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Nota de pesar: Marlon Tomazette

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BRB reafirma liquidez e já substituiu R$ 10 bilhões com cessão de carteiras

Em relação às matérias divulgadas pela mídia, o BRB reafirma a solidez da instituição diante da recente cobertura sobre operações de cessão de carteiras. Dos R$ 12,76 bilhões divulgados pela imprensa, e referentes à exposição bruta de carteiras com documentação fora do padrão exigido, mais de R$ 10 bilhões já foram liquidados ou substituídos, e o restante não constitui exposição direta ao Banco Master. Todo o processo de substituição de carteiras e adição de garantias, prática prevista em contrato, foi reportado e acompanhado pelo Banco Central. Importante ressaltar que o BRB atua como credor na liquidação extrajudicial e reforçou controles internos. As carteiras atuais seguem padrão adequado, e o banco permanece sólido e colaborando com as autoridades. Atualmente, o BRB possui mais de R$ 80 bilhões em ativos, mais de R$ 60 bilhões em carteira de crédito e registrou lucro líquido recorrente de R$ 518 milhões no 1º semestre, com margem financeira superior a R$ 2,3 bilhões, reforçando a solidez em 59 anos de atuação. A instituição atende mais de 10 milhões de clientes em 97% do território nacional. Conta com 988 pontos físicos e a liderança no crédito imobiliário no Distrito Federal (64% de market share), sendo o 5º maior banco do Brasil nesse segmento e 2º entre os bancos públicos, apoiado por mais de  R$ 72 bilhões em captações.   *Com informações do BRB

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Vai de Graça e Lazer para Todos: Entrada gratuita e transporte sem tarifa atraem mais de 600 mil acessos no feriado da Consciência Negra

A gratuidade em parques e no transporte público marcou o feriado da Consciência Negra no Distrito Federal. O Lazer para Todos atraiu 1.442 visitantes ao Jardim Botânico e 5.799 ao Zoológico, enquanto o Vai de Graça garantiu circulação sem tarifa em ônibus e metrô ao longo do dia. Somente na quinta-feira (20), foram 611.379 acessos, volume 21,7% acima da média registrada em outros feriados monitorados pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). A combinação dos dois programas, que garantem acesso gratuito a parques e gratuidade no transporte, permite que moradores de diferentes regiões da capital incluam saídas culturais, ambientais e de lazer na rotina dos feriados. As pastas responsáveis avaliam que a política amplia a participação social em equipamentos públicos e reforça a presença da população em áreas verdes e espaços educativos. O Vai de Graça, instituído em 28 de fevereiro de 2025, garante transporte gratuito durante todo o feriado | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Vai de Graça Nos terminais, o movimento foi constante, com famílias saindo cedo para visitar parques, zoológico e áreas de convivência. Linhas de ônibus tiveram aumento de embarques, e o metrô operou em intervalo regular durante todo o dia, mantendo oferta compatível com a demanda. O Vai de Graça, instituído em 28 de fevereiro de 2025, garante transporte gratuito durante todo o feriado. Segundo o secretário Zeno Gonçalves, o balanço demonstra o alcance social e econômico da medida. “Tivemos um movimento bem acima da média diária em relação aos feriados dos anos anteriores, demonstrando a importância do Vai de Graça para o turismo e a economia do Distrito Federal. A Semob está monitorando esses dados, atenta aos ajustes que forem necessários para garantir o transporte público coletivo para toda a população.” Movimento do dia 20/11: 611.379 acessos Outubro: 2.167.144 acessos Novembro (até 20/11): 2.561.127 acessos Total desde 1º de março: 26.619.657 acessos Dias de funcionamento: 53 (sendo 38 aos domingos) Nos terminais, o movimento foi constante, com famílias saindo cedo para visitar parques, zoológico e áreas de convivência | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Lazer para Todos Criado pelo Decreto nº 47.009, o Lazer para Todos assegura entrada gratuita no Jardim Botânico de Brasília (JBB) e no Zoológico aos domingos e feriados. A medida tem ampliado o fluxo de moradores em busca de contato com a natureza e atividades educativas. No JBB, a direção registra aumento constante no interesse do público. [LEIA_TAMBEM]O diretor-presidente do Jardim Botânico, Allan Freire, afirma que o resultado do feriado confirma essa tendência. “Recebemos 1.442 pessoas pelo programa, um número que reforça o quanto a política está funcionando. A cada semana, mais moradores conhecem e vivenciam o JBB”, diz. “Iniciativas como o Lazer para Todos e o Vai de Graça democratizam o acesso às áreas de lazer da cidade e aproximam a população da natureza, da educação ambiental e dos espaços de convivência que oferecemos.” No Zoológico, o impacto também foi expressivo. Para o diretor-presidente Wallison Couto, a gratuidade reforça o compromisso com a educação ambiental. “Quando oferecemos bilheteria gratuita, fortalecemos nossa missão de ampliar o acesso da população ao contato com a fauna. Queremos que cada visitante entenda o papel do Zoológico de Brasília na conservação e saia inspirado a cuidar do meio ambiente.”

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Segundo dia do Festival Consciência Negra leva música, formação e empreendedorismo ao Museu Nacional

O Festival Consciência Negra 2025 apresenta uma programação variada na área externa do Museu Nacional da República nesta sexta-feira (21), segundo dia de atividades. Realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) em parceria com o Instituto Janelas da Arte, Cidadania e Sustentabilidade e com apoio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o evento segue até sábado com shows, debates, gastronomia, feira afro e ações para todas as idades. Na quinta-feira (20), dia de abertura, o festival recebeu cerca de 50 mil pessoas nos dois palcos, na feira criativa, na praça de alimentação e nos espaços de convivência, consolidando-se como um dos principais encontros de celebração, formação e afirmação da identidade negra no Distrito Federal. Com o tema Raízes que Conectam o Futuro, o festival reúne, ao longo de três dias, música, artes visuais, moda, gastronomia, literatura, debates formativos, infância e empreendedorismo. A programação é gratuita mediante retirada de ingresso pelo Sympla e doação de 1 kg de alimento não perecível. O festival recebeu cerca de 50 mil pessoas nos dois palcos, na feira criativa, na praça de alimentação e nos espaços de convivência | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Primeiro dia lota área externa e marca abertura com shows e debates Na quinta-feira (20), primeiro dia do festival, o público ocupou todos os espaços montados no entorno do Museu Nacional. A roda de capoeira do Mestre Cobra e as atividades do Espaço Kids tiveram grande participação ao longo do dia, assim como a área expositiva. O Espaço da Beleza registrou filas contínuas para tranças e turbantes, reforçando a procura por estética e identidade negra. Na Tenda Muntu, o painel Mulheres Negras e a Educação que Liberta lotou o ambiente e reuniu estudantes e professores da rede pública em um debate sobre educação, raça e equidade. À noite, os palcos concentraram o público. O Palco Brasilidades abriu com o ritual do Afoxé Ogum Pá e seguiu com apresentações de Daniel Beira Rio, Cida Avelar, ballroom e Isa Marques. Na Arena Lydia Garcia, Laady Bi e Ju Moreno antecederam os shows de Ludmilla, que apresentou a inédita Dopamina, e Alexandre Pires, que encerrou cantando sucessos da carreira. A feira criativa e a praça gastronômica também registraram forte movimento durante todo o dia, reunindo empreendedores e culinária de matriz africana. Letramento racial em linguagem acessível: palestrante ganha destaque no segundo dia Um dos momentos mais densos da programação formativa desta sexta-feira (21) ocorreu na oficina Descomplicando o Letramento Racial, conduzida por Eric Marques Albernaz, pedagogo, professor há quase 14 anos e especialista em desenvolvimento e assistência social da Sejus-DF. Eric Albernaz: "A pessoa reproduz o racismo sem perceber, sem ter sido letrada. O trabalho é de acolhimento, diálogo e consciência” Com linguagem direta, ele defendeu que o debate sobre raça precisa sair dos círculos acadêmicos e alcançar a população de forma simples, acolhedora e objetiva. “A pessoa reproduz o racismo sem perceber, sem ter sido letrada. O trabalho é de acolhimento, diálogo e consciência”, afirmou. Eric reforçou que compreender a origem do racismo, e as estruturas que o mantêm, é o ponto de partida para transformações reais. Por isso, seus encontros começam do básico e avançam conforme a demanda do público, tocando em temas como identidade racial, formação da categoria “pardo”, erros em bancas de avaliação fenotípica e diferenciação entre preconceito individual e racismo estrutural. O pedagogo também destacou o papel do Estado, citando ações da Sejus-DF em comunidades e empresas. “Não é acusação, é acolhimento. As pessoas reproduzem porque não foram letradas. A ideia é criar espaço de diálogo para entender que vivemos em uma sociedade diversa, com maioria negra”, disse. Para ele, o festival ganha força por estar em um local acessível, próximo à Rodoviária do Plano Piloto. “O que me encanta é ver um evento desse porte ao lado da rodoviária. As pessoas chegam sem depender de transporte próprio. A estrutura está muito boa e o diálogo entre cultura, saúde e direitos humanos é essencial.” O professor também abordou a necessidade de ampliar políticas públicas e de aproximar o debate racial da “base”, onde ele observa maior resistência, não por rejeição ao tema, mas pela forma como ele costuma ser apresentado. “Grande parcela da população não tem acesso às discussões acadêmicas. Quando o debate chega numa bolha muito acima dela, afasta. A gente precisa simplificar a conversa, ouvir a base e trabalhar com linguagem acessível.” Ao final, Albernaz reforçou que a responsabilidade pela superação do racismo é coletiva, atravessa gênero, classe, território e saúde, e depende da continuidade de iniciativas públicas. “É responsabilidade de todo mundo. Eu acredito que estamos avançando, mas falta muita coisa. E é importante lembrar: estamos num tempo em que a gente pode fazer.” Feira afro impulsiona vendas e amplia visibilidade de empreendedores “O festival está maravilhoso, a movimentação ótima. Ontem tive uma renda muito boa e hoje as vendas também estão ótimas”, contou a empresária Laís Pereira Rodrigues A feira afro, com empreendedores de diferentes regiões do DF, registrou grande movimento durante o primeiro dia do evento e, segundo os expositores, a expectativa para o segundo dia é de ainda mais vendas. Expositora de acessórios femininos, Laís Pereira Rodrigues, criadora da marca Preta Abusada, comemorou o resultado. “O festival está maravilhoso, a movimentação ótima. Ontem tive uma renda muito boa e hoje as vendas também estão ótimas”, contou. Ela trabalha com acessórios em aço cirúrgico, semijoias e peças para diferentes públicos. “Gosto de atender a todas as mulheres, deixar todo mundo bonito. Acho que isso aqui deveria ser mais frequente. A gente tem que ser mais vista e ter oportunidade sempre.” Criadora da marca Negramê, especializada em macramê e bonecas de orixás, Miriam Martins também relatou vendas aquecidas, inclusive para turistas internacionais. “As vendas foram muito aquecidas, principalmente para a linha de vestuário autoral. Esse tipo de festival é o meu décimo terceiro do mês de novembro, é como se fosse o meu décimo terceiro salário”, comparou. Miriam defende que iniciativas assim sejam permanentes. “Nós somos pretos o ano inteiro. Não dá para depender só de novembro. A gente precisa de políticas públicas e espaço em Brasília para montar nossas tendas e girar a economia o ano todo.” Público destaca pertencimento, reparação e convivência Entre os visitantes desta sexta-feira, a psicóloga Naila Reis buscou livros infantis, produções de amigos e atividades ligadas à negritude. Ela reforçou o papel do festival como espaço de reflexão e convivência. “É importante pensar a nossa linguagem, rever ditos e frases que ainda preservam preconceitos. Encontros como esse fazem as pessoas se verem, se reconhecerem e pertencerem”, afirmou. Para Naila, o 20 de novembro precisa ser encarado como um marco de reparação histórica, e não apenas de celebração. “Que a gente tome o dia 20 como um dia realmente da consciência negra, um tempo de reparação. A dívida histórica é muito grande. O festival está belíssimo e bem estruturado.” Música toma conta da Arena Dona Lydia A programação musical desta sexta-feira se concentra na Arena Dona Lydia, com apresentações de Israel Paixão, Os Pacificadores, Uel, Timbalada e Mumuzinho ao longo da noite. A praça gastronômica Sabores do Quilombo funciona das 12h às 22h, e o público também acompanha oficinas no Espaço Kids, exposição Retratos e a feira afro durante todo o dia.[LEIA_TAMBEM]  Confira a programação desta sexta-feira (21): Exposição 12h–22h — Exposição Retratos Espaço Kids 14h–15h — Oficina Tambores de papel 15h–16h — Oficina de dança afro Gastronomia 12h–22h — Sabores do Quilombo Feira Afro 14h–22h — Feira Kitanda e convidados Tenda Muntu 14h30 — Descomplicando o Letramento Racial: O básico sobre raça que toda pessoa precisa saber – palestrante: Eric Marques 16h – Painel Estética Negra; Para Além do Look — Palestrantes: Victor Hugo Soulivier, juiz Fábio Esteves, Ruth Venceremos, Patrick Jhonnes, Marcus Oliveira e Arte Preta / Moderador: Wemmia Anita Shows (Arena Dona Lydia) 18h – Israel Paixão 19h10 – Os Pacificadores 20h30 – Uel 22h30 – Timbalada 00h30 – Mumuzinho Encerramento no sábado terá cortejo e grandes shows No sábado (22), o festival encerra a programação com cortejo do Grupo Cultural Obará, atividades para crianças, novos debates na Tenda Muntu e shows de Carol Nogueira, Dhi Ribeiro, Benzadeus, Carlinhos Brown, Psirico e Thiago Kallazans. Serviço: Festival Consciência Negra 2025 Museu Nacional da República Até sábado (22) Entrada gratuita, com retirada de ingressos pela plataforma Sympla Doação sugerida: 1 kg de alimento não perecível

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Organograma

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? Cadastro de Evento e Manifestação Popular

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Pesquisa da Qualidade do Atendimento Emergencial

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Plano Estratégico 2021-2022

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Contatos

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Visita aos presídios

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