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Turma de motociclistas policiais militares conclui curso de formação

Vinte e dois policiais militares terminaram nesta terça-feira (7) o curso de motociclista da PMDF, uma das mais tradicionais formações da corporação, cuja primeira edição foi realizada em 1971. A nova elite de profissionais para o motopatrulhamento está apta e capacitada para operar todo o parque de motocicletas da PMDF, podendo atuar em modalidades que abrangem desde o motopatrulhamento ostensivo geral até o policiamento de trânsito e as operações de escolta. Esta edição do curso celebrou a inclusão e a integração interinstitucional, contando com a formação da soldado Micaelle Araújo de Siqueira, única policial militar feminina concluinte, e de três policiais rodoviários federais. *Com informações da PMDF  

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Governador participa de jantar com líderes religiosos e destaca lançamento de edital de terrenos exclusivos para igrejas

O governador Ibaneis Rocha participou, na noite desta terça-feira (7), de jantar com líderes religiosos da comunidade Ministério da Fé, liderada pelos apóstolos Fadi e Lígia Faraj. No encontro, no restaurante Versá, no Núcleo Bandeirante, o chefe do Executivo reafirmou o compromisso com a valorização das instituições religiosas no Distrito Federal e destacou o lançamento de um edital exclusivo para a compra de terrenos por igrejas. "Nesta semana, nós lançamos edital para licitação de terrenos exclusivos para igrejas. Isso não existia no Distrito Federal. Então, hoje, quem quer construir sua igreja pode ir de forma lícita e comprar um lote e, com as leis que foram aprovadas na Câmara Legislativa, ainda pode ser pago com moeda social. Você paga fazendo aquilo que as igrejas já fazem, que é prestar serviço à sociedade", ressaltou o governador. Ibaneis Rocha: "Você paga fazendo aquilo que as igrejas já fazem, que é prestar serviço à sociedade" | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília "A mão da Igreja está onde o governo não consegue chegar. E é por isso que qualquer governante tem que apoiar as igrejas. Isso é obrigação nossa. Porque quem chega lá onde ninguém chega é a Igreja", acrescentou Ibaneis Rocha. Além do governador e das lideranças religiosas, também participaram do jantar a vice-governadora Celina Leão; o secretário-chefe da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha; o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo; e o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso. Terrenos O edital a que o governador fez menção foi lançado na segunda-feira (6) pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). É o quarto edital exclusivo de licitação pública de Concessão de Direito Real de Uso de imóveis (CDRU-S) do Programa Igreja Legal, destinado a entidades religiosas de qualquer culto, ou de assistência social. Serão ofertados 36 imóveis em sete regiões administrativas do DF, com destaque para Ceilândia, Samambaia e Santa Maria Desta vez, serão ofertados 36 imóveis em sete regiões administrativas do DF, com destaque para Ceilândia, Samambaia e Santa Maria, áreas que concentram grande população e parte expressiva da demanda por espaços regulares para templos e projetos sociais.  "O objetivo do governador Ibaneis Rocha é oferecer a igrejas, templos e entidades sociais a oportunidade de acesso e uso de imóveis públicos, com respaldo legal, fortalecendo tanto as atividades religiosas de qualquer culto, quanto os projetos sociais de apoio à população", enfatizou o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim. Já a legislação aprovada no último mês pela Câmara Legislativa, altera a Lei nº 6.888, de 7 de julho de 2021, para prever que que entidades religiosas ou de assistência social possam pagar pela aquisição de terrenos da Terracap com moeda social — um sistema de retribuição em que a entidade pode receber descontos por prestar serviços à comunidade. Valorização das religiões  Desde o início da gestão, em 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) passou a adotar uma série de medidas voltadas ao fortalecimento das organizações religiosas. Uma das primeiras ações foi a criação da Unidade de Assuntos Religiosos (Unar), responsável por estreitar o diálogo. Também foi instituída a regra de que todo novo bairro no DF deve contar com espaço destinado a atividades religiosas. 554 Número de imóveis de templos e espaços religiosos regularizados desde 2019 Outro compromisso firmado foi a regularização dos templos e espaços religiosos. Por meio do Programa Igreja Legal, conduzido pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), já foram regularizados 554 imóveis entre 2019 e 2025, assegurando segurança jurídica às instituições. A iniciativa também possibilita a regularização por meio da moeda social, que permite às igrejas obterem a Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) em troca da oferta de serviços gratuitos à comunidade. [LEIA_TAMBEM]Durante a pandemia da covid-19, em 2020, o governador Ibaneis Rocha adotou medidas para garantir a continuidade das atividades religiosas. Naquele ano, um decreto autorizou o funcionamento dos templos e uma lei reconheceu as igrejas como atividades essenciais, permitindo que permanecessem abertas para acolher fiéis e pessoas em situação de vulnerabilidade. Atualmente, o governo avança na construção do Museu da Bíblia, que contará com R$ 74 milhões em investimentos. O espaço visa preservar a memória religiosa, difundir as Sagradas Escrituras e se consolidar como novo ponto turístico do Distrito Federal. A construção da Praça da Bíblia, localizada na Vila São José, em Brazlândia, e a reforma da Praça da Bíblia da Candangolândia reforçam o respeito do governo por esse público.

