Resultados da pesquisa

Resultados da pesquisa

Thumbnail

Rede pública de ensino promove eleições para Gestão Democrática 2025 

A rede pública de ensino do Distrito Federal vivenciou um dia crucial para a participação comunitária, na quarta-feira (22), com as eleições para a gestão democrática 2025. O pleito ocorreu em 251 unidades escolares, para preencher vagas remanescentes e garantir a representatividade. Desse total, 239 escolas elegeram somente conselheiros escolares, duas unidades votaram apenas para a chapa (diretor e vice) e dez elegeram representantes para ambas as instâncias, assegurando que nenhuma unidade fique sem uma equipe gestora à frente das decisões. Profissional da Educação vota na gestão democrática | Foto: André Amendoeira/SEEDF “O bacana é essa discussão sobre a escola, a participação de todos os segmentos, as pessoas se interessarem, ter os candidatos que fazem suas campanhas, conversam com os alunos, conosco da direção, com os diversos segmentos” Eliel de Aquino, diretor do CEDM 2 de Ceilândia A Gestão Democrática é um instrumento-chave na construção coletiva do ambiente de ensino. Por meio desse exercício, a comunidade escolar tem a oportunidade de discutir projetos, ideias e estabelecer um diálogo amplo com os diversos segmentos que compõem a escola. Esse engajamento é importante para encontrar soluções para desafios e promover a melhoria contínua, tanto do espaço físico quanto das estratégias de aprendizagem. O diretor do Centro de Ensino Médio (CEM) 2 de Ceilândia, Eliel de Aquino, que está em seu segundo mandato desde 2019, avalia o processo como vital para a saúde da escola. “Sem dúvida, é um momento ímpar”, aponta. “O bacana é essa discussão sobre a escola, a participação de todos os segmentos, as pessoas se interessarem, ter os candidatos que fazem suas campanhas, conversam com os alunos, conosco da direção, com os diversos segmentos. E aí, torna-se uma coisa muito viva dentro da escola”. CELs e o conselho escolar Para que todo o processo eleitoral transcorra, a atuação das comissões eleitorais locais (CELs) é fundamental. O protagonismo das CELs vai além do dia da votação, sendo fundamental para o registro das chapas, o acompanhamento, a fiscalização e o cumprimento do edital vigente. Essa atuação assegura a lisura, a segurança e a efetividade das diferentes etapas do processo. [LEIA_TAMBEM]A professora Vânia Rosa, presidente da CEL no CEM 2 de Ceilândia, reafirma a importância das comissões como agentes articuladores: “Esse ano tivemos um desfalque no conselho escolar que fez a comunidade reconhecer a importância dessa entidade e da participação ativa na Gestão Democrática, e agora estamos com muitos candidatos, desde pais e professores, até estudantes. Se a comunidade escolar não está por dentro do que está acontecendo na sua própria escola, como as coisas vão andar? Como vamos usar o dinheiro que recebemos em benefícios para a escola? Todo esse processo é muito importante para garantirmos que a verba será utilizada da melhor forma”. A recomposição dos conselhos escolares, prioridade deste pleito, é essencial para o fortalecimento da democracia interna. O conselho é o órgão que garante uma tomada de decisões mais plural, considerando as ideias e necessidades de toda a comunidade. Promove um ambiente de transparência e colaboração na gestão, envolvendo todos os atores do processo educativo. Além disso, ao discutir e fiscalizar o projeto pedagógico, o conselho contribui para a melhoria contínua da qualidade da educação. A função do conselho escolar é promover a gestão participativa por meio de responsabilidades claras. Entre suas principais atribuições estão a deliberativa, decidindo sobre o projeto político-pedagógico (PPP), e a fiscalizadora, acompanhando a execução de ações e o uso de recursos financeiros. O órgão atua também de forma consultiva, assessorando a direção em questões pedagógicas e administrativas, e mobilizadora, incentivando a participação integrada dos diferentes segmentos da comunidade escolar. *Com informações da Secretaria de Educação    

Ler mais...

