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Emprego

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Novos estacionamentos na ADE de Águas Claras organizam a região

As obras para a construção de quatro estacionamentos públicos na Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) de Águas Claras/Arniqueira estão próximas da conclusão. Mesmo antes do fim, os serviços já estão beneficiando clientes e trabalhadores do local. “Lá em cima, o pessoal já tem colocado bastante os carros, que ficavam tumultuados aqui na pista. Vai melhorar muito para o nosso comércio, com certeza, já está melhorando. Vai até sobrar vaga”, diz, aos risos, Manoel Pereira, gerente de uma loja de ferragens na ADE. O “lá em cima” a que ele se refere é um dos dois estacionamentos que já estão prontos. Em outros dois, os trabalhos estão em fase de acabamento. “Nos próximos dias, a gente vai começar a dar andamento ao terceiro estacionamento e à fase da limpeza, da concretagem. Eles já estão aterrados, que é a parte mais difícil, falta só a colocação dos bloquetes, que é mais rápida. Então, a gente já está em uma fase final das obras, estão bem adiantadas”, aponta Isabela Macedo Neri, diretora de Execução de Obras da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), pasta responsável pelo serviço. Manoel Pereira já percebe o maior movimento na loja de ferragens onde é gerente: "Vai até sobrar vaga" | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Somados, os quatro estacionamentos têm uma área de cerca de 11 mil metros quadrados e capacidade para até 490 veículos. O investimento total é de aproximadamente R$ 2,6 milhões, valor que inclui também a construção de dez bocas de lobo e outros trabalhos de captação e escoamento da água da chuva. Por falar em drenagem, os materiais usados nas obras também são otimizados para esse fim. “A gente usa uma areia [para aterrar] que é fabricada na usina, não é manual. Então, ela dá mais resistência ao concreto, melhora a aderência entre os bloquetes e escoa mais rápido a água da chuva”, explica a diretora. "Cada obra entregue representa mais conforto para quem trabalha, mais segurança para quem consome e mais atratividade para novos empreendedores. Em Águas Claras e Arniqueira, estamos vendo na prática como a melhoria dos espaços impulsiona o comércio local e fortalece a economia do Distrito Federal", Thales Mendes. Tudo isso, acrescenta Isabela, contribui para o aumento do tráfego de pessoas na ADE, aquece o comércio e, por consequência, ajuda na geração de empregos: “O fluxo de carros aqui é muito grande, temos muitas fábricas, supermercados... E não tinha local adequado para estacionar. Então, diminui a dificuldade na hora de estacionar, facilitando o acesso a essas localidades, e dá mais segurança ao espaço também”. Mais comerciantes confirmam essa projeção otimista. “Muitos clientes não param porque não tem mais espaço. Eu creio que, quando estiver tudo pronto, vai melhorar bastante, porque as pessoas vão passar e encontrar lugar. Então, já é um atrativo a mais ter o espaço e com segurança”, arremata Aline França, gerente de uma loja de sorvetes. Investimento Isabela Macedo Neri garante que haverá mais emprego e segurança na ADE com os novos estacionamentos [LEIA_TAMBEM]As áreas de desenvolvimento econômico têm como principal objetivo fomentar a geração de emprego e renda, reunindo dezenas de empresas em um mesmo espaço. Para isso, elas oferecem ambientes mais organizados, seguros e acessíveis a empresários, trabalhadores e toda a população. Os estacionamentos na ADE de Águas Claras/Arniqueira integram um pacote de obras e serviços feitos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) nesses locais. Até o final do ano, serão investidos R$ 42 milhões em trabalhos como construção e reforma de calçadas e estacionamentos, e instalação e reparos de iluminação. Desde 2019, os aportes já ultrapassam R$ 180 milhões, com o objetivo de ampliar a infraestrutura e atrair novos investimentos.