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Agências do trabalhador do DF têm 1.698 vagas de emprego abertas nesta quarta-feira (8)

As agências do trabalhador do Distrito Federal estão com 1.698 vagas de emprego disponíveis nesta quarta-feira (8). Há vagas para todos os níveis de escolaridade, com ou sem necessidade de experiência. Também há oportunidades para estágio, jovem aprendiz e pessoas com deficiência. O melhor salário da lista é de R$ 3.500, oferecido para o cargo de mecânico de motor a diesel, na Zona Industrial do Guará. A vaga exige experiência comprovada e ensino fundamental completo. Entre os destaques estão as oportunidades para atendente de lojas. São 60 vagas abertas na Asa Sul, 15 em Ceilândia Norte e 10 na Asa Norte. Outras funções com grande número de postos são atendente de lanchonete (54 vagas) e repositor de mercadorias (175 vagas).  Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF).

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GDF participa de audiência pública sobre regulamentação do programa Nota Legal Solidária

A Secretaria do Meio Ambiente Distrito Federal (SEMA/DF) participou de audiência pública, nessa segunda-feira (6), no Plenário da Câmara Legislativa do DF (CLDF). O encontro teve como objetivo debater a regulamentação do Programa Nota Legal Solidária, instituído pela Lei nº 7.574/2024, que alterou a Lei nº 4.159/2008. O novo programa cria uma importante ferramenta de incentivo à sustentabilidade financeira para todas as instituições assistenciais sem fins lucrativos, permitindo a cessão de créditos fiscais a instituições que atuam na defesa, preservação e conservação do meio ambiente, bem como na promoção do desenvolvimento sustentável. De acordo com o texto legal, o Programa Nota Legal Solidária surge como uma medida inovadora e de grande alcance social, pois oferece às instituições ambientais um mecanismo adicional de captação de recursos, sem gerar novos custos ao erário público. O redirecionamento de créditos fiscais já existentes fortalece ações ambientais e estimula a participação da sociedade na construção de um Distrito Federal mais verde e sustentável. Para o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, a proposta representa um passo importante na consolidação de instrumentos que unem cidadania e meio ambiente.“O Nota Legal Solidária tem potencial para transformar a forma como a sociedade contribui com o meio ambiente. É uma iniciativa que alia responsabilidade fiscal, engajamento social e sustentabilidade, ampliando as possibilidades de apoio a projetos ambientais no DF”, destaca o secretário. De acordo com o texto legal, o Programa Nota Legal Solidária surge como uma medida inovadora e de grande alcance social, pois oferece às instituições ambientais um mecanismo adicional de captação de recursos, sem gerar novos custos ao erário público | Foto: Arquivo/Agência Brasília O Conselho de Meio Ambiente do Distrito Federal (CONAM/DF), presidido pelo secretário Gutemberg Gomes, foi especialmente convidado a integrar o debate. A presença da SEMA/DF reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a gestão ambiental participativa e com o fortalecimento de políticas públicas voltadas à sustentabilidade. “O Programa Nota Legal Solidária representa mais um avanço do Governo do Distrito Federal na valorização das instituições que cuidam do meio ambiente. Essa iniciativa reforça nosso compromisso em promover políticas públicas que incentivem a sustentabilidade, fortaleçam as organizações sociais e aproximem o cidadão das ações de preservação ambiental”, afirma a vice-governadora Celina Leão. “O Nota Legal Solidária tem potencial para transformar a forma como a sociedade contribui com o meio ambiente. É uma iniciativa que alia responsabilidade fiscal, engajamento social e sustentabilidade, ampliando as possibilidades de apoio a projetos ambientais no DF” Gutemberg Gomes, secretário do Meio Ambiente O subsecretário de Assuntos Estratégicos da SEMA/DF, Genilson Alves Duarte, também ressaltou a relevância do debate e o papel da secretaria na construção de políticas inovadoras. “A audiência pública é um espaço fundamental para o diálogo e a construção conjunta de políticas públicas. O Programa Nota Legal Solidária representa uma oportunidade concreta de fortalecer as entidades que atuam em prol do meio ambiente e ampliar o alcance das ações sustentáveis no Distrito Federal”, afirma. A audiência é uma iniciativa do deputado distrital Rogério Morro da Cruz, autor do convite que reuniu representantes do Poder Público, de entidades ambientais e da sociedade civil. A expectativa é que o diálogo contribua para uma regulamentação eficiente, garantindo transparência, participação social e impacto positivo nas políticas ambientais do Distrito Federal.   *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Obras na Epig têm plantio de mais de 12,5 mil árvores como compensação ambiental

As obras na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) como parte da implementação do Corredor Eixo-Oeste representam um novo marco na mobilidade do Sol Nascente/Pôr do Sol até a região central do Distrito Federal. Mais do que um moderno corredor viário, o projeto também alia desenvolvimento urbano e conservação ambiental, por meio de medidas de controle, monitoramento e compensação implementadas por este Governo do Distrito Federal (GDF) para reduzir os impactos ao meio ambiente e à população. Entre as medidas adotadas estão o monitoramento da fauna, controle de ruídos e da emissão de poluentes, aspersão de água para reduzir a poeira e reaproveitamento de solo em outras frentes de serviço. “Trabalhamos em toda a execução da obra obedecendo às condicionantes, que exigem medidas de controle em busca de minimizar os efeitos na população, nos animais e nos transeuntes”, detalha o chefe da Assessoria de Meio Ambiente da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), Aldo Fernandes. Até agora, já foram transplantadas 16 árvores de grande porte para as proximidades da região e outras 204 inseridas em outras áreas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Para implementar o moderno Corredor Eixo Oeste, projeto com 38,7 km de extensão que vai reduzir o tempo de deslocamento entre o Sol Nascente e o Plano Piloto, foi necessário suprimir algumas árvores ao longo do trajeto. Essa supressão, feita pelos profissionais especializados contratados pela SODF, seguiu critérios rigorosos dos órgãos ambientais. Como compensação, para cada árvore retirada, cinco novas devem ser plantadas. Dependendo da viabilidade técnica, algumas com valores simbólicos mais representativos serão transplantadas para outro local. Até agora, já foram transplantadas 16 árvores de grande porte para as proximidades da região e outras 204 inseridas em outras áreas. A compensação total prevê 12,5 mil árvores plantadas ao longo do trecho ou em pontos indicados pelos órgãos ambientais. “Nossa intenção é garantir que o número de indivíduos arbóreos que foram retirados devido à obra da Epig seja reposto em igual quantidade, com espécies do Cerrado, como os Ipês. As áreas adjacentes, como os parques da Cidade e do Sudoeste, também poderão, a critério do órgão ambiental, serem beneficiadas com esse plantio. O projeto paisagístico que engloba esse plantio das espécies retiradas ficará à cargo da Novacap, que vai definir as espécies e a densidade de plantio, buscando sempre a melhor composição para a área”, pontua Aldo Fernandes. Além do plantio local, os recursos arrecadados com compensação são revertidos em ações espalhadas por todo o DF, como recuperação de áreas degradadas, revitalização de nascentes e ampliação de áreas verdes A expectativa é que todas as mudas plantadas no corredor sejam de espécies do Cerrado. “As árvores nativas fortalecem o solo porque ela consegue fazer com que a fertilização da terra ocorra de forma natural. Quando chove, as raízes dão mais sustentabilidade. Tem também a questão das folhas, que conseguem absorver mais calor. Então, nos possibilita manter o equilíbrio maior do meio ambiente, mesmo depois da obra”, defende a bióloga e assessora ambiental da SODF, Natália Teixeira. “Antes tínhamos no canteiro central da Epig uma grande quantidade de uma espécie apenas, as Acácias, e agora, após as obras, teremos uma variedade muito maior, com diversas espécies do Cerrado”, detalha Aldo.    De acordo com a engenheira ambiental da SODF Jéssica dos Reis, a obra contempla dois tipos de compensação: “A ambiental, em que os valores arrecadados são destinados ao Fundo Único de Meio Ambiente para programas de conservação e recuperação, e a florestal, que prevê o plantio de cinco mudas para cada árvore suprimida”. “Nossa intenção é garantir que o número de indivíduos arbóreos que foram retirados devido a obra da Epig sejam repostos em igual quantidade, com espécies do Cerrado, como os Ipês. As áreas adjacentes, como os parques da Cidade e do Sudoeste, também poderão, a critério do órgão ambiental, serem beneficiadas com esse plantio" Aldo Fernandes, chefe da Assessoria de Meio Ambiente da Secretaria de Obras e Infraestrutura  Para garantir que essa fosse considerada uma obra sustentável, foi necessário que o setor de engenharia e projetos dialogasse diretamente com a equipe ambiental. “Toda a concepção e alteração passam por análise ambiental para garantir o menor impacto possível. A parte de engenharia civil caminha junto da de engenharia ambiental desde a elaboração até a execução do projeto. Não existe obra sem impacto, mas buscamos sempre mitigá-lo ao máximo”, acrescenta o engenheiro civil da SODF, Leonardo Miranda. Segundo a superintendente de licenciamento ambiental do Instituto Brasília Ambiental, Nathalia Almeida, a execução está dentro das normas previstas. “Há visitas e relatórios periódicos para verificar se as condicionantes estão sendo cumpridas. Até o momento, não há indício de irregularidade na obra da Epig”, afirma. Além do plantio local, os recursos arrecadados com compensação são revertidos em ações espalhadas por todo o DF, como recuperação de áreas degradadas, revitalização de nascentes e ampliação de áreas verdes. Mais área verde Embora os termos sejam próximos, há distinções importantes entre a compensação ambiental e a florestal. A primeira está associada a grandes empreendimentos com impacto significativo, como hidrelétricas ou obras de mineração, e envolve medidas mais amplas, como investimentos em unidades de conservação. Já a compensação florestal é específica para casos de supressão de árvores em áreas urbanas ou rurais, determinando o replantio de mudas em número maior do que as retiradas e, muitas vezes, de espécies mais adaptadas e benéficas para o ecossistema local, como será no caso da Epig. Esse modelo adotado no DF assegura que, apesar da necessidade de remover árvores em áreas de obras, o resultado final seja positivo para o meio ambiente e para a população. Ao mesmo tempo em que viabiliza melhorias para a mobilidade urbana e a infraestrutura, o governo garante a reposição da flora de forma planejada e sustentável. “De acordo com o impacto ambiental de determinada intervenção, é feito um cálculo relacionado ao valor da obra, que é destinado aos órgãos ambientais para reutilizar em outras atividades voltadas à educação ambiental, à recuperação de áreas degradadas, plantio de árvores, né, nessa questão ambiental. Então, é um retorno que a população vê não só aqui no corredor, mas em outros pontos do DF, como unidades de conservação”, esclarece a engenheira ambiental da SODF, Jessica dos Reis.  

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Estudo vai dinamizar o uso e ocupação do solo em Ceilândia

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) apresentou à comunidade de Ceilândia o Estudo para Dinamização da Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) na região administrativa. O documento propõe ajustes nas regras urbanísticas para incentivar a economia local, ampliando as atividades comerciais, de serviços e de moradia em cerca de três mil lotes da cidade. O estudo foi elaborado pela equipe técnica da Seduh após visitar a região e ouvir as demandas dos moradores e da Administração Regional. A proposta foi apresentada na noite desta segunda-feira (6), em audiência pública realizada no anfiteatro da Casa do Cantador, sendo uma oportunidade para a população fazer sugestões ao estudo. O encontro também foi transmitido ao vivo pelo canal Conexão Seduh, no YouTube. O estudo foi elaborado a partir de demandas da população e da Administração Regional de Ceilândia | Fotos: Divulgação/Seduh-DF  “A Seduh vem realizando um processo de revisão da Luos, que é de 2019 e foi revista em 2021. Agora, estamos estudando cidade por cidade para entender qual é a problemática de cada região e de que forma o Estado pode atuar para incentivar o desenvolvimento econômico de cada uma delas”, explicou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz. Uma das principais medidas é a ampliação de uso em 2.100 lotes, que deixarão de ser exclusivamente residenciais para poder abrigar também outras atividades, como agências dos Correios, empresas de entrega e estabelecimentos similares — em geral, atividades comerciais de pequeno porte. Já nos setores de Indústrias e de Material de Construção, 35 lotes poderão receber atividades complementares aos segmentos já existentes. 500 lotes que terão uso ampliado para poder ofertar novos produtos e serviços Outros 500 lotes terão uso ampliado para poder ofertar novos produtos e serviços, como comércios varejistas e escolas de nível médio e superior, atendendo às demandas da comunidade recebidas pela Administração Regional de Ceilândia. “Eles estão localizados em vias de maior hierarquia, então comportam atividades econômicas de maior vulto, sem, contudo, serem atividades de alto nível de incomodidade”, informou a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades da Seduh, Letícia Luzardo. Para o presidente da Associação Comercial de Ceilândia, Eduardo Lima, é importante criar grandes áreas na região para receber negócios que demandam mais espaço. “Por exemplo, material de construção, postos de combustíveis, área de automóveis. Eles ficaram estrangulados, as áreas foram vendidas e eles não têm para onde ir. Minha sugestão é buscar uma solução para os grandes negócios”, pontuou. Na avaliação do administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, a audiência representa um avanço significativo e um passo importante para atender às demandas da população. “Existe uma vontade da cidade de continuar crescendo e avançando, que os empresários continuem gerando emprego, mas que a comunidade mantenha o conforto e o direito de morar e descansar. Tudo isso precisa ser alinhado”, ponderou. Moradias “Estamos sugerindo a possibilidade residencial onde já existe esse uso de maneira informal” Letícia Luzardo, subsecretária de Desenvolvimento das Cidades O estudo também prevê o uso residencial em 142 lotes da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) do Centro Norte. Atualmente, é permitido apenas o uso comercial. Com a mudança, será possível construir moradias de um único pavimento sobre as lojas, estimulando a ocupação mista formal. “Estamos sugerindo a possibilidade residencial onde já existe esse uso de maneira informal”, destacou Letícia Luzardo. “A expectativa é permitir que as pessoas morem perto do trabalho, o que vai gerar maior vitalidade urbana e aumento do consumo na região”, ressaltou. Para a moradora de Ceilândia Eliane Costa, a possibilidade de morar regularmente na ADE traz alívio a muitas pessoas que estão no local de forma irregular. “Somos da ADE Centro Norte, e é muito sofrido, porque não é possível liberar documentos para várias coisas, como empresários, já que a lei não permite. Por isso, só tenho a agradecer”, afirmou. Todas as informações sobre o estudo estão disponíveis para consulta pública no site da Seduh, no menu Audiências Públicas. O documento servirá como base para fazer ajustes em trechos da Lei Complementar nº 948/2019, que trata da Luos. Próximos passos As contribuições da população feitas durante a audiência serão analisadas e poderão ser incorporadas à versão final da proposta. Em seguida, o estudo passará pela deliberação do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). Se aprovado, será encaminhado para análise da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). *Com informações da Seduh-DF  

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Participação popular em decisões sobre unidades de conservação do DF tem regras atualizadas

O Instituto Brasília Ambiental publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de 2 de outubro,  a Instrução Normativa nº 19/2025, que atualiza as regras para a realização de consultas públicas. A nova norma moderniza o processo e amplia a participação da sociedade nas decisões sobre as unidades de conservação (UCs) do Distrito Federal — áreas protegidas que ajudam a preservar o meio ambiente. As consultas públicas, agora, podem ser realizadas de forma virtual, com ponto de acesso presencial, ou presencialmente, com transmissão pela internet. Assim, mais pessoas poderão acompanhar e participar das discussões, mesmo à distância. As consultas públicas, agora, podem ser realizadas de forma virtual, com ponto de acesso presencial, ou presencialmente, com transmissão pela internet | Foto: Divulgação/ Brasília Ambiental Além disso, a instrução normativa explica todas as etapas do processo, desde a convocação e inscrição dos participantes até o registro em ata e a publicação dos resultados. Isso garante mais transparência, segurança e organização nas ações do Instituto. “A modernização das consultas públicas reflete o compromisso de nossa gestão com a transparência e a participação cidadã. É ouvindo a população que construímos um futuro mais justo e sustentável para o Distrito Federal”, afirma a vice-governadora Celina Leão. "É ouvindo a população que construímos um futuro mais justo e sustentável para o Distrito Federal" Celina Leão, vice-governadora Com as novas regras, o Brasília Ambiental quer estimular a participação social, ou seja, permitir que a população ajude a decidir os rumos da política ambiental do DF. Ao facilitar o acesso — tanto presencial quanto on-line —, o instituto democratiza as decisões e garante que moradores, movimentos sociais e entidades ambientais possam contribuir com ideias e opiniões sobre os limites e o uso das áreas de conservação. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforça a importância de que decisões com impacto sejam amplamente discutidas. “As Unidades de Conservação precisam, de fato, ser conservadas, como o próprio nome diz. E, para que tenhamos êxito nesse processo, precisamos da participação da comunidade, zelando pelos espaços, levando o lixo de volta para casa. Enfim, os parques são de todos nós — para desfrutar e cuidar também”, pontuou o gestor. [LEIA_TAMBEM]A regularização das UCs é um processo importante para definir os limites e a gestão dessas áreas.  Muitas UCs foram criadas há anos, antes das regras atuais do Sistema Distrital de Unidades de Conservação da Natureza e, agora, passam por revisões técnicas e legais. Para o superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água, Marcos Cunha, “a nova instrução normativa garante que a população seja ouvida nessas etapas, o que fortalece a legitimidade das decisões e ajuda a proteger melhor o patrimônio natural do DF”. Além de ampliar a participação, a medida também torna os processos mais rápidos e claros. Com prazos definidos e formatos padronizados, o Brasília Ambiental reduz a burocracia e melhora a gestão dos documentos. O uso dos meios digitais também facilita o trabalho das equipes técnicas, garantindo mais agilidade sem perder a qualidade nem a transparência. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Campanha Vem Brincar Comigo promove Carreta da Solidariedade no Sol Nascente/Pôr do Sol

Um Dia das Crianças antecipado. Assim foi a tarde desta terça-feira (7) para quase 5 mil meninas e meninos moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol. A 6ª edição da Campanha Vem Brincar Comigo promoveu na cidade o projeto Carreta da Solidariedade, uma iniciativa que percorreu as ruas levando diversão e brinquedos às crianças em situação de vulnerabilidade. Os itens doados são provenientes da ação solidária iniciada em 20 de agosto, que já arrecadou mais de 48 mil brinquedos. Parte do calendário oficial de eventos do Governo do Distrito Federal (GDF), a Campanha Vem Brincar Comigo foi idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, e é coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais. Mais do que promover doações, o projeto busca valorizar a brincadeira como instrumento de desenvolvimento lúdico, educacional e afetivo, proporcionando não apenas brinquedos, mas também experiências marcantes às crianças do DF. “Hoje é mais uma etapa da Campanha Vem Brincar Comigo. Entregamos vários brinquedos pela região do Sol Nascente e teremos outras ações ao longo do mês de outubro aqui e em outras regiões, instituições, creches e para famílias em situação de vulnerabilidade”, detalhou a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Parte do calendário oficial de eventos do Governo do Distrito Federal (GDF), a Campanha Vem Brincar Comigo foi idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, e é coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A idealizadora do projeto comemorou o sucesso do projeto que arrastou uma multidão pela Avenida do Trem Bão. “Hoje o Sol Nascente exalou energia infantil e o que a gente deseja para essas crianças, que elas cresçam com essa memória afetiva. É muito bacana poder ver o resultado de hoje”, disse. E emendou: “E quero desejar para essas crianças cada vez mais prosperidade, onde o mundo encare que realmente brincadeira de criança é coisa séria”. Essa é a segunda edição da Carreta da Solidariedade que reúne personagens infantis e entrega de brinquedos, com animação e brincadeiras. “Ano passado nós estivemos na região da Estrutural. Entregamos aproximadamente 3 mil crianças e foi um grande sucesso. Essas regiões em situação de vulnerabilidade muitas vezes as crianças nem têm oportunidade de ter um brinquedo. Muitas vezes esse pode ser o único que elas vão receber do ano. É através do brinquedo que a gente fortalece o vínculo familiar”, afirmou a chefe-executiva de Políticas Sociais, Talita Mattosinhos.   A escolha pelo Sol Nascente/Pôr do Sol se deu pela vulnerabilidade da região, como explicou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O nosso trabalho é conjunto. Enquanto estou trabalhando a política pública, com verba pública para a população em vulnerabilidade social, temos as campanhas idealizadas pela primeira-dama. Nós escolhemos fazer essa grande entrega no Sol Nascente, que é talvez a região mais vulnerável que nós temos na capital. Hoje é o dia de fazer a alegria da nossa criançada”, destacou a gestora. Moradora do Sol Nascente, a dona de casa Ivanilde Carvalho, 35 anos, trouxe a filha Sophia, 9, para se divertir na carreta. “Esse momento é de muita emoção. Esses brinquedos para essas crianças são muito importantes, porque muitas mães não têm condições de comprar os brinquedos. Assim, elas ficam muito felizes”, define. Moradora do Sol Nascente, a dona de casa Ivanilde Carvalho, 35 anos, trouxe a filha Sophia, 9, para se divertir na carreta Para as duas, o dia tem um significado especial. “Esse ano eu não teria condições de comprar um brinquedo no Dia das Crianças, porque meu esposo morreu há um mês e 10 dias. Então esse momento vai ficar na memória como uma lembrança feliz”, completou. A estudante Daniele Cristina Barros, 11, foi categórica sobre o que sentiu durante a passagem da carreta pela sua cidade, que ela acompanhou ao lado da mãe, a dona de casa Maristela Barros, 38. “Está sendo a realização de um sonho, porque as crianças todas estão ganhando muitos brinquedos. Foi um dia de muita correria e alegria”. A professora Regina Miranda, 48, fez questão de acompanhar a carreta do início ao fim. Ela diz que o evento a transportou para a sua infância. “Gostei muito. Foi muito nostálgico. Cheguei do trabalho e vi esse tanto de gente aqui. O Sol Nascente merece essa atenção, porque as crianças precisam desse carinho e apoio”, defendeu. A Carreta da Solidariedade contou com apoio da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), da Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil, do Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) e da Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol. A professora Regina Miranda, 48, fez questão de acompanhar a carreta do início ao fim. Ela diz que o evento a transportou para a sua infância Campanha Desde o lançamento, em agosto, a campanha vem realizando diversas ações. Entre elas, atividades que levaram pacientes do Hospital da Criança de Brasília (HCB) e crianças atendidas por instituições sociais para momentos de lazer no Complexo Na Praia e no Hot Zone, do ParkShopping. Na última quinta-feira (2), o Palácio do Buriti foi o ponto do drive-thru do Dia Solidário, quando a campanha recebeu centenas de doações feitas pelas secretárias de Estado, autarquias, forças de segurança e embaixadas de diversos países, batendo o recorde de arrecadações, um total de mais de 48 mil brinquedos. A arrecadação segue aberta até 10 de outubro. Quem quiser participar pode doar brinquedos novos ou usados em bom estado nos pontos de coleta distribuídos em locais estratégicos, como o Palácio do Buriti, o Anexo do Buriti, secretarias de Estado, administrações regionais, entidades públicas, batalhões da Polícia Militar e grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar. Nos casos de brinquedos usados, é importante que estejam higienizados com álcool 70% e embalados em sacos transparentes, garantindo segurança e identificação durante a triagem.

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'Pequenos Leitores, Grandes Sonhos' transforma leitura em ferramenta de cuidado e esperança no Hospital de Base

“Eu achei muito interessante, porque incentiva a criança a se distanciar um pouco do celular”, conta Adriana Lopes da Silva, mãe e acompanhante de Weydilla Tainá Ferreira, de 13 anos, internada no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). A menina, que adora pintar e ler, é uma das primeiras pacientes a participar do “Pequenos Leitores, Grandes Sonhos”. O projeto, lançado nesta terça-feira (7), na UTI Pediátrica do HBDF, é uma antecipação ao Dia das Crianças, celebrado em 12 de outubro. Idealizado pela equipe da unidade, o projeto tem como objetivo incentivar o hábito da leitura entre pacientes pediátricos, familiares e profissionais de saúde. Com o apoio de livros doados, muitos por colaboradores do IgesDF, o novo espaço de leitura oferece momentos de pausa, imaginação e afeto para crianças em tratamento intensivo, substituindo, por alguns minutos, as telas pelos encantos das histórias. De acordo com o médico e chefe da UTI Pediátrica, Abdias Aires, a ideia nasceu do desejo de tornar o ambiente hospitalar mais acolhedor e menos frio. “Com a doação de um carrinho de livros, pensamos em criar esse espaço para estimular as crianças. Em tempos de tanta tela e internet, queremos resgatar o contato afetivo com as histórias, sejam contadas por um pai, uma mãe, um enfermeiro ou um médico. A leitura ajuda na memória, na criatividade e no fortalecimento emocional das crianças”, explica. Ao compartilhar a leitura, pais e filhos criam momentos de afeto e conforto | Foto: Divulgação/IgesDF Segundo ele, ler junto é também uma forma de cuidar. “Ao compartilhar a leitura, pais e filhos criam momentos de afeto e conforto, reduzindo o estresse da hospitalização e contribuindo para o bem-estar emocional das crianças internadas. Pesquisas mostram que a leitura acompanhada pode melhorar o humor, a colaboração e até mesmo a resposta clínica dos pacientes pediátricos”, complementa. A gerente-geral de Assistência do HBDF, Fernanda Hak, destaca que a iniciativa causa um impacto humano e simbólico dentro da unidade. “Nada é mais bonito do que ver o trabalho de uma equipe que, mesmo diante da rotina intensa de uma UTI, encontra tempo para cultivar a imaginação e o amor. O livro permite que a criança saia do leito por alguns instantes e viaje para lugares que só a mente pode alcançar. A leitura cura, acolhe, distrai e cria laços entre pacientes, famílias e profissionais”, ressalta. [LEIA_TAMBEM]Para a gerente das UTIs do HBDF, Jovita Castro, o sucesso do projeto é fruto da dedicação coletiva. “Esse projeto só se tornou realidade porque cada um fez um pouco mais do que sua obrigação. Trabalhar em uma UTI exige cuidado, técnica e coração. E é justamente esse carinho e essa sensibilidade que tornam o nosso serviço mais humano. Tenho muito orgulho dessa equipe, que entende que o acolhimento também faz parte do tratamento”, afirma. Ramificações do projeto Além de despertar o prazer pela leitura, o projeto “Pequenos Leitores, Grandes Sonhos” busca fortalecer vínculos entre pais, cuidadores e equipe multiprofissional, tornando o ambiente hospitalar mais leve e afetuoso. A ação marca o início de uma semana especial na UTI Pediátrica do HBDF, que preparou uma série de atividades em comemoração ao Dia das Crianças. Nos dias 9 (quinta-feira) e 10 (sexta-feira), o setor ganhará cores e alegria com o tema “Circo”, trazendo brincadeiras, música, decoração temática e a presença especial de uma contadora de histórias, que dará o pontapé inicial nessa jornada de imaginação e encantamento. O projeto continuará recebendo doações de livros infantis e infantojuvenis, que serão incorporados ao acervo da unidade para uso contínuo dos pacientes. Quem desejar contribuir pode entrar em contato com uma das redes de voluntariado do Hospital de Base, Rede Feminina de Combate ao Câncer de Mama, Amigos do Hospital de Base, Serviço Auxiliar de Voluntários (SAV) ou Movimento de Apoio ao Paciente com Câncer (MAC). Os contatos estão disponíveis no site oficial do IgesDF. *Com informações do IgesDF

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Campeões das Olimpíadas Cívico-Militares do DF recebem homenagem

Os campeões das Olimpíadas Cívico-Militares do DF receberam homenagem nesta terça-feira (7), em solenidade no CED 308 do Recanto das Emas. O evento celebrou o sucesso do projeto Escola de Campeões, iniciativa que integra as escolas de gestão compartilhada e está alinhada ao eixo Escola Mais Segura do Programa DF-Segurança Integral, da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF). As Olimpíadas tiveram como propósito promover a inclusão social por meio do acesso ao esporte, cultura e lazer, incentivando a prática de modalidades como voleibol, basquetebol, futsal, queimada, handebol, atletismo e xadrez. O projeto visa o desenvolvimento de valores fundamentais como ética, civismo, respeito, responsabilidade e espírito de equipe entre os estudantes. O Colégio Cívico Militar CED 308 do Recanto das Emas foi o campeão geral da competição disputada por 17 escolas | Fotos: Divulgação/PMDF [LEIA_TAMBEM]Dezessete colégios participaram da edição, e o Colégio Cívico Militar CED 308 do Recanto das Emas foi o campeão geral da competição. Houve também homenagens ao atleta brasileiro de marcha olímpica, Caio Bonfim, e à militar da Força Aérea Brasileira, Ana Júlia Borges Xavier, ex-aluna do Colégio Cívico-Militar do DF CED 01 do Itapoã. Entre os destaques dos jogos, os atletas do CCMDF CED 308 conquistaram medalhas de ouro, prata e bronze em handebol (ouro em 5 categorias), queimada (ouro em 4 categorias), futsal (ouro no sub-13 e prata no sub-17), vôlei e xadrez. A comandante-geral da Polícia Militar do DF, coronel Ana Paula Barros Habka, destacou a importância do esporte no contexto cívico-militar: “O esporte leva à disciplina, leva ao treinamento diário, leva à conscientização e ao crescimento físico e emocional”. A comandante também agradeceu o apoio e incentivo dos familiares ao projeto: “Parabéns por sagrarem-se campeões e continuem, mesmo sem a medalha no peito. Todos aqui continuem, nunca desistindo das suas realizações e de todo o propósito.” *Com informações da PMDF  

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