IPEDF encerra 2025 com novos estudos, diagnósticos e base de informação ampliada
Ao longo de 2025, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) consolidou um ciclo de entregas estratégicas para o GDF, marcado pela ampliação de estudos, atualização de indicadores e desenvolvimento de ferramentas de apoio à gestão pública. O ano começou com o lançamento da nova Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), levantamento bianual que traz um panorama geral e as características sociodemográficas da população. IPEDF oferece dados científicos, estatísticas, levantamentos e estudos que descrevem o Distrito Federal em seus mais diferentes aspectos | Foto: Divulgação/IPEDF Outra inovação foi o lançamento do Painel Interativo de Políticas Sociais (PIPS-DF), que reúne informações normativas e programáticas desde a década de 1970. O Diagnóstico sobre novos restaurantes comunitários analisou o perfil dos usuários e suas dinâmicas de acesso. Já o levantamento sobre o perfil dos apostadores examinou motivações e impactos do hábito dos jogos de azar no DF. E, em parceria com a Secretaria da Mulher e a Vice-Governadoria, o Panorama da Violência contra a Mulher foi a campo e ouviu cinco mil pessoas nas 35 RAs. Além disso, um estudo inédito sobre o cenário religioso e práticas de fé no Distrito Federal foi iniciado. Outro marco foi a divulgação do Índice de Sustentabilidade Ambiental Urbana (ISU-DF), que avaliou as regiões administrativas em nove indicadores ambientais. A implementação da Calculadora Verde avançou com plano de ação, projeto-piloto e capacitação para mensurar emissões de gases de efeito estufa em projetos governamentais. Entre as iniciativas inéditas, destaca-se o Censo Imobiliário do Distrito Federal, realizado em convênio com a Secretaria de Economia (Seec-DF), que reuniu informações cadastrais e documentais sobre imóveis públicos, apoiando a gestão patrimonial do GDF. Também foi desenvolvido o novo Formulário para Protetores de Animais, que mapeou demandas das entidades e subsidiou ações da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF). O Instituto publicou vários estudos com indicadores econômicos, como o Boletim de Conjuntura Econômica, Índices de Preços, PIB do DF, Comércio Exterior e boletins da Pesquisa de Emprego e Desemprego, com análises específicas para jovens, idosos, trabalhadores negros e territórios. Conduziu o 2º Censo Distrital da População em Situação de Rua e lançou novos volumes da série Retratos do Distrito Federal, dedicados a crianças e adolescentes, população LGBTQIA+, pessoas com deficiência e mulheres. E, para 2026, várias outras pesquisas inovadoras serão entregues. Dados científicos, estatísticas, levantamentos, evidências e estudos que descrevem a região em seus mais diferentes aspectos, formando uma base de informações indispensável. É o IPEDF contribuindo com a sociedade ao ofertar dados que desvendam a realidade da capital e sua interação com o Entorno. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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Workshop reforça integração técnica e uso de evidências na investigação criminal
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), em parceria com a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e com a Polícia Federal (PF), realizou nesta quarta-feira (10), o Workshop Interinstitucional de Homicídios – Dados, Evidências e Inovação. O encontro reuniu especialistas das forças de segurança e representantes do sistema de justiça criminal para fortalecer a atuação conjunta no enfrentamento à violência letal. O objetivo do workshop é o intercâmbio de metodologias, práticas investigativas e soluções inovadoras voltadas à elucidação de homicídios, com ênfase no uso estratégico de dados, evidências e ferramentas periciais. A iniciativa reforça a diretriz do programa Segurança Integral, que tem como base políticas públicas baseadas em evidências e o aprimoramento contínuo da investigação criminal. No encontro, foram apresentados estudos de caso, modelos de análise, integração de bancos de dados e abordagens tecnológicas | Foto: Divulgação/SSP-DF Durante o encontro, foram apresentadas experiências bem-sucedidas na integração entre inteligência policial, perícia, investigação e Ministério Público, incluindo estudos de caso, modelos de análise, integração de bancos de dados e abordagens tecnológicas que qualificam a produção de conhecimento sobre dinâmicas criminais. O diálogo interinstitucional também destacou a importância de fluxos padronizados, da interoperabilidade de sistemas e do compartilhamento seguro de informações para acelerar e qualificar respostas a crimes contra a vida. "Quando reunimos polícia judiciária, perícia, inteligência e instituições do sistema de justiça em torno dos mesmos dados e das mesmas evidências, ampliamos nossa capacidade de salvar vidas" Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública Para o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, o evento é um avanço significativo na consolidação de uma política criminal orientada por ciência e cooperação. “Investigar homicídios com precisão, rapidez e responsabilidade exige integração. Quando reunimos polícia judiciária, perícia, inteligência e instituições do sistema de justiça em torno dos mesmos dados e das mesmas evidências, ampliamos nossa capacidade de salvar vidas. O Distrito Federal tem investido de forma consistente em tecnologias, bancos de dados integrados e estratégias baseadas em evidências. Encontros como este reafirmam nosso compromisso de seguir para que o DF continue avançando na redução de homicídios e na excelência da investigação criminal.” O secretário Executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury, ressaltou a importância da Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios (CTMHF). “A câmara técnica é uma das estruturas mais importantes do país para compilação de dados qualitativos e quantitativos que são disponibilizados em uma base de dados utilizada por diferentes órgãos da federação”. Em seu discurso, Patury falou, ainda, da relação entre o controle de homicídios e o crime organizado. “No DF, o território é do Estado. É possível entrar em qualquer lugar, o que é fundamental para investigação e controle de crimes.” A iniciativa reforça o alinhamento entre SSP-DF, PCDF e PF na busca por respostas mais céleres, precisas e integradas, como afirmou o diretor de Investigação e Combate ao Crime Organizado e à Corrupção da PF, Dennis Cali. “Reafirmamos o compromisso da Polