Projeto Letramento Racial completa um ano levando debate e práticas antirracistas a mais de 5 mil pessoas em todo o DF
Novembro é o Mês da Consciência Negra, período dedicado à reflexão e ao fortalecimento das ações de combate ao racismo e de valorização da cultura afro-brasileira. Mas, para a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o enfrentamento ao racismo é uma pauta permanente. Projeto Letramento Racial tem foco na abordagem às dimensões do racismo estrutural | Fotos: Divulgação/Sejus-DF Este ano, a pasta — responsável por coordenar políticas públicas de promoção da igualdade racial — tem intensificado as ações de conscientização e formação sobre o tema. Entre as iniciativas de maior alcance está o projeto Letramento Racial, desenvolvido pela Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial (Subdhir), que completa um ano de existência justamente neste mês. A ação aborda o racismo estrutural em suas múltiplas dimensões — como o racismo institucional, algorítmico e o colorismo —, estimulando a reflexão e o desenvolvimento de práticas antirracistas no dia a dia. Por meio de oficinas, palestras e formações interativas, o projeto já alcançou mais de 5 mil pessoas em mais de 50 ações educativas em órgãos públicos, empresas privadas, escolas e estabelecimentos comerciais. Bons resultados O vigilante Gilvan Rocha participou do curso: “Graças a esse aprendizado, agora tenho condições de identificar atitudes racistas no meu ambiente de trabalho” O vigilante Gilvan Rocha, colaborador de um centro empresarial há mais de sete anos, define a experiência como transformadora: “Graças a esse aprendizado, agora tenho condições de identificar atitudes racistas no meu ambiente de trabalho. O tratamento com o público será de muito mais respeito e empatia.” “Por meio da educação, do diálogo e da escuta ativa, buscamos consolidar uma gestão que reconheça as desigualdades raciais e promova ações efetivas para superá-las” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A formação também tem sido bem-recebida por educadores da rede pública de ensino, que reconhecem a importância do tema na construção de espaços escolares mais inclusivos. “Esse curso é fundamental para ampliar nossa consciência e transformar nossa prática em sala de aula”, valoriza a professora Tatiana Brasileiro, supervisora pedagógica do CED 4. “Entender o racismo estrutural e saber como enfrentá-lo é um passo essencial para promover um ambiente mais acolhedor, respeitoso e representativo para todos os alunos.” O letramento racial começou atuando em órgãos públicos do Distrito Federal e da União, como o Senado Federal, a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e a Casa Civil, e logo se expandiu para escolas públicas e privadas, o sistema socioeducativo, além de espaços culturais, esportivos e empresariais. As ações envolvem profissionais das áreas de saúde, segurança, recursos humanos, conservação, alimentação e atendimento, ampliando o alcance e o impacto social da iniciativa. Escuta ativa [LEIA_TAMBEM]“O racismo ainda é uma realidade que precisa ser enfrentada com políticas públicas contínuas e comprometidas”, enfatiza a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Por meio da educação, do diálogo e da escuta ativa, buscamos consolidar uma gestão que reconheça as desigualdades raciais e promova ações efetivas para superá-las.” O subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, Juvenal Araújo, reforça que o projeto tem um papel essencial na construção de uma cultura de respeito e equidade: “O Letramento Racial é uma ferramenta transformadora, que provoca reflexão e conscientização. Nosso objetivo é fazer com que cada participante se torne um multiplicador do enfrentamento ao racismo, contribuindo para ambientes mais justos e inclusivos.” *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
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Escolas de gestão compartilhada do Distrito Federal passam a integrar projeto Jovem Eleitor
Em parceria com o Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), escolas de gestão compartilhada passam a integrar o projeto Jovem Eleitor. Nessa quarta-feira (12), 139 alunos do Centro Educacional 01 (CED 01) da Estrutural participaram da primeira atividade conjunta do programa. Destes, 112 realizaram o alistamento eleitoral, tornando-se aptos a votar já nas próximas eleições. Os estudantes utilizaram a infraestrutura da nova Central de Atendimento ao Eleitor do TRE-DF, inaugurada recentemente, e tiveram uma experiência completa sobre democracia, tecnologia e participação social. Nessa quarta (12), alunos do CED 01 da Estrutural participaram da primeira atividade conjunta do projeto Jovem Eleitor | Fotos: Divulgação/SSP-DF Para o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, a parceria é um marco na formação cidadã. “Garantir que nossos jovens tenham acesso à informação, à cidadania e ao pleno exercício de seus direitos é também uma forma de protegê-los. Proporcionar dignidade é oferecer oportunidades, e este projeto é exatamente sobre isso: abrir caminhos para que cada estudante compreenda seu papel e sua potência na construção do futuro. Além disso, iniciar esse projeto pelo CED 01 da Estrutural, que foi a primeira escola a fazer parte do programa de escolas compartilhadas, é muito significativo.” Durante a visita, os jovens acompanharam palestras e demonstrações das urnas eletrônicas, além de percorrerem o Centro de Memória da Corte Eleitoral. O conteúdo abordou temas como segurança e auditabilidade do processo de votação, transparência, história das eleições e a importância do voto consciente. Especialistas do tribunal conduziram as atividades. “A presença dos nossos estudantes no TRE-DF representa muito mais do que o alistamento eleitoral. É a oportunidade de vivenciarem, na prática, os valores da cidadania, da responsabilidade e da participação democrática. Quando abrimos as portas, mostramos a esses jovens que eles têm voz, têm direitos e podem decidir os rumos da sociedade em que vivem. Essa parceria fortalece nossa missão de formar cidadãos conscientes, críticos e protagonistas do próprio futuro”, afirma o subsecretário de Gestão Compartilhada, Alexandre Ferro. Em visita ao TRE-DF, os jovens acompanharam palestras e demonstrações das urnas eletrônicas, além de percorrerem o Centro de Memória da Corte Eleitoral O programa permite que jovens com 15 anos solicitem o título de eleitor. Após a devida análise e aprovação da Justiça Eleitoral, a solicitação será efetivada, sendo o voto facultativo somente quando o eleitor completar 16 anos. Para a diretora da escola, Vanessa Nogueira, a ação foi fundamental para a formação cidadã dos alunos. [LEIA_TAMBEM]“Estamos inseridos em um contexto de vulnerabilidade social e, por isso, proporcionar aos nossos estudantes a oportunidade de conhecer um órgão tão relevante é algo muito significativo. Eles puderam sair da nossa comunidade e vislumbrar as infinitas possibilidades que têm pela frente. Os estudantes participaram de palestras, painéis interativos e até de uma simulação de eleição com candidatos fictícios criados por eles, o que ampliou seu conhecimento sobre a importância do voto e da participação democrática — especialmente neste mês, em que muitos estão realizando o Enem e refletindo sobre seus futuros.” Para a professora que acompanhou os estudantes durante a visita, Fernanda Marques, a experiência proporcionou uma visão clara sobre o funcionamento da Justiça Eleitoral. “Fomos recebidos por servidores que apresentaram as principais atividades do órgão e destacaram a importância do voto como instrumento de cidadania. Os profissionais ressaltaram o compromisso do TRE com a transparência e a segurança do processo eleitoral, além de incentivar os jovens a participarem ativamente da vida política do país”, conclui. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF)
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Programa Adote uma Praça soma mais de 160 parcerias no Distrito Federal desde 2019
Com o objetivo de estimular o senso de pertencimento da população e fortalecer a parceria entre cidadãos, empresas e o poder público na manutenção e valorização dos espaços urbanos, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), amplia o alcance do programa Adote uma Praça. Criada em 2019, a iniciativa já transformou a paisagem de diversas regiões do DF, com mais de 160 termos de cooperação assinados e investimentos da iniciativa privada que ultrapassam R$ 50 milhões. Com adoções válidas por até 48 meses, o programa mantém hoje 80 parcerias ativas que unem cidadãos e empresas em prol de uma cidade mais bonita, cuidada e acolhedora. Embora o nome do programa fale em praças, a ação contempla uma opção variada de logradouros, como jardins, estacionamentos, balões rodoviários, pontos turísticos, parques infantis e pontos de encontro comunitário (PECs). “O Adote uma Praça ajuda a desenvolver a cidade em locais aonde o poder público, às vezes, não consegue chegar, como um parquinho, um balanço quebrado ou uma calçada danificada. É uma forma de o cidadão participar da construção de uma cidade mais bonita, bem cuidada e com mais qualidade de vida”, explica o secretário de Projetos Especiais, Marcos Teixeira. Marcos Teixeira: "O Adote uma Praça ajuda a desenvolver a cidade em locais aonde o poder público, às vezes, não consegue chegar" | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A porta de entrada para participar do programa é a administração regional de cada cidade. É lá que o interessado deve apresentar o requerimento, detalhar a proposta e informar o que pretende realizar no espaço público. Também é possível fazer o processo pelo site da Secretaria de Projetos Especiais, onde está disponível o Manual do Adotante, com orientações sobre os tipos de projetos permitidos, as espécies de plantas indicadas e o passo a passo para aprovação. Após a apresentação, o projeto passa por uma avaliação técnica, que varia conforme o tipo de intervenção. Quando a proposta envolve apenas manutenção e pequenos reparos, o adotante assume essa responsabilidade diretamente. Já nos casos que incluem obras, construções ou plantio de árvores, é necessário seguir um trâmite específico: projetos com vegetação passam pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), enquanto outros tipos de intervenções podem envolver a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), por exemplo. Segundo Marcos Teixeira, o GDF tem investido em reformas e revitalizações de calçadas, praças e outros espaços públicos, dentro de uma proposta de parceria entre o poder público e a iniciativa privada. “O programa Adote uma Praça é um exemplo disso. Essa colaboração promove o embelezamento e a requalificação das áreas urbanas, despertando o senso de pertencimento e cidadania nas pessoas, melhorando a qualidade de vida e valorizando os espaços próximos às residências e aos comércios”, conclui. Cooperação Antônio Formiga comandou a reforma da Praça dos Pioneiros, no Gama: "Fizemos tudo com a força da comunidade" Em maio de 2019, quando foi lançado o Adote uma Praça, também foi assinado o primeiro termo de cooperação. Em acordo com o Hospital Brasília e a Administração do Lago Sul, ficou definida a ampliação do número de vagas públicas em frente ao centro de saúde. A área pública do estacionamento teve um aumento de 272 vagas, o que trouxe mais conforto à população. O líder comunitário Antônio Formiga, de 87 anos, é adotante da Praça dos Pioneiros, na Quadra 30 do Setor Oeste do Gama. Para ele, o espaço representa qualidade de vida, convivência e preservação ambiental. “Esse lugar é de grande importância porque representa qualidade de vida e proteção do meio ambiente. Quando a gente cuida da área verde, preserva o verde e deixa a cidade mais bonita para a comunidade”, afirma. “Aqui era uma área completamente abandonada. Retiramos cerca de 50 caminhões de entulho e lixo. Eu chamei a administração, que ajudou na limpeza, e depois transformamos tudo isso em jardim, com calçadas e flores. Fizemos tudo com a força da comunidade”, relembra. Juan Richelli destaca que a Praça dos Pioneiros era um lugar abandonado e que hoje é ponto de encontro entre vizinhos e amigos e local para as crianças brincarem Agora, com o Adote uma Praça, ele vê a oportunidade de dar continuidade ao trabalho que começou décadas atrás, de forma regularizada e em parceria com o governo. “Eu cuido desse espaço há 25 anos, e, com o programa, estamos dando continuidade ao projeto que começamos lá atrás. É importante que outras pessoas também se envolvam, que adotem e cuidem das áreas verdes. O governo faz a parte dele, mas a comunidade também precisa participar”, ressalta. Morador do Gama desde que nasceu, o advogado Juan Richelli, 34, acompanhou de perto a transformação da Praça dos Pioneiros. “O Gama foi planejado para ser uma cidade com praças e espaços de convivência, e a Quadra 30 materializa exatamente essa ideia. É uma área limpa, bem-cuidada e cheia de vida”, afirma. O advogado destaca, ainda, que o local é hoje um ponto de encontro entre vizinhos e amigos, com uma programação cultural que reforça o sentimento de pertencimento. “As crianças brincam, as famílias se reúnem, e temos eventos tradicionais. A comunidade também cuida de outros espaços verdes ao redor, que são o coração da quadra. É um ambiente acolhedor, cheio de natureza e de convivência”, completa. O alcance do programa pode ser visto em todo o Distrito Federal. Nas parcerias mais recentes firmadas pelo GDF, no Guará, áreas antes dominadas por carros, mato alto ou alvos de invasão poderão ser usufruídas pela população. Duas hortas comunitárias, um parquinho e uma área pública contígua a um estabelecimento comercial serão adotadas por moradores e lojistas para benefício da comunidade local. [LEIA_TAMBEM]O programa O Adote uma Praça foi oficializado por meio do Decreto nº 39.690, que regulamenta a Lei nº 448, de 19 de maio de 1993, referente à adoção de praças, jardins públicos e balões rodoviários, por entidades e empresas. O programa permite que pessoas físicas e jurídicas firmem termo de cooperação para demonstrar que adotaram um espaço público e ajudem na manutenção de áreas verdes da capital. Um dos objetivos é estimular a cooperação entre governo e moradores das áreas próximas, assim como empresários de pequeno e médio porte, além de indústrias, ampliando a cidadania e preservação desses espaços. O programa modernizou a comunicação visual recentemente e ganhou uma nova placa com QR code, que poderá direcionar o internauta para o site institucional ou redes sociais do adotante. Isso possibilita que a sociedade conheça mais sobre quem contribui com a manutenção e valorização dos espaços públicos.