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Dia do Trabalhador: Ações do GDF impulsionam geração de empregos e fortalecem o serviço público

Este ano, o Dia do Trabalhador, comemorado em 1º de maio, ganha um significado ainda mais especial no Distrito Federal. A capital vive o melhor momento no mercado de trabalho em uma década. A menor taxa de desemprego desde 2015 foi registrada – 15,3% – em 2024, bem como uma das maiores taxas de participação da série histórica – 65,1% –, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF), do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF). Em 2025, outro recorde: o maior saldo positivo da série histórica – iniciada em 2020 – de geração de postos de trabalho. Um total de 14,5 mil entre janeiro e fevereiro, de acordo com os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).   Entre 2019 e até abril de 2025, um total de 26.475 pessoas foram inseridas no mercado de trabalho no Distrito Federal por meio das agências do trabalhador da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet). No mesmo período, o GDF nomeou mais de 33,9 mil servidores públicos em áreas como Saúde e Educação. Esse desempenho positivo é resultado de uma série de iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) voltadas à geração de empregos. Entre as ações que fortalecem o mercado de trabalho estão programas de capacitação profissional, oferta de linhas de microcrédito e investimentos em nomeações no serviço público — medidas que vêm garantindo mais oportunidades para a população do DF. Uma demissão acabou sendo o empurrão que Lucas Ferreira precisava para abraçar o sonho de ter o próprio empreendimento | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Nós temos muito orgulho do que estamos fazendo aqui no Distrito Federal. Nós transformamos essa cidade e hoje temos o menor índice de desemprego da história. Nós estamos qualificando a população nas áreas que o próprio empresariado solicita. Estamos dando autonomia financeira para homens e mulheres, criando oportunidade para que eles criem o próprio negócio. É toda uma engenharia pensada para cuidar das pessoas que mais precisam”, destaca a vice-governadora do DF, Celina Leão. Sonhos realizados Esse será o primeiro Dia do Trabalhador que a professora Cinthia Cortes Lemos comemora como servidora pública. Ela foi nomeada em setembro de 2024 após ter sido aprovada no concurso público de 2022. Depois de um período em sala de aula, este ano, ela passou a ocupar um cargo na Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Guará dentro do programa Alfaletrando, que faz parte do compromisso nacional Criança Alfabetizada. Cinthia Cortes Lemos comemora o primeiro Dia do Trabalhador como servidora pública | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Foi uma jornada muito longa. Foram muitos anos de estudo. Eu almejei ser professora efetiva do Distrito Federal, e agora conquistei”, afirma. O sonho começou em meados de 2018. Apoiada pela irmã – hoje já falecida –, Cinthia decidiu trocar a iniciativa privada pelo funcionalismo público. A conquista também acabou sendo um caminho de volta, já que ela estudou boa parte da vida na Escola Classe 8 do Guará. “É a realização de um sonho. Quando estamos dentro de uma iniciativa privada, temos que seguir o sonho de outra pessoa. No serviço público, você trabalha para o público. Então é a certeza de que meu trabalho está fazendo a diferença na vida de alguém, ou melhor, de ‘alguéns’. Porque é a partir daqui que nasce o médico, o advogado… Sem o chão da escola, a gente não tem nada”, afirma. Foi por meio do estudo que Laiana Alves, 34, conseguiu mudar de vida. Este ano, ela participou do programa QualificaDF – que oferece cursos de capacitação gratuita –, no Riacho Fundo II, e se profissionalizou como manicure e pedicure. “Antes eu era vendedora em um shopping, mas sempre gostei dessa área de beleza. Resolvi fazer o curso e foi muito bom”, diz. Laiana Alves, 34, participou do programa QualificaDF – que oferece cursos de capacitação gratuita –, no Riacho Fundo II, e se profissionalizou como manicure e pedicure | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Foram 20 dias de qualificação e, em menos de uma semana após o fim do curso, conseguiu emprego em uma clínica de podologia em Samambaia Sul. “Hoje não quero trabalhar com outra coisa. Aqui faço meu horário. Tenho qualidade de vida e mais tempo com os meus filhos”, diz ela, que é mãe de três. O curso trouxe também novos planos para a mulher. “Esse curso me fez ter outras visões. Já penso em montar minha própria esmalteria. Quero fazer faculdade de podologia”, acrescenta. Mudança de vida Uma demissão acabou sendo o empurrão que Lucas Ferreira precisava para abraçar o sonho de ter o próprio empreendimento. “Fui demitido e não aguentava mais trabalhar em banco. Fiquei um tempo em casa até que resolvi montar um negócio para mim. Sempre tive vontade de ter uma oficina de moto e, como sou formado em Administração, estou me preparando desde àquela época para ter uma empresa”, conta. Assim, ele abriu uma oficina mecânica especializada em motos na rua mais movimentada da QNL de Taguatinga. [LEIA_TAMBEM]O empreendimento foi lançado há dois anos. Mas foi em 2025 que os negócios puderam crescer. Em fevereiro deste ano, Lucas conseguiu recursos por meio do Prospera, programa de microcrédito para pequenos empreendedores. Os quase R$ 46 mil financiados pelo programa foram investidos em maquinário, equipamentos e produtos. “Utilizamos 50% em produtos e os outros 50% em maquinário. Antes, a gente precisava terceirizar alguns serviços. O recurso do Prospera foi um gatilho para aumentar a produção da oficina”, comenta. Além da produção, o recurso ampliou o número de colaboradores. Hoje, a oficina conta com cinco funcionários, sendo três fixos e dois freelancers. “É bem gratificante saber que minha empresa está contribuindo para o desenvolvimento da economia”, avalia Ferreira. Entre os funcionários está o diretor de marketing, Pedro Ramos. Ele foi contratado após a entrada do recurso, como forma de investimento para desenvolver ainda mais o negócio. “O Lucas me fez o convite para trabalhar com o marketing da oficina. Foi importante porque eu estava trabalhando de PJ (pessoa jurídica) em outro lugar. Para mim, não é só sobre motos, é sobre ter um emprego e uma carreira”, define. Apoio do governo As histórias da professora Cinthia Cortes Lemos, da manicure Laiana Alves e do empreendedor Lucas Ferreira exemplificam como o acesso ao conhecimento e à oportunidades podem transformar vidas e abrir caminhos para novos sonhos. “A pergunta que a gente faz sempre aos formandos das capacitações é a seguinte: o que você vai ser no futuro: empregado ou patrão? Se você for ser patrão, nós financiamos o seu empreendimento”, diz o secretário Thales Mendes | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes, destaca, por exemplo, o investimento do GDF em qualificação profissional. Nos últimos anos, o governo criou e fortaleceu programas como o QualificaDF, QualificaDF Móvel e o RenovaDF, que oferecem cursos gratuitos em áreas como estética, saúde, tecnologia e construção civil. Juntos, os programas formaram mais de 105 mil pessoas, sendo 66 mil apenas no QualificaDF. “Vagas de trabalho nós temos todos os dias. O que falta é gente preparada para ocupá-las. Os cursos de qualificação profissional são voltados à demanda do mercado. À medida que vamos sentido o que o mercado quer contratar, nós vamos preparando cursos para que a população também esteja preparada para o surgimento dessas vagas”, comenta. Outra ação que o secretário destaca são os financiamentos que estimulam o surgimento e o fortalecimento dos empreendedores. “A pergunta que a gente faz sempre aos formandos das capacitações é a seguinte: o que você vai ser no futuro: empregado ou patrão? Se você for ser patrão, nós financiamos o seu empreendimento”, revela. Um exemplo é o programa Prospera, que oferece crédito sem juros para pessoas físicas e jurídicas, das áreas urbanas e rurais, com atividades produtivas de pequeno porte. Os recursos podem ser utilizados para capital de giro, investimentos ou ambos. “É voltado ao pequeno empreendimento, aquele que precisa de um pequeno investimento para que possa dar os primeiros passos com as próprias pernas”. Desde 2019, o programa firmou 3.145 contratos e emprestou R$ 53.574.005,99.

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Divulgadas as regras para a execução do programa Jovem Candango

A Secretaria da Família e Juventude do DF (SEFJ-DF) dá mais um passo importante no processo de fortalecimento e modernização do programa Jovem Candango, com a publicação de diretrizes acerca da gestão do programa em portaria publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta segunda-feira (7). O Jovem Candango possui quase dois mil contratados que atuam em áreas administrativas do Governo. Os participantes trabalham quatro horas por dia no contraturno escolar com um dia na semana com foco na aprendizagem De acordo com o texto, as normas fixadas valerão a partir do próximo ciclo do programa, ou seja, a partir do próximo edital previsto para ser publicado ainda neste ano. As diretrizes publicadas remetem às ações que serão realizadas pela SEFJ, como a implantação do ponto eletrônico para registro de frequência dos jovens, reuniões bimestrais de acompanhamento do programa junto aos órgãos participantes, aplicação periódica de pesquisas de satisfação junto aos jovens e aos órgãos parceiros e aplicação periódica de pesquisas de satisfação junto aos jovens e aos órgãos parceiros, por exemplo. O contrato, por meio do programa Jovem Candango, tem duração de dois anos e conta com o pagamento de meio salário mínimo, auxílio-transporte, 13°, férias, vale alimentação, seguro de vida, uniforme e crachá | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Um ponto de destaque na iniciativa, refere-se à escuta direcionada aos jovens com a criação da Rede Distrital do Jovem Candango, como canal de comunicação direta com os jovens contratados, para envio de informações oficiais, convocações, orientações e feedbacks. “Esse canal será um importante meio de aproximação ao jovem, a fim de que possamos também entender melhor a sua realidade e aprimorar o programa conforme as necessidades apontadas, pois acreditamos que o programa é um ponto de partida na vida dessas pessoas com um impacto direto na sociedade”, afirmou o secretário da SEFJ, Rodrigo Delmasso. Para a jovem candanga Ana Mesquita, a proposta será muito útil no dia a dia. “É uma ideia muito boa, pois gostaria de registrar algumas sugestões e também saber melhor sobre as ações em prol dos jovens”, analisou. Além disso, a pasta também fixou obrigações das instituições contratadas na gestão do programa que deverão realizar reuniões preparatórias com os jovens participantes do Programa Jovem Candango, abrangendo os seguintes temas: I – apresentação da estrutura organizacional do Governo do Distrito Federal; II – apresentação do Manual de Redação Oficial do Governo Distrito Federal; III – apresentação do Estatuto da Juventude do Distrito Federal, conforme a Lei Distrital nº 6.951, de 20 de setembro de 2021; e IV – apresentação da conduta, direitos, deveres e ambientação no serviço público. O Jovem Candango possui quase dois mil contratados que atuam em áreas administrativas do Governo. O contrato tem duração de dois anos e conta com o pagamento de meio salário mínimo, auxílio-transporte, 13°, férias, vale alimentação, seguro de vida, uniforme e crachá. Os participantes trabalham quatro horas por dia no contraturno escolar com um dia na semana com foco na aprendizagem. A Secretaria informou que a divulgação oficial sobre o cronograma relativo ao próximo processo seletivo também será apresentada no DODF, sendo posteriormente divulgado no site oficial da SEFJ e redes sociais. *Com informações da SEFJ  

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GDF investe em oportunidades de emprego para pessoas com deficiência

