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31/08/2017 às 15:23, atualizado em 05/09/2017 às 13:27
Na terceira edição do programa em 2017, 34 crianças aprenderam sobre a cultura, a culinária e a história do país sul-americano
Foi difícil para Sarah Castro da Rocha, de 10 anos, escolher o que mais gostou na manhã desta quinta-feira (31). A menina foi um dos 34 alunos da Escola Classe 510 do Recanto das Emas que visitaram a Embaixada do Chile no Brasil, por meio do programa Embaixadas de Portas Abertas.
“Eu aprendi sobre as danças, músicas e comidas do país, e foi muito bom. Meu pai ia gostar de estar aqui”, disse Sarah, que cursa o quinto ano, ao explicar que o pai estuda espanhol. Em mais de uma hora de visita, os alunos puderam conhecer um pouco sobre o Chile e tirar dúvidas. Ao fim, experimentaram parte da culinária.
Os estudantes foram recebidos pelo cônsul chileno, Javier Motta, que revelou ter achado o encontro muito importante tanto para os brasileiros quanto para os donos da casa. “É nossa primeira experiência no programa. Foi muito enriquecedor e feliz”, falou, ao se colocar à disposição para uma nova atividade.
Para a chefe da Assessoria Internacional do governo de Brasília, Renata Zuquim, as atividades do Embaixadas de Portas Abertas ajudam a levar aos alunos parte da história, da geografia e da cultura de outros países, o que muitas vezes não é possível no dia a dia.
[Olho texto=”O Embaixadas de Portas Abertas faz parte do Criança Candanga, programa do governo de Brasília voltado à infância e à adolescência” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””]
A professora de educação física Daniela Kochenborger conta que só o caminho do colégio à embaixada já é uma forma de passar uma realidade diferente aos alunos. “Nossa escola está em uma comunidade carente, e alguns têm pouco acesso ao Plano Piloto, menos ainda a outros países.”
O programa Embaixadas de Portas Abertas foi instituído oficialmente em 9 de agosto e tem como objetivo aproximar os estudantes da rede pública da carreira diplomática e informá-los sobre os costumes de outras partes do mundo. As atividades fazem parte do programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília.
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A iniciativa, idealizada pela colaboradora do governo Márcia Rollemberg, é uma parceria da Secretaria de Educação, da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas — e da Assessoria Internacional.
Esta foi a terceira edição de 2017. Os dois primeiros países a receber o programa foram Israel e Gabão. Neste ano, ainda estão previstas idas às representações diplomáticas dos seguintes países: Paraguai, Nicarágua, Argélia, Países Baixos, Coreia do Sul, China, Vietnã, Suécia e Itália.
Embaixadas interessadas em participar devem procurar a Assessoria Internacional do governo de Brasília pelo e-mail assessoria.internacional@buriti.df.gov.br.
Edição: Marina Mercante