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Nova cartilha mostra como reconhecer e evitar golpes comuns no dia a dia
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) lançou, nesta quinta-feira (13), a cartilha Golpes, bancos e planos de saúde. O material visa a orientar a população quanto aos golpes mais comuns e ensinar como agir quando planos de saúde ou instituições financeiras desrespeitam seus direitos. Defensoria investe na informação para que as pessoas saibam se livrar de golpes, cada vez mais frequentes | Arte: DPDF A publicação destaca práticas como descontos indevidos da aposentadoria, o golpe do falso motoboy, negativas de plano de saúde e aumentos abusivos, entre outras irregularidades. Uma das fraudes de destaque na cartilha é a que envolve o uso da imagem da DPDF por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp. Os golpistas se passam pela instituição e solicitam depósito de quantias via Pix dos assistidos. A DPDF, entretanto, nunca pede senhas ou solicita dinheiro para entrar com ações ou movimentar processos. “O objetivo é tornar o conhecimento acessível e oferecer ferramentas práticas para enfrentar os problemas do cotidiano” Biana Rosière, autora da cartilha O defensor público-geral substituto, Fabrício Rodrigues, lembra que a cartilha é mais uma ferramenta para que a população reconheça seus direitos e saiba como agir diante de situações que colocam em risco sua segurança e seu patrimônio. “Muitos golpes atingem justamente quem mais precisa de proteção”, afirma. Informação e prevenção [LEIA_TAMBEM]“Mais do que alertar sobre fraudes, o material busca empoderar a população com informação”, resume o diretor da Escola de Assistência Jurídica (Easjur) da DPDF. “A educação em direitos é a melhor forma de prevenir danos e garantir o respeito ao cidadão.” Autora da cartilha, a defensora pública Bianca Cobucci Rosière enfatiza que informação é a primeira forma de proteção, especialmente em um momento em que os golpes se multiplicam e as relações com bancos e planos de saúde se tornam mais complexas. “Na minha atuação profissional, observei de perto como a falta de orientação transforma situações simples em perdas significativas, e é justamente dessa experiência que nasce a cartilha: um instrumento de esclarecimento e prevenção”, explica. “O objetivo é tornar o conhecimento acessível e oferecer ferramentas práticas para enfrentar os problemas do cotidiano”. Acesse aqui a cartilha na íntegra. *Com informações da Defensoria Pública do DF
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Licitação para contratação de empresa de marketing promocional é aberta
A Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) anunciou a abertura de licitação para a contratação de uma empresa especializada em marketing promocional (live marketing). O objetivo é fortalecer as ações de divulgação turística de Brasília e do Distrito Federal, tanto no Brasil quanto no exterior, ampliando o alcance das políticas públicas e das iniciativas do setor. “Essa contratação é fundamental para ampliarmos a presença de Brasília nos grandes eventos e feiras do setor, com ações criativas e estratégicas que reforcem a imagem da nossa cidade como um destino turístico diverso, moderno e acolhedor" Cristiano Araújo, secretário de Turismo A licitação será realizada por Concorrência Presencial nº 90000/2025 — UASG 457319, do tipo melhor técnica, conforme as normas da Lei nº 14.133/2021 e, de forma subsidiária, as disposições da Lei nº 12.232/2010 e das instruções normativas da Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom/PR). Segundo a Setur-DF, a empresa contratada será responsável por desenvolver estratégias e ações de comunicação e promoção, voltadas ao fortalecimento das marcas institucionais, à difusão de ideias e princípios do turismo local e ao estímulo à experimentação e à venda de produtos e serviços turísticos. A primeira sessão pública para o recebimento das propostas está marcada para 15 de dezembro, às 9h, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães (Lote 5, Ala Sul, 1º andar, Eixo Monumental). O edital completo pode ser consultado e baixado no site da Secretaria de Turismo do DF ou no portal de compras do Governo Federal. As empresas interessadas devem acompanhar o Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) para eventuais atualizações ou comunicados referentes à licitação. “Essa contratação é fundamental para ampliarmos a presença de Brasília nos grandes eventos e feiras do setor, com ações criativas e estratégicas que reforcem a imagem da nossa cidade como um destino turístico diverso, moderno e acolhedor. O marketing promocional é uma ferramenta essencial para conectar o público com as experiências únicas que o Distrito Federal oferece”, destacou o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo. *Com informações da Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF)
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Ações de combate à fome do GDF são destaque em seminário
Os programas geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) como o Cartão Prato Cheio e os restaurantes comunitários foram destaques no 3º Seminário de Nutrição em Produção do Iges-DF. O encontro, realizado na sexta-feira (7), promoveu troca de experiências entre profissionais que atuam diariamente no cuidado alimentar e nutricional. A subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Vanderléa Cremonini, apresentou as estratégias e desafios para garantia do direito à alimentação adequada às famílias vulneráveis do Distrito Federal. Entre eles, o fortalecimento dos restaurantes comunitários nos últimos cinco anos, com a implementação do café da manhã e jantar em 15 das 18 unidades, além de atendimento também aos domingos e feriados. As medidas deram um salto na oferta de refeições de 7,1 milhões em 2020 para mais de 14 milhões em 2025. Vanderléa Cremonini: "Os 18 restaurantes comunitários em operação no DF se destacam por oferecer refeições saudáveis a preços acessíveis, e um grande volume de refeições servidas, que quase dobrou" | Foto: Divulgação/Sedes-DF “Os 18 restaurantes comunitários em operação no DF se destacam por oferecer refeições saudáveis a preços acessíveis, e um grande volume de refeições servidas, que quase dobrou”, destacou a gestora. Vanderléa também frisou a importância da implementação do cadastro por CPF, que está sendo implementado pouco a pouco nas unidades. “Cada cidadão tem direito a duas refeições por vez; é pelo cadastro feito pelo CPF que se tem esse controle. Isso nos ajuda a garantir também o direito à refeição grátis para as pessoas em situação de rua cadastradas nas unidades socioassistenciais”, afirmou. Cartão Prato Cheio A gestora detalhou a implementação da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia) na concessão do Cartão Prato Cheio. A Ebia é o indicador utilizado para medir o grau de segurança ou insegurança alimentar no Brasil. Esse indicador facilita a identificação da situação do beneficiário durante o atendimento feito pelos profissionais dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e padroniza os dados para pesquisas nacionais como a Pnad Contínua e a POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), que servem de base para políticas públicas de combate à fome e à pobreza. Em 2024, 217 mil famílias tiveram acesso ao Cartão Prato Cheio Vanderléa ressaltou o total de 217 mil famílias atendidas com o Cartão Prato Cheio em 2024, um aumento expressivo em relação às 36 mil famílias atendidas em 2020. Situação alcançada graças ao estudo frequente da política e dos beneficiários do programa, que saiu de 3 parcelas de R$ 250 atendendo 30 mil famílias em 2020 para 18 parcelas atendendo 130 mil famílias em 2025. A gestora lembrou ainda que a Sedes também é responsável pelas refeições das 72 unidades socioassistenciais do DF, como os Cras e os Centros de Referência Especializado para a População em Situação de Rua (Centro Pop), além do fornecimento usual de cestas básicas para situações emergenciais. [LEIA_TAMBEM]“O cartão Prato Cheio não extinguiu a cesta básica. De acordo com avaliação em atendimento no Cras e caso não haja naquele momento vaga no programa, é liberada a entrega da cesta básica em caráter emergencial”, pontuou Vanderléa. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, falou da importância do seminário para a troca de experiências e adoção de boas práticas que melhorem os serviços para a população: “É sempre um momento de muito orgulho falar de políticas públicas de referência que implementamos e têm sido bem sucedidas. A administração pública ganha porque passa a contar com um catálogo de boas práticas de implementação de serviços e ganha a população que tem um atendimento cada vez mais qualificado”. *Com informações da Sedes-DF
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GDF Mais Perto do Cidadão na Estrutural celebra Mês da Consciência Negra com atrações culturais
A cidade Estrutural recebe, na sexta-feira (14) e no sábado (15), a 64ª edição do programa GDF Mais Perto do Cidadão, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). A ação ocorrerá na Quadra 2 do Setor Norte, no campo de futebol da antiga Quadra 12, com atendimentos das 9h às 16h (no primeiro dia) e das 9h às 12h (no segundo). Com programação diversificada, a edição terá um toque especial em celebração ao Mês da Consciência Negra, com apresentações culturais afro-brasileiras de carimbó, capoeira e maculelê — dança folclórica guerreira marcada por trajes típicos, pinturas corporais e o uso de bastões para simular uma luta. As apresentações ocorrerão na manhã de sábado, levando arte, ancestralidade e valorização da cultura afro à comunidade local. Em celebração ao Mês da Consciência Negra, o GDF Mais Perto do Cidadão terá apresentações culturais afro-brasileiras de carimbó, capoeira e maculelê | Fotos: Jhonatan Viera/Sejus-DF Além da programação cultural, o evento traz uma novidade voltada ao cuidado animal: um trailer especial da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF) estará disponível realizando inscrições para castração de cães e gatos. Serão 220 vagas ao todo, distribuídas entre os dois dias. [LEIA_TAMBEM]Na sexta, serão 120 inscrições: 60 para cadelas, 30 para cachorros, 15 para gatas e 15 para gatos. Já no sábado, o trailer atenderá mais 100 tutores, com 50 vagas para cadelas, 30 para cachorros, 10 para gatas e 10 para gatos. Além disso, haverá também um espaço para vacinação de pets, reforçando a importância da proteção e do bem-estar dos animais domésticos da Estrutural. “A cada edição, buscamos ouvir as demandas das comunidades e levar novas ações que façam a diferença na vida das pessoas. Nesta edição, além dos serviços de cidadania, estamos ampliando o cuidado com os animais e valorizando nossa cultura afro-brasileira, em um evento que celebra pertencimento e inclusão”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Um trailer da Secretaria de Proteção Animal (Sepan-DF) estará no evento vacinando pets e realizando inscrições para castração de cães e gatos Durante os dois dias, o programa reunirá serviços gratuitos de cidadania, assistência, capacitação e bem-estar, além de oficinas, atividades culturais e ações de valorização da autoestima e da convivência comunitária. A programação inclui ainda o teatro educativo do Detran-DF, apresentações musicais com artistas locais de axé e sertanejo e o curso Nasce uma Estrela, voltado a gestantes e mães de recém-nascidos, com orientações sobre amamentação, primeiros socorros e cuidados pós-parto. A expectativa é atender cerca de 100 mulheres. Na manhã de sábado, o público também poderá participar de um aulão de jiu-jítsu promovido pelo Instituto Favela de Ouro, com inscrições gratuitas feitas no local. Casais interessados em participar da 4ª edição do Casamento Comunitário 2025 poderão se inscrever no local Outro destaque é o espaço de inscrições para o Casamento Comunitário 2025, cuja 4ª edição será realizada em 7 de dezembro, no Museu Nacional da República. Casais interessados poderão se cadastrar gratuitamente em um estande exclusivo, que contará com maquete do bolo, mostruário de vestidos e atendimento personalizado. Além das atividades especiais, o evento oferecerá os serviços tradicionais que são marca registrada do programa: atendimentos do Na Hora, emissão de documentos, apoio da Polícia Civil, espaço infantil, cortes de cabelo e maquiagem gratuitos, orientações jurídicas e sociais, atividades esportivas, oficinas e ações de saúde — tudo em um único local, para facilitar o acesso da população aos serviços públicos e promover cidadania. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Mais quatro espaços do Guará ganham termo de adoção pelo programa Adote uma Praça