Thumbnail

Sinalização de trânsito inédita homenageia o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) implantou, nesta quarta-feira (22), uma sinalização especial e inédita chamada Estrela da Vida, em homenagem ao Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). O projeto-piloto foi instalado em frente ao 1º Grupamento de Bombeiro Militar (1º GBM), a primeira corporação de bombeiros de Brasília, que chegou à capital em 1964 e foi inaugurada oficialmente em 1967. Localizada no início da Via N1, no Eixo Monumental, a unidade é símbolo da história e da dedicação dos bombeiros à proteção da vida na cidade. Sinalização de trânsito especial foi implantada pelo Detran-DF em frente ao 1º Grupamento de Bombeiro Militar (1º GBM) | Foto: Divulgação/Detran-DF O objetivo é valorizar o trabalho do CBMDF e reforçar a atenção dos condutores à presença de um grupamento de bombeiros nas proximidades. O projeto está sendo submetido à Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) para análise e possível regulamentação, o que permitirá sua replicação em frente a todos os quartéis do CBMDF. Embora seja uma pintura acrílica temporária, a Diretoria de Engenharia do Detran-DF realizará o monitoramento da sinalização, avaliando sua durabilidade e visibilidade. [LEIA_TAMBEM]“É um gesto de reconhecimento e respeito aos bombeiros, que são verdadeiros parceiros do Detran-DF na preservação da vida no trânsito. Além disso, a sinalização reforça a informação da presença de um grupamento do CBMDF próximo ao local”, destacou o diretor-geral do Detran-DF, Marcu Bellini. A iniciativa faz parte das ações de educação, cidadania e valorização da vida promovidas pelo Detran-DF, em parceria com instituições que compartilham o compromisso com a segurança viária e o bem-estar da população do Distrito Federal. *Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF)

Ler mais...

Pregão Eletrônico nº 90011/2025​

Ler mais...

Detran-DF retira 20 condutores alcoolizados das vias de Taguatinga

Ler mais...

Thumbnail

Trânsito no Noroeste terá alterações para obras a partir de segunda (27)

A partir desta segunda-feira (27), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), em apoio à Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), fará interdições na via W9, no Noroeste, nas proximidades do Santuário Sagrado dos Pajés Santxiê Tapuya. A previsão é que as intervenções no trânsito ocorram até 7 de novembro. Arte: Detran-DF Em razão de obras que serão realizadas pela Terracap, na próxima segunda-feira (27), a partir das 4h, a via W9, sentido Setor Terminal Norte (STN), será interditada e o fluxo de veículos desviado para a SQNW 307. Arte: Detran-DF A partir de 3 de novembro, o Detran-DF fará o fechamento da via W9, sentido DF-010, e o trânsito de veículos será direcionado para a SQNW 309. Durante as interdições, serão utilizados painéis eletrônicos de mensagens para orientar os condutores. *Com informações do Departamento de Trânsito de Brasília (Detran-DF)

Ler mais...

Pregão Eletrônico n° 90008/2024

Ler mais...

Thumbnail

Wrestling do DF conquista medalhas e mostra força da nova geração nos Jogos Escolares

