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Em evento do Lide, Celina Leão defende a participação feminina nos espaços de decisão

A vice-governadora Celina Leão participou, nesta terça-feira (11), do 4º Brasília Summit Lide, do Grupo de Líderes Empresariais. O evento, realizado no Hotel Brasília Palace, debateu a presença e a importância da gestão feminina nos setores público e privado. Com o tema "Mulheres Líderes", mulheres em cargos de liderança compartilharam mais que suas experiências, mas os desafios e a importância da presença feminina nos espaços de poder. Para Celina Leão, a educação é fundamental para que as meninas saibam desde cedo que podem estar nos lugares que desejarem. Para isso, é preciso dar oportunidades. “Tudo parte da educação. É preciso investir na formação e capacitação de mulheres. É importante que as meninas se enxerguem em cargos de liderança e tenham cada vez mais exemplos para se inspirarem”, disse. “As mulheres conseguem transformar tudo aquilo que tocam, porque levam alma para a política. A presença feminina não é uma concessão, é uma potência.” Para Celina Leão, a educação é fundamental para que as meninas saibam desde cedo que podem estar nos lugares que desejarem | Fotos: George Gianni/VGDF A vice-governadora ressaltou ainda a importância da participação feminina nos debates sobre a segurança pública. Ela lembrou que esse é um tema de toda a sociedade que incomoda sobremaneira as mulheres, que vivem expostas as violências sejam contra elas ou contra seus familiares. Como exemplo, ela mencionou a operação contra o crime organizado no Rio de Janeiro, realizada no último dia 28, que teve como objetivo o cumprimento de mandados judiciais contra integrantes da facção criminosa Comando Vermelho, além da apreensão de armas de alto calibre e entorpecentes. Para Celina Leão, que participou da reunião com governadores que resultou na criação do Consórcio da Paz, o resultado da operação reflete o desafios  que o estado enfrenta na segurança. “Estamos falando de soberania e esse debate precisa acontecer no Congresso Nacional neste momento e onde todos os governadores — independentemente de ideologia política — devem sentar com o governo federal para discutir. Esse debate precisa acontecer com a participação maciça de mulheres”, disse A vice-governadora ressaltou ainda a importância da participação feminina nos debates sobre a segurança pública Além da participação feminina, Celina Leão ressaltou que não se pode politizar um tema tão sério. “Não podemos tirar as prerrogativas da Polícia Federal. É preciso ampliar prerrogativas com os governos estaduais, com a cooperação entre os estados e governo federal. A população está muito mais preocupada com os resultados e do que quem vai fazer”, disse ao se referir ao projeto de lei antifacção, que tramita no Congresso Nacional. Enfrentamento e prevenção da violência Presente ao evento, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a importância do levantamento de dados diagnósticos, para nortear as políticas públicas voltadas às mulheres. “Na Secretaria da Mulher, nós não queremos apenas enfrentar a violência, queremos preveni-la. Essas informações norteiam onde investir e como; tanto é que hoje o GDF ampliou em 743% o orçamento da Pasta.  Porque não existe política pública séria sem investimento público.” Também participaram dos debates a primeira-dama, Mayara Noronha Rocha, além de líderes do setor privado, como Lidia Adballa, CEO do grupo Sabin. * Com informações da Vice-Governadoria  

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Inteligência artificial promove inclusão digital para cerca de 1,6 mil alunos da rede pública de ensino do DF

Entre telas, games, realidade virtual e uma boa dose de curiosidade, estudantes da rede pública estão descobrindo que a inteligência artificial (IA) vai muito além dos robôs ou das respostas rápidas em aplicativos. O projeto IA nas Escolas, idealizado pelo Instituto Integra Mais Um, com apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF), abriu as portas de um espaço totalmente dedicado à experimentação tecnológica. Até 19 de novembro, o galpão anexo ao Planetário de Brasília funciona como ambiente interativo para o público e, durante a semana, recebe grupos escolares com transporte e lanche gratuitos. Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Rafael Vitorino, o projeto reafirma o compromisso de levar a inovação a todos os cantos do Distrito Federal. “A inclusão digital começa pelo acesso. Ao proporcionar esse tipo de vivência aos alunos da rede pública, estamos formando uma geração preparada para usar a tecnologia com responsabilidade e criatividade”, declarou. Clark Paiva: "A ideia é dar oportunidade para que estudantes que muitas vezes não têm contato com essas ferramentas possam aprender de forma prática e lúdica" | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Cerca de 1,6 mil alunos da rede pública já aproveitaram a iniciativa desde 20 de outubro. O espaço abriga o Museu da História da IA, uma exposição de NFTs criadas com ferramentas de inteligência artificial, além de área gamer, jogo interativo, estações de realidade virtual e palestras conduzidas pelo especialista e curador do projeto, Clark Paiva. “A ideia é dar oportunidade para que estudantes que muitas vezes não têm contato com essas ferramentas possam aprender de forma prática e lúdica. E o retorno tem sido incrível, os alunos saem encantados com o que descobrem aqui”, destacou Paiva. Ele ressaltou, ainda, o ganho social dos estudantes ao participar do projeto: “Tem sido uma experiência muito bacana receber esses alunos para aprender sobre tecnologia e inteligência artificial. Eu gosto de dizer que esses jovens são os protagonistas desse futuro. Eles não devem temer as máquinas, mas aprender a dominá-las, porque a capacidade de pensar e sentir é deles”.   Uso consciente Durante uma das visitas ao espaço, alunos do CEF 519 de Samambaia compartilharam impressões sobre o aprendizado. Para Stela Alves Rodrigues, de 15 anos, a IA pode ser uma aliada na criação e na educação. “Aprendi que dá para criar vídeos e músicas só escrevendo o que a gente quer. Acho que no futuro a gente vai usar muito isso. É bom a gente já ter esse contato porque quando crescer vai ser ainda mais comum”, contou. Stela Alves Rodrigues aprovou a experiência: "Aprendi que dá para criar vídeos e músicas só escrevendo o que a gente quer" Já Camilly Sousa, de 14 anos, destacou o aspecto humano por trás da tecnologia. “A inteligência artificial foi criada por pessoas. Se nós a criamos, ela não pode ser mais inteligente do que a gente. É uma ferramenta e quem comanda somos nós”, disse. A colega Natália Firmino Lopes, também de 14 anos, reforçou a importância da acessibilidade do projeto: “Muita gente pensa que a IA tira o nosso conhecimento, mas ela é feita por humanos, então somos nós que dominamos ela. O melhor é que o evento é gratuito e acessível para todo mundo”, afirmou. O professor Mateus Sampaio ressalta o caráter inclusivo do evento: "Ver na prática o que é a inteligência artificial torna o ensino mais acessível e desperta o interesse pelo conhecimento" [LEIA_TAMBEM]O professor de matemática Mateus Sampaio, que acompanhou os alunos, vê na iniciativa uma oportunidade única de aprendizagem prática. “Eventos assim mostram aos estudantes que essas ferramentas podem ser usadas de forma positiva, para o aprendizado e para a vida. Muitos deles nunca tiveram contato com esse tipo de tecnologia. Ver na prática o que é a inteligência artificial torna o ensino mais acessível e desperta o interesse pelo conhecimento”, avaliou. Nos fins de semana, o Planetário segue aberto à comunidade, oferecendo uma experiência imersiva sobre o tema que vem moldando o mundo contemporâneo. O local funciona de terça a domingo, das 7h30 às 19h, com sessões na cúpula às 18h de terça-feira a sexta-feira e às 11h, 14h30, 16h, 17h e 18h nos fins de semana e feriados. As escolas interessadas em participar do IA nas Escolas podem agendar visitas pelo e-mail integramaisum@gmail.com ou pelo telefone (61) 98594-9556.

