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Com mais de 27 mil formandos, RenovaDF transforma vidas e abre portas para o mercado de trabalho

Esperança e recomeço são palavras comuns quando se trata dos programas de capacitação profissional promovidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Com o RenovaDF não é diferente. Instituída em 2021, a iniciativa coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) já formou mais de 27 mil pessoas no curso de auxiliar de manutenção, sendo porta de entrada para o mercado de trabalho e, principalmente, para a mudança de vida. Exemplo disto é o assessor técnico Leonardo Edson Domingos, 47 anos. Natural de Itajubá, interior de Minas Gerais, ele chegou na capital federal no início do ano passado e enfrentou um período em situação de rua. As coisas começaram a melhorar meses depois, quando ele conseguiu uma vaga em um abrigo da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), onde conheceu o RenovaDF. “Foi onde tive uma base para entrar no mercado de trabalho. Tinha zero conhecimento em manutenção, mas foi muito bom estar lá e aprender sobre tantas coisas”, conta ele, que concluiu a formação em outubro de 2024. Leonardo foi uma das 15 pessoas em situação de rua nomeadas por este GDF para atuar em alguma secretaria. Atualmente, está lotado na Agência do Trabalhador da Asa Norte | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No mês seguinte, mais uma boa notícia: Leonardo foi uma das 15 pessoas em situação de rua nomeadas por este GDF para atuar em alguma secretaria. “Fiquei muito feliz mesmo. Lembro de uma vez que passei aqui em frente e pensei ‘um dia eu vou me formar e vou trabalhar aqui’. Mas o Senhor nosso Deus é tão maravilhoso que colocou uma pessoa para olhar para nós que estamos numa situação de vulnerabilidade e nos deu essa oportunidade. O sonho de trabalhar aqui veio antes do que eu imaginava”, celebra. Atualmente, ele está lotado na Agência do Trabalhador da Asa Norte, vinculada à Sedet-DF. “Para mim é uma riqueza trabalhar com atendimento ao público. Sinto a necessidade de servir assim como fui servido, retribuir a ajuda que recebi”, pontua. Graças ao emprego, neste ano ele retomou os estudos e, atualmente, cursa serviço social. “Também tenho um sonho de me formar em assistente social para poder ajudar o próximo viabilizando as políticas públicas existentes porque acredito na recuperação do ser humano. Os programas do Distrito Federal me ajudaram e têm ajudado muita gente”, comenta Leonardo. “Não tinha nenhuma perspectiva de voltar a estudar, mas com as oportunidades que fui tendo aqui, foi dando certo. Brasília tem sido uma cidade muito boa para mim.” Para o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua, Gustavo Rocha, o depoimento de Leonardo prova o resultado das iniciativas governamentais. “Temos coordenado ações que buscam oferecer oportunidades reais a pessoas em situação de rua. O RenovaDF e a Agência do Trabalhador são exemplos de programas que unem capacitação, dignidade e reinserção social, permitindo que cidadãos reconstruam os próprios projetos de vida com autonomia e esperança", destaca.  Transformação social  Criado para combater o desemprego e promover capacitação profissional, o RenovaDF se consolidou como um modelo eficaz de formação cidadã e desenvolvimento urbano. A iniciativa já promoveu a reforma de mais de três mil equipamentos públicos em diversas regiões administrativas, como Ceilândia, Plano Piloto, Planaltina, Guará e Recanto das Emas, com ações em praças, quadras, paradas de ônibus, parques infantis, entre outros. A aluna Ananda Santos, 27, conheceu o programa em 2020, com o lançamento da primeira edição, e conquistou uma vaga neste ano. Em pouco mais de um mês de aula, ela sente que a vida está tomando um novo rumo. Atualmente desempregada, Ananda planeja cursar uma faculdade, seguir com capacitações na área e, quem sabe, voltar como instrutora. Ananda planeja cursar uma faculdade, seguir com capacitações na área e, quem sabe, retornar ao programa como instrutora | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “É uma experiência bem diferente do que eu estava acostumada. Trabalhava como operadora de caixa, garçonete, nunca quis trabalhar nessa área. Agora penso em fazer faculdade de engenharia civil. Os professores nos incentivam muito”, comenta Ananda, que acredita que a formação também aumenta a autonomia das pessoas: “Eu mesma não sabia nem trocar uma lâmpada direito e hoje já penso em pintar as paredes lá de casa, arrumar umas coisas. É muito bom para aprender várias coisas.” A esperança de alcançar um novo emprego também motivou a aluna Natália Gomes, 27, a buscar uma vaga no 3º ciclo deste ano. Moradora do Recanto das Emas, ela conta que nunca tinha se interessado por atuar com manutenção. Hoje, o pensamento é diferente: Natália traça planos e metas voltados à área da construção civil, dando continuidade ao aprendizado obtido graças a este GDF. “Nunca tinha tido contato com nada do tipo, no máximo observava meu pai fazendo reforma em casa. Agora já penso em fazer um curso técnico para me inteirar ainda mais do assunto”, conta Natália. Para ela, o programa mostra que o ramo está aberto para o público feminino e de todas as idades. “Traz oportunidades para mulheres, homens, idosos, estrangeiros, pessoas em situação de rua. Abrange muita gente e abre uma cartela de possibilidades para voltar ao mercado de trabalho, além de ter o auxílio financeiro, que ajuda muito os alunos.” Ananda e Natália estão na mesma turma do 3º ciclo de 2025. Atualmente, o grupo se dedica à reforma da quadra poliesportiva da EQNM 34/36, em Taguatinga. Os serviços começaram neste mês, com a manutenção dos alambrados. Os alunos são supervisionados pelo instrutor e têm a chance de colocar em prática os conhecimentos obtidos em sala de aula com melhorias que beneficiam toda a população. Ananda e Natália se dedicam à reforma da quadra poliesportiva da EQNM 34/36, em Taguatinga | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O programa O RenovaDF é voltado especialmente para pessoas em situação de desemprego e vulnerabilidade social. O curso de auxiliar de manutenção é promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai), com duração de 240 horas, o equivalente a três meses, sendo quatro horas diárias de segunda a sexta-feira. Os participantes recebem kit uniforme completo, equipamentos de proteção individual, lanche diário, bolsa-benefício no valor de um salário mínimo, auxílio-transporte e seguro contra acidentes pessoais. Para participar, é necessário: ser pessoa física, brasileiro nato ou naturalizado, ou estrangeiro em situação regular no país, que esteja desempregado em busca de nova qualificação e/ou requalificação na área da construção civil; ser maior de 18 anos; comprovar a situação de desemprego; e comprovar residência no DF. As inscrições para os próximos ciclos são divulgadas no site da Sedet-DF.

