03/12/2020 às 16:02

Começa a escolha dos finalistas do I Concurso Cultural da Segurança Pública

Dezenove trabalhos – nas áreas de fotografia, vídeo e redação – foram selecionados. A participação é aberta. Basta votar pelo Instagram da SSP

Por Agência Brasília* | Edição: Renata Lu

A votação nos finalistas do I Concurso Cultural da Segurança Pública para os Colégios Cívico-Militares do DF começa nesta quinta-feira (3), por meio do Instagram da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) o @ssp.df. Ao todo, dezenove trabalhos – nas áreas de fotografia, vídeo e redação – foram selecionados. O número de ‘curtidas’ dos trabalhos serão computados e apresentados ao público. O resultado será divulgado no dia 14 de dezembro no site e redes sociais da SSP/DF.

Confira o vídeo:

“Ficamos bastante satisfeitos com o número de participantes. Recebemos mais de cento e cinquenta trabalhos, todos com muita qualidade, em que foi perceptível a dedicação dos alunos, mesmo diante de dificuldades impostas pelo cenário de pandemia, em razão da Covid-19. A mobilização de gestores, militares e professores dos colégios foi determinante para o envolvimento dos estudantes, mesmo de forma virtual. Independentemente do resultado final, quero deixar aqui minha admiração a todos os participantes e colaboradores”, avalia o secretário de Segurança Pública, delegado Anderson Torres.

Dos 156 trabalhos habilitados, sete de cada modalidade seriam selecionados por comissão julgadora. Ao final, na modalidade de produção visual, apenas cinco estão na final. Os três primeiros colocados, em cada uma das três modalidades, serão premiados com smartphone, notebook ou tablets. Os finalistas serão agraciados com um certificado de menção honrosa.

Para o secretário de Educação do DF, Leandro Cruz, o concurso é uma forma de valorizar os alunos. “A produção cultural dos jovens estudantes da rede pública de ensino precisa ser valorizada e contar com o entusiasmo de todos nós. Fico extremamente feliz em vê-los empenhados em se expressar.”

O concurso foi lançado em parceria pelas secretarias de Segurança Pública (SSP/DF) e de Educação (SEE/DF) e voltado para adolescentes do ensino fundamental II (entre o 6º e o 9º ano) e do Ensino Médio (1º, 2º e 3º anos).

[Olho texto=”Ficamos bastante satisfeitos com o número de participantes. Recebemos mais de cento e cinquenta trabalhos, todos com muita qualidade, em que foi perceptível a dedicação dos alunos, mesmo diante de dificuldades impostas pelo cenário de pandemia, em razão da Covid-19″ assinatura=”Anderson Torres, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”centro”]

O subsecretário de Prevenção à Criminalidade, da SSP/DF, Manoel Arruda, ressaltou a importância da parceria entre as duas secretarias. “Além do valor transversal desta parceria, tivemos a oportunidade de trabalhar a Cultura de Paz com esses alunos. Ou seja, contribuirmos para que as nossas crianças e adolescentes refletissem sobre a importância da cooperação, do respeito à vida, da tolerância e da comunicação não violenta em tempos de pandemia da Covid-19”.

Qualidade 

Para um dos membros da comissão julgadora, o cineasta e assessor da Subsecretaria de Prevenção à Criminalidade (Suprec), da SSP/DF, Fausto da Silva, a qualidade das produções visuais foi surpreendente. “Os vídeos produzidos me surpreenderam bastante quanto a criatividade dos roteiros e também ao profissionalismo, como, por exemplo, o uso de animações e de outras ferramentas que elevaram a qualidade dos trabalhos”.

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Durante a avaliação das redações foi possível verificar que os estudantes concorrentes compreenderam bem a proposta e buscaram desenvolver seus trabalhos abordando diversas situações impostas pela pandemia da COVID-19, como afirma o coordenador da equipe de avaliação de redação, coronel Valdemir Gomes, que faz parte da Subsecretaria de Gestão de Escolas Compartilhadas, da SSP/DF. “Os trabalhos de redação apresentados foram muito ricos em revelar momentos experimentados pelos estudantes em razão da Covid-19. Os estudantes tiveram uma importante oportunidade de se expressar, de relatar experiências, aprendizados e angústias em razão da situação excepcional a que todos foram submetidos por causa da pandemia”, disse.

*Com informações da SSP