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Drones reforçam combate ao mosquito da dengue no DF

As ferramentas de combate ao mosquito da dengue chegaram ao céu do Distrito Federal. Desde outubro, drones contratados pela Secretaria de Saúde (SES-DF) sobrevoam as regiões administrativas para mapear possíveis focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como a dengue. A iniciativa permite respostas mais direcionadas e estratégicas das equipes de Vigilância Ambiental em Saúde. Na sexta-feira (7), os drones mapearam uma área do Paranoá, mas os equipamentos já atuaram em diversas localidades da capital: Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente, Estrutural, São Sebastião, Arapoanga e Fercal. O objetivo é mapear 30% do território do DF, com foco nas regiões que apresentam os maiores índices de casos de dengue. Os drones permitem um mapeamento detalhado das regiões, com imagens de alta qualidade | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF “O drone faz com que vejamos a área de cima, direcionando melhor nossa atuação no combate aos focos. Então, quando chegamos nas residências, podemos dizer: ‘Olha, tem uma caixa d’água sua que está aberta'. É um instrumento muito certeiro”, explica a agente de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) Gleyciane Ferreira. O serviço realizado com os drones integra o projeto Voo pela Saúde, da empresa GRS80, contratada pela SES-DF pelo período de um ano. O representante da iniciativa, Pedro Vasconcellos, destaca a qualidade do material produzido pelos instrumentos: “Chamamos de 'ortofoto', que tem uma qualidade muito boa de aproximação e de imagem. Nela, é possível identificar pequenos focos”. Uma vez feitas as fotos, um sistema de inteligência artificial analisa as imagens e indica locais com focos de água parada | Foto: Reprodução/Voo pela Saúde Como funcionam Os drones sobrevoam determinadas áreas das cidades e realizam, em uma primeira etapa, o mapeamento. Com câmeras de alta qualidade, o aparelho tira milhares de pequenas fotos, que são reunidas em um panorama de maior visualização (ortofoto). [LEIA_TAMBEM]Um sistema de inteligência artificial analisa as imagens e indica os locais onde há possíveis focos de água parada. Para eliminar falhas, as imagens são verificadas por funcionários da empresa. Em seguida, os dados são enviados às equipes de Vigilância Ambiental da SES-DF. Outra utilidade do drone é destinada ao tratamento de locais de difícil acesso pelos agentes. Caso um dos pontos identificados não possa ser tratado pelo profissional, o drone pode levar o larvicida — protegido em um invólucro solúvel — até o ponto de concentração de água. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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UPA do Recanto das Emas receberá nova caixa-d’água e sistema de proteção contra incêndio

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) abriu o Edital nº 27/2025, para contratar empresa de engenharia responsável pela modernização da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas. A obra prevê a instalação de uma nova caixa-d’água metálica e de um sistema de proteção contra incêndio e pânico, com o objetivo de reforçar a segurança e a infraestrutura da unidade. A iniciativa integra o conjunto de ações de manutenção e modernização das unidades de pronto atendimento (UPAs) com edificações mais antigas e busca garantir que os espaços de atendimento ofereçam mais eficiência, qualidade e proteção para pacientes, profissionais e visitantes. O instituto já modernizou as caixas-d’água e os sistemas de proteção contra incêndio e pânico das UPAs de Ceilândia I e Núcleo Bandeirante. As obras nas unidades de Sobradinho e São Sebastião estão em andamento, enquanto as demais seguem com manutenção garantida pelos contratos anteriores. “Cada obra representa um avanço na melhoria dos espaços de saúde e na segurança de quem cuida e de quem é cuidado”, destaca Aline Pinheiro, gerente de Contratação de Obras e Serviços do IgesDF. Obra prevê a instalação de uma nova caixa d’água metálica e de um sistema de proteção contra incêndio e pânico, com o objetivo de reforçar a segurança e a infraestrutura da unidade | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Participação e prazos Podem participar da seleção empresas brasileiras ou estrangeiras legalmente constituídas e com regularidade jurídica, fiscal, trabalhista e técnica, conforme as exigências do edital. É vedada a participação de dirigentes, empregados do IgesDF ou pessoas com conflito de interesse. O processo será realizado na modalidade eletrônica, do tipo menor preço global, conforme o Regulamento Próprio de Compras e Contratações do Instituto. As propostas poderão ser enviadas entre 10 e 14 de novembro de 2025, e os pedidos de esclarecimento ou impugnações deverão ser encaminhados até 11 de novembro do mesmo ano. O valor estimado da contratação é de até R$ 717.129,69. As propostas e documentos de habilitação devem ser anexados exclusivamente na plataforma Apoio Cotações. Sobre a UPA do Recanto das Emas Referência em atendimentos de urgência e emergência para a região administrativa e áreas próximas, a UPA do Recanto das Emas funciona 24 horas por dia e já realizou mais de 72 mil atendimentos em 2025, reforçando seu papel essencial na rede pública de saúde do Distrito Federal.[LEIA_TAMBEM] A modernização da unidade vai permitir uma gestão mais eficiente do abastecimento de água e ampliar a segurança de pacientes, visitantes e profissionais, assegurando o cumprimento integral das normas de prevenção contra incêndios. Acesse aqui o edital completo.  Dúvidas e agendamentos de visita técnica podem ser enviados para: compras.servicos@igesdf.org.br ou pelo telefone (61) 3550-8900.   *Com informações do IgesDF

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Mais de 300 celulares recuperados são devolvidos aos proprietários no DF

A quarta edição da Operação Rastreamento Final, realizada nesta terça-feira (11), resultou na devolução de 313 celulares recuperados a seus legítimos proprietários. A ação é coordenada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) — a entrega aos proprietários foi realizada no auditório do edifício-sede da Delegacia-Geral. Os aparelhos foram localizados com o apoio de tecnologias de rastreamento e cruzamento de dados. “A devolução desses aparelhos demonstra a importância da tecnologia para nos ajudar a solucionar crimes. Cada aparelho devolvido reforça o compromisso da nossa gestão com o cuidado com a população, por meio de respostas rápidas e eficientes que unem tecnologia e inteligência da Polícia Civil em prol dos cidadãos”, comentou a vice-governadora Celina Leão. Operação Rastreamento Final devolveu 313 celulares roubados a seus legítimos proprietários, neste terça (11) | Fotos: Divulgação/PCDF Desde a primeira edição da ação, em outubro de 2024, um total de 1.062 aparelhos foram restituídos (contando com as devoluções desta terça). As entregas também são realizadas no dia a dia, com a identificação dos proprietários feita pelas delegacias de área, independentemente da realização da Operação Rastreamento. Para que o celular possa voltar para as mãos do dono, é fundamental registrar a ocorrência na delegacia mais próxima ou por meio da Delegacia Eletrônica. A população também pode contribuir com investigações por meio do 197 — o sigilo é resguardado. Desde 2023, 14 mil celulares foram recuperados. [LEIA_TAMBEM]“A devolução dos aparelhos é uma vitória para as famílias e demonstra a eficiência do trabalho integrado das forças de segurança. A Secretaria de Segurança Pública está realizando uma campanha informativa nas redes sociais para alertar a população sobre a importância de exigir nota fiscal, consultar o IMEI e não comprar celulares de origem suspeita. Quando alguém compra um aparelho roubado, está financiando o crime. Segurança pública se constrói com ação do Estado e consciência coletiva. Ou seja, esta é uma responsabilidade compartilhada”, ressaltou o titular da pasta, Sandro Avelar. Para ampliar a prevenção e a segurança na compra de aparelhos, a PCDF disponibiliza o serviço Consulta Imei, que permite verificar se há registro de furto ou roubo antes da compra. Para que o celular possa voltar para as mãos do dono, é fundamental registrar a ocorrência na delegacia mais próxima ou por meio da Delegacia Eletrônica O delegado-geral da PCDF, José Werick, ressalta que a operação é fundamental. “Essa ação vai além da simples devolução de um bem material. Cada celular restituído representa a recuperação de parte da vida do cidadão. Seus dados, suas informações, suas lembranças… É devolver dignidade às pessoas. Todas as delegacias do Distrito Federal estão empenhadas neste trabalho, e hoje vemos o resultado concreto desse esforço coletivo.” Morador do Gama, Henrique Moreira de Lima relatou emoção ao recuperar o aparelho levado há um ano, enquanto trabalhava com caminhão-pipa. “Eu me senti acolhido. Muita gente critica a polícia, mas aqui fui bem tratado e vi o esforço para devolver o que é da gente. Hoje estou feliz em receber meu celular de volta.” Outra beneficiada, Josenita Pedro Santos destacou a importância de registrar a ocorrência no momento do furto. “Eu nem imaginava que ia receber meu celular de volta. Já tinha um ano. Fiquei feliz quando me avisaram. Se eu não tivesse feito a ocorrência, não teria como encontrar.” *Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF)

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Livro compartilha experiência de servidores da Saúde sobre assistência a vítimas de violência

Reflexões, troca de conhecimentos e uma visão realista sobre um dos serviços mais sensíveis prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). É isso o que os leitores encontrarão no livro Violência Sexual: práticas de atendimento biopsicossocial a vítima, agressores e famílias. O evento de lançamento reuniu, na última quinta-feira (6), profissionais de saúde, estudantes, familiares e servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF).    A obra reúne análises de experiências vividas na rede de Centros de Especialidades para a Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepavs) da SES-DF. Os capítulos abordam temas como atendimento psicossocial, intervenção com meninos vitimizados, adolescentes vítimas de violência sexual, acompanhamento de mulheres em situação de violência, adolescentes que cometeram violência sexual, homens agressores de crianças e adolescentes, entre outros. Ao todo, são 22 autores. Lançamento reuniu profissionais de saúde, estudantes, familiares e servidores da Secretaria de Saúde | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF A organização ficou a cargo das servidoras da SES-DF Camila Lueneberg e Sônia Rodrigues, em parceria com as professoras da Universidade de Brasília (UnB) Liana Costa e Marlene Marra. Não se trata de uma obra teórica, mas de um guia prático que detalha a estruturação de atendimentos biopsicossociais a vítimas de violência sexual, a suas famílias e aos próprios agressores. “Esperamos que o livro desperte ainda mais profissionais e instituições de saúde e de proteção para a importância do acolhimento qualificado, e que as práticas apresentadas nos textos possam inspirar outras regiões do país", revelou Sônia. Durante o lançamento do livro, a subsecretária de Saúde Mental da SES-DF, Fernanda Falcomer, afirmou que a obra representa "a generosidade dos autores em compartilhar suas experiências". Psicóloga, a gestora destacou a importância da troca de experiências para aprimorar os atendimentos. "Já aprendemos que é assim que conseguimos mudar as coisas: compartilhando saberes." Obra reúne análises de experiências vividas na rede de Centros de Especialidades para a Atenção às Pessoas em Situação de Violência sexual, Familiar e Doméstica (Cepavs) O lançamento contou, ainda, com a presença da promotora de justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, Camila Britto; do juiz do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Ben-Hur Vinza; da assessora técnica do Departamento de Gestão do Cuidado Integral do Ministério da Saúde, Dieni Rodrigues; e da coordenadora de Operação do Instituto Sabin, Jéssica Campos.  O livro Violência Sexual: práticas de atendimento biopsicossocial a vítima, agressores e famílias já está à venda em livrarias online. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Experiência paranaense em piscicultura inspira produção no DF

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Setor Sul do Gama recebe obras de abastecimento de água, esgoto e drenagem da chuva