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Gama passa a contar com serviço de patinetes compartilhados

A partir deste sábado (8), a população do Gama passa a contar com o serviço de patinetes elétricos compartilhados. O sistema começou a funcionar na cidade com 350 estações virtuais e 200 patinetes, que a população poderá utilizar em seus deslocamentos. Com o Gama, agora são dez regiões administrativas que contam com o sistema de micromobilidade individual. A expansão do serviço de patinetes no DF começou em julho, após o credenciamento oficial da empresa JET para operar o sistema. Até então, o serviço era oferecido em fase experimental no Plano Piloto, Cruzeiro, Sudoeste e Águas Claras. Na sequência, o setor Noroeste passou a contar com 180 patinetes elétricos, ampliando o atendimento na área central de Brasília. Subsecretário Valdemar Medeiros e Joseane Feitosa, administradora regional do Gama | Fotos: Divulgação/Semob O titular da Semob, Zeno Gonçalves, disse que a expansão do sistema demonstra a importância desses veículos individuais para a mobilidade no DF. “O patinete é um modal importantíssimo para a mobilidade urbana, favorecendo os deslocamentos das pessoas na chamada última milha, integrando o uso do equipamento para completar o trajeto até o trabalho, nas áreas comerciais ou mesmo para chegar em casa após o uso do transporte público coletivo”, explicou o secretário. Com o programa de expansão, o serviço de patinetes foi implantado em outras cinco regiões administrativas. No Guará foram criadas 260 estações virtuais com 258 patinetes em operação. Em Taguatinga operam 71 patinetes com possibilidade de 192 locais para retirada e devolução dos equipamentos. O Park Way conta com 18 patinetes e 12 espaços para estacionamento. A Candangolândia dispõe de 22 estações com 22 patinetes, e o Núcleo Bandeirante utiliza 48 veículos com 75 estações virtuais. Até o final de outubro, o sistema de patinetes registrou mais de 949 mil viagens, acumuladas desde a fase experimental. A movimentação dos equipamentos é maior no Parque da Cidade, onde ocorrem média de 1.900 viagens por mês. Ao todo, o Plano Piloto realiza uma média de 8 mil viagens por mês. As outras RAs com maior movimentação são Águas Claras, com mais de 3 mil acessos mensais, principalmente na região das estações do metrô; o Sudoeste, com média de 900 viagens/mês; e o Guará, com mais de 770 viagens mensais. Integração com ônibus e BRT O lançamento do serviço de patinetes do Gama, na manhã deste sábado (8), aconteceu na estação virtual que foi instalada ao lado do Terminal do BRT, demonstrando a possibilidade de integração da micromobilidade individual com o transporte público coletivo. Segundo a administradora do Gama, Joseane Feitosa, o serviço será oferecido pelos principais pontos da cidade. Lançamento do serviço de patinetes do Gama, na manhã deste sábado (8), ocorreu na estação virtual que foi instalada ao lado do Terminal do BRT “Os patinetes ficarão disponíveis em pontos estratégicos, facilitando que as pessoas possam se deslocar pelo centro da cidade e também fazer conexão com o transporte público coletivo. É mais uma opção de mobilidade para o Gama”, disse a administradora.[LEIA_TAMBEM] O subsecretário de Terminais da Semob, Valdemar Medeiros, destacou que o Gama conta com 36 quilômetros de ciclovias e uma ampla rede de transporte coletivo. “Os patinetes serão importantes para a mobilidade das pessoas, integrados com esses modais de transporte”, afirmou. Logo após o lançamento do serviço, o militar da Força Nacional, André Luiz Melo, foi o primeiro a utilizar um patinete no Gama. “Achamos uma iniciativa espetacular. Eu sou do Rio de Janeiro, minha esposa é do Piauí, e a gente sempre se perguntou por que o Gama não tinha esse serviço de patinetes, que é tão importante para a população”, comentou o militar.   *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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CEM 03 de Taguatinga soma 150 aprovações em universidades públicas e federais

Com a proximidade do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicado neste domingo (9), os estudantes da rede pública do Distrito Federal intensificam a preparação para alcançar bons resultados. Em Taguatinga, o Centro de Ensino Médio 03 (CEM) 03 se destaca com o projeto NAVE (Núcleo de Apoio ao Vestibulando), responsável por 150 aprovações em universidades públicas e institutos federais apenas neste ano. Em 2024, a escola havia alcançado 92 aprovações pelo Programa de Avaliação Seriada (PAS) e pelo Enem. Neste ano, o número cresceu significativamente, com aprovações em cursos como Fisioterapia, Fonoaudiologia, Enfermagem, Farmácia, Artes Cênicas, Artes Plásticas, Engenharias, Psicologia, Letras, Biomedicina, Design, Engenharia Mecatrônica, Ciências Biológicas e Biotecnologia. Entre as instituições estão a Universidade de Brasília (UnB), o Instituto Federal de Brasília (IFB), a Universidade do Distrito Federal (UnDF) e a Faculdade Estácio. Estudantes do CEM 03 de Taguatinga aprovados em diversos cursos em universidades e institutos federais | Foto: Mary Leal/Ascom SEEDF A supervisora pedagógica do CEM 03, Simone Gonçalves, explica como é feita a inclusão dos estudantes nesse novo universo do ensino superior. “Quando recebemos os alunos, começamos um trabalho de contextualização para que eles conheçam o sistema que leva à faculdade. Apresentamos os processos do PAS e do Enem, aplicamos simulados no mesmo formato das provas, ensinamos a ler editais, a se inscrever e até a entender como funciona a pontuação da redação”, detalha. Com 31 anos de profissão, Simone acompanha de perto o projeto, que começou em 2023 e ganhou mais estrutura em 2024, com a criação de uma sala exclusiva. A professora também celebra a aprovação da própria filha na UnB, no curso de Arquitetura. “A escola trabalha todos os aspectos socioemocionais, com acompanhamento da orientação educacional. No último PAS/Vestibular, aprovamos três alunos com necessidades específicas: dois autistas e um com TDAH. É um trabalho coletivo, voltado à formação integral do estudante”, afirma. Entre as ações complementares estão projetos como o Setembro Amarelo, a Jornada das Profissões, que reúne universidades e demonstrações de cursos, e o Agosto Lilás, campanha de valorização da mulher. Universidade  Aprovada em Letras pela UnB, Danielle Barros, de 18 anos, ex-aluna do CEM 03, conta que descobriu uma nova vocação. “Antigamente eu não me via sendo professora, mas hoje gosto muito! A universidade está me proporcionando muitas oportunidades”, relata. A criadora do projeto NAVE, professora Regina Cotrim, se orgulha de todos os seus alunos A futura jornalista Francyelle Souza, também de 18 anos e aluna da UnB, compartilha a própria trajetória. “No primeiro ano eu não me empenhei tanto, mas depois percebi a importância e comecei a estudar mais. Me dediquei às redações do Enem e isso fez toda a diferença.” Com a biblioteca reformada e uma sala exclusiva para o projeto, o CEM 03 oferece um ambiente de estudos adequado, com aulas no contraturno e momentos de revisão. A professora de Sociologia Regina Cotrim, idealizadora do projeto NAVE, acompanha com orgulho o crescimento dos alunos. “Olho para eles e vejo que muitos ainda vão passar no Enem este ano. Criamos uma cultura de acesso ao ensino superior. Muitos pais procuram a escola por indicação de outros pais”, conta. Os professores que acompanharam o projeto desde o início se impressionam com os resultados. Em 2018, foram apenas cinco aprovações; hoje, são mais de uma centena. O docente de Filosofia César de Paula destaca o impacto da iniciativa. “Os problemas sociais estão aqui, mas também as soluções. Esse projeto é um divisor de águas. Quando se trabalha a autoestima dos jovens, tudo muda. Aqui, atuamos de forma multidisciplinar para o sucesso deles", encerra.    *Com informações da Secretaria de Educação

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Após longo tratamento, lobo-guará é devolvido à natureza

Sensação de voltar para casa. Foi o que viveu o lobo-guará que estava internado em tratamento no Hospital e Centro de Reabilitação de Fauna Silvestre (Hfaus), do Instituto Brasília Ambiental, desde 29 de setembro. Na tarde desta sexta-feira (7), ele foi devolvido à natureza na Área de Proteção Ambiental (APA) Gama Cabeça de Veado. Depois de dois meses e sete dias “fora de casa”, mesmo sendo um animal adulto, o retorno foi cercado de todos os cuidados necessários. A devolução foi feita por equipe técnica com representantes do Brasília Ambiental, do Hfaus e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Devolução foi realizada por equipe técnica com representantes do Brasília Ambiental, do Hfaus e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental O gerente de fauna do Brasília Ambiental, Rodrigo Santos, lembra a importância de hospitais como o Hfaus, que tem capacidade atualmente para comportar até quatro lobos-guará. “Espaços como o Hospital e o Centro de Reabilitação de Fauna Silvestre, o Cetas (Centro de Triagem de Animais Silvestres) têm um papel muito importante para que consigamos recuperar esses animais e retorná-los à natureza. Por serem predadores, topo de cadeia, eles têm uma importância ecológica fundamental no meio ambiente. São reguladores de ambientes, então, poder retorná-los é uma grande vitória”, ressaltou. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou o trabalho de excelência que vem sendo feito no Hfaus. “O nosso Hfaus é o primeiro hospital público do Brasil, exclusivo para o atendimento da fauna silvestre, o que o torna uma referência nacional em seu modelo de tratamento. Mantém atendimento especializado 24 horas com uma equipe qualificada. É um sonho que virou realidade e mostra um governo, efetivamente, comprometido com a causa ambiental”, disse. A equipe técnica enfatiza que a devolução de fauna silvestre à natureza, após tratamento, é um processo criterioso e multifacetado. Envolve resgate, tratamento veterinário, reabilitação comportamental e seleção de um local de soltura adequado. Tudo isso para garantir que o animal tenha condições de sobreviver e de se reproduzir em seu ambiente natural. Resgate e Tratamento O lobo-guará devolvido à natureza foi resgatado pelo Batalhão da Polícia Militar Ambiental (BPMA), no dia 29 de setembro, após ser encontrado debilitado e vagando em uma rua sem saída da Ponte Alta do Gama. Deu entrada no Hfaus pesando 24 quilos, com sangramento na cavidade oral e em estado de inconsciência leve. Rôney Nemer: “O nosso Hfaus é o primeiro hospital público do Brasil, exclusivo para o atendimento da fauna silvestre, o que o torna uma referência nacional em seu modelo de tratamento" Foram realizados exames básicos de triagem como: hemograma, bioquímico, ultrassom abdominal, exame de fezes, avaliação cardiológica, exames para doenças infectocontagiosa como cinomose e parvovirose e doenças hemotaparasitária. Os exames acusaram positivo somente para erliquiose, mais conhecida como doença do carrapato. O lobo-guará foi submetido a tratamento para ehrlichia — agente etiológico da doença do carrapato — e tratamento cirúrgico periodontal, porque foi encontrado com uma fratura de dente. O tratamento dentário foi feito pela equipe da OdontoZoo. Segundo os técnicos do Hfaus, ao que tudo indica, o lobo- guará poderia estar vivendo em local que existiam cães domesticados ou de rua ao seu redor, uma vez que a erliquiose é uma doença mais comum em cães domésticos. *Com informações do Brasília Ambiental

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Jovens recebem certificados do programa Pró-Jovem Digital

A Secretaria da Juventude do Distrito Federal (Sejuve-DF) realizou, nesta sexta-feira (7), a entrega de certificados de conclusão do programa Pró-Jovem Digital. A solenidade, conduzida pelo secretário da Juventude, André Kubitschek, marcou a formatura de jovens que participaram do curso de capacitação em empreendedorismo e tecnologia, iniciativa que tem mudado a realidade de centenas de pessoas em situação de vulnerabilidade social no DF. Desenvolvido em parceria com a ONG Líderes do Brasil, o Pró-Jovem Digital oferece formação gratuita para jovens de 15 a 29 anos, com aulas voltadas para marketing digital, redes sociais, criação de conteúdo, edição de vídeo, e-commerce e ferramentas de inteligência artificial. Ao todo, são 80 horas de atividades que combinam teoria e prática, com foco na geração de renda e autonomia financeira. “Nosso compromisso é garantir que nenhum jovem fique para trás quando falamos de futuro" André Kubitschek, secretário da Juventude “Nosso compromisso é garantir que nenhum jovem fique para trás quando falamos de futuro. O Pró-Jovem Digital é mais do que um curso. É uma oportunidade real de transformar conhecimento em renda, gerar autonomia e abrir caminhos para o empreendedorismo”, afirmou André Kubitschek. Desde a criação, o programa já formou cerca de 600 jovens e segue em expansão. A iniciativa percorre diferentes regiões administrativas, ampliando o alcance da inclusão produtiva e digital. Ceilândia, Taguatinga, Planaltina, Águas Claras, Sobradinho II e Brasília já receberam turmas. Recentemente, o projeto chegou ao Gama e ao Sol Nascente, e deve seguir para o Paranoá, Riacho Fundo II, Estrutural e Samambaia nos próximos meses. As aulas são voltadas para marketing digital, redes sociais, criação de conteúdo, edição de vídeo, e-commerce e ferramentas de inteligência artificial | Foto: Divulgação/Sejuve-DF Além da capacitação técnica, o programa incentiva os participantes a desenvolverem projetos próprios, seja como empreendedores individuais ou como profissionais qualificados para atuar em áreas ligadas à comunicação digital e às novas tecnologias. “O Pró-Jovem Digital é uma ponte entre o talento e a oportunidade. Estamos criando caminhos reais para que os jovens aprendam, empreendam e cresçam com autonomia e dignidade. Investir na juventude é investir no futuro do Distrito Federal”, destacou o secretário. *Com informações da Sejuve-DF  

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Corrida altera o trânsito na L3 Norte neste sábado (8) 

Neste sábado (8), devido à 4ª Corrida e Caminhada UnB/HUB, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) fará interdições na L3 Norte. A via estará fechada para veículos, em ambos os sentidos, no trecho entre a 604 Norte e a 607 Norte, próximo à Coordenação Regional de Ensino, das 7h às 11h. Cerca de 200 pessoas são esperadas no evento.  A largada e a chegada serão no Centro Comunitário Athos Bulcão, na Tenda da Universidade de Brasília (UnB). A previsão é que os participantes iniciem a corrida às 8h. As equipes do Detran-DF estarão presentes nas proximidades do evento, controlando o tráfego e auxiliando na travessia de pedestres. *Com informações do Detran-DF  

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Processo para construção da nova sede do 2º Batalhão da PMDF em Taguatinga é retomado

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) reabriu o processo licitatório para a continuidade da construção da nova sede do 2º Batalhão da Corporação, em Taguatinga. O aviso foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) e prevê a contratação de empresa especializada em engenharia civil e arquitetura para execução do remanescente da obra. O novo batalhão será instalado no Setor QNG, Área Especial 44, e terá estrutura modernizada para apoiar o trabalho operacional e administrativo da unidade, responsável pelo policiamento em parte da Região Administrativa de Taguatinga, uma das áreas mais populosas do DF.[LEIA_TAMBEM] A reabertura da licitação ocorre após a rescisão unilateral do contrato anterior, firmada em setembro, devido ao descumprimento das obrigações contratuais pela empresa responsável, conforme previsto na Lei nº 8.666/1993. Com isso, o Departamento de Logística e Finanças da PMDF deu continuidade ao processo para selecionar uma nova empresa executora. O valor estimado para conclusão da obra é de R$ 6.389.997,04, o que representa 56,76% do total necessário para finalizar a construção. A sessão pública para recebimento de propostas está marcada para o dia 18 de novembro de 2025, às 10h, por meio da plataforma Compras Governamentais. A nova sede proporcionará melhores condições de trabalho aos policiais e maior eficiência no atendimento à população, fortalecendo a presença da PMDF na região.   *Com informações da PMDF

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GDF sanciona lei sobre uso de câmeras em escolas públicas

O governador Ibaneis Rocha sancionou, nessa quinta-feira (6), a Lei nº 7.758/2025, que atualiza as regras para o uso de câmeras de segurança nas escolas públicas do Distrito Federal. A nova legislação amplia as possibilidades de monitoramento nas unidades de ensino, permitindo a instalação dos equipamentos também nas salas de aula, a critério da direção escolar. A Secretaria de Educação do DF (SEEDF) vai elaborar um plano para aplicar a nova lei, buscando garantir mais segurança para a comunidade escolar e, ao mesmo tempo, respeitar a privacidade de estudantes e servidores. As regras e os critérios técnicos para a instalação das câmeras serão definidos em conjunto com os órgãos de segurança pública e as áreas técnicas da rede. “A segurança dos nossos estudantes e profissionais é prioridade. A lei vem para fortalecer as ações já realizadas pela secretaria, sempre com responsabilidade e diálogo com a rede. Vamos trabalhar para que qualquer implementação ocorra de forma planejada, respeitando a privacidade e o ambiente educativo”, afirmou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. [LEIA_TAMBEM]De acordo com a nova lei, as câmeras deverão ser instaladas em locais estratégicos, como entradas, saídas, corredores, áreas de recreação e cantinas. Não será permitido o uso em banheiros, vestiários ou outros espaços que garantam a privacidade individual. A lei também determina que as imagens gravadas tenham acesso restrito e sejam guardadas de forma segura. Elas só poderão ser disponibilizadas mediante solicitação da Justiça, do Ministério Público ou dos órgãos de segurança pública, em casos de investigação. Nas salas de aula, a instalação das câmeras será opcional e dependerá da decisão da direção da escola. As gravações terão caráter reservado. Os professores poderão pedir acesso às imagens para registrar possíveis agressões ou para se defender de acusações sobre sua conduta profissional.   *Com informações da Secretaria da Educação

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