Luta e técnica levaram estudantes-atletas da luta olímpica para o pódio. No wrestling, o Distrito Federal mostrou força ao conquistar medalhas na série prata e bronze, representando o início de uma nova fase de destaque da capital na competição. Realizados em Uberlândia (MG), os Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2025 reúnem atletas de todo o país em uma celebração do esporte e da educação. O desempenho foi considerado um avanço importante pelo técnico Rodrigo Diniz Virmor, que falou sobre a dedicação e o potencial dos jovens atletas, com idades entre 12 e 13 anos. “Foi uma competição muito difícil, mas os alunos se superaram. Estamos no começo de um novo trabalho, e esses resultados mostram que estamos no caminho certo. A expectativa é continuar evoluindo e, no próximo ano, buscar medalhas na série ouro”, afirmou o técnico. O estudante cubano Luiz Gilberto Muniz Guerra, de 12 anos, aluno do CEF Lobo Guará (Riacho Fundo II), conquistou a medalha de ouro na série prata | Fotos: Ícaro Henrique/SEEDF Foram vencedores os estudantes Fernanda Gonçalves Valente Carneiro, 14 anos, da escola SEB AZ Brasília, e Francisco Neto, 13, da Católica de Brasília, ambos com medalha de bronze série prata. O estudante cubano Luiz Gilberto Muniz Guerra, de 12 anos, aluno do CEF Lobo Guará (Riacho Fundo II), conquistou a medalha de ouro na série prata. Morando há três anos no Brasil, ele começou nas artes marciais ainda na infância, em Cuba. “Eu comecei na luta com 4 anos, lá no meu país. Agora é treinar muito para garantir o ouro na série ouro no próximo ano”, contou o atleta. Família presente A trajetória dos jovens atletas também é marcada pelo incentivo familiar. O técnico e pai, Roberto Vieira da Silva Júnior, comemorou a conquista do filho, Roberto Vieira da Silva Neto, de 12 anos, aluno do Colégio Vitória Régia (Riacho Fundo – Unidade 5), que garantiu a medalha de ouro na série bronze. O chefe da delegação do Distrito Federal, José Flávio da Silva, e o aluno do Colégio Vitória Régia (Riacho Fundo I), Roberto Vieira da Silva Neto (Robertinho), de 12 anos, que garantiu a medalha de ouro na série bronze “O Robertinho começou a treinar com 2 anos e 7 meses, no judô. Com três anos e meio já estava no jiu-jitsu. Sempre procurei fazer um trabalho forte de quedas com ele, e o professor Neto propôs levá-lo para os Jogos Escolares lá em Brasília”, relatou. A dona de casa Irani Silva do Nascimento também acompanhou com orgulho a estreia do filho, Pedro Henrique do Nascimento Vitorino, nos Jogos Escolares. Ela contou que o esporte entrou na vida do menino aos nove anos, quando ele recebeu orientação médica para praticar atividades físicas. Depois de experimentar futebol e tênis, Pedro se encontrou nas artes marciais, começando pelo judô e, mais tarde, chegando ao wrestling, onde destacou-se como um jovem atleta promissor. “Está sendo uma experiência incrível acompanhar meu filho e toda a equipe em uma competição nacional. O esporte transformou a vida dele e abriu novas oportunidades. É muito gratificante ver o esforço dele sendo reconhecido”, afirmou Irani. Presentes pela segunda vez na competição, Angelina Dias da Silva (mãe), Ronaldo da Costa David (pai) e Carlos Eduardo Costigan Dias David (irmão), acompanharam cada luta de Ana Luiza Habilidades na luta e na arte A estudante Ana Luiza Costigan, 13 anos, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01 do Paranoá, também representou o DF na série bronze. Apesar de não ter conquistado medalha, ela mostrou que seu talento vai muito além da luta olímpica. “Faço muita coisa legal desde pequena. Cresci fazendo esporte desde os 5 anos de idade, e atualmente faço ginástica rítmica, karatê, wrestling, balé, danças urbanas e hip hop”, contou Ana Luiza. A atleta ressaltou ainda a importância do apoio familiar em sua trajetória esportiva. Presentes pela segunda vez na competição, Angelina Dias da Silva (mãe), Ronaldo da Costa David (pai) e Carlos Eduardo Costigan Dias David, e o irmão de 15 anos, acompanharam cada luta de perto. “A minha família sempre me apoia muito. Eles estão comigo em todas as competições e me incentivam a continuar. Fico muito feliz de tê-lo por perto, porque isso me dá mais força para lutar e fazer o que eu amo”, disse a estudante. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Ler mais...

Thumbnail

Paratletas do COP de São Sebastião representam o DF nas Paralimpíadas Escolares

Dois jovens talentos da bocha paralímpica estão prontos para levar o nome do Distrito Federal às Paralimpíadas Escolares — Etapa Nacional, em São Paulo entre os dias 24 e 29 de novembro. Alunos do Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de São Sebastião, Yan Cardoso, de 15 anos, morador do Paranoá, e Lucas de Sousa, de 13, de São Sebastião, garantiram a vaga após se destacarem no torneio regional seletivo e agora vivem a expectativa da maior competição estudantil do país. Os treinos são realizados duas vezes por semana, e os paratletas utilizam a estrutura do COP de São Sebastião desde 2024. Segundo o treinador, Edson Tavares, a preparação tem sido uma fase de grande aprendizado e amadurecimento para ambos. “Os dois se dedicam muito. Tenho um carinho enorme por eles. O Lucas é um menino agitado, mas quando está jogando se concentra totalmente. Já o Yan compete na classe BC3, com o auxílio da mãe, que direciona a calha. Ele faz os sinais para ela e empurra a bolinha. É lindo de ver — ele se envolve, se diverte, sorri. Quando a mãe erra, ele brinca dizendo: ‘a culpa é dela, não é minha’”, contou o treinador, rindo. Lucas de Sousa é agitado, mas se concentra muito durante as partidas de bocha | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Sobre Lucas, o professor acrescenta: “Ele é agitado, mas quando acerta uma jogada, comemora: ‘Eita, acertei, professor, você viu?’. E quando não acerta, já me olha daquele jeito, sabendo o que eu diria. É muito bacana ver essa relação deles com o esporte”. Segundo o secretário de Esporte e Lazer (SEL-DF), Renato Junqueira, os centros olímpicos e paralímpicos têm sido fundamentais na formação e no desenvolvimento de diversos atletas. “Ver nossos paratletas de bocha do COP São Sebastião se preparando para o campeonato nacional é motivo de grande orgulho. Isso mostra que o esporte está transformando vidas e fortalecendo a inclusão social no Distrito Federal”, afirma. O treinador Edson Tavares ressalta a importância dos COPs para o desenvolvimento dos alunos por meio do esporte O treinador destacou, ainda, a importância do centro no desenvolvimento dos atletas. “Temos um suporte muito bom aqui. Temos dias fixos de treino, materiais adequados. Quando o Yan ainda não tinha a calha, o centro forneceu uma para a gente. Temos dois kits de bocha muito bons e bem conservados, o que é importante, já que não é um esporte barato. O núcleo PcD [Pessoa com Deficiência] também ajuda a conservar os materiais”, explicou. Como funciona a bocha A bocha paralímpica, praticada por atletas com alto grau de paralisia cerebral ou deficiências motoras severas, chegou ao Brasil na década de 1970. O esporte consiste em lançar bolas coloridas o mais próximo possível de uma bola branca, chamada de jack ou bolim. Ao todo, são 13 bolas: seis vermelhas, seis azuis e uma branca. Josi de Sousa aprova a estrutura de treinamento que o filho dela, Lucas, recebe: "É um espaço muito importante, uma bênção. Ajuda na qualidade de vida do Lucas e dos outros alunos" Durante a partida, dois atletas, um com as bolas vermelhas e outro com as azuis, competem sentados em cadeiras de rodas, dentro de um espaço demarcado para os arremessos. É permitido lançar as bolas com as mãos, com os pés ou por meio de instrumentos de auxílio, como as calhas, além de contar com o apoio de um ajudante (o calheiro), no caso dos atletas com mais limitação motora. Vence quem conseguir posicionar as bolas da sua cor mais próximas da bola branca. [LEIA_TAMBEM]O atleta Lucas contou, tímido, que está muito feliz por disputar mais uma competição fora do Distrito Federal. “Sim, muito feliz”, respondeu, com um sorriso. Será a segunda vez que ele viaja para competir em outro estado. Questionado se estava com medo, negou com a cabeça. Sobre as disputas locais, respondeu que foi bom participar. A mãe de Lucas, Josi de Sousa, 37, contou que está ansiosa para acompanhar o filho em mais uma competição em outro estado. “Estou muito ansiosa, porque no ano passado a gente viajou e foi uma experiência incrível. Esse ano estamos na expectativa de novo, porque é uma viagem muito boa para ele. A bocha traz diversão, alegria, é muito bom”, disse. Josi destacou a importância do Centro Olímpico e Paralímpico para o desenvolvimento do filho. “É um espaço muito importante, uma bênção. Ajuda na qualidade de vida do Lucas e dos outros alunos. Ele começou na natação, depois conheceu a bocha, e já está nesse esporte há uns três anos”, lembrou.  

Ler mais...

Trânsito no Noroeste terá alterações para obras

Ler mais...

Thumbnail

Projetos do DF ganham destaque em etapa nacional do Fórum de Segurança Pública

Três projetos da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) foram selecionados para apresentação na etapa virtual do 19º Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), que ocorrerá nos próximos dias 29 e 30, em formato online. Serão três sessões diárias — das 9h30 às 11h30, das 14h às 16h e das 16h30 às 18h30. A seleção coloca o Distrito Federal, mais uma vez, em debates nacionais sobre inovação, humanização e governança em segurança pública, consolidando o papel da SSP-DF como referência na integração de políticas públicas e no fortalecimento da cidadania. Para o titular da pasta, Sandro Torres Avelar, a aprovação representa um marco importante para o fortalecimento das políticas públicas de segurança no DF. “É motivo de orgulho ver iniciativas tão importantes serem reconhecidas e compartilhadas com todo o país. São ações que traduzem a nossa visão de segurança pública: técnica, integrada, humanizada e baseada em evidências. O Distrito Federal tem se destacado nacionalmente em práticas de gestão e prevenção”, destaca Avelar. Um dos trabalho aprovados foi o livro da 1ª Confedisp, intitulado 'Integralidade e Participação Social' | Fotos: Divulgação/SSP-DF Trabalhos selecionados O projeto Atenção Humanizada ao Desaparecimento de Pessoas, desenvolvido pela Subsecretaria de Integração de Políticas em Segurança Pública (Subisp) da SSP-DF, foi um dos selecionados. A iniciativa integra segurança pública, assistência social, saúde e comunicação, priorizando o acolhimento às famílias e a prevenção de desaparecimentos. Reconhecido nacional e internacionalmente, o projeto representa um avanço importante no enfrentamento desse fenômeno com uma abordagem sensível e intersetorial. “Essa seleção representa o reconhecimento do trabalho técnico e dedicado das equipes da Secretaria. Cada um desses projetos traduz o esforço coletivo de construir uma segurança pública mais integrada. Ver nossas práticas sendo apresentadas em um fórum nacional é motivo de orgulho e reforça a importância de políticas que unem conhecimento e experiência de campo”, destaca o subsecretário de Integração de Políticas em Segurança Pública, Jasiel Tavares Fernandes. A Etapa Virtual dos Encontros Anuais do FBSP surgiu para atender ao anseio de policiais e gestores de todo o país por espaços de divulgação de pesquisas, projetos e boas práticas desenvolvidas por profissionais da segurança pública Outro trabalho aprovado foi o livro da 1ª Conferência Distrital de Segurança Pública (Confedisp), intitulado Integralidade e Participação Social. A publicação reforça o compromisso da SSP-DF com a transparência, a participação social e a construção colaborativa de políticas públicas — pilares que orientam o programa Segurança Integral. “Participar do Fórum Brasileiro de Segurança Pública é sempre uma oportunidade de trocar experiências e reafirmar o compromisso que temos, no Distrito Federal, com uma segurança pública humanizada, integrada e baseada em evidências. Ter esses projetos entre os trabalhos aprovados é o reconhecimento de um esforço coletivo da SSP-DF e de toda a rede de parceiros que acreditam na construção de políticas públicas com participação social e sensibilidade humana”, afirma a assessora de Segurança Cidadã, Daniele de Sousa Alcântara. Também foi selecionado o trabalho “Governança baseada em evidências no DF: como a CTMHF transforma dados de feminicídios tentados e consumados em decisões operacionais e políticas públicas”, elaborado pela equipe da Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios (CTMHF). O estudo apresenta o modelo de governança de dados que permite acompanhar o ciclo completo dos casos — da ocorrência ao desfecho processual —, promovendo análises qualificadas e diagnósticos que subsidiam decisões estratégicas. [LEIA_TAMBEM]Entre os resultados obtidos estão a revisão de terminologias utilizadas em registros, com a exclusão do termo “passional”, o monitoramento ativo de autores foragidos por meio do sistema de recompensas (Decreto nº 40.177/2019) e a produção de notas técnicas e painéis analíticos que orientam políticas públicas e campanhas de prevenção. “Este trabalho apresenta, de forma organizada, os resultados das ações contínuas da CTMHF em governança baseada em evidências. Com dados integrados, padronização e rastreabilidade do caso do início ao fim, corrigimos linguagem, priorizamos capturas com o sistema de recompensas e entregamos diagnósticos que balizam operações e campanhas. É a evidência mostrando onde priorizar — e a prioridade virando resultado na proteção das mulheres”, conclui o coordenador da CTMHF, Marcelo Zago. Também foi selecionado para a mostra o trabalho elaborado pela equipe da Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios (CTMHF), sobre feminicídios tentados e consumados Etapa virtual Criada em 2020, a Etapa Virtual dos Encontros Anuais do FBSP surgiu para atender ao anseio de policiais e gestores de todo o país por espaços de divulgação de pesquisas, projetos e boas práticas desenvolvidas por profissionais da segurança pública. O formato digital tem como objetivo ampliar o alcance e a visibilidade desses trabalhos e democratizar o acesso às apresentações, permitindo que profissionais das três esferas — federal, estadual e municipal — compartilhem experiências e resultados de suas ações. Nesta edição, além dos profissionais da segurança, o Fórum também abriu espaço para gestores e pesquisadores que atuam em áreas correlatas, como auditores de tribunais de contas e servidores públicos que desenvolvem práticas reconhecidas por suas instituições. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF)

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador