem participa semanalmente de um grupo com outros adolescentes e faz acompanhamento com fonoaudióloga, psiquiatra e terapeuta ocupacional. Caminho de uma década No evento que celebrou mais de uma década de Capsi, neste mês, foi feita uma assembleia coordenada pelos adolescentes atendidos e pelos pais. Servidores e convidados conheceram as ideias de quem é assistido pela instituição.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O objetivo foi ouvir as demandas dos usuários e discutir suas propostas”, conta a gerente do Capsi Sobradinho, Priscila Bueno. “Isso também é resultado do trabalho realizado na conferência da região Norte [de Saúde], realizada neste ano”. Bate-papo para trocas de experiência, atividades recreativas, pintura de rosto e apresentação de vídeos também fizeram parte da programação.? O Capsi ganhou protagonismo especialmente após o período mais intenso da covid-19. “A saúde mental infantil de certa maneira sempre foi negligenciada e, com a pandemia, cresceu”, afirma a diretora de atenção secundária da Secretaria de Saúde (SES), Elzileide de Albuquerque. “Quando as crianças deveriam estar socializando, elas estavam em casa. A ansiedade infantil é uma realidade. É preciso olhar com cuidado o sofrimento psíquico pediátrico. Ainda bem que podemos contar com o trabalho dos Capsis para atender as crianças, os pais e ajudá-los a lidar com isso”. Saiba mais Capsi Sobradinho ? Telefone: 2017-1145, ramais 2115/2116/2117 ? e-mail: capsisobradinho@gmail.com ? Horário de atendimento: segunda a sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 18h. ? Acesse mais informações sobre o Centro de Atenção Psicossocial Infantil da região Norte de Saúde.  *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacina bivalente estará disponível em 19 locais no sábado (11)

Mais de 56 mil doses de imunizantes bivalentes já foram aplicadas no Distrito Federal nesta nova fase da campanha de vacinação contra a covid-19. O número deve aumentar neste sábado (11). Haverá vacinação em 19 locais, sendo 18 pontos fixos e um Carro da Vacina. Todas as pessoas com mais de 60 anos podem receber a bivalente, também disponível para os imunocomprometidos a partir dos 12 anos. Mais de sete milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas pela Secretaria de Saúde do DF desde o início da campanha, em 19 de janeiro de 2021 | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF No sábado, as equipes da Secretaria de Saúde também vão aplicar vacinas monovalentes para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes e adultos. Além dos imunizantes contra a covid-19, haverá aplicação de doses previstas no calendário de vacinação, como febre amarela, tríplice viral, HPV, entre outras, conforme a idade. O atendimento começa às 8 horas e vai até as 17h. Confira as informações completas em https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao Sete milhões de doses A Secretaria de Saúde já aplicou mais de sete milhões de doses de vacinas contra a covid-19 desde o início da campanha, em 19 de janeiro de 2021. De acordo com dados do Ministério da Saúde, foram 7.175.920 doses monovalentes aplicadas e 56.505 bivalentes até o dia 8 de março. Confira os números em https://infoms.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html A cobertura vacinal de primeira dose está em 80,9% para toda a população acima dos seis meses. Entre as crianças, porém, o índice é mais baixo: 6,5% para os bebês de seis meses a dois anos, 20,1% para as crianças de 5 a 11 anos e 69,9% para as de 5 a 11 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A segunda dose tem cobertura geral de 77,5%, com índices também mais baixos para as crianças: 2,4% para os bebês de seis meses a dois anos, 9,8% para as crianças de 5 a 11 anos e 52% para as de 5 a 11 anos. Já o reforço tem cobertura de 49,6% da população a partir dos cinco anos, com índices abaixo de 50% para todas as faixas etárias abaixo dos 29 anos, chegando a 2,8% entre as crianças de 5 a 11 anos. O boletim semanal de cobertura vacinal contra a covid-19 em https://www.saude.df.gov.br/coronavirus *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Boas dicas de rolê para a criançada são tema de campanha digital

Ao menos para crianças e adolescentes que dão um tempinho dos bancos escolares, a temporada de férias, enfim, chegou. Com diversas opções de programas culturais, além de parques e pontos turísticos,  Brasília se mostra uma cidade amiga da criançada. Pensando nisso, o GDF lançou nas redes sociais a campanha Temporada de Férias, que sugere novas atrações e passeios para o público infantojuvenil. Programação do Espaço Cultural Renato Russo está entre as sugestões oferecidas pela campanha | Foto: Arquivo/Agência Brasília [Olho texto=”“Queremos reforçar que é possível a criançada se divertir sem sair de Brasília”” assinatura=”Lorena Oliveira, coordenadora de Redes Sociais do GDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Que tal um rolê cinéfilo com direito a um filme infantil de dia no Cine Brasília e outro à noite no Drive-in? Ou participar de uma colônia de férias em um dos centros olímpicos e paralímpicos do DF (COPs)? Outra opção é inscrever seu filho ou filha em uma oficina criativa no Centro Cultural Renato Russo. São alternativas interessantes para se divertir no verão brasiliense. “O objetivo é tirar as famílias da zona de conforto de sua casa, conhecer, desfrutar dos equipamentos públicos do Distrito Federal, na maior parte das vezes, de forma gratuita”, aponta a coordenadora de Redes Sociais do GDF, Lorena Oliveira. “Muitos pais interagiram conosco perguntando como inscrever a criança na colônia de férias dos centros olímpicos. Até o fim de janeiro, em cada post ou vídeo, vamos sugerir rolês diferentes. Queremos reforçar que é possível sim a criançada se divertir sem sair de Brasília.” A campanha também sugere uma rota criativa para um dia inesquecível em Brasília, com uma passadinha no badalado Balancéu, no Lago Oeste, e um pôr do sol na Ermida Dom Bosco, considerado o mais bonito da capital. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Programação cultural Pelo lado cultural, o Museu Vivo da Memória Candanga ou a gibiteca do tradicional Espaço Renato Russo não perdem o glamour. Já nas oficinas criativas, serão oferecidas lições de teatro, música, danças e artes plásticas para a garotada de 8 a 16 anos até fevereiro. “Acredito que fortalecer os espaços públicos é um desafio do governo; e, para nós, acolher essa criançada, suas famílias e passar um pouco de arte em uma oficina é essencial”, afirma o coordenador pedagógico do Espaço Cultural Renato Russo, Fabiano Medeiros. “O Renato Russo fica fincado aqui na W3 Sul, perto de escolas classe e parque. Sempre procuramos manter esse diálogo com o público infantojuvenil e introduzir esse fazer artístico.”  Os horários de funcionamento e os endereços dos espaços culturais estão disponíveis no perfil @gov.df nas redes sociais. A programação pode ser vista no perfil dos órgãos.  

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Olha o Zé Gotinha chegando, criançada!

Brasília, 7 de agosto de 2022 – A partir desta segunda-feira (8) tem início no Distrito Federal a campanha nacional de vacinação contra a poliomielite para crianças de 1 ano a 5 anos incompletos. Simultaneamente, ocorre a multivacinação para atualização do calendário vacinal de crianças e adolescentes até 15 anos. A iniciativa segue até 9 de setembro nas unidades básicas de saúde (UBSs) e tem o 20 de agosto (sábado) como o Dia D de mobilização nacional. As campanhas têm como objetivo aumentar a cobertura vacinal da faixa etária que está em processo de queda nos últimos anos. No caso da poliomielite, doença infectocontagiosa aguda causada por vírus que pode provocar paralisias irreversíveis, desde 2017, o DF não atingiu a meta de imunizar 95% da população vacinável. O público-alvo para a vacinação contra poliomielite é estimado em 199,6 mil crianças. Já no caso da multivacinação, que engloba crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade, não vacinados ou com esquemas vacinais incompletos, está em torno de 395,9 mil pessoas. O público-alvo para a vacinação contra poliomielite é estimado em 199,6 mil crianças | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Saúde Segundo relatório da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) de 2022, o Brasil é um dos países que apresenta maior risco de reintrodução da doença, que tem como única forma de prevenção a vacina. “Nossa meta de vacinação vem caindo a cada ano. Essa última cobertura, que relatamos 72,7% em 2021, teve um maior reflexo da pandemia”, destaca a enfermeira da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde, Ligiane Seles. “Por isso, essa estratégia de vacinação tem que ser enfatizada para buscar uma melhor cobertura e não deixar perder oportunidades vacinais”, completa. A vacina contra a paralisia infantil é administrada em dois formatos. A vacina inativada poliomielite (VIP) é um imunizante trivalente injetável em três doses, aplicadas em bebês de 2 meses (1ª dose), 4 meses (2ª dose) e 6 meses (3ª dose). Conhecida popularmente como “gotinha”, a vacina oral poliomielite (VOP) é considerada um reforço do esquema primário em duas doses para crianças a partir de 15 meses (1ª dose) e a partir de 4 anos (2ª dose). Atualização vacinal A multivacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos busca atualizar as cadernetas vacinais conforme o calendário previsto no Programa Nacional de Imunizações (PNI) para minimizar a ocorrência das doenças imunopreveníveis. “Todas as crianças terão a oportunidade de atualização da carteira, com as vacinas que estão dentro do calendário, como febre amarela, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), pneumocócica e rotavírus”, explica Ligiane. A análise será feita nas UBSs, que poderão utilizar o intervalo entre as vacinas de 30 a 60 dias. Durante a vacinação da covid-19 nos postos de saúde, as equipes também vão observar a caderneta. “É bom lembrar que hoje a gente não precisa de intervalo entre a vacina da covid e as outras vacinas do calendário”, complementa a enfermeira.

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Voluntários vão desenvolver projetos culturais em unidades socioeducativas

Arte: Sejus-DF Estão abertas, até o dia 27 de junho, as inscrições para a 6ª edição do Férias ConVida, projeto realizado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) para atrair voluntários com interesse em desenvolver oficinas com os adolescentes do Sistema Socioeducativo. A proposta é para que os participantes levem atividades lúdicas, esportivas, culturais, de lazer e reflexão às unidades socioeducativas do DF no período de férias escolares, de 25 a 29 de julho. O secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana, destacou a importância dessa ação para a promoção da saúde mental e integral dos adolescentes e jovens. “O período de férias escolares costuma ser um momento de ociosidade nas unidades, o que pode elevar a ansiedade e o sofrimento psíquico do adolescentes e jovens”, explicou. “Por isso, contamos com o apoio dos voluntários para transformar os dias sem aulas em atividades interessantes e que ajudem no desenvolvimento desses meninos e meninas”, reforçou o convite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os interessados em participar do projeto podem se inscrever por meio do site Voluntariado em Ação. Para a realização das oficinas, os voluntários devem participar, necessariamente, de pelo menos um dia de treinamento: nos dias 27 de junho, às 10h; 28 de junho, às 15h; ou 29 de junho, às 19h. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Conscientização e prevenção são armas contra a exploração sexual infantil