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início a mais uma obra de infraestrutura no Gama. Estão sendo construídas novas redes de drenagem e abastecimento de água e esgoto na Quadra 12 Conjuntos CL do Setor Sul, com o objetivo de melhorar a captação e escoamento do volume pluvial, além de levar mais qualidade de vida para a população. O investimento é de mais de R$ 872,2 mil. A empreitada é executada pela empresa Império Engenharia e Construção Ltda., contratada pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), responsável pela fiscalização dos serviços. O projeto engloba, ainda, pavimentação asfáltica e implantação de sinalização e meios-fios. As obras garantem tranquilidade a comerciantes quanto ao risco de alagamentos | Fotos: Divulgação/Terracap “Esta é mais uma obra do GDF para a segurança da população e que atende lotes vendidos pela Terracap, garantindo condições adequadas para o funcionamento de comércios e igrejas”, destaca o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. “Investir em drenagem é investir em maior tranquilidade nos períodos de chuva, reduzindo os riscos de acidentes, enchentes e alagamentos.” Localizado a 35 km do Plano Piloto, o Gama reúne mais de 133 mil habitantes e avançou em diversos setores desde 2019 graças a este GDF. Apenas neste ano, houve a inauguração da rodoviária da cidade, preparada para atender mais de 30 mil passageiros diariamente, da primeira creche pública da região, com capacidade para 188 crianças a partir dos 4 meses, e da pavimentação das rodovias VC-379 e VC-383, na região da Ponte Alta, que beneficia mais de 10 mil pessoas.  

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Departamento de Trânsito(Marcus)

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Consulta pública para criação do Estatuto da Família Atípica no DF termina em dezembro

A Secretaria da Família (Sefami-DF) abriu, em julho deste ano, a consulta pública para a criação do Estatuto da Família Atípica, um documento que expressa os direitos e deveres das famílias que cuidam de pessoas com deficiência. Para isso, a Sefami-DF propõe um anteprojeto de lei que institui o estatuto para avaliação e participação da sociedade, que poderá enviar sugestões e contribuir diretamente no aperfeiçoamento do material por meio de uma consulta pública publicada que começou a valer a partir de agosto deste ano com encerramento previsto para 5 de dezembro.  As contribuições poderão ser encaminhadas até o dia 5 de dezembro, exclusivamente pelo e-mail gab.sefj@buriti.df.gov.br, que deverá ser encaminhado com o assunto: Consulta Pública Estatuto da Família Atípica. De acordo com o edital, as manifestações deverão ser enviadas com a devida identificação do participante (nome completo, instituição que representa ou se é cidadão comum, CPF, endereço e telefone celular) observando, preferencialmente, a forma técnica de apresentação, com indicação do dispositivo legal a que se referem, sugestão de alteração e fundamentação da proposta. Rodrigo Delmasso: “Envolver as pessoas que de fato vivenciam essa realidade é fundamental para a eficiência e a missão do estatuto” “Envolver as pessoas que de fato vivenciam essa realidade é fundamental para a eficiência e a missão do estatuto. Por muito tempo focamos apenas nas pessoas com deficiência e nos esquecemos que todo o núcleo familiar é impactado com a rotina de consultas e cuidados especiais e o nosso Governo possui esse olhar sensível no fortalecimento desses cuidadores”, destacou o secretário da Família, Rodrigo Delmasso.  Em abril deste ano, a Secretaria da Família deu o primeiro passo no diálogo com pais e mães atípicas e representantes de entidades relacionadas à pauta das pessoas com deficiência. Na ocasião, foram levantados pontos importantes como as condições de vida das famílias, a conciliação entre trabalho e cuidados com as pessoas com deficiência e os desafios enfrentados para realização de consultas, exames e todo o contexto que envolve os cuidados necessários para uma melhor qualidade de vida das pessoas atípicas e o reflexo econômico, social e emocional nessas famílias. Durante a audiência, o presidente do Movimento Orgulho Autista Brasil (Moab), Edilson Barbosa, considerou a inclusão de formação de servidores públicos, destacando a importância da qualificação na abordagem de pessoas com deficiência e pessoas autistas por policiais, bombeiros, médicos e professores. “É diferente o atendimento e é necessária a qualificação nesse aspecto, então sugerimos o acréscimo dessa formação no Centro de Atendimento”, revelou. Pai de dois jovens autistas com idades de 21 anos e 17 anos, Barbosa lembra dos desafios que enfrentou ao lado de sua esposa para torná-los adultos funcionais. Após o encerramento da consulta, todas as propostas serão analisadas, podendo ser acolhidas ou não, conforme avaliação técnica da pasta. Após essa etapa, a consolidação das sugestões e o relatório final serão disponibilizados no site da Sefami-DF. *Com informações da Sefami-DF

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