Resultados da pesquisa

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Nova UBS da Ponte Alta, no Gama, vai reforçar a saúde pública para 5 mil moradores da região

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Inscrições para novos projetos de iniciação científica voluntária na área de saúde estão abertas

A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP/DF) e a Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), mantidas pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), lançaram, na quinta-feira (9), o edital do Programa de Iniciação Científica Voluntária (PIC-V/Fepecs). Com vigência de novembro de 2025 a agosto de 2026, o PIC-V/Fepecs vai selecionar trabalhos a partir da avaliação do projeto de pesquisa, da produção científica, da experiência em orientar projetos de iniciação científica e titulação do candidato a orientador. Por se tratar de modalidade voluntária, os estudantes participantes não receberão bolsa durante o período de vigência do programa. A diretora da Escs, Viviane Peterle, explica que “o programa de iniciação científica tem como objetivo fomentar a pesquisa na escola, incentivando a participação ativa dos estudantes na elaboração e desenvolvimento de projetos científicos”. Na edição de 2025, houve uma demanda superior ao número de vagas disponíveis, com a apresentação de propostas que mereciam a oportunidade de serem desenvolvidas. Segundo Viviane, essa iniciativa será mantida nos próximos anos, “reforçando o compromisso de aproximar a produção científica das demandas reais de saúde da população, princípio central dos cursos oferecidos pela instituição”. O programa de iniciação científica tem como objetivo fomentar a pesquisa na escola, incentivando a participação ativa dos estudantes na elaboração e desenvolvimento de projetos científicos | Foto: Divulgação/Fepecs Para se candidatar como orientador é necessário ser servidor estatutário do quadro de pessoal da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) e ter, no mínimo, título de especialista. Além disso, o candidato deve ter currículo atualizado na Plataforma Lattes (a partir de janeiro de 2025) e não estar em processo de aposentadoria. Já os estudantes precisam estar regularmente matriculados nos cursos de graduação em medicina ou enfermagem da Escs e dispor de, ao menos, seis horas semanais para o cumprimento das atividades da pesquisa. Quem já houver sido contemplado com projeto aprovado no Edital nº 01, de 15 de maio de 2025, nas modalidades bolsista ou voluntário, não poderá submeter novo projeto nesta edição. Inscrições e prazos A inscrição será eletrônica, por meio de link disponibilizado no site da Fepecs, no período de 14 a 20 de outubro. Para se candidatar, os proponentes devem ler o edital com atenção e enviar toda a documentação exigida. O projeto de pesquisa será analisado pela banca examinadora, conforme critérios estabelecidos no edital. A previsão é de que o resultado final e a convocação para as atividades de iniciação científica sejam publicados em novembro. *Com informações da Fepecs

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Ponte no Incra 9, na zona rural de Ceilândia, será reformada

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Inscrições para os cursos do QualificaDF Móvel podem ser feitas até 19 de outubro

Os moradores do Distrito Federal ainda podem se inscrever para as 1.266 vagas dos cursos gratuitos de qualificação profissional do QualificaDF Móvel — 1ª Etapa, 4º Ciclo, promovido pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). As qualificações são em diferentes áreas, como trancista, técnicas de decoração com balões, cuidador de pessoa idosa, manicure e pedicure, entre outras. As inscrições seguem abertas até 19 de outubro e podem ser feitas pela internet. Os candidatos que desejarem frequentar dois cursos na mesma carreta poderão se inscrever, desde que escolham turnos diferentes. As aulas serão ministradas em São Sebastião, Recanto das Emas, Riacho Fundo e Estrutural, com carga horária de 80 horas. As qualificações combinam formação teórica e prática. As aulas do QualificaDF unem prática e teoria, como demanda o mercado de trabalho | Foto: Divulgação/Sedet-DF “O QualificaDF Móvel é a prova de que a qualificação profissional pode e deve chegar até as pessoas”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. “As carretas percorrem as regiões administrativas levando cursos gratuitos e de qualidade para quem mais precisa, abrindo portas para o emprego e o empreendedorismo”, acrescentou. Quem pode participar Para participar, os interessados devem ter os seguintes requisitos: ser pessoa física, brasileira nata ou naturalizada, ou estrangeira em situação regular no país, trabalhador adulto e, prioritariamente, a população negra, mulheres, jovens, pessoas com deficiência, imigrantes, e demais minorias; ser residente, preferencialmente, nas cidades ou macroterritórios onde as unidades móveis estarão instaladas em conformidade com a lista; estar, preferencialmente, em situação de vulnerabilidade social, em busca da qualificação ou requalificação profissional para acessar o mercado de trabalho, sendo obrigatório o preenchimento de ficha de inscrição específica; ser maior de 16 anos. No caso de jovens de 16 e 17 anos, será obrigatório o preenchimento do formulário de autorização pelos pais ou responsáveis legais do menor; ser beneficiário do seguro-desemprego, desempregado ou trabalhador informal; ser trabalhador ou cidadão idoso de até 70 anos que busca espaço para se habilitar nas novas tecnologias e plataformas do mercado de trabalho. [LEIA_TAMBEM]QualificaDF Móvel Criado para levar capacitação a áreas com menor oferta de ensino profissional, o programa utiliza unidades móveis adaptadas como salas de aula. Desde a implantação, as carretas do QualificaDF Móvel já passaram por diversas regiões administrativas, democratizando o acesso ao conhecimento e aproximando a população de novas oportunidades de trabalho e renda. Com foco em estimular a empregabilidade e fortalecer o desenvolvimento econômico local, o QualificaDF Móvel é mais uma iniciativa do GDF pela inclusão produtiva de cidadãos em situação de vulnerabilidade social.