A rede de proteção social do Distrito Federal se mobilizou nesta quarta-feira (18) para reforçar a importância de prevenir a exploração sexual infantil. Todas as unidades que atendem às famílias vulneráveis do DF prepararam atividades especiais em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Em Planaltina, a Caminhada de Conscientização teve carro de som, exibição de faixas e distribuição de panfletos | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF Em Planaltina, uma mobilização articulada pela rede socioassistencial da região reuniu mais de 800 pessoas para a Caminhada de Conscientização, com o tema “Faça bonito, proteja nossas crianças e adolescentes”. A caminhada teve carro de som, exibição de faixas e distribuição de panfletos. “Recebemos muitos relatos de abusos de crianças e adolescentes em famílias em vulnerabilidade social, em especial na área rural. Por isso, a importância de fazer essa mobilização. Falar sobre prevenção, mostrar que crianças e adolescentes têm que ser protegidos. É alertar a população sobre o crime e divulgar canais de denúncia”, explica a gerente do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Planaltina, Rosalva Aparecida da Silva. [Olho texto=”“Cerca de 70% das pessoas que sofrem algum tipo de abuso são crianças e adolescentes. Então, a conscientização nesse dia é primordial”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária adjunta de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O Creas é a unidade socioassistencial responsável pelo atendimento de pessoas e famílias (crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, mulheres) que estão vivendo situações de violência ou violação de direitos. “Nos nossos atendimentos, identificamos que muitas famílias acabam ficando expostas a esse tipo de crime porque, às vezes, não têm noção, por exemplo, que uma adolescente de 12, 13, 14 anos não pode namorar um homem mais velho. Muitos abusos ocorrem também quando as famílias em extrema vulnerabilidade vão receber doações. Daí, a necessidade de fazer essa campanha, de fazer esse alerta. Esquecer é permitir, lembrar é combater”, reforça Rosalva Aparecida. Cronograma de atividades Idealizada pelo Creas Planaltina, a ação faz parte de cronograma de atividades realizadas ao longo do mês de maio em vários pontos da cidade, em atuação integrada com a administração regional, órgãos públicos, escolas, Conselho Tutelar, Corpo de Bombeiros, Caesb, Detran e polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF). As mobilizações envolvendo a comunidade promovidas por unidades sociassistenciais seguem até o fim de maio Participam também as demais unidades da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) que ficam na região administrativa: os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) Arapoanga e Planaltina Central e o Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon) Planaltina. “Cerca de 70% das pessoas que sofrem algum tipo de abuso são crianças e adolescentes. Então, a conscientização nesse dia é primordial. Todas as esferas do governo e sociedade civil trabalhando em conjunto, Conselho Tutelar atuando junto com os Cras e Creas”, afirma a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, presente ao evento. [Olho texto=”“Esse tema é importante porque nos ajuda a cuidar bem dos nossos filhos, para não deixar que esses abusos ocorram. É maravilhoso poder participar de uma ação como essa”” assinatura=”Edjane Rodrigues da Silva, moradora de Santa Maria” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Também quero falar sobre a importância do servidor para identificar essas situações de abuso dentro de uma casa. O mais preocupante é que sabemos que há crianças e adolescentes sofrendo abusos e não sabem disso. A escola também tem papel fundamental para identificar esse tipo de crime”, reitera Ana Paula Marra. Criança Feliz Brasiliense Dando continuidade ao lançamento da Campanha ABC para a Primeira Infância nas regiões administrativas, o programa Criança Feliz Brasiliense também aproveitou o dia 18 de maio para falar da importância da prevenção de abusos sexuais contra crianças e adolescentes. A ação desta quarta-feira beneficiou as famílias atendidas pelo programa em Santa Maria. Cerca de 20 famílias mais vulneráveis da região com gestantes e crianças de até 6 anos de idade foram convidadas para participar da ação, que ocorreu na área onde fica o Cras Santa Maria. No evento, as mães têm acesso a serviços de saúde e à unidade móvel da Secretaria da Mulher para acolhimento e denúncia de violência doméstica. O tema da palestra desta quarta foi o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes. [Olho texto=”“É uma data para reforçar a importância da proteção, do cuidado, para que as nossas crianças não sofram nenhum tipo de violação, muito menos uma violência sexual”” assinatura=”Kariny Alves, assistente social da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] “É muito bom participar desse tipo de ação, porque ajuda muito a gente, as nossas crianças. É uma proteção a mais. E temos que ter consciência disso”, avalia Claudiane Maria Gomes, 32 anos. Referenciada no Cras Santa Maria, Claudiane é mãe de Hector, 2 anos, que é assistido pelo Criança Feliz Brasiliense, e recebe o benefício do Auxílio Brasil. “Essas ações no Cras são muito importantes, porque sozinhas não damos conta. Então, esse apoio é muito bom”, comemora. Quem também aprovou a ação foi Edjane Rodrigues da Silva, 43 anos. Moradora de Santa Maria, ela é mãe de sete filhos. A mais nova é Maya, de cinco meses. Além do Criança Feliz Brasiliense, por meio do Cras, ela recebe o Auxílio Brasil e teve acesso ao Auxílio Natalidade. “Esse tema é importante porque nos ajuda a cuidar bem dos nossos filhos, para não deixar que esses abusos ocorram. É maravilhoso poder participar de uma ação como essa”, enfatiza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ações Em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, além da ação em Planaltina e em Santa Maria, também ocorreram, nesta quarta, mobilizações envolvendo a comunidade promovidas por unidades sociassistenciais da Estrutural, do Riacho Fundo e do Gama. As ações seguem nas unidades até o fim de maio. “É uma data para reforçar a importância da proteção, do cuidado, para que as nossas crianças não sofram nenhum tipo de violação, muito menos uma violência sexual. É um dia que toda a rede – incluindo Cras, Creas, centros de convivência, Ministério Público, Conselho Tutelar, saúde… – se une para conscientizar a população sobre cuidar das crianças e adolescentes e evitar que isso ocorra”, conclui a assistente social da Sedes, Kariny Alves. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Meninada aprende a enfrentar o Aedes aegypti

Ensinar crianças e adolescentes é um dos caminhos que o Governo do Distrito Federal (GDF) tem seguido para doutrinar os adultos sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, chikungunya e zika. Nessa quarta-feira (20), técnicos da Secretaria de Saúde (SES) estiveram no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 13 de Boa Esperança, em Ceilândia, orientando meninos e meninas do sexto ao nono ano a evitar água parada em pneus – bem como em pratinhos de plantas, latinhas e quaisquer lugares que possam atrair o mosquito –, destruir os criadouros do inseto e a identificar os sintomas da doença. Ação reuniu crianças e adolescentes em bate-papo informal sobre a importância de se prevenir contra a contaminação causada pelo mosquito | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Na semana do aniversário de 62 anos de Brasília, o CEF 13 Boa Esperança completou 50 anos. Diretor da escola, Jordânio Vital aproveitou as celebrações com os alunos para promover a palestra sobre o combate à dengue. “Estabelecemos uma boa parceria com a unidade de saúde, o que tornou possível esse bate-papo do enfermeiro com os alunos”, explicou. Conscientização Apresentador da palestra, o enfermeiro Agostinho Júnior lembrou:  “Educar adultos é mais difícil, por isso é importante conscientizar os estudantes a serem os fiscais da própria família e dos seus vizinhos” Durante cerca de 30 minutos, o enfermeiro Agostinho Júnior, da Unidade Básica de Saúde (UBS) 13 do Núcleo Rural Boa Esperança, falou aos estudantes com idade entre 11 e 17 anos. [Olho texto=”“Os mais jovens são o nosso elo mais forte, por terem uma facilidade maior de absorver novos conhecimentos e passá-los adiante” ” assinatura=”Sandra Araújo, diretora regional de Atenção Primária à Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Com linguagem coloquial e acessível ao grupo, ele explicou que até uma tampinha de garrafa é capaz de acumular água e virar criadouro dos ovos do mosquito, lembrando o fato de que a higiene no quintal de casa é uma maneira de evitar a doença.  “Educar adultos é mais difícil, por isso é importante conscientizar os estudantes a serem os fiscais da própria família e dos seus vizinhos”, disse ele. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A aluna do oitavo ano Maria Clara Valadares, 13 anos, contou que seu irmão já teve dengue e se sentiu muito mal com as dores no corpo e de cabeça causadas pela doença. Ela garante que já estava atenta a não deixar água limpa acumulada em pratinhos de plantas e vasos, mas se comprometeu a redobrar a atenção. “Vou chegar em casa e fazer uma inspeção no quintal”, afirmou. “Os mais jovens são o nosso elo mais forte, por terem uma facilidade maior de absorver novos conhecimentos e passá-los adiante, seja para os seus parentes, seja para sua rede de amigos”, ressaltou a diretora regional de Atenção Primária à Saúde, Sandra Araújo.    

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DF aplica dose de reforço com imunizante da AstraZeneca ou Janssen

A partir desta sexta-feira (11), a dose de reforço da vacina contra a covid-19 será aplicada no Distrito Federal com os imunizantes AstraZeneca ou Janssen. A mudança vale até a chegada de lotes adicionais da Pfizer-BioNTech. Dessa forma, maiores de 18 anos que tiverem recebido a segunda dose há pelo menos quatro meses serão imunizados com AstraZeneca ou Janssen como reforço, independentemente de a primeira e a segunda doses terem sido de AstraZeneca, CoronaVac ou Pfizer. Já para quem recebeu a Janssen, o modelo continua o mesmo: a dose de reforço deve ser aplicada dois meses depois. Maiores de 18 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos quatro meses poderão receber qualquer uma das três vacinas como reforço | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde Grávidas e puérperas, por sua vez, devem receber a dose de reforço da Pfizer quatro meses após a segunda dose. Nesse caso, a mulher precisa levar um exame que comprove a gestação. [Olho texto=”Além do material disponível nos pontos de vacinação, Secretaria de Saúde conta com mais de 76 mil doses da Pfizer na Rede de Frio Central” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Quem recebeu a primeira dose da Pfizer-BioNTech tem a sua segunda dose garantida com esse mesmo imunizante. Já aqueles que forem tomar a primeira dose podem decidir entre AstraZeneca, CoronaVac ou Janssen. Adolescentes de 12 a 17 anos imunossuprimidos devem receber o imunizante Pfizer. O comitê gestor de operacionalização da vacinação contra a covid-19 da Secretaria de Saúde (SES) trabalha para manter as alterações nas regras até a chegada de mais doses da Pfizer, seguindo orientação do Ministério da Saúde. Hoje, a secretaria conta com 76.050 doses do imunizante na Rede de Frio Central, além do que já está nos locais de vacinação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Não há alteração prevista para a vacinação infantil. Crianças de 6 a 11 anos são imunizadas com CoronaVac. Já as de 5 anos ou imunossuprimidas recebem a versão infantil do imunizante da Pfizer-BioNTech.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Mais três unidades do Conselho Tutelar estão a caminho

[Olho texto=”“Reconhecemos e valorizamos o papel do Conselho Tutelar na proteção aos direitos das mais de 700 mil meninas e meninos do DF” ” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) publicou nesta quinta-feira (27), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a portaria que descentraliza a execução do recurso para a construção dos edifícios-sede dos conselhos tutelares de Santa Maria, Cidade Estrutural e Sol Nascente. Nas duas primeiras cidades, os conselhos funcionam em espaços alugados. Já no Sol Nascente, será o primeiro equipamento público. Originários do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA), os recursos investidos totalizam R$ 3,2 milhões. A expectativa é que as obras comecem a ser executadas no primeiro semestre deste ano pelas empresas de engenharia e arquitetura vencedoras do processo licitatório aberto em julho do ano passado. Projeção de um dos edifícios-sede dos conselhos tutelares | Arte: Divulgação/Sejus A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressalta a importância da ação: “Reconhecemos e valorizamos o papel do Conselho Tutelar na proteção aos direitos das mais de 700 mil meninas e meninos do DF, o que é uma prioridade absoluta para todos nós – conselheiros, governo e sociedade em geral. Por isso, atuamos para que tenham as condições de trabalho adequadas e, assim, prestem o melhor atendimento possível às crianças, adolescentes e suas famílias”. Os novos equipamentos sociais vão contar com espaço planejado, incluindo parque recreativo de areia, salas próprias para conselheiros tutelares e banheiros com acessibilidade, além de sala de reunião e estacionamento. Conselhos Criado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Conselho Tutelar tem em todo o país unidades que funcionam como órgãos autônomos, permanentes e não jurisdicionais, integrando a administração pública local. No caso do Distrito Federal, essas unidades são vinculadas administrativamente à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), responsável por promover políticas públicas para crianças e adolescentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os conselheiros são eleitos pelos cidadãos para garantir que as crianças e adolescentes tenham todos os direitos respeitados. Entre as atribuições dos membros dos conselhos tutelares, cabe receber e investigar denúncias sobre situações de violência, como negligência, maus-tratos e exploração sexual. Assista aqui ao vídeo do projeto em 3D. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania    

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Protagonismo e cidadania aos jovens do Varjão

“Ainda não sei que profissão quero seguir, mas de uma coisa eu sei: quero garantir um futuro melhor para a minha família.” Esta é a expectativa do adolescente Mateus de Oliveira Lima, de 16 anos, um dos 70 jovens que participam, a partir desta segunda-feira (3), da primeira edição do projeto Observarjão, desenvolvido na cidade pela instituição Tia Angelina. Matheus de Oliveira Lima, de 16 anos, é um dos 70 jovens que participam da primeira edição do projeto Observarjão | Fotos: Vinicius de Melo/Agência Brasília Com um ano de duração, o Observarjão pretende dar protagonismo aos adolescentes de famílias vulneráveis da cidade, por meio de diversas atividades para desenvolver a cidadania plena dos jovens. Cada um deles ganhará uma bolsa de R$ 200 e as famílias, uma cesta básica, ao longo do ano de 2022. “Este é um projeto cujo foco é um futuro melhor para a população do Varjão, trabalhadora, honesta, digna”, frisou o vice-governador Paco Britto, que participou, durante a manhã, da abertura do Observarjão. “Agradeço por poder falar em nome da secretária Mayara [Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social e primeira-dama do DF] e do governador Ibaneis Rocha, que tem feito muito pelo DF, não apenas obras”, completou Paco. O vice-governador Paco Britto participou da abertura do projeto, cujo foco, destacou, é “um futuro melhor para a população do Varjão, trabalhadora, honesta, digna” O projeto foi um dos selecionados pelo edital da Secretaria de Justiça e Cidadania, entre quase 90 outras propostas, para ser desenvolvido este ano. Vai atender adolescentes de 14 a 18 anos, moradores do Varjão, de famílias vulneráveis, com aulas de cidadania, entre outras atividades, em dois turnos: manhã e tarde. Assim, é possível atender os jovens estudantes – item obrigatório para fazer parte do Observarjão – nos turnos opostos às aulas escolares. Para receber a bolsa, o estudante não pode ter faltas na escola. Para Tia Nair, gestora do projeto e criadora da ONG Tia Angelina, em 1996, o Observarjão é voltado para adolescentes atendendo a um pedido das próprias famílias ouvidas na região. “É a grande preocupação desses pais”, destacou. Segundo Tia Nair, a ideia é que, entendendo a importância do jovem na sociedade, os adolescentes tomem consciência de seu papel social e assumam o protagonismo na sociedade. “Participar e melhorar das políticas públicas para a cidade, fortalecer a cidadania desses jovens, fazer com que participem de conselhos, deem suas ideias, mostrem o que querem de melhor. Porque eles são o futuro. Eles têm que ser questionadores”, afirmou Tia Nair. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para que os alunos possam administrar da melhor forma o dinheiro que receberão todos os meses – R$ 2.400 em um ano –, o Observarjão já conseguiu apoio do Banco de Brasília (BRB) para ministrar aulas de gestão e educação financeira aos 70 adolescentes atendidos no projeto. “Sabemos que vêm de famílias vulneráveis. Então, caso algum deles consiga emprego ao longo do ano, será substituído por outro. A fila de espera é enorme”, adiantou Tia Nair. A seleção de participantes da primeira edição do Observarjão foi feita pelo Centro de Referência e Assistência Social (Cras) da região. “Nada disso seria possível se as famílias e os jovens não tivessem aceitado. Queremos que vocês brilhem muito e saibam que a secretária Mayara e o governador Ibaneis não têm medido esforços para garantir atendimento da rede social em todo o DF”, disse a gerente do Cras do Varjão, Fernanda Mendes.  

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DF recebe 51.708 vacinas e retoma imunização de adolescentes

Com a chegada de quase 33 mil novas doses da Pfizer-BioNTech, a vacinação dos adolescentes será integralmente retomada em todas as RAs do DF | Fotos: Geovana Albuquerque/Arquivo SES-DF O Distrito Federal recebeu, nesta terça-feira (19), mais 32.760 doses da vacina Pfizer-BioNTech destinadas à primeira dose do público entre 12 e 17 anos. Com isso, a vacinação dos adolescentes será integralmente retomada em todas as regiões administrativas já nesta quarta-feira (20), a partir das 10h. O anúncio foi feito pelo governador Ibaneis Rocha, em suas redes sociais. A Secretaria de Saúde também recebeu outras 18.948 doses do mesmo laboratório destinadas para aplicação da segunda dose. Os pontos de vacinação que atenderão os adolescentes serão divulgados no final da tarde, no site da Secretaria de Saúde. Até esta terça, a vacinação desse público estava restrita às regiões de Sobradinho e Planaltina, que ainda dispunham de doses. A vacina Pfizer é a única autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aplicação em adolescentes. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, convida a população para comparecer aos pontos de vacinação o quanto antes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com a chegada dessas novas doses, a Secretaria de Saúde, a partir desta quarta, terá doses em toda a rede do DF. Mãe e pai, levem seus filhos que têm entre 12 e 17 anos ao ponto mais próximo, ou o próprio adolescente pode ir só. O importante é se vacinar. Faça sua parte e juntos vamos vencer a covid-19”, ressalta o subsecretário. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Dia D da multivacinação neste sábado (16)

[Olho texto=”Objetivo é abranger o maior número possível público que esteja com vacinas pendentes, aumentando a cobertura vacinal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Neste sábado (16), o GDF, por meio da Secretaria de Saúde (SES), vai abrir 76 pontos de vacinação para que crianças e adolescentes menores de 15 anos atualizem a caderneta vacinal. É o Dia D da Campanha Nacional de Multivacinação. Serão oferecidas todas as vacinas do calendário básico que protegem contra doenças como sarampo, caxumba, varicela, meningite e HPV. Esta campanha não abrange a vacinação contra covid-19, que faz parte do calendário normal. Quadro de cobertura vacinal no DF | Arte: Agência Saúde A vacina BCG, que previne a tuberculose, é oferecida nas maternidades dos hospitais da rede pública de saúde e na Casa de Parto desde 2020. Os demais imunizantes, lembra a SES, estão disponíveis durante todo o ano nas salas de vacinação do DF. Confira aqui a lista com os pontos de vacinação. Campanha Aberta no dia 1º deste mês, a Campanha de Multivacinação já atualizou a caderneta de 72,5% das 6.756 crianças e adolescentes. Ou seja, do total que procurou os postos, 4.895 estavam com alguma vacina em atraso. A meta é alcançar o maior número possível desse público que esteja com vacinas pendentes e aumentar a cobertura vacinal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos pontos de imunização, os profissionais de saúde vão verificar se há alguma vacina do calendário básico em falta na carteira de vacinação da pessoa. Caso positivo, o imunizante poderá ser aplicado na hora. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF registra redução de mortes no trânsito em 2021

De acordo com um levantamento preliminar do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), de janeiro a setembro deste ano, houve uma redução de 44% nos óbitos de pessoas com mais de 17 anos no trânsito. As ocorrências fatais registradas pela Gerência de Estatísticas do Detran-DF em setembro deste ano são as menores desde o ano 2000 | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília As ocorrências de acidentes de trânsito fatais no Distrito Federal têm apresentado uma redução significativa em 2021. De acordo com dados da Gerência de Estatísticas do Detran-DF (Gerest), no mês de setembro, foram registradas 12 vítimas fatais, menor número para o mês desde 2000. Em comparação com setembro do ano passado, quando ocorreram 16 mortes, a redução foi de 25%. Em 2020, de janeiro até setembro, 168 pessoas morreram em acidentes de trânsito no DF. No mesmo período de 2021 foram registradas 114 vítimas fatais: 54 óbitos a menos que no ano anterior, uma redução de 32%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo dados da Gerest, nos acidentes fatais com crianças e adolescentes, o atropelamento de pedestre e a colisão foram predominantes em 2020, representando, respectivamente, 44% e 33% das vítimas fatais. Em 2021, a colisão (três óbitos) foi a principal ocorrência, correspondendo a 60% das mortes. Considerando apenas as crianças (até 12 anos), de janeiro a setembro de 2020, foram três vítimas fatais; já em 2021, foram duas (uma ciclista e a outra pedestre). Para mais informações, acesse: Informativo Crianças e Adolescentes – Distrito Federal – Janeiro a Setembro – 2020 e 2021 *Com informações do Detran-DF

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Mais de 50% do público de 12 a 17 anos já tomou a primeira dose

A cobertura vacinal contra a covid-19 chegou a 51,17% no grupo de adolescentes entre 12 e 17 anos que tomaram a primeira dose. Os números consideram a vacinação desse público até a última terça-feira (21), quando a faixa etária dos 13 anos começou a receber os imunizantes.  Somente nesse dia, foram imunizadas 11.565 pessoas com a primeira dose e 10.073 com a segunda. Outras 25 receberam a dose única da Janssen. Somente na terça-feira (21), foram imunizadas 11.565 pessoas com a primeira dose e 10.073 com a segunda | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Idosos Também na terça-feira foi iniciada a aplicação da dose de reforço em idosos que vivem em instituições de longa permanência (ILPs). A expectativa da Secretaria de Saúde (SES) é vacinar, em três semanas, um total de 1.090 idosos que vivem nessas instituições. A vacinação desse público teve início no Lar Francisco de Assis, localizado no Núcleo Bandeirante, e na Casa do Ceará, na Asa Norte. No primeiro local, 43 idosos receberam a dose com o imunizante da Pfizer. No segundo, foram 14 vacinados. Outros sete idosos que vivem na Associação dos Excepcionais de Ceilândia também tomaram a dose de reforço, totalizando 64 vacinados. A dose adicional começou a ser aplicada nesta quarta-feira (22) em idosos com 85 anos ou mais e que tenham recebido a segunda dose há pelo menos seis meses. Ao todo, 32 pontos de vacinação estão abertos para receber esse público. Os locais podem ser consultados aqui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outros públicos Os grupos que mais buscaram os pontos de vacinação para receber as duas doses foram os idosos com 60 anos ou mais. Essa cobertura contemplou 100% em indivíduos com 65 anos ou mais. A faixa etária entre 50 e 59 anos já se aproxima dos 100% de cobertura vacinal de D2 ou dose única. Do grupo de 50 a 54 anos, 85% das pessoas já tomaram duas doses ou a dose única; e, do grupo de 55 a 59 anos, 97,19% se encontram com a imunização completa. A partir desta quinta-feira (23), quem tem marcada a D2 da vacina Pfizer-BioNTech até 27 de outubro poderá antecipar o recebimento dessa dose. É obrigatório levar o cartão de vacina comprovando o recebimento da dose inicial. Arte: Agência Saúde *Com informações da Secretaria de Saúde

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Sai a lista de candidatos para compor o Comitê Consultivo de Adolescentes

A lista dos candidatos habilitados para compor as vagas remanescentes do Comitê Consultivo de Adolescentes foi divulgada, nesta quarta-feira (15), no Diário Oficial do Distrito Federal. Participam do processo de seleção os adolescentes de 12 a 16 anos de idade, com matrícula na rede de ensino pública ou privada do DF e autorizados pelos pais e/ou responsáveis legais. A assembleia da eleição dos novos membros está prevista para o dia 29 de setembro e ocorrerá de forma virtual por causa da pandemia da covid-19. A posse dos eleitos ocorrerá em 16 de setembro. Eles permanecerão no comitê até dezembro de 2022, junto com os demais adolescentes eleitos no ano passado.  O Comitê Criado em dezembro de 2013, o Comitê Consultivo de Adolescentes faz parte do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA), órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). O Comitê tem a finalidade de garantir a opinião, a expressão e a participação na vida política ao adolescente, conforme determina o artigo 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). “Essa parcela da população também tem o direito de expressar sua opinião e o seu espaço de voz é o Comitê Consultivo de Adolescentes. Aqui, eles podem contribuir de forma efetiva com a elaboração das políticas públicas que afetam diretamente suas vidas”, explicou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No total, o colegiado é composto por 32 adolescentes titulares e 32 suplentes, vagas que serão distribuídas igualmente entre meninas e meninos. Confira a lista em http://www.sejus.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2021/09/Comite-Adolescente.pdf * Com informações da Sejus

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Em um ano, cresce a cobertura vacinal do calendário básico

[Olho texto=”Doenças já eliminadas ou em vias de eliminação podem retornar, caso a maioria da população não esteja imunizada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A cobertura vacinal no Distrito Federal registrada no primeiro quadrimestre de 2021 voltou a subir em relação ao mesmo período do ano passado, mas segue abaixo quando comparada com o mesmo período de 2019. Os dados constam do informativo publicado pela Secretaria de Saúde (SES). A análise é feita a partir das informações do calendário infantil, que contempla a maioria das vacinas e é porta de entrada para o programa de imunização. A campanha de multivacinação é realizada todos os anos pela Secretaria de Saúde | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Segundo a enfermeira Milena Fontes, da área técnica de imunização da SES, as baixas coberturas vacinais observadas têm origem multifatorial. “Elas relacionam-se tanto às ações e serviços de vacinação em si – o acesso dos usuários às salas de vacinas, por exemplo – quanto ao desconhecimento da importância da vacinação por parte da população”, indica. Sem uma boa parte da população imunizada, alerta Milena, doenças já eliminadas ou em vias de eliminação podem retornar. No primeiro quadrimestre deste ano, apenas a vacina BCG – ofertada nas maternidades dos hospitais regionais e na Casa de Parto – atingiu a meta de cobertura. As demais seguem abaixo do preconizado pelo Ministério da Saúde. Meta Apenas a vacina BCG atingiu a meta de cobertura | Arte: Divulgação/Agência Saúde A meta de cobertura vacinal utilizada no DF segue os parâmetros do Programa Nacional de Imunizações (PNI): 80% para as vacinas contra o HPV e meningocócica C e  meningocócica ACWY em adolescentes, 90% para as vacinas BCG e rotavírus e 95% para os demais imunizantes indicados na rotina do Calendário Nacional de Vacinação – incluindo a vacina meningocócica C em crianças. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Milena Fontes lembra que todo ano é realizada a campanha de multivacinação voltada para a atualização da caderneta de imunização de crianças e adolescentes. Neste ano, a campanha está prevista para começar em outubro.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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”A dependência tecnológica do adolescente é algo que tem preocupado”

“A saúde dos filhos deve ser cuidada ao longo de toda a fase de desenvolvimento. Não só nos primeiros anos de vida”, ressalta a hebiatra Denise O’Campos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O cuidado com a saúde dos filhos em fase de crescimento passa não só pelo pediatra. Deve prosseguir principalmente na adolescência, quando as mudanças no corpo acontecem em função da puberdade. Para atender esse público, a medicina conta com um especialista: o hebiatra. Criada ainda na década 70, a especialidade tem foco no atendimento de saúde de meninos e meninas com idade entre 10 e 19 anos. A população do Distrito Federal é composta por aproximadamente 500 mil adolescentes. Uma fase complexa da vida do ser humano, em que as mudanças não são poucas. E o hebiatra está preparado para lidar com temas como o estirão de crescimento, a obesidade, a maturação sexual, entre outros. E tem mais: o hebiatra é capacitado a tratar as transformações psicossociais comuns na vida dos jovens. Em entrevista à Agência Brasília, a hebiatra da Secretaria de Saúde Denise O’Campos revela que as unidades básicas de saúde oferecem todas as vacinas voltadas para esta faixa etária e ações educativas dentro do programa Saúde na Escola, de âmbito nacional. “É necessário se conscientizar que a saúde dos filhos deve ser cuidada ao longo de toda a fase de desenvolvimento. Não só nos primeiros anos de vida”, comenta. Como é o trabalho do hebiatra e qual faixa etária ele atende? Nós, hebiatras, acompanhamos o crescimento e desenvolvimento não só físico, mas psicossocial do adolescente. Fazemos uma abordagem sobre a saúde sexual e reprodutiva, avaliação da saúde mental, além da detecção e acompanhamento de doenças crônicas. Doenças crônicas são o diabetes, o lúpus, por exemplo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a faixa de idade do adolescente vai dos 10 aos 19 anos. Esse é o perfil dos nossos pacientes. O médico hebiatra atua não só junto ao adolescente, mas também interage com seus cuidadores – pais ou responsáveis – e com a escola. Existe um atendimento específico e programas na rede pública de saúde para os adolescentes? Na Secretaria de Saúde se trabalha com modelo de atenção baseado na Estratégia Saúde da Família. Então, o atendimento de adolescentes é feito normalmente nas unidades básicas de saúde (UBSs). Lá, ele encontra outras especialidades médicas e vacinas para sua faixa etária. E temos também o programa ‘Saúde na Escola’, que existe desde 2007 e que consiste numa parceria entre as UBSs e as escolas. São promovidas ações educativas, palestras e visitas de profissionais aos colégios para tratar da saúde sexual, reprodutiva, mental, da alimentação, entre outros. Confira o vídeo da entrevista: Quais vacinas esse público precisa tomar? Temos a da HPV (infecção sexualmente transmissível), que é a ‘vacina da adolescência’. Ela é aplicada em meninas de 9 a 14 anos e meninos com idade entre 11 e 14 anos. Além dela, é recomendada a vacina contra a hepatite B. Esta é feita na infância, mas se um exame detectar que o jovem ainda não está imunizado, ele toma novamente. Outra é o reforço da tríplice viral que previne contra a rubéola, sarampo e caxumba e o reforço da meningocócica ACWY [previne várias formas da meningite]. E a do tétano, que se toma a cada dez anos: a primeira é aplicada com 4 anos e a segunda quando o jovem chega aos 14 anos. Esses imunizantes podem ser encontrados em grande parte das UBSs do Distrito Federal. Quais os principais temas que afligem o adolescente? Os garotos se preocupam muito com o crescimento, a parte da estatura. Já as meninas estão mais antenadas na questão da obesidade e do sobrepeso. O hebiatra também oferece orientações em relação à sexualidade, já que são muitas dúvidas. Alguns não possuem abertura para um diálogo com os pais e outros procuram informações na internet, né? Quando informamos na consulta que é um diálogo sigiloso, que tem confidencialidade, isso motiva o adolescente a se abrir mais. Outro assunto muito tratado é a acne e dúvidas sobre a menstruação. O profissional faz uma avaliação da situação da saúde do jovem, prescreve medicações quando necessário e, em outras situações, encaminha para análise de especialistas. Em uma fase de tantas mudanças na vida do adolescente, como é o cuidado com a saúde mental? Os adolescentes de hoje estão sofrendo de ansiedade, insônia, depressão e observa-se ainda automutilação e tentativa de suicídio. Muitos não estão querendo mais brincar, sair para os espaços sociais. Ficam mais em casa ‘vidrados’ nas telas ou no videogame. Então, isso é uma grande preocupação. A dependência tecnológica do adolescente é algo que tem preocupado. É essencial avaliar se o adolescente está tendo algum sofrimento psíquico que pode gerar esses comportamentos. Não só o contexto familiar, mas perguntar como está o rendimento escolar, as relações de amizade. Como motivar os jovens a serem saudáveis? Orientamos os gestores, por exemplo, das unidades básicas. É necessário entender que a UBS tem de ser um espaço atrativo para o jovem: um local de promoção à saúde e não de atenção à doença. Um lugar em que ele possa socializar com outros adolescentes. Dessa forma, ele vai começar a procurar mais os postos de saúde. Com relação aos pais, é preciso, primeiramente, muito diálogo. Observamos que quando a criança se torna adolescente os pais deixam de conversar, diminuem o carinho, não estão mais tão próximos. Mas, é importante frisar que a pessoa está passando por um processo grande de mudanças. O adolescente é reativo, questionador. E às vezes, os pais identificam isso como um problema de relacionamento com eles. Esse comportamento reativo é uma ‘causa adolescente’, é uma causa dele. Não uma ‘causa’ do adulto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] E também não se deve deixar de visitar o hebiatra … Sim. Digo sempre que as famílias não devem deixar de levar seus filhos ao médico depois dos dois anos de idade. Todo mundo leva o filho ao pediatra, faz a puericultura até os dois anos de idade. Ele é vacinado, vai às consultas. Depois de dois anos já era, né? Então, é necessária essa conscientização de que a gente precisa cuidar da saúde dos filhos ao longo de toda a fase de desenvolvimento.    

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DF recebe mais vacinas e vai dar a 1ª dose para 17 anos em diante

A Secretaria de Saúde recebeu, na manhã deste domingo (22), mais 19,3 mil doses da vacina CoronaVac, sendo divididas igualmente entre primeira e segunda dose. Ainda hoje, o DF receberá outras 22.230 doses da Pfizer-BioNTech, sendo 14.040 para primeira dose e 8.190 para a segunda. Na segunda-feira (23), a previsão é receber 47 mil doses da vacina AstraZeneca, todas para aplicação de segunda dose. Saúde programa o calendário de vacinação de acordo com o recebimento dos imunizantes | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Na sexta-feira (20), foram recebidas 37,8 mil doses da CoronaVac divididas entre a primeira e a segunda dose e 28.068 doses da Pfizer-BioNTech. A CoronaVac recebida neste fim de semana será utilizada em adultos e a Pfizer em adolescentes, gestantes e puérperas. Cabe lembrar que 10% das doses recebidas fazem parte do percentual de perda técnica. Segundo a Codeplan, no Distrito Federal vivem 48.263 jovens na faixa dos 17 anos. Segunda dose Quem recebeu a primeira dose da vacina AstraZeneca em maio, e tem marcado no cartão de vacina o recebimento da segunda dose até o dia 31 de agosto, pode antecipar o reforço. A aplicação foi autorizada pelo Governo do Distrito Federal, uma vez que há doses suficientes para vacinar, de forma antecipada, esse público previsto até o fim do mês. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Até o momento, 1.937.611 pessoas já foram vacinadas com a primeira dose na capital federal. Isso representa 75,14% do público vacinável (12 anos ou mais). Com a segunda dose, foram vacinadas 690.991 pessoas e com a dose única 55.725. Com a imunização completa, o percentual chega a 28,96% da população elegível a receber a vacina.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Mais de 3 mil adolescentes já estão com data para vacinar

O agendamento da vacinação para adolescentes de 12 a 17 anos com comorbidades, síndromes e deficiências segue aberto no site vacina.saude.df.gov.br. Até o momento, 3.013 pessoas já marcaram atendimento para vacinar até o dia 9 de agosto. Ao todo, a Secretaria de Saúde destinou 10 mil vagas para atender esse público, sendo que 5 mil foram acrescentadas nesta quinta-feira (5). Ana Luísa, que estava acompanhada pela mãe e pela irmã mais velha, ficou feliz com a vacinação e espera voltar a ver os amigos e familiares em breve | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF A vacinação para o público com síndromes e deficiências começou nesta quinta, em 26 pontos. Na UBS 1 do Guará, foi destinada uma sala, cujo movimento estava tranquilo, apenas para esse público, com atendimento rápido e organizado. Laís Almeida, de 17 anos, tem mielomeningocele e foi à unidade acompanhada da mãe, Carolina Almeida, para receber a primeira dose da vacina. A adolescente aguardava o momento com bastante expectativa, pois sente falta dos amigos. [Olho texto=”O agendamento para a vacinação deve ser feito pelo site vacina.saude.df.gov.br” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Estou ansiosa para voltar para a escola”, conta após receber a vacina. Segundo a mãe, o momento é muito importante para a filha e era esperado com ansiedade por ela também. Outra adolescente vacinada na UBS 1 é Ana Luísa Fernandes, de 16 anos. Ela tem paralisia cerebral e foi acompanhada pela mãe e pela irmã mais velha, que fez um vídeo do momento. Feliz pela vacina, ela espera poder voltar em breve a rever família e amigos que, há muito tempo, não encontra por conta do isolamento social. Marco Vinícius Rodrigues Ribeiro, 16 anos, tem síndrome de Down e chegou à UBS com a mãe, Selma Ribeiro, e com o pai, Edson Ribeiro. Tranquilo, ele recebeu sua dose e saiu contente da sala destinada à vacinação dos adolescentes. Para Selma e Edson, o momento é de alegria e a expectativa era grande para o filho ser vacinado. Como agendar? Para fazer o agendamento, primeiramente é necessário se cadastrar no site vacina.saude.df.gov.br. Uma vez cadastrado, é hora de agendar, preenchendo o CPF e demais dados pessoais solicitados. Caso haja alguma dificuldade na hora de registrar os dados via internet, ou fazer o agendamento, o cidadão poderá procurar a Unidade Básica de Saúde mais próxima e, com sua equipe de Saúde da Família, através do agente comunitário de saúde, fazer o cadastro. São consideradas as seguintes síndromes e deficiências: No caso dos adolescentes com deficiências e síndromes, ao entrar no site vacina.saude.df.gov.br, estarão disponíveis para preenchimento as seguintes condições: Já para aqueles que têm comorbidades, serão consideradas as seguintes: Os CIDs podem ser consultados aqui. Laudo médico Para facilitar a apresentação do relatório médico nos pontos de vacinação, a Secretaria de Saúde disponibilizou um modelo da declaração médica a ser apresentada no ato da vacinação, que pode ser acessada e baixada aqui. Para vacinação dos adolescentes com transtorno do espectro do autismo, com deficiência ou comorbidades, será necessário apresentar relatório médico (modelo disponibilizado acima) ou outro documento que comprove, como carteirinha, registro, etc. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No ato do agendamento, o sistema da Secretaria de Saúde irá reconhecer, por meio do CPF do usuário, se ele é portador de alguma síndrome ou comorbidade, no caso de haver registro de atendimentos no SUS. Ao finalizar o agendamento, no cabeçalho será informado se há necessidade de apresentar laudo médico. É importante esclarecer que os dados informados devem ser comprovados, pois o cidadão declara estar prestando informações verdadeiras. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF recebe mais 44 mil doses de vacinas do Ministério da Saúde

Na tarde desta quarta-feira (4), a Secretaria de Saúde recebeu 18,8 mil doses da CoronaVac, que foram divididas em primeiras e segundas doses, além da perda técnica (10%). No início da noite foram recebidas mais 35,1 mil doses da vacina Pfizer-BioNTech para primeira dose. No total, chegaram ao DF 44 mil vacinas, que serão destinadas à continuidade da imunização das pessoas a partir de 30 anos. [Olho texto=”Ainda nesta quinta, os adolescentes de 12 a 17 anos que possuem deficiência ou síndromes serão vacinados nos locais onde agendaram atendimento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A vacinação contra a covid-19 continua nesta quinta-feira (5) em diversos pontos do DF. O atendimento diurno será das 8h às 17h na modalidade pedestre e das 9h às 17h no modelo drive-thru. Já os dois pontos noturnos funcionam até as 22h. O da Praça dos Cristais (drive-thru) abre às 18h e a UBS 7 de Ceilândia (pedestre) às 8h. Podem se vacinar sem agendamento pessoas com 30 anos ou mais, gestantes e puérperas a partir dos 18 anos. Ainda nesta quinta, os adolescentes de 12 a 17 anos que possuem deficiência ou síndromes serão vacinados nos locais onde agendaram atendimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Haverá pontos específicos para aplicação da primeira e da segunda dose. Os locais podem ser consultados no site da Secretaria de Saúde. Para quem vai receber o reforço, na página tem a informação de quais pontos oferecem determinado tipo de imunizante. Até o momento, a campanha de vacinação já imunizou com a segunda dose ou com a dose única 26,98% da população adulta do DF.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF bate mais um recorde ao imunizar 85,9 mil pessoas em apenas um dia

[Olho texto=”“Esse número mostra, mais uma vez, que o Distrito Federal tem sim capacidade para vacinar a população com rapidez e segurança”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] A terça-feira (3) foi de mais um recorde na vacinação contra a covid-19 no Distrito Federal. Ao todo, 85.910 pessoas foram vacinadas até às 17h. Desse total, 74.962 receberam a primeira dose, 10.629 a segunda dose e 319 a dose única da vacina Janssen. Com isso, a capital do país já tem 62,36% da população adulta vacinada com a primeira dose ou com a dose única e 26,65% com a imunização completa. “Esse número mostra, mais uma vez, que o Distrito Federal tem sim capacidade para vacinar a população com rapidez e segurança. Sempre dissemos que tínhamos que receber mais doses para podermos avançar num número maior de faixas etárias” disse o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, que fez questão de agradecer “os profissionais de saúde da rede pública e os voluntários que se dedicam diariamente a vacinar a população para vencermos a covid-19”. A vacinação com a primeira dose para quem tem 30 anos ou mais começou nesta terça-feira e continua nesta quarta nos pontos de vacinação a seguir: Os pontos onde haverá aplicação da segunda dose podem ser consultados aqui. Vacinação em adolescentes O agendamento da vacinação contra covid-19 para adolescentes de 12 a 17 anos começa nesta quarta-feira (4), às 14h, pelo site vacina.saude.df.gov.br. Serão disponibilizadas 5 mil vagas. Para agendar, é necessário antes se cadastrar no mesmo site. A vacinação para esse público começa na quinta-feira (5). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No site da Secretaria de Saúde há um passo a passo de como fazer o agendamento. Caso haja alguma dificuldade na hora de agendar via internet, o cidadão poderá procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima e, com sua equipe de saúde da família, através do agente comunitário de saúde, fazer o agendamento. Saiba quais são as síndromes ou deficiências para agendamento: *Com informações da Secretaria de Saúde

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Criança com identidade é criança mais segura!

Uma manhã de sol e conscientização no Parque da Cidade Sarah Kubitschek. Neste sábado (24), a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) lançou o Programa Identidade Cidadã para conscientizar pais e responsáveis sobre a importância de emitir a identidade de crianças e adolescentes. Essa é a primeira de uma série de ações alusivas à Semana Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, promovida entre os dias 26 e 30 deste mês. Servidores e voluntários abordaram as pessoas no Parque da Cidade para entregar panfletos e reforçar a respeito da importância do ato de emitir o registro geral para crianças e adolescentes, que pode ser feito a partir dos 6 meses de idade | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Servidores e voluntários da pasta, acompanhados do mascote Sejuquinha, abordaram os frequentadores e frequentadoras do Parque da Cidade na altura do Quiosque dos Atletas, entregando panfletos e conscientizando sobre a importância do ato de emitir o registro geral para crianças e adolescentes, que pode ser feito a partir dos 6 meses de idade. Para reforçar o tema, a emissão da primeira via do RG nos postos do Na Hora será exclusiva para este público durante a Semana Nacional de Enfrentamento. [Olho texto=”“Infelizmente, sequestros, desaparecimentos e envio de pessoas para outros países são uma realidade. Isso é um perigo real e a gente vai proteger nossas crianças e adolescentes inserindo-os no sistema de segurança nacional, por meio do registro de identidade”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] O autônomo Ricardo Amorim, 53 anos, elogiou a ação realizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Ele estava acompanhado da filha Mariana, 6 anos, e explicou que, apesar de já ter emitido a identidade dela, acha importante a conscientização de outros pais e responsáveis. “Tem que ter um registro, se ela se perder ou algo acontecer, deixa a gente mais seguro. Antigamente não tinha isso, as pessoas ficavam por muitos anos sem um documento”, avalia. Acompanhada dos filhos Miguel, 7 anos, e Esther, 6, a dona de casa Fátima de Jesus, 45, contou que vai levá-los para tirar os documentos na próxima semana. “A gente lembra dessas coisas mais quando eles têm que viajar, não tinha noção de que era tão importante sim. Com certeza a gente vai no Na Hora o quanto antes”, conta. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, participou da ação de conscientização no Parque da Cidade e reforçou a importância do tema para a pasta. “Infelizmente, sequestros, desaparecimentos e envio de pessoas para outros países são uma realidade. Isso é um perigo real e a gente vai proteger nossas crianças e adolescentes inserindo-os no sistema de segurança nacional, por meio do registro de identidade”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A prevenção é a melhor ferramenta de combate ao tráfico de pessoas; e mais importante que resgatar uma pessoa é fornecer conhecimento para que ela não se torne uma vítima”, lembra a subsecretária de Apoio a Vítimas de Violência, Janandréia de Medeiros Dantas. Dados do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc) indicam que o tráfico de pessoas explora cerca de 2,5 milhões de indivíduos no mundo. Globalmente, uma em cada três vítimas detectadas é criança – a maioria traficada para trabalhos forçados. Como denunciar Para alertar e conscientizar a população do DF sobre a gravidade do tráfico humano, a Sejus disponibiliza dois canais para prestar informações e receber denúncias deste crime: o Disque 2104-4292 e o e-mail getpam@sejus.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania  

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A tatuagem como caminho para a ressocialização

“É necessário sempre acreditar que o sonho é possível / Que o céu é o limite e você, truta, é imbatível”. Os versos da música A vida é desafio, do grupo de rap Racionais MC’s, servem de inspiração para um grupo de adolescentes destacar trechos que possam inspirar desenhos. A atividade faz parte da oficina de tatuagem promovida na Unidade de Internação de São Sebastião (UISS), administrada pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Durante quatro encontros, os adolescentes participantes serão apresentados a diversos aspectos da cultura da tatuagem, como desenhos, expressão visual, orientações sobre biossegurança, equipamentos para tatuar e até uma oficina prática sobre peles artificiais, como cascas de laranja | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília   A intenção do workshop, organizado pela equipe de psicólogas da UISS, é proporcionar aos socioeducandos um espaço de reflexão sobre suas trajetórias de vida e apresentar uma possibilidade de inserção profissional na área. Durante quatro encontros, os adolescentes participantes serão apresentados a diversos aspectos da cultura da tatuagem, como desenhos, expressão visual, orientações sobre biossegurança, equipamentos para tatuar e até uma oficina prática sobre peles artificiais, como cascas de laranja. A oficina de tatuagem é uma ação pontual desenvolvida na UISS dentro de um amplo espectro de atividades de caráter cultural, esportivo, pedagógico, profissionalizante e de lazer. Os adolescentes praticam esportes como futebol e queimada, assistem a filmes, realizam atividades de escolarização e participam de cursos de profissionalização em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), além de também receberem atendimentos pela equipe multidisciplinar e saúde da unidade. Para ministrar as aulas da oficina, foi convidado o tatuador brasiliense Taiom Almeida, que trabalha no ramo há mais de 18 anos tanto no Brasil quanto no exterior e também já pesquisou sobre a relação histórica e cultural entre tatuagem e confinamento. Durante o encontro que a Agência Brasília acompanhou, os dez adolescentes participantes ouviram músicas dos grupos Racionais MC’s, Tribo da Periferia e Gog e, a partir de trechos destacados por eles, desenhos e outras expressões visuais foram trabalhados. Para Taiom, a parte mais importante da oficina é levar o sentimento de integração e oportunidade aos socioeducandos. “O que eu tentei trazer para eles foi mostrar a tatuagem como uma cultura da qual eles já fazem parte, aliar isso ao lado profissional e também servir de inspiração para outras áreas; mostrar que a arte pode trazer essa proximidade da sua vida pessoal com a sociedade e ver que você não está à parte, que você não está excluído”, afirma. A psicóloga Iara Flor, que atua na UISS e foi uma das idealizadoras da oficina, ressalta o incentivo que as aulas trouxeram na promoção à saúde mental dos adolescentes e a união que a experiência levou à unidade. “É importante para eles que essas dinâmicas tenham essa mediação por meio da arte, da cultura, e que seja algo vinculado à realidade deles. A oficina já teve um impacto muito importante na unidade toda, os agentes estão achando superlegal. Restaura o sonho, a capacidade de planejamento por outras vias”, enfatiza. Para o tatuador Taiom, a parte mais importante da oficina é levar o sentimento de integração e oportunidade aos socioeducandos Atividades do tipo são incentivadas e apoiadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), como explica a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani: “Iniciativas como a oficina de tatuagem fortalecem a política de socioeducação, proporcionando aos nossos adolescentes acesso às expressões artísticas e culturais, além do intuito de profissionalização e ressocialização”. As aulas da oficina começaram a ser ministradas no meio de julho e seguirão até o início de agosto, sempre um encontro por semana de aproximadamente três horas. A UISS foi inaugurada em 2014 e atualmente possui 67 adolescentes cumprindo medida socioeducativa de internação.  

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De olho no futuro, DF cuida da criança e do adolescente

Como reforço à rede de proteção balizada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Governo do Distrito Federal (GDF) oferece mais de 20 programas e projetos sociais direcionados aos pequenos cidadãos. As ações desenvolvidos por pelo menos quatro secretarias cumprem o que já está previsto na lei, começando ainda na gestação, passando pela primeira infância, até a puberdade. Atualmente, cerca de 700 mil crianças e adolescentes vivem no DF. O Criança Feliz Brasiliense é uma das principais políticas públicas do governo no reforço aos vínculos familiares. Articulado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), atende gestantes e crianças até os seis anos de idade com a finalidade de apoiar as famílias em seu papel protetivo, ampliando a rede de atenção e o cuidado para o desenvolvimento integral na primeira infância. Este ano o atendimento será dobrado. O Governo do Distrito Federal (GDF) oferece mais de 20 programas e projetos sociais direcionados aos pequenos cidadãos / Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde O trabalho da pasta é reforçado ainda por ações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – que incentiva a socialização comunitária de crianças e jovens de 6 a 15 anos de idade em 18 unidades socioassistenciais; a Bolsa Maternidade – kit com enxoval entregue às mães logo após o parto; o Serviço de Acolhimento para Crianças e Adolescentes – medida protetiva voltada a menores em situações de violência, abandono ou vítimas de negligência – e o programa Caminhos da Cidadania. Secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra diz que os avanços trazidos pelo ECA tornou meninos e meninas, oficialmente, sujeitos de direitos. “Nesse sentido, a Sedes reforça sua atuação junto a esse público com uma série de serviços, sempre com o objetivo de promover e defender os direitos das crianças e adolescentes.” União de poderes A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) vem junto no reforço às ações de proteção. Por meio da Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes, é responsável pela proteção e garantia de condições para o desenvolvimento integral desses menores, atuando em conjunto com os poderes públicos local e federal e entidades da sociedade civil para implementar ações de promoção de direitos e de enfrentamento à violência. Entre elas destacam-se a central de denúncias “Ligue 125’; o apoio administrativo e de infraestrutura para os 41 Conselhos Tutelares do DF; a coordenação do Centro Integrado 18 de Maio para atendimento às vítimas de violência sexual; as políticas para a primeira infância e a execução do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte. Os 31 anos de implementação do Estatuto da Criança do Adolescentes, comemorados esta semana, a secretária de Justiça Marcela Passamani acredita que essa junção de esforços articulada pelo governo resulta em mais cuidados meninos e meninas. “Trabalhamos com políticas públicas de prevenção, informação e cuidados num esforço diário para que os direitos desses pequenos cidadãos sejam garantidos.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quando o assunto é saúde, o GDF conta com equipes de Atenção Primária que acompanham o desenvolvimento da criança já no nascimento até a juventude. Nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) é oferecida toda a orientação sobre planejamento familiar, métodos contraceptivos, além dos cuidados com a saúde da mulher. Por lá também moças e rapazes são acolhidos com a distribuição de preservativos e métodos contraceptivos. A pasta ainda conta com o Adolescentro – referência de atendimento em saúde mental infanto-juvenil – e o Centro de Orientação Médico Psicopedagógica, referência em orientação médica, psicológica, pedagógica e social a crianças e adolescentes. O Governo do Distrito Federal aposta nas práticas esportivas como complementação à educação e disciplina de crianças e adolescentes. Só na Secretaria de Esportes são nove programas e projetos como o Jovem Candango, o Vestindo o Esporte, o Esporte nas Ruas, além do Centro de Excelência em Esporte, o Escola de Esporte, o Bola em Campo, o Gol do Brasil, o Calçando o Esporte, e os Centro Olímpicos e Paralímpicos.

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Governo abre 1,8 mil vagas para o Jovem Candango

Que tal emprego, renda e escola no mesmo pacote, tudo embrulhado com cidadania? É assim que funciona o programa Jovem Candango, uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) que abre as portas do mercado de trabalho para jovens carentes. As inscrições começam nesta quinta-feira (1º), sendo ofertadas 1.800 vagas. Sob gestão da Secretaria de Esporte e Lazer, o Jovem Candango atende jovens de 14 a 18 anos. A iniciativa promove formação técnico-pro?ssional do aprendiz por meio de atividades teóricas e práticas. A partir deste ano, o esporte também passa a fazer parte das atividades oferecidas. “Os nossos centros olímpicos estarão abertos para que esses jovens possam praticar um esporte. Ampliamos o número de vagas nas 12 unidades, passando de 29 mil para 62 mil vagas, em 26 modalidades esportivas”, explica a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Oliveira. [Olho texto=”O programa é destinado a adolescentes e jovens da faixa etária dos 14 aos 18 anos, exceto para a pessoa com deficiência, que não tem limite de idade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O esporte entra no pacote do Jovem Candango como um bônus na formação física e moral, fortalecimento de vínculos, promoção da integração dos adolescentes e na sua preparação para o mercado de trabalho. Entre os pilares do programa está a renda formal com carteira assinada e o jovem produzindo servic?os, como na área de Tecnologia da Informação (TI). “Eles são aproveitados pelo GDF nos diversos órgãos e em todas as Regiões administrativas (RAs) e trabalham durante quatro horas. O contrato é de 24 meses e o jovem deve residir no DF durante todo o prazo de contrato”, informa a secretária Giselle. Inclusão social O programa é destinado aos adolescentes e jovens da faixa etária dos 14 aos 18 anos, exceto para a pessoa com deficiência, que não tem limite de idade. Durante todo o tempo de vigência do contrato, quem for selecionado deve estar cursando regularmente o Ensino Fundamental ou Médio, em escola da rede pública de ensino do DF, ou instituição da rede privada de ensino, na condição de bolsista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O jovem também deve pertencer a uma família com renda per capita de meio salário mínimo ou renda familiar de até três salários mínimos. Atualmente, o salário mínimo é de R$ 1.100,00. É preciso também estar inscrito no Cadastro Único dos Programas Sociais (CADÚnico), a menos que as vagas estabelecidas por lei não sejam preenchidas. Os jovens vão receber dois terços do salário mínimo, que equivale a R$ 733, aproximadamente. A remuneração, no entanto, é paga de acordo com as horas trabalhadas, de 4 a 6 horas diárias. Os selecionados terão direito também a 13º salário, férias, vale-alimentação, vale-transporte, seguro de vida, uniforme e crachá.

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Adolescentes e crianças contam com rede de proteção 

Este sábado, 12 de junho, é o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, data criada para lembrar da importância de combater o trabalho de crianças e adolescentes. No caso do Distrito Federal, há uma rede de proteção social consolidada para prevenir este tipo de exploração por meio do Serviço Especializado de Abordagem Social (Seas) e das unidades socioassistenciais, coordenadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Campanha da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal contra o trabalho infantil “O combate à exploração do trabalho de crianças e adolescentes no DF é feito o ano todo, não somente nesta data, do dia 12 de junho. A Sedes trabalha em três frentes: identificação dos casos de trabalho infantil, que é feita pelos profissionais da abordagem social; atendimento das famílias feito pelos Centros de Referência Especializado em Assistência Social (Creas); e prevenção, sob a responsabilidade dos Centros de Referência em Assistência Social (Cras), por meio dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos”, destaca a subsecretária de Assistência Social, Kariny Alves. A exploração do trabalho infantil pode atingir crianças e adolescentes de todas as idades. “No Distrito Federal, a maioria dos casos são menores que vendem balas e produtos no sinal, que pedem dinheiro. Nós vemos muitas situações também de mães que vão pedir dinheiro com crianças de colo”, aponta a gerente substituta do Creas Taguatinga, Daniella Pimenta da Silva. [Olho texto=”“As crianças e adolescentes vítimas de exploração do trabalho infantil ficam sujeitas a riscos como aliciamento para tráfico de drogas e prostituição, além dos próprios riscos da rua, de atropelamentos, assaltos, mudanças climáticas que afetam a saúde”” assinatura=”Daniella Pimenta, gerente substituta do Creas Taguatinga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Creas São os 11 Creas do DF que recebem as famílias encaminhadas pelas equipes de Abordagem Social. “As famílias que aceitam o auxílio dos profissionais da abordagem são encaminhadas para o Creas de referência da região. Na unidade, nós fazemos uma escuta qualificada, para tentar entender qual a rede primária de proteção dessa criança. A partir daí, é realizado um acompanhamento especializado dentro do Creas, de acordo com as necessidades daquela família. É trabalhar as vulnerabilidades da família para desestimular o trabalho infantil”, explica a gestora. “As crianças e adolescentes vítimas de exploração do trabalho infantil ficam sujeitas a riscos como aliciamento para tráfico de drogas e prostituição, além dos próprios riscos da rua, de atropelamentos, assaltos, mudanças climáticas que afetam a saúde”, ressaltou Daniella Pimenta. Cras e CCFV Para prevenir o trabalho infantil, no âmbito da Proteção Social Básica, o Distrito Federal conta com 27 Cras, que garantem acesso a benefícios sociais e identificam as necessidades daquela família em situação de vulnerabilidade social, além dos 18 Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (CCFV). DF tem 27 Centros de Referência em Assistência Social (Cras) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Uma família que tem acesso à segurança alimentar e tem sua situação material ainda que minimamente garantida não vai precisar dispor da força de trabalho das suas crianças. Muitas vezes o trabalho infantil é impulsionado pela situação de privação das famílias. Se nós conseguirmos evitar que as famílias cheguem em um estado de privação grave, consequentemente evitamos também situações de risco, como o trabalho infantil”, explica a coordenadora da Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas. [Numeralha titulo_grande=”100 e 125″ texto=”Números de telefone para denúncias sobre trabalho infantil” esquerda_direita_centro=”direita”] Nos Cras, com o Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (Paif), as equipes socioassistenciais fazem escuta qualificada e trabalham na segurança de apoio e auxílio das famílias, oferecendo o suporte necessário para que as privações não se agravem. Vínculos Já o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) trabalha no resgate do convívio familiar, da convivência no território e da segurança da autonomia por meio de atividades individuais e em grupo e acompanhamento das famílias, com atividades direcionadas para crianças, adolescentes e idosos. “Os percursos formativos desenvolvidos no SCFV com as crianças, adolescentes, adultos e idosos previnem e protegem os indivíduos e famílias das vulnerabilidades e riscos, a partir do desenvolvimento de potencialidades, habilidades, afirmação de direitos e garantia de aquisições de forma progressiva aos envolvidos”, enfatiza o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Clayton Andreoni. Abordagem São as 28 equipes da abordagem social que acompanham diariamente as pessoas em situação de rua nas regiões administrativas do DF que, na maioria das vezes, fazem a identificação de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. Ao verificar que há uma situação ilegal de exploração do menor, os profissionais oferecem auxílio à família para atendimento no Creas de referência da região. [Olho texto=”“Os profissionais do Serviço da Abordagem Social têm um papel fundamental que é o mapeamento da violação de direitos de crianças e adolescentes nos espaços públicos e da rua”” assinatura=”André Santoro, coordenador do Serviço Especializado em Abordagem Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O coordenador do Serviço Especializado em Abordagem Social, André Santoro, explica que muitas vezes pessoas em situação de rua são associadas somente aos adultos, mas as equipes da abordagem social também fazem o levantamento de crianças e adolescentes. “Os profissionais do Serviço da Abordagem Social têm um papel fundamental que é no mapeamento da violação de direitos de crianças e adolescentes nos espaços públicos e da rua”. No caso de as famílias não aceitarem o apoio das equipes, o Conselho Tutelar da região é notificado. Além do trabalho infantil, os servidores também buscam identificar situações de exploração sexual de crianças e adolescentes. “Esse serviço faz parte do Creas, e quando um caso é identificado, o Conselho Tutelar é acionado e as equipes do Creas podem atuar junto com as famílias”, destaca André. O coordenador chama atenção para o comércio e as doações realizadas nas ruas. “As pessoas acham que estão ajudando quando compram um pano de prato de uma criança vendendo na rua. Mas se esquecem que essa venda é fruto de uma rede de exploração, que se vale das crianças para conseguir clientes, e que por trás tem uma exploração. O lugar de criança não é na rua’, enfatiza Santoro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Assim, a população que identificar e perceber situações de trabalho infantil também pode denunciar para o Conselho Tutelar, pelo disque 100 ou 125. Ou pelo Cisdeca, canal criado pelo GDF para denunciar violação de direitos da criança e do adolescente, nos telefones 3213-0657 ou 3213-0763. Confira aqui a lista de instituições cadastras na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) para quem tem interesse em realizar doações para pessoas em vulnerabilidade social no Distrito Federal. *Com informações da Sedes

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Vacina contra a influenza para o Socioeducativo

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), em articulação com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, está promovendo a 23ª Campanha Nacional de Vacinação contra a influenza. A vacinação de adolescentes e servidores do Sistema Socioeducativo começou no dia 9 de junho e irá até o dia 9 de julho. Vacina previne casos graves e minimiza contágio dentro das unidades socioeducativas | Foto: Divulgação/Sejus Foram disponibilizadas 3.130 doses para atender aos servidores e os jovens em cumprimento de medida socioeducativa de internação e semiliberdade. Os adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto terão acesso à vacina nas Unidades Básicas de Saúde mais próximas de sua residência. Adolescentes das unidades de internação e internação provisória e servidores de cada unidade poderão ser vacinados na unidade de origem. Para a secretária Marcela Passamani, “a vacinação contra influenza se torna necessária e importante neste momento de pandemia. Estar com a imunidade protegida é fundamental. Servidores e socioeducandos estarão mais seguros. Além disso, a iniciativa é uma ação preventiva, além de garantir o acesso à saúde”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, considera a campanha de vacinação contra a gripe tão importante quanto a campanha contra a covid-19. “A influenza é uma doença tão perigosa quanto a covid-19 e que pode levar a internações e ao óbito. Por isso é importante manter a população vacinada para prevenir o surgimento de casos graves”, destaca. O subsecretário do Sistema Socioeducativo, Demontiê Batista Filho, explica a logística. “A participação na campanha nacional contra a influenza é fundamental para agirmos de forma preventiva contra doenças e agravos, minimizando os riscos de contágio nas unidades socioeducativas, garantindo proteção tanto aos socioeducandos quanto aos nossos servidores”, disse. *Com informações da Sejus

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GDF investe R$ 3,5 milhões para levar esporte à população

O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta quinta-feira (13), um programa para levar prática esportiva gratuita à população e movimentar a economia. É o projeto Educador Esportivo Voluntário (EEV), que vai permitir a centenas de pessoas com formação ou experiência em atividades físicas e esportivas ensiná-las a quem precisa e receber um auxílio financeiro como contrapartida. A previsão de investimento é de R$ 3,5 milhões em um ano e beneficiar inicialmente 12 mil pessoas. Iniciativa vai beneficiar milhares de pessoas, entre professores e alunos, e a intenção é contemplar as 33 regiões administrativas do DF. Inscrições para educadores e alunos vão ocorrer pelo site da Secretaria de Esporte e Lazer | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Para os interessados em ensinar alguma prática esportiva, o programa é destinado a maiores de 18 anos, com formação ou estudantes de Educação Física e também àqueles que tenham experiência com algum esporte. Os inscritos não podem possuir vínculo funcional ou empregatício com a administração pública. Para a população, na condição de aluno, não há limitação de idade para participar. [Olho texto=”“Existem diversos educadores voluntários que ajudam crianças e jovens na preparação para os esportes. É uma ideia que nos inspira muito porque nós vamos ajudar pessoas a prestar serviço social para a formação dos nossos jovens e crianças. Pretendemos atender 25 mil crianças e adolescentes no DF e queremos dobrar esse número para mil educadores”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] As aulas e oficinas vão ocorrer em equipamentos esportivos indicados pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), administradora do programa. Aos inscritos na condição de educadores voluntários será concedido o auxílio no valor mensal de até R$ 800. “Existem diversos educadores voluntários que ajudam crianças e jovens na preparação para os esportes. O que estamos fazendo é dar uma remuneração para eles se deslocarem e terem uma renda com esse trabalho que já desenvolvem. É uma ideia que nos inspira muito porque nós vamos ajudar pessoas a prestar serviço social para a formação dos nossos jovens e crianças. Pretendemos atender 25 mil crianças e adolescentes no DF e queremos dobrar esse número para mil educadores”, projeta o governador Ibaneis Rocha. Iniciativa A iniciativa vai beneficiar milhares de pessoas, entre professores e alunos, e a intenção é contemplar as 33 regiões administrativas do Distrito Federal. As inscrições para os educadores e alunos vão ocorrer pelo site da Secretaria de Esporte e Lazer. “Vamos priorizar aqueles que atendem maior quantidade de alunos e queremos colocar o programa em todas as cidades. De início, são 120 vagas exclusivas para profissionais de educação física, depois mais 280 abertas a estudantes e pessoas ligadas ao esporte. Essa ajuda de custo vai auxiliar as pessoas e incentivar a prática de esporte. Esporte também é saúde”, afirma a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira.   Mantenedora do projeto social Sport Club União, de Samambaia, Suellen Guedes comemora a iniciativa. Ela pretende auxiliar ainda mais as 180 crianças e adolescentes atendidas na cidade semanalmente com aulas de futebol em um campo sintético. “Vai ser uma ajuda imensa onde poderemos adquirir material, bola, mais lanche para eles porque muitos não têm refeição em casa. O programa vai ajudá-los a crescer e nos ajudar”, vibra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Secretário-executivo do Ministério da Cidadania, Luiz Galvão destacou que a “atividade física e o trabalho voluntário são importantes para resgatarmos os jovens da criminalidade e tirarmos pessoas do sedentarismo para enfrentarmos esse momento de crise sanitária”. Deputada federal e idealizadora do Educador Esportivo Voluntário (EEV) enquanto secretária de Esporte e Lazer, Celina Leão disse que vai continuar trabalhando no sentido de fortalecer o orçamento distrital para o Esporte. Segundo a parlamentar, o EEV vai “tirar pessoas da miséria e crianças das ruas. Quantos voluntários passam dificuldades e não têm o que comer dentro de casa? O programa vai ajudar essas pessoas também”, reforça.

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Polícia Civil atua contra a pornografia infantojuvenil no DF

A ação foi realizada por policiais da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), com apoio do Instituto de Criminalística (IC) | Foto: Divulgação/PCDF Com objetivo de coibir a pornografia infantojuvenil, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou, nesta terça-feira (20), a sexta fase da Operação Coleciona-Dores. A ação foi resultado de uma série de investigações desenvolvidas para coibir a divulgação de imagens e vídeos de exploração sexual de crianças e adolescentes na internet. Após autorização judicial, os agentes cumpriram mandado de busca e apreensão em uma residência de Samambaia. No local, os policiais encontraram materiais relacionados à pedofilia infantil armazenados em um celular. O suspeito foi autuado em flagrante e está à disposição da Justiça. Atenção dos pais [Olho texto=”“É importante que façam a denúncia por meio dos canais da instituição, como o telefone 197, a Delegacia Eletrônica ou mesmo pessoalmente na delegacia mais próxima” ” assinatura=”Delegado Júlio Delgado, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] O trabalho foi realizado por policiais da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), com apoio do Instituto de Criminalística (IC).   “É muito importante que possamos contar com operações desse porte da Polícia Civil, pois o cuidado com nossas crianças deve ser constante”, recomenda o secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo. “É imprescindível que pais e responsáveis estejam também sempre atentos e, mesmo em casos de suspeita, é importante que façam a denúncia por meio dos canais da instituição, como o telefone 197, a Delegacia Eletrônica ou mesmo pessoalmente na delegacia mais próxima. Essa atitude contribuirá com o trabalho policial”, reforça. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o delegado responsável pela investigação, Dário Freitas, as penas para o delito de armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) podem chegar a 4 anos. “Além disso, quem compartilha esse tipo de material pode ter aumento de mais seis anos de pena por compartilhamento feito, também de acordo com o Estatuto”, conclui. *Com informações da SSP-DF

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Ação solidária em benefício do bem-estar alheio

A adolescente Érica Sousa, em companhia da secretária Mayara Noronha Rocha, fez a doação de tablets para jovens acolhidos em razão de medidas protetivas | Foto: Renato Raphael/Sedes [Olho texto=”“Percebi que muitos jovens estavam tendo dificuldade para estudar remotamente. Essa foi a maneira que encontrei de fazer minha parte” ” assinatura=”Érica Souza, estudante do Gama” esquerda_direita_centro=”direita”] A festa de aniversário de 15 anos é um sonho para muitas jovens. Algumas preferem, porém, debutar de outras maneiras, como foi o caso de Érica Souza. A moradora do Gama fez uma vaquinha on-line, pediu dinheiro de presente aos familiares e amigos, juntou com a economia que tinha e comprou três tablets. Os equipamentos foram doados, nesta quarta-feira (13), para adolescentes de unidades de acolhimento do Governo do Distrito Federal (GDF). “Eu sempre tive vontade de ajudar de alguma forma. Daí veio a pandemia, e percebi que muitos jovens estavam tendo dificuldade para estudar remotamente”, justifica a menina, que estuda no Centro de Ensino Médio Integrado (Cemig) do Gama. “Essa foi a maneira que encontrei de fazer minha parte”, completa a estudante, que pretende ser médica. [Olho texto=”“Já temos na Érica um exemplo de cidadania. Por causa de pessoas como ela, nós acreditamos em um DF cada vez melhor, mais humano” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] DF mais humano Para a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, o gesto da adolescente foi admirável e de grande importância para a vida dos três jovens. “Já temos na Érica um exemplo de cidadania. Por causa de pessoas como ela, nós acreditamos em um DF cada vez melhor, mais humano”, enfatiza a gestora, que foi à unidade para agradecer, pessoalmente, pelo gesto de solidariedade. Uma das jovens acolhidas, que recebeu um dos tablets, espera usar o equipamento para os estudos e trabalho. “Estou fazendo um curso que tem aberto portas para mim. Vai me ajudar muito. Sem falar no fato de eu ter sido chamada para fazer estágio no Banco do Brasil”, comemora Raíssa* (*nome fictício), 15 anos. Para outro adolescente presenteado com o equipamento, o uso principal será na aula on-line. “Vai ser importante, pois eu vou poder acessar a plataforma sempre que quiser”, acredita Pedro*, 14 anos. Medidas protetivas [Olho texto=”Quem quiser fazer doações às crianças e jovens acolhidos deve entrar em contato com a Sedes, pelo telefone 3773-7236, das 9h às 17h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) possui três unidades governamentais de acolhimento para crianças e adolescentes: Unac I, Unac II e Unac III. Os acolhidos estão em medidas protetivas por determinação judicial, em decorrência de violação de direitos, seja abandono, negligência, violência, ou pela impossibilidade de cuidado e proteção por parte da sua família. O afastamento da criança ou do adolescente da família deve ser uma medida excepcional, aplicada apenas nas situações de grave risco à sua integridade física e/ou psíquica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O objetivo dessas nossas unidades é viabilizar, no menor tempo possível, o retorno seguro ao convívio familiar, prioritariamente na família de origem”, afirma a secretária Mayara Noronha Rocha, explicando que, excepcionalmente, esses jovens vão para uma família substituta, seja por meio de adoção, guarda ou tutela. Serviço: Quem quiser, de alguma forma, ajudar com alguma iniciativa as crianças e jovens acolhidos nas instituições públicas ou parceiras do Estado, deve entrar em contato com a Sedes, pelo telefone 3773-7236, das 9h às 17h. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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O que fazer com as crianças neste feriado?

Independentemente da atividade escolhida, alertam psicólogos, é fundamental a família estar junta | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O feriado prolongado da Semana Santa se aproxima, e junto vem aquela dúvida que acompanha pais e responsáveis por crianças e adolescentes: como mantê-los entretidos de maneira saudável com as restrições provocadas pela pandemia do coronavírus? Pensando em ajudar e inspirar na busca por essas atividades, a Agência Brasília ouviu três especialistas da Secretaria de Educação (SEE), que dão algumas dicas. [Olho texto=”“Participar da atividade é o mais importante. O adulto se introduzir nesse momento ao lado do seu filho ou da sua filha traz ainda mais significado”” assinatura=”Leonardo Vieira Nunes, psicólogo” esquerda_direita_centro=”direita”] Além de estimular os aspectos físicos, sensoriais e emocionais dos mais novos, as ações e recomendações também destacam a importância da participação dos pais ou responsáveis, como elemento moderador ou estimulante, na exploração da criatividade e de opções simples de atividades que se adequem à rotina e à situação de cada família. Consciência e participação Para o psicólogo Leonardo Vieira Nunes, gerente do Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem da SEE, antes de tudo é importante os pais ou responsáveis conversarem com os mais novos e procurar conscientizá-los sobre momento atual. “Por que temos que ficar em casa?”, exemplifica. “Por que tomamos medidas de segurança em prol do outro? É importante a pessoa responsável ter esse diálogo e, principalmente, vincular com o exemplo”. Para dentro de casa, o psicólogo sugere atividades vinculadas à arte, como tocar um instrumento musical, dançar ou desenhar, bem como brincadeiras lúdicas que estimulem o raciocínio – jogos de tabuleiro, por exemplo –, além de livros e filmes apropriados para a idade de cada criança ou adolescente. Independentemente da atividade, uma condição é essencial: estar junto. “Participar da atividade é o mais importante”, ressalta Leonardo. “O adulto se introduzir nesse momento ao lado do seu filho ou da sua filha traz ainda mais significado.” Use e abuse da criatividade [Olho texto=”“Os jogos eletrônicos em si não são ruins; o problema é o tempo que as crianças ficam paradas e os prejuízos que isso pode trazer”” assinatura=”Arthur Mamed, psicólogo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também servidor da SEE, o psicólogo Arthur Mamed, membro do Conselho Regional de Psicologia (CRP-DF), conhece bem os desafios de entreter crianças durante a pandemia. Em sua casa, são quatro: Sofia e Dante, seus filhos, e os enteados Ravi e Helena. Ele explica que a capacidade adaptativa das crianças é um elemento importante na hora de desenvolver atividades para distrair e tornar o isolamento social mais leve. “Os pais podem aproveitar esse momento para estar mais próximos, organizar as brincadeiras e também a rotina dos pequenos”, aponta. Um dos pontos mais importantes que ele sinaliza é o controle do tempo que os filhos podem passar com videogames, smartphones, tablets e computadores. “Os jogos eletrônicos em si não são ruins; o problema é o tempo que as crianças ficam paradas e os prejuízos que isso pode trazer”, diz. “Nesse caso, é necessária uma postura mais disciplinadora dos pais, incluindo tempos restritos para isso. Há consenso de que o tempo de exposição deve ser restrito a cerca de 1 hora por dia no máximo”, completa. Inspirado nos videogames, o psicólogo traz uma dica importante para pais e responsáveis: “Podemos ‘gamificar’ a vida cotidiana, torná-la estimulante. Não é a exposição à tela que vicia, mas os estímulos que os videogames trazem. Então, mediadas por um adulto na vida real, com histórias e imaginação, várias atividades podem se tornar interessantes para as crianças”. Eixos para seguir [Olho texto=”“Essa pode ser uma oportunidade para os pais resgatarem o contato com as crianças por meio de brincadeiras da infância deles”” assinatura=”Isabela Cordeiro Léda, psicóloga” esquerda_direita_centro=”direita”] Três eixos permeiam as recomendações da psicóloga educacional da SEE Isabela Cordeiro Léda sobre o que pais e responsáveis podem fazer durante o feriado prolongado com os filhos em casa. O primeiro, Corpo e movimento, estimula atividades dinâmicas. “A montagem de circuitos, com materiais que tenham em casa, ajuda as crianças a se movimentarem, e pode ser acompanhada de música”, indica. “É interessante começar num ritmo tranquilo, aumentar a intensidade e retomar a tranquilidade no final do exercício”. O segundo eixo, Presença e natureza, propõe ações que despertem a exploração de sentidos. “Algo que faça as crianças perceberem o que estão sentindo, vendo, ouvindo; algo mais tranquilo, mais calmo, como brincar com plantas”, exemplifica. Por último, o eixo Eu com o outro traz a interação de pai com os filhos de um jeito diferente. “Essa pode ser uma oportunidade para os pais resgatarem o contato com as crianças por meio de brincadeiras da infância deles”, sugere a psicóloga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]

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Automutilação: saiba onde procurar ajuda profissional

Unidades de atendimento da Sedes estão preparadas para orientar crianças, adolescentes, adultos e idosos | Foto: Divulgação/Sedes Acolher o adolescente para que ele consiga expressar seus sentimentos e entender os motivos que levam à automutilação é a meta de um trabalho desenvolvido no Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (CCFV) do Gama Sul, unidade gerenciada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) que atende crianças e adolescentes entre seis e 14 anos de famílias em situação de vulnerabilidade social, além de idosos e adultos. O CCFV acompanha os jovens e promove atividades para a construção e reconstrução das histórias e vivências individuais, coletivas e familiares, contribuindo para a prevenção de situações de risco social. [Olho texto=”Centros de convivência e fortalecimento de vínculos (CCFVs) mantêm o acompanhamento aos usuários” esquerda_direita_centro=”direita”] Alertada por um primo, a mãe de Bia (nome fictício), de 13 anos, procurou a unidade depois que a menina começou um processo de automutilação. Foi a relação de confiança estabelecida entre a família e os profissionais do centro de convivência durante os quatro anos em que a adolescente vem sendo atendida na unidade que encorajou a mãe da menina a pedir ajuda para superar o trauma. “Esse foi um trabalho específico que nós fizemos com a adolescente”, relata a chefe do CCFV do Gama Sul, Flávia Mendes. “Foi um atendimento individual. Conversei com a Bia e sugeri que fizéssemos um mapeamento das emoções em uma cartolina. Começamos a organizar em forma de mapa o que ela sente durante a automutilação. Uma emoção específica, por exemplo, ela tinha que associar a uma pessoa ou a uma situação.” Depois que foi publicado, em março de 2020, o decreto determinando a suspensão dos atendimentos presenciais nas unidades socioassistenciais em razão da pandemia da covid-19, os CCFVs mantiveram o acompanhamento de todos os usuários de forma remota e deram continuidade às atividades desenvolvidas, com adaptações. Apesar de ser um trabalho muito delicado, Flávia reitera que esse tipo de planejamento pode ser feito também de forma remota, mas é fundamental que o vínculo com o adolescente já tenha sido estabelecido. “O jovem precisa se sentir seguro para se abrir e falar de coisas muito íntimas”, reforça. Distúrbio emocional [Olho texto=”“Em relação à automutilação, eu acho que a principal mensagem é se livrar do preconceito, ter consciência que não é uma coisa que o adolescente faz só para chamar a atenção”” assinatura=”Flávia Mendes, chefe do CCFV do Gama Sul” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A automutilação é o termo utilizado quando uma pessoa se corta propositalmente com frequência como forma de alívio da tristeza, da raiva, da culpa ou de uma dor psíquica intensa. As causas podem ser desde distúrbios emocionais, como a baixa autoestima, até eventuais abusos ou bullying. É um distúrbio mais comum entre adolescentes que pode gerar traumas por toda a vida, especialmente em razão das cicatrizes. “Minha mãe pediu para Flávia me ajudar, e uma vez por semana eu fazia esse mapeamento das emoções, de tudo o que eu sentia, para tentar chegar a uma conclusão do motivo de eu fazer isso”, relata Bia, que há quatro meses passa por um processo de automutilação. “Para mim tem sido muito bom. Eu vejo como o diálogo é importante. Eu conversava com um primo meu e ele contava tudo para minha mãe. Eu acabei perdendo a confiança nele e fui me fechando cada vez mais, o que foi ruim para mim.” Depois do mapeamento, a chefe do CCFV do Gama Sul avaliou que uma intervenção na dinâmica familiar da Bia poderia ajudá-la a parar de se automutilar. Conversou com a mãe e com uma tia mais próxima para fazer essa mudança de hábitos dentro de casa, uma espécie de acordo para ajudar Bia a lidar com sentimentos e melhorar a autoestima. “Esse planejamento tem que ser feito com muito cuidado”, adverte a gestora. “Quando vamos fazer uma intervenção como essa numa família, tem uma herança cultural, tem os hábitos daquela família, e precisamos respeitar o espaço de todos. E é muito importante ter como metodologia fortalecer os pontos positivos que aquela família já tem.” Uma atitude importante, ressalta Flávia, é tratar a situação sem alarde. “Em relação à automutilação, eu acho que a principal mensagem é se livrar do preconceito, ter consciência que não é uma coisa que o adolescente faz só para chamar a atenção”, orienta ela. “O primeiro passo é ter muito diálogo mesmo, porque todo mundo tem muitas questões para lidar, de insegurança. Se isso for bem-abordado e bem-trabalhado, pode ser superado”. Onde procurar ajuda A primeira avaliação e o encaminhamento são realizados pelas unidades básicas de saúde (UBSs). Para os casos de automutilação que necessitam de atendimento clínico, as equipes das unidades socioassistenciais direcionam a pessoa para a Secretaria de Saúde (SES). Casos leves: unidades básicas de saúde (UBSs). Casos moderados: Adolescentro ou Centro de Orientação Médico Psicopedagógica (Compp). Casos graves: unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps). Casos que envolvam risco iminente: Rede de urgência e emergência em saúde. Mais informações estão disponíveis nos sites da Sedes e da SES. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Sedes

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Aulas são oferecidas pela internet para Educação Física

[Olho texto=”“A linguagem utilizada é bastante pedagógica, com bons recursos visuais em textos, infográficos e vídeos, com uma didática muito eficaz”” assinatura=”Marcelo Ottoline, diretor da Diretoria de Educação Física e Desporto Escolar” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para ajudar os professores de Educação Física a manterem os estudantes ativos durante a pandemia do coronavírus, o Ministério da Educação (MEC) passou a oferecer uma série de conteúdos com exercícios físicos para serem feitos em casa ou na escola de forma segura. Segundo Marcelo Ottoline, diretor da Diretoria de Educação Física e Desporto Escolar (DEFIDE), o conteúdo é bastante interessante. “A linguagem utilizada é bastante pedagógica, com bons recursos visuais em textos, infográficos e vídeos, com uma didática muito eficaz”, analisa. Os cursos apresentam temáticas atuais. De acordo com Ottoline, há sempre algo novo que os professores podem aproveitar para estudar colocar em prática com os estudantes, em uma constante melhora de atuações pedagógicas. O material foi produzido em parceria com o C e o download é gratuito. Os professores podem compartilhar os arquivos diretamente com seus alunos ou usar como fonte de consulta durante as aulas. Saúde física e mental “O esporte reforça a imunidade e a saúde mental e emocional das crianças e adolescentes, por isso precisa ser incentivado de forma segura”, conta Renato de Oliveira Brito, Diretor de Formação Docente e Valorização dos Profissionais da Educação do MEC. “Preparamos mais de 70 sugestões para todos os gostos: desde yoga até boliche com materiais alternativos.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vitor de Angelo, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação, destaca o papel dos professores de Educação Física nesse momento. “Eles estão se reinventando para seguirem os protocolos de saúde e manterem os alunos em movimento”, explica ele. “Dessa forma, reduzem o estresse, a ansiedade e o tempo excessivo das crianças em frente às telas do computador ou do celular.” Além dos conteúdos disponíveis para download, MEC e Impulsiona mantém uma série de webinários com professores de Educação Física. Gabriel Schiller, professor de Porto Alegre (RS), foi um dos convidados. “Esses bate-papos nos ajudam, professores, a descobrirmos o que tem dado certo ou errado no ensino durante a pandemia. Muitas ideias podem ser replicadas com facilidade em qualquer escola pública do país.” *Com informações da Secretaria de Educação

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