A Administração Regional do Guará e a Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe-DF) formalizaram, nessa quarta-feira (12), a assinatura de quatro novos termos de adoção previstos no programa Adote uma Praça. Os acordos reforçam a parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e a iniciativa privada para o cuidado de áreas públicas, ampliando ações de manutenção, convivência e segurança comunitária. Durante a cerimônia, foram entregues certificados de reconhecimento aos novos adotantes. Participaram o secretário-executivo da Sepe, Fabio Malatesta, a subsecretária de Desestatização, Vanessa Félix, e o administrador regional do Guará, Arthur Nogueira, além dos responsáveis pelos espaços adotados. Durante a cerimônia, nessa quarta-feira (12/11), foram entregues certificados de reconhecimento aos novos adotantes | Fotos: Divulgação/Sepe-DF Novas áreas adotadas Os quatro termos assinados contemplam iniciativas distintas dentro da região administrativa: • Seu Juca: renovação de adoção para implantação de um estacionamento; • Nivaldo Dias – renovação da adoção da horta comunitária, mantida com ações de plantio, cuidado e colheita mantidos por ele e pela comunidade local; • Porks – novo termo voltado à manutenção da área pública próxima ao estabelecimento; • Elaine de Oliveira – novo termo para implantação e gestão de uma horta comunitária em uma área antes marcada por ocupação irregular. No caso da horta mantida por Nivaldo Dias, a produção é compartilhada com os moradores da comunidade a cada 15 dias, quando se reúnem para fazer a manutenção e colheita das hortaliças. A motivação do adotante surgiu quando, na época, o espaço apresentava condições que obrigavam pedestres a circular pela rua enfrentando perigo de acidentes. A reorganização do espaço trouxe não só segurança, mas também participação social. Os acordos reforçam a parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e a iniciativa privada para o cuidado de áreas públicas, ampliando ações de manutenção, convivência e segurança comunitária A adotante Elaine de Oliveira destacou que a área assumida por ela era um beco com histórico de invasões e insegurança. A iniciativa pretende devolver o espaço ao uso comunitário, com atividades de plantio e convivência. Parceria para o cuidado da cidade Ao agradecer o compromisso dos adotantes, o secretário-executivo da Sepe-DF, Fabio Malatesta, afirmou que a colaboração entre iniciativa privada e governo “é fundamental para acelerar a transformação dos espaços públicos”. Segundo ele, o Adote uma Praça “oferece segurança jurídica ao comerciante e à comunidade, garantindo regras claras e objetivos comuns”. Malatesta reforçou que o programa “coloca Estado e iniciativa privada de mãos dadas pelo mesmo propósito: melhorar a cidade e ampliar a qualidade de vida de quem usa esses espaços”. *Com informações da Sepe-DF
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Borboletário do Zoológico de Brasília celebra 20 anos com programação especial
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Borboletário do Zoológico de Brasília celebra 20 anos com programação especial
Neste sábado (15), o Borboletário do Zoológico de Brasília completa 20 anos de existência e o zoológico preparou uma programação especial para comemorar a data junto aos visitantes. O público poderá acompanhar as borboletas e aproveitar um delicioso bolo de frutas preparado especialmente para o aniversário, além de participar de oficinas interativas e conhecer as lagartas, ovos e outros insetos. Inaugurado em 2005, o Borboletário é um dos locais mais encantadores do Zoológico de Brasília e se tornou um ponto de referência tanto para os brasilienses quanto para turistas de todo o país. O espaço é dedicado à pesquisa, conservação e educação ambiental, sendo o único do zoológico com visita guiada conduzida por um educador ambiental. Atualmente, o local abriga 11 espécies de borboletas e conta com três ambientes diferentes, pensados para garantir a adaptação adequada de cada espécie. Inaugurado em 2005, o Borboletário é um dos locais mais encantadores do Zoológico de Brasília e se tornou um ponto de referência tanto para os brasilienses quanto para turistas de todo o país | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para o diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Couto, o Borboletário é um símbolo do compromisso da instituição com a educação ambiental e a preservação da biodiversidade. “Celebrar 20 anos do Borboletário é celebrar duas décadas de encantamento, aprendizado e respeito à natureza. É um espaço que inspira gerações e reforça a importância de cuidar do meio ambiente”, destacou. O Borboletário do Zoológico de Brasília funciona de quarta-feira a domingo, das 9h às 15h, e oferece uma experiência única de contato com a natureza, despertando nos visitantes a curiosidade e o encantamento pelo mundo das borboletas. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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