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De cara nova, Superquadra Park Sul ganha praças acessíveis e novos espaços de lazer

As duas praças da Superquadra Park Sul (SQPS) estão em reforma para oferecer infraestruturas mais modernas e acessíveis. Na área localizada entre as quadras 5 e 6, já foram concluídos o calçamento, o gramado e o concreto — o próximo passo será o plantio de árvores e a instalação do mobiliário urbano. Já na praça da Quadra 10, Conjunto A, a equipe prepara a base para a concretagem e, em seguida, fará o plantio da grama. Com investimento de cerca de R$ 2 milhões, as intervenções vão garantir mais conforto para quem mora, trabalha ou circula pela região. O projeto prevê a instalação de um Ponto de Encontro Comunitário (PEC), 23 bancos e 13 árvores em cada praça, além de calçadas acessíveis, áreas gramadas, bicicletário e espaço para pergolado. A drenagem e a pavimentação já estão concluídas, garantindo o escoamento correto da água da chuva. Agora, a fase é de acabamento, com calçadas, paisagismo e mobiliário urbano — elementos que fazem diferença na utilização do espaço. As praças da Superquadra Park Sul (SQPS) estão em reforma para oferecer uma infraestrutura mais moderna a moradores e trabalhadores da região | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo a fiscal da obra da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), Talita Guardieiro, a situação do local antes da intervenção era crítica. “Tudo estava mais degradado. Até para atravessar de um lado para o outro, você precisava passar pelo meio do lixo. O trabalho é necessário para recuperar a área e organizar o espaço”, disse. Ela também ressaltou a importância da população na preservação. “As calçadas estavam completamente quebradas e cheias de entulho. Além de executar o trabalho, é preciso fiscalizar constantemente, porque a população precisa entender que também tem a responsabilidade de manter os espaços”. Talita reforçou que a conclusão depende da colaboração dos moradores. “Nosso maior gargalo é liberar as calçadas e áreas ocupadas para que possamos avançar com a demolição e a instalação correta do espaço público”, explicou. Para a comerciante Cristiane Brandão, 46 anos, a reforma trouxe mudanças significativas. Segundo ela, a praça ficou mais bonita e beneficiou o comércio local. “Um local mais agradável atrai mais clientes, porque, antes, muitas pessoas não desciam dos prédios para circular por aqui”, conta. Ela acredita que o movimento vai crescer ainda mais com a conclusão das obras, especialmente com o pergolado, que considera uma ótima ideia. Cristiane Brandão, comerciante: "Um local mais agradável atrai mais clientes, porque, antes, muitas pessoas não desciam dos prédios para circular por aqui" Superquadra Park Sul Antiga região do Setor de Oficinas Sul, a Superquadra Park Sul (SQPS), no Guará, passou por uma transformação urbana. Durante anos marcada pela falta de infraestrutura, a área recebeu R$ 65 milhões em investimentos do Governo do Distrito Federal (GDF) e da iniciativa privada. [LEIA_TAMBEM]Entre as melhorias estão a implantação de mais de 4,5 km de galerias de drenagem, que solucionaram antigos problemas de alagamento; a pavimentação das vias e a criação de novos estacionamentos, que organizaram o trânsito; e a instalação de iluminação em LED, que aumentou o conforto e a segurança à noite. Também foram construídas calçadas acessíveis e instalados bancos, lixeiras e outros equipamentos urbanos para tornar o espaço inclusivo. A nova via IA SP1 conecta diretamente a SQPS à EPTG, ampliando a mobilidade. Antigos canteiros deram lugar a praças lineares e áreas verdes, com paisagismo e espaços de lazer, foco desta etapa de reforma. Os clientes do comerciante Ricardo Portugal já perceberam as mudanças na SQPS: "Nesse último sábado mesmo, um deles comentou: 'Agora sim, agora está parecendo um bairro'" Quem percebeu o impacto foi o comerciante Ricardo Portugal, 55 anos, que atua na região há mais de quatro décadas. “A gente já passou muito sufoco por aqui, ainda mais em período de chuvas”, relata. Para ele, as mudanças trouxeram melhorias que, embora tenham causado transtornos temporários, deixaram a área muito mais organizada e agradável. Segundo Ricardo, os clientes também notaram a diferença. “Nesse último sábado mesmo, um deles comentou: ‘Agora sim, agora está parecendo um bairro’”, contou. Ele elogiou a estrutura da avenida principal, as calçadas e os espaços verdes, destacando que o novo visual atrai mais clientes e aumentou o movimento na região.

