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DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 12/2025

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GDF investe mais de R$ 2,5 milhões em calçadas na ligação da Estrutural com a Cidade do Automóvel

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Mais de 320 bocas de lobo do Plano Piloto são limpas para prevenir alagamentos durante as chuvas

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Dia do lobo-guará: livro sobre a lobinha Pequi é lançado no Zoo Brasília

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Museu de Arte de Brasília recebe exposição de artesãs pernambucanas

O Museu de Arte de Brasília (MAB) apresenta, a partir de sábado (25), a exposição Terras Raras: Sagrado Feminino, que traz um recorte do que a Região Nordeste tem de mais representativo: a força das mulheres e o artesanato. Cinco artistas pernambucanas, mestras no ofício de transformar o barro e a madeira em arte, mostram suas criações que transmitem as tradições, conhecimentos ancestrais e as técnicas passadas de geração em geração. São cerca de 200 obras, que serão postas à venda com preços a partir de R$ 110. A exposição fica em cartaz até 15 de dezembro, com visitação de quarta a segunda-feira, das 10h às 19h, com acessibilidade (Libras e audiodescrição) e visitas guiadas. Trabalhos das artistas pernambucanas poderão ser adquiridos após o fechamento da mostra | Fotos:  Hermes Costa Neto/Divulgação Terras Raras: Sagrado Feminino traz as obras das artesãs Carina Lacerda (Petrolina) e Simone Souza (Buíque), que esculpem em madeira, além de Mestra Neguinha (Belo Jardim), Mestra Nicinha Otília (Alto do Moura/Caruaru) e Lenynha Tibúrcio (Tracunhaém), que moldam seus trabalhos no barro. A exposição propõe um mergulho no universo dessas cinco mulheres que, além do ofício, têm em comum o fato de terem superado preconceitos e traçado um caminho próprio no artesanato. A mostra chega a Brasília com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), do Museu de Arte de Brasília (MAB) e do Fundo de Incentivo à Cultura do Governo de Pernambuco (Funcultura-PE). “O Museu de Arte de Brasília se consolida como um espaço de encontro entre tradições, talentos e identidades”, avalia o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “É uma honra para o Distrito Federal receber essas mestras artesãs, que transformam o barro e a madeira em expressão de resistência, beleza e ancestralidade”. Arte sustentável  Madeira e barro são a base das peças expostas  Para a curadora da mostra, Nena Carvalho, existe muita dificuldade em conseguir a matéria-prima hoje em dia. “Tanto a madeira como o barro têm seu tempo próprio, então é preciso estar em harmonia com a natureza para trabalhar com ela”, ensina. “Terras Raras: O Sagrado Feminino é um grito pela sustentabilidade, e as mulheres têm um papel fundamental nesse movimento de repassar o conhecimento, que é transmitido naturalmente, pela oralidade, no dia a dia, em meio às tarefas da casa, no cuidado com os filhos”. Fazem parte dos recursos de acessibilidade disponíveis ao público uma revista em Braille, com todas as informações da exposição, uma agenda de visitas guiadas com intérprete de Libras, recursos de audiodescrição e peças táteis. Cada artesã produziu uma obra tátil para apreciação das pessoas cegas e com baixa visão, que também terão à disposição o suporte audiodescritivo. [LEIA_TAMBEM]As visitas guiadas serão realizadas aos sábados, em 1º e 22 de novembro, 6 e 13 de dezembro, às 16h30. Em 22 de novembro e 6 de dezembro, as visitas serão acompanhadas por intérprete de Libras. A entrada é gratuita. Vendas  O projeto tem também o compromisso de promover a venda das obras em exposição. Em um processo construído com confiança e transparência, cada mestra artesã definiu o valor de suas obras de comum acordo com a curadoria. Após as vendas, receberão integralmente o valor que atribuíram às peças, reafirmando o respeito à autonomia e à valorização do fazer artesanal. A compra das obras em exposição poderá ser feita presencialmente, direto com a equipe Terras Raras, no período da exposição, entre o dia 25 deste mês e 15 de dezembro, ou via plataforma de vendas, que será lançada na abertura. A retirada das peças vendidas, porém, só poderá ser feita ao término da exposição, no período entre 16 e 20 de dezembro.   Serviço Terras Raras: Sagrado Feminino → Local: Museu de Arte de Brasília/ MAB (SHTN - Trecho 1- Projeto Orla Polo 3, Lote 5 – Plano Piloto) → Abertura: sábado (25), às 10h → Horário de visitação: quarta a segunda-feira, das 10h às 19h → Visitas guiadas: sábados 1º e 22 de novembro, 6 e 13 de dezembro, às 16h30 → Acessibilidades: revista em Braille, com todas as informações da exposição, exposição de peças táteis com recurso de audiodescrição, intérprete de Libras em 22 de novembro e 6 de dezembro, às 16h30 Entrada gratuita.   *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Grafite leva cor e dá vida às passagens subterrâneas do Plano Piloto

Um verdadeiro painel a céu aberto. Essa é a passagem subterrânea na altura da 103 Norte. Nesta segunda-feira (20), o grafiteiro Elom Cordeiro, de Ceilândia, desenhou, no local, formas geométricas que remetem a Athos Bulcão e a monumentos, como Torre de TV, Congresso Nacional e Praça dos Três Poderes.   Muitos outros trabalhos vão colorir os quase 1,2 mil metros quadrados da passarela de pedestres e ciclistas. Cada parede tem cerca de 200 metros de extensão e 2,90 metros de altura. Outros nomes da arte urbana do Distrito Federal vão se juntar a Elom. Entre eles, Toys Daniel, conhecido mundialmente por seus murais e ilustrações; e Vinícius Lap!xa, referência do grafite em Sobradinho. Elom Cordeiro: "A ideia é dar vida a essas estruturas monocromáticas mostrando a genialidade dos artistas candangos" |  Foto: Divulgação/Novacap “Outros talentos da periferia ainda vão se juntar a nós, uma vez que esse projeto vai crescer para as demais passagens subterrâneas. A ideia é dar vida a essas estruturas monocromáticas mostrando a genialidade dos artistas candangos", destaca Elom, responsável por diversos painéis em todo o DF. “Queremos, com isso, incentivar esses moleques novos que querem mostrar a própria arte e firmar parcerias para que seus trabalhos ganhem oportunidades e sejam contemplados pela comunidade.” "As 16 passagens vão ficar mais harmoniosas e totalmente agradáveis, melhorando muito a estética e, com ela, o bem-estar e a sensação de segurança do cidadão" Fernando Leite, presidente da Novacap   A iniciativa faz parte do processo de reforma dessas passarelas gerido pela Diretoria das Cidades da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). “Esse trabalho está dentro do contrato da empresa executora das obras, responsável por contratar os profissionais que vão estampar sua arte nas paredes”, explica o presidente da empresa, Fernando Leite. “As 16 passagens vão ficar mais harmoniosas e totalmente agradáveis, melhorando muito a estética e, com ela, o bem-estar e a sensação de segurança do cidadão”. Cada caminho deve levar de uma a duas semanas para ficar completamente grafitado. Assim que a 103 Norte ficar pronta, os artistas seguem para a Asa Sul, nas estruturas na altura da 102 e da 104, que também já foram reformadas. “Eu passei na ida para deixar minha filha na escola e fiz questão de voltar pelo mesmo caminho para apreciar com mais calma. Está lindo demais. Deu outra cara”, comenta o servidor público Túlio Figueiredo, de 43 anos, morador da região. [LEIA_TAMBEM]A Novacap reforça o apelo à comunidade para preservar os espaços reformados, evitando descarte irregular de lixo e estacionamento de veículos nas áreas de acesso, bem como a utilização do local para necessidades fisiológicas. Essas práticas indevidas comprometem a conservação e o uso seguro das passagens, fundamentais para a mobilidade e segurança de pedestres. Além disso, um acordo de cooperação técnica entre a Novacap e a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) está em estudo para garantir a segurança e inibir a depredação das passagens subterrâneas do Plano Piloto. A companhia prepara um edital para a aquisição e manutenção de câmeras de segurança que vão fazer o videomonitoramento 24 horas das passagens. A projeção é que o sistema conte com cerca de 220 equipamentos de filmagem. *Com informações da Novacap

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Árvores sapucaias colorem o Distrito Federal

A florada das sapucaias (Lecythis pisonis) esconde uma curiosidade interessante. As árvores que colorem o Distrito Federal nesta época do ano chamam a atenção pelo tom avermelhado de suas copas — e o que muitos pensam ser flores, na verdade, são folhas jovens. O fenômeno ocorre porque as folhas brotam com coloração rosada, rubra ou arroxeada antes de se tornarem verdes, resultando em um espetáculo visual que destaca a diversidade da arborização do DF. A espécie é nativa do Brasil e ocorre desde a região amazônica até estados do Nordeste e Sudeste. As árvores são encontradas com frequência em áreas arborizadas do Plano Piloto, principalmente ao longo dos eixões Norte e Sul, além de serem cultivadas no Viveiro 1 da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Por ser uma árvore nativa que se adapta bem ao clima do Cerrado, integra o plano anual de arborização da companhia, responsável pelo plantio, manutenção e manejo das árvores em todo o DF, por meio do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Diretoria das Cidades. As folhas da sapucaia brotam com um tom avermelhado que, de longe, faz com que elas se assemelhem a flores | Foto: Divulgação/Novacap O vigilante Fernando José da Silva, que trabalha em frente a uma sapucaia no Viveiro 1, se surpreendeu ao descobrir a peculiaridade: “Achei muito interessante, eu não sabia que as folhas brotavam avermelhadas. Ela chama muita atenção na paisagem, principalmente no meio da cidade”, comentou. “Ela é frutífera, dá um coco com sementes dentro, e até já usei a água do fruto para ajudar a diminuir a glicemia”.  [LEIA_TAMBEM]Esse efeito visual marcante é resultado da presença de pigmentos chamados antocianinas, produzidos por muitas espécies vegetais para proteger as folhas jovens contra a radiação ultravioleta e o estresse ambiental, enquanto os tecidos ainda são delicados. A brotação das folhas coincide com o período de floração das árvores, que ocorre entre setembro e outubro, quando surgem flores lilases de coloração intensa. Quem também aprecia a beleza das sapucaias de perto é o vendedor Jô Santos, 34 anos, que trabalha na 205 Norte. “Um monte de gente que passa por aqui pergunta se é flor ou folha. Quando ela troca as folhas, parece mesmo que está florindo, fica linda, dá gosto de ver”, relata. Os frutos da sapucaia são lenhosos e levam de 11 a 12 meses para amadurecer e liberar as sementes, que são comestíveis e muito nutritivas, semelhantes à castanha-do-pará. Trata-se de uma planta alimentícia não convencional (Panc), e as sementes podem ser consumidas torradas, em farinhas ou doces, especialmente em comunidades tradicionais. *Com informações da Novacap

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Lago Norte e Recanto das Emas terão suspensão de energia para modernização da rede nesta quarta (22)

Para dar continuidade às melhorias na rede elétrica do Distrito Federal, a Neoenergia realiza nesta quarta-feira (22) diversos serviços de manutenção. Por conta das atividades, o fornecimento de energia ficará temporariamente suspenso no Lago Norte e no Recanto das Emas. [LEIA_TAMBEM]No Lago Norte, o desligamento ocorrerá das 10h às 16h, na SHIN QL 04. Já no Recanto das Emas, a suspensão será das 9h às 15h, nas quadras 405 e 406. A suspensão temporária ocorre para garantir a segurança das equipes. Caso os serviços terminem antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio.

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Outubro Rosa: unidades básicas de saúde intensificam ações de prevenção

A campanha Outubro Rosa, de conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico do câncer de mama, segue com ações voltadas para a saúde feminina em hospitais e unidades básicas de saúde (UBSs) do Distrito Federal. As atividades incluem educação em saúde, com palestras sobre alimentação saudável, hipertensão arterial, diabetes mellitus e exames voltados para a saúde da mulher, como a marcação de exames citopatológicos (preventivo) e de mamografia para o público-alvo. Algumas unidades também estão com agendas abertas para inserção do dispositivo intrauterino (DIU). Enfeitada em cor-de-rosa, a UBS 2 de Samambaia oferece diversas atividades para o público feminino cuidar da saúde | Fotos: Matheus Oliveira/ Agência Saúde DF A UBS 5 de Samambaia está enfeitada com a cor rosa, em comemoração à campanha. A comunidade pode participar de palestras com equipe multiprofissional com dicas de alimentação saudável e atividades físicas, além de se informar sobre a prevenção do câncer e de outras doenças. Outra unidade que está com a programação para o Outubro Rosa é a UBS 2 do Gama. Na última sexta-feira (17), foram oferecidos coleta de exame citopatológico (preventivo), pedidos de mamografia, inserção de DIU, testagem de ISTs, autocuidado com maquiagem, além de orientações educativas e momentos de acolhimento com nossa equipe multiprofissional. Luciana Bernardes, gerente da unidade, ressalta que as ações irão continuar durante o mês. “É só a pessoa procurar a equipe de referência, aqui na UBS 2 Gama, para receber as orientações e fazer o agendamento”, informa. Mamografia As UBSs são a porta de entrada para vários exames preventivos As UBSs são a porta de entrada para agendar a mamografia. Após avaliação e indicação clínica, os pacientes são direcionados ao exame por meio do sistema de regulação da Secretaria de Saúde (SES-DF). A análise é fundamental para a detecção de casos de câncer de mama. Para saber qual sua unidade de referência, acesse aqui. Neste ano, a SES-DF registrou um aumento de 21,8% na realização de mamografias, o que representa cerca de 13 mil exames realizados na rede. Campanha para o cuidado feminino [LEIA_TAMBEM] Nesta semana, o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) realiza o 10º mutirão de reconstrução de mamas, que faz parte da campanha Outubro Rosa. O hospital realizará reconstruções mamárias (cirurgias plásticas reparadoras) em pacientes que foram submetidas à remoção completa da mama. O mutirão será realizado até sábado (25) e conta com uma equipe multiprofissional além de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem.  *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Família Acolhedora: cerca de 260 crianças em situação de vulnerabilidade recebem amor e carinho em lares temporários desde 2019

Oferecer um lar seguro e repleto de carinho e atenção a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade é o convite do programa Família Acolhedora, instituído por este Governo do Distrito Federal (GDF) para oferecer segurança e acolhimento a meninos e meninas afastados do convívio familiar por decisão judicial. A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) em parceria com o Grupo Aconchego. O programa já movimentou recursos de R$ 16 milhões para a manutenção da política pública de acompanhamento integral às famílias | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Esse afeto, esse convívio familiar, vai fazer diferença no desenvolvimento e crescimento de cada uma” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Com cerca de 260 crianças e adolescentes atendidos desde 2019, o programa, atualmente, tem 101 famílias habilitadas para receber os pequenos. Desde a implementação, foram destinados cerca de R$ 16 milhões à manutenção da política pública, que prevê acompanhamento integral às famílias acolhedoras, incluindo apoio psicológico, social e pedagógico. “Se eu pudesse definir o programa com uma palavra, diria que é afeto”, aponta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “São famílias que vão acolher, com muito amor e carinho e, ainda que temporariamente, esses bebês, essas crianças que tiveram seus direitos violados ou ameaçados e que são afastadas do convívio com os pais devido a uma medida judicial. E esse afeto, esse convívio familiar, vai fazer diferença no desenvolvimento e crescimento de cada uma.” O serviço é uma medida protetiva prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em casos de ameaças ou violações de direitos, tanto por ação ou omissão do Estado dos pais ou responsáveis quanto pela própria conduta. Diferentemente da adoção, tem caráter provisório e excepcional, devendo visar à reintegração familiar ou, em último caso, o encaminhamento para família substituta. Segurança e cuidado O bancário Alvanir Alves, 47 anos, e seu esposo, o bacharel em direito Ricardo Fabrício, 30, foram habilitados para a iniciativa em fevereiro e, em junho, receberam o pequeno Pedro, 6. Desde então, a rotina do casal morador de Arniqueira mudou: os dois passaram a trabalhar de casa com maior frequência e incluíram os compromissos do garoto no dia a dia. “O objetivo do programa é reintegrar a criança à família de origem ou encaminhá-la para o sistema de adoção, e o nosso trabalho é dar uma experiência de vida familiar para ele no período de transição”, afirma Alvanir. “É uma mudança grande, mas prazerosa”. Segundo ele, o menino, que nunca tinha frequentado a escola, hoje divide o tempo para estudar, brincar e se exercitar. “É gratificante ver o quanto ele tem evoluído”, reforça. “Já consegue formar palavras, e quase chorei porque ele conseguiu ler uma frase inteira. Parece simples, mas é incrível ver o quanto estamos contribuindo com a vida dele”. [LEIA_TAMBEM]A permanência das crianças nos lares do programa é temporária, com duração máxima de 18 meses. Para o bancário, isso não deve ser empecilho para participação das pessoas. “A satisfação de fazer a diferença na vida da criança é maior do que a dor da partida”, enfatiza Alvanir. “Estar no programa é ajudá-la a passar por uma fase extremamente sensível e vulnerável de uma forma mais acolhedora e humanizada, com o aconchego e carinho de uma família, em que ela é tratada como indivíduo e não como grupo”. Como participar Para se tornar uma família acolhedora é necessário cumprir alguns requisitos, como ter mais de 18 anos, residir no DF, não estar inscrito no Cadastro Nacional de Adoção, possuir condições adequadas de cuidado e contar com a concordância de todos os membros da família. Os interessados passam por uma capacitação, além de acompanhamento psicológico e social durante todo o período do acolhimento, que pode durar até 18 meses. A inscrição deve ser feita pelo e-mail familiaacolhedora.aconchego@gmail.com, pelo WhatsApp (61) 99166-2649 ou pelo perfil no Instagram @‌familiaacolhedoradf. É preciso informar nome completo e telefone. As próximas fases são entrevista com assistente social e psicólogo para entender o serviço e verificar os requisitos, capacitação online ou presencial de seis semanas, visita domiciliar para avaliação do ambiente familiar e entrega da habilitação para receber uma criança ou adolescente temporariamente.

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