Cuidar da população é assistir e prestar serviços em todas as áreas. Mais do que isso, um governo deve promover oportunidades independentemente do público. No Distrito Federal, as pessoas com deficiência (PcDs) têm apoio do Governo do Distrito Federal em áreas essenciais, da mobilidade ao emprego e também no esporte. A Agência Brasília apresenta, a seguir, alguns relatos que fazem parte da série de reportagens Esta é a Nossa História, com o objetivo de levar o cidadão a conhecer como os projetos do governo mudaram a realidade das pessoas nestes últimos seis anos. O programa DF Acessível ajuda Deise Maria da Silva a levar o filho Enzo a compromissos semanais: “Os motoristas são muito educados. As vans chegam sempre com uma hora de antecedência e, quando há algum imprevisto, sempre nos avisam” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília No campo da mobilidade, o programa DF Acessível representa segurança, conforto e economia para cerca de 2 mil pessoas com mobilidade reduzida severa. Lançada em 2021, a iniciativa fornece transporte gratuito na modalidade “porta a porta” para pacientes inscritos no Cadastro da Pessoa com Deficiência (CadPcD) e acompanhantes a consultas, terapias e outros serviços de saúde, sejam públicos ou particulares. R$ 18 milhões Investimento em três anos para a ampliação do programa DF Acessível Uma dessas duas mil pessoas é a estudante Deise Maria da Silva, 30 anos. Moradora de Planaltina, ela utiliza o programa há cerca de um ano para levar o filho Enzo Emanuel, 8, a compromissos semanais. O menino está em estado vegetativo persistente e requer cuidados especializados. “Ele é tractomizado e precisa do meu apoio constante”, pontua a mãe. Antes, os deslocamentos até as consultas eram feitos por conta própria e comprometiam o orçamento da dona de casa. Semanalmente, o gasto com combustível chegava a R$ 350 e prejudicava o pagamento de outras contas da família. Agora, basta selecionar a data e o horário da consulta previamente e pronto: transporte garantido. “Esse benefício é muito importante, principalmente para as mães. O custo para levar meu filho para todos os lugares era muito alto”, conta Deise. Sobre o atendimento, ela tem apenas elogios: “Os motoristas são muito educados. As vans chegam sempre com uma 1h de antecedência e, quando há algum imprevisto, sempre nos avisam.” O DF Acessível passa por todas as regiões administrativas e, atualmente, conta com 35 vans, que levam de dois a quatro pacientes por vez. “Moro no Núcleo Rural Pipiripau II, em Planaltina, e, sempre que faço o agendamento, eles vão até lá para me buscar. A estrada de chão não é obstáculo”, conta a dona de casa Ana Lídia Gonçalves, 40, mãe do pequeno Levi, 10, que é autista, e de Gael, 5, cadeirante. A distância da residência da família até o Plano Piloto é de cerca de 40 km. Em média, ela usa o programa seis vezes por mês para consultas do Gael com fisioterapeuta, neuropediatra e neurocirurgião, entre outras especialidades. “Não preciso mais vir dirigindo e acabo economizando uns R$ 400, com certeza”, conta Ana Lídia. “Esse serviço facilitou muito a minha vida. Eles nos pegam no horário certinho, normalmente não tem atraso, e nos levam em segurança”. Ampliação A dona de casa Ana Lídia Gonçalves usa o DF Acessível seis vezes por mês para consultas médicas de Gael: “Não preciso mais vir dirigindo e acabo economizando uns R$ 400, com certeza” Neste ano, o serviço atenderá também a população com doença renal crônica (DRC) que necessita de terapia renal substitutiva (TRS), levando os pacientes para a realização de hemodiálise no Complexo Regulador em Saúde ou em redes conveniadas. O DF Acessível – TCB Hemodiálise será operado pela TCB em colaboração com a Secretaria de Saúde. Em três anos, a ampliação do programa receberá um investimento de R$ 18 milhões. A expectativa é que mais de 350 pessoas sejam atendidas já neste ano. “É um serviço gratuito importantíssimo para garantir a cidadania dessas pessoas com deficiência. Nosso objetivo é expandir a quantidade de vans disponíveis para que mais pessoas tenham acesso a serviços essenciais para a saúde e qualidade de vida delas”, declara o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira dos Santos. Para solicitar uma viagem, a pessoa com deficiência deve estar com o cadastro aprovado no Cadastro da Pessoa com Deficiência (CadPcD) e, então, realizar o agendamento por meio do site Agenda DF. Mais informações estão disponíveis no site da TCB e da Secretaria da Pessoa com Deficiência. Emprego e dignidade Diagnosticada desde os 14 anos com visão monocular, Danielce Soares é uma das 130 pessoas beneficiadas pela cooperação entre a Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD) e empresas do DF O GDF também se faz presente no campo do emprego. Para a assistente administrativa Danielce Maria Soares Alves, 40, a palavra oportunidade traduz a mudança de trajetória de vida ao adentrar no mercado de trabalho por meio do programa Cadastro de Empregabilidade. “Passei muitos anos me especializando na minha área para me destacar; e, se não fosse a chance de mostrar meu trabalho, se não acreditassem em mim, eu não teria conseguido”, admite. Danielce é uma das 130 pessoas beneficiadas pela cooperação entre a Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD) e empresas do DF. De acordo com dados do setor de empregabilidade da SEPD, de fevereiro de 2024 até janeiro deste ano são 59 parceiras com vagas disponíveis. A parceria com as empresas foi firmada por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com o Ministério Público do Trabalho, que exige que as empresas que não cumprem a Lei de Cotas reservem um percentual de vagas para o segmento de PcDs. “Possibilitamos que as pessoas com deficiência conquistem espaços, estejam em lugares de decisão e ocupem profissões necessárias dentro da sociedade. É uma forma de viabilizar que as qualificações das pessoas com deficiência sejam utilizadas e promover representatividade dentro dessas grandes empresas” Flávio Pereira dos Santos, secretário da Pessoa com Deficiência Diagnosticada desde os 14 anos com visão monocular, Danielce Maria Soares Alves, 40, enfrentou dificuldades até conseguir a vaga que almejava. “Por ser PcD, os gestores e as pessoas acabam olhando para a gente como seres incapazes; mas, na verdade, o que a gente quer é mostrar nossa capacidade, que somos fortes e que estamos ali para contribuir com o crescimento do país e também da capital”, destaca a assistente administrativa. Nesse processo, Danielce enfrentou diversos questionamentos, entre eles a possibilidade de não se identificar como pessoa com deficiência ou de duvidar se apareceriam oportunidades para ela. “Durante o período em que eu trabalhei como não PCD, busquei me qualificar para não ser vista apenas como cota e sim, ter visibilidade como a profissional que merecia uma oportunidade igual a todos no mercado de trabalho”, diz, orgulhosa. Assim como Danielce, Matheus Marques Luiz, 28, também encontrou uma oportunidade no programa. “Fui diagnosticado com autismo aos 21 anos e sempre enfrentei dificuldades para interagir com as pessoas. Então, quando consegui a vaga de ajudante de eletricista e pude ficar em uma área mais reclusa, fiquei muito satisfeito”, conta. Outro benefício da vaga foi o respeito dentro do local de trabalho. “Nas outras vagas que trabalhei acabei ficando pouco tempo, porque as empresas me demitiram sem dar um motivo. Agora estou realmente satisfeito, porque encontrei uma área que me adaptei e que as pessoas me respeitam”, comemora Matheus. A fim de reduzir as barreiras de acesso a postos de trabalho, o cadastro de empregabilidade tem como objetivo assegurar o processo de inclusão do cidadão PcD no mercado de trabalho, atendendo ao Estatuto da Pessoa com Deficiência do Distrito Federal, estabelecido pela lei nº 6.637, de 20 de julho de 2020. “Possibilitamos que as pessoas com deficiência conquistem espaços, estejam em lugares de decisão e ocupem profissões necessárias dentro da sociedade. É uma forma de viabilizar que as qualificações das pessoas com deficiência sejam utilizadas e promover representatividade dentro dessas grandes empresas”, destaca Flávio Pereira dos Santos. Para se candidatar às vagas oferecidas pela SEPD, é necessário que o interessado esteja inscrito no Cadastro da Pessoa com Deficiência (CadPCD), que gera documentos comprobatórios, como a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea) e o Cartão de Identificação da Pessoa com Deficiência. Após cadastro e aprovação, o candidato deve preencher o formulário de Empregabilidade, no site da SEPD, e anexar o currículo. Inclusão através do esporte Centros olímpicos e paralímpicos do DF oferecem atividades inclusivas, como o goalball, esporte em que os jogadores utilizam as percepções táteis e auditivas para arremessar e defender uma bola com guizo em direção ao gol Incentivar a prática de esportes e mostrar que portar alguma deficiência não é impeditivo para se divertir e socializar. Também neste campo, o GDF oferece atividades inclusivas nos 12 centros olímpicos e paralímpicos localizados (COPs) em diversas regiões administrativas, além de seis polos de centros de iniciação desportiva paralímpicos (CIDPs) da rede pública de ensino. Entre as modalidades oferecidas nos COPs, o goalball foi a que chamou a atenção de Cauã Rodrigues de Jesus, 18, diagnosticado desde os 4 anos com retinose pigmentar, doença que compromete a visão ao longo do tempo. Referência em Brasília, o esporte é praticado por pessoas com deficiência visual, que utilizam as percepções táteis e auditivas para arremessar e defender uma bola com guizo em direção ao gol. Durante a partida os paratletas ficam com os olhos vendados. “Dentro do goalball eu aprendi que, mesmo deficiente visual, tenho a capacidade de fazer o que quiser”, afirma Cauã Rodrigues de Jesus “Depois que comecei a frequentar as aulas, minha vida melhorou muito: em questão de locomoção, de segurança e de autonomia”, relata Cauã, que pratica o esporte no COP de São Sebastião. A partir do esporte, o atleta passou a ter curiosidade e segurança para conhecer novas modalidades: “O goalball me deu coragem de começar a andar de skate, de bicicleta e a correr, por exemplo. Foi fundamental para me acostumar com a deficiência e a ganhar confiança. Dentro do goalball eu aprendi que, mesmo deficiente visual, tenho a capacidade de fazer o que quiser”, conta o jovem, que tem como objetivo participar da seleção brasileira. Jefferson Gonçalves fala da transformação em sua vida desde que começou a praticar goalball, há dez anos: “Mudou em mim a questão da maturidade, a de querer ser um humano melhor e a pensar mais no próximo, já que jogamos em coletivo” Companheira de jornada do atleta, a mãe Carlione Rodrigues, 38, percebeu uma grande mudança no filho, desde que ele entrou para o esporte. “Antes ele passava o dia inteiro trancado em casa, sem fazer nada, com depressão mesmo. Mas depois do goalball, ele se tornou um jovem alegre, com mais autonomia e hoje faz tudo sozinho. Sou muito grata aos professores e ao projeto”, comemora a manicure. Há quase dez anos no esporte, a vida de Jefferson Gonçalves, 26, também foi transformada a partir do goalball. “Mudou em mim a questão da maturidade, a de querer ser um humano melhor e a pensar mais no próximo, já que jogamos em coletivo”, reflete o atleta. Nascido em Santa Cruz Cabrália, município localizado no sul da Bahia, a família de Jefferson veio para Brasília em busca de um tratamento para o filho. Apesar de não conseguir recuperar a visão, o jovem se deparou com mais oportunidades na capital. “Quando eu vim para cá, percebi que havia muita acessibilidade na escola, além da chance de me destacar no esporte. Pelo goalball, consegui comprar minha casa própria e construir minha própria família”, relata, orgulhoso.