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Projeto Horto Kids transforma o cuidado em brincadeira na UBS Areal/Arniqueira

A pequena Jaiane, 5 anos, chega ao Horto Kids sempre animada para participar das atividades. A mãe, Veronice Meneses, 31, conta que desde que a filha começou a frequentar o espaço, ficou mais calma, concentrada e afetuosa. “Um dia, ela me disse que a plantinha também tinha amor no coração, pois era através do amor da raiz que ela crescia. Essa percepção é muito valiosa para nós, como mães. A hortoterapia, desde que foi implementada aqui, transformou profundamente a vida da minha filha. Sou muito grata”, diz.  Veronice Meneses, ao lado da filha Jaiane: "A hortoterapia, desde que foi implementada aqui, transformou profundamente a vida da minha filha" | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF O Horto Kids Agrovida faz parte da Rede de Hortos Agroflorestais Medicinais Biodinâmicos (Rhamb), fruto da parceria entre a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz Brasília) e o Ministério da Saúde. Criado em agosto deste ano, na Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 do Areal/Arniqueira, o espaço tem como foco aproximar as crianças da natureza, promovendo saúde e bem-estar. Entre histórias e plantios, os pequenos aprendem sobre o poder das plantas, o cuidado com o meio ambiente e o valor do convívio em comunidade. Programação especial Na última sexta-feira (10), o Horto Kids contou com uma programação cheia de brincadeiras para comemorar o Mês das Crianças. Teve sessão de conversa para que todos se apresentassem e se conhecessem, seguida de um momento de reflexão e de muitas atividades lúdicas, como amarelinha, cabo de guerra, pula-pula e brincadeiras criadas pelos próprios pequenos. Participaram crianças da comunidade e pacientes da unidade, além dos profissionais de saúde. Um dos intuitos do projeto é afastar as crianças do excesso de tela e aproximá-las da natureza Para a técnica em enfermagem da unidade e idealizadora do Horto Kids, Miriam Matos, o projeto oferece às crianças um espaço de convivência e aprendizado. “Queremos afastá-las do excesso de telas e aproximá-las da natureza promovendo socialização, consciência ambiental e o cuidado com a saúde”, enfatiza. Os encontros são uma vez por mês, na UBS 2 do Areal/Arniqueira, e estão abertos a crianças de 3 a 14 anos de todo o DF. As inscrições podem ser feitas na própria unidade, de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF  

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Ação de acolhimento atendeu a 82 pessoas em situação de rua no DF na semana passada

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, na última semana, a 82 pessoas em diversos locais. De terça-feira (7) a sábado (11), as operações passaram por 19 pontos do Plano Piloto, de Ceilândia, do Riacho Fundo II e de Sobradinho, quando recolheram 31 estruturas precárias com o auxílio de 16 caminhões. “Além de garantir o acesso aos serviços oferecidos durante as abordagens, essas ações reafirmam o compromisso do GDF em atuar de forma integrada e eficaz para assegurar os direitos de todos os cidadãos. Nenhuma pessoa em situação de rua pode ser invisível ao Estado. Em cada região visitada, o nosso objetivo é oferecer cuidado, promover dignidade e criar oportunidades para que essas pessoas superem a situação de extrema vulnerabilidade social”, afirmou o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador do Plano de Ação, Gustavo Rocha. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. As ações de acolhimento a pessoas em situação de rua realizaram 82 atendimentos na última semana, em diversas regiões do Distrito Federal | Foto: Agência Brasília Política distrital Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. [LEIA_TAMBEM]Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.

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GDF investe R$ 6 milhões na UBS da Ponte Alta e amplia rede de atendimento no Gama

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