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Agências do trabalhador têm 874 vagas de emprego disponíveis nesta quarta (19)

As agências do trabalhador do Distrito Federal abrem esta quarta-feira (19) com a oferta de 874 vagas de emprego. As oportunidades contemplam diferentes níveis de escolaridade, com ou sem exigência de comprovação de experiência prévia. A maior remuneração, de R$ 3.770 mais benefícios, é destinada ao posto de padeiro, em Taguatinga Sul. Há uma vaga disponível, e não é necessário ter experiência prévia na função. Também não há exigência de escolaridade.  Maior salário oferecido é para uma vaga no cargo de padeiro, em Taguatinga Sul: R$ 3.770 mais benefícios | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília A maior oferta de vagas é para auxiliar de limpeza, no Setor de Oficinas Sul (SOF Sul). São 60 postos de trabalho, com salários a partir de R$ 1.550 mais benefícios, sem exigência de experiência prévia e escolaridade. Outro destaque é a oferta de empregos para carpinteiros na Asa Sul: são 50 oportunidades, com salário de R$ 2,4 mil mais benefícios.  Todas as chances contam com benefícios, além da remuneração. Para participar dos processos seletivos, basta ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana.  Os candidatos podem utilizar também o aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) para acessar ofertas. Mesmo que nenhuma das vagas do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet-DF).

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Adolescentes de Samambaia terão acesso a cursos profissionalizantes gratuitos

Pensando em transformar potenciais humanos em conquistas, 300 adolescentes de Samambaia, entre 14 e 18 anos incompletos, vão receber da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) formação e capacitação em cursos profissionalizantes nas áreas de administração, varejo e comércio, alimentação, monitoria e recreação. Os termos do projeto Novo Caminhar, Novas Oportunidades, da Sejus, em parceria com a organização da sociedade civil (OSC) Casa Azul, foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (18). Projeto investe na reinserção de jovens no mercado; conforme estudos do IPEDF, brasilienses entre 15 e 29 anos tiveram dificuldades para trabalhar durante a pandemia | Foto: Divulgação/Sejus-DF O objetivo principal é contribuir para que 30% dos adolescentes em situação de vulnerabilidade sejam inseridos no mercado de trabalho. Para tanto, serão investidos R$ 970 mil, advindos do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA/DF), dentro do prazo de vigência de 13 meses, vigorando desde o dia 14 deste mês e com término previsto para 14 de abril de 2026. O valor também será aplicado na manutenção dos espaços de atendimento da Casa Azul e na aquisição de bens de consumo e permanentes, para que se oferte tanto um espaço adequado e salubre aos educandos quanto materiais necessários para execução das atividades. Todas essas iniciativas pretendem, juntas, assegurar a promoção, proteção, garantia e defesa dos direitos humanos da criança e do adolescente. Preenchendo lacunas De acordo com dados do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF/Codeplan) apresentados no plano de trabalho da ação, brasilienses entre 15 e 29 anos enfrentaram dificuldades para ingressar no mercado profissional durante a pandemia. O desemprego total entre maio de 2020 e abril de 2021 foi de 35,2%. “Precisamos olhar para a juventude como protagonista da transformação social que desejamos” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Esse cenário se estendeu após a pandemia, refletindo, principalmente, uma lacuna no aprendizado e na promoção de oportunidades igualitárias para jovens de baixa renda. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), adolescentes que perderam emprego ou aulas escolares durante a pandemia do coronavírus correm o risco de carregar um “efeito cicatriz” em suas vidas profissionais. “Os adolescentes são parte essencial da construção de uma sociedade mais justa e inovadora”, analisa a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Investir na educação e capacitação de jovens é garantir que tenham oportunidades reais de crescimento, por isso priorizamos que cursos profissionalizantes sejam ofertados para esse público. Precisamos olhar para a juventude como protagonista da transformação social que desejamos.” *Com informações da Sejus-DF

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Início de semana com mais de 700 vagas de emprego disponíveis no DF

As agências do trabalhador do Distrito Federal disponibilizam, nesta segunda-feira (17), 702 vagas de emprego para quem busca uma colocação no mercado. Os salários variam entre R$ 1,5 mil e R$ 3 mil, além de benefícios, com oportunidades que exigem diferentes níveis de escolaridade e experiência. Do total de vagas, três são exclusivas para pessoas com deficiência na área de recepcionista de hospital, além de uma oportunidade de estágio para a função recepcionista atendente. Dentre as oportunidades que não exigem escolaridade ou experiência comprovada, destacam-se as vagas para carpinteiro, com cinco postos disponíveis para atuação no Sol Nascente, com salários a partir de R$ 2.285. Também estão abertas 10 vagas para o cargo de vendedor pracista, para atuação na Asa Sul. Além disso, há mais três vagas disponíveis para funções sem requisitos específicos. Uma delas é para empregado doméstico nos serviços gerais, com salário de R$ 1,6 mil. Outra vaga é para empregado doméstico diarista, com remuneração de R$ 170 por dia, para atuação no Sudoeste. Por fim, há uma vaga para pedreiro em Brazlândia, com salário a partir de R$ 2,2 mil. Como participar Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Ação de acolhimento atende 42 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta semana, 42 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. As operações passaram por 22 pontos do Plano Piloto. Na ocasião, 30 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, com o apoio de nove caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Durante as abordagens, o GDF oferece aos moradores em situação de rua serviços de saúde, educação e assistência social e possibilidade de qualificação profissional por meio do RenovaDF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nesta sexta-feira (28), a ação se concentrou no Plano Piloto, onde foram visitados seis pontos. Por lá, cinco pessoas foram encontradas e atendidas pelas equipes, além disso três estruturas precárias foram desconstituídas com o auxílio de dois caminhões de entulho. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. “Sob orientação do governador Ibaneis Rocha, trabalhamos para propiciar uma vida digna a todos na capital do país. Nossas equipes atuam diariamente de forma integrada junto à população em situação de rua. Nas ações, são apresentados os serviços que o governo do Distrito Federal possui para acolhê-las, seja de capacitação profissional, de moradia, de oportunidades de emprego”, afirma o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha. Fazem parte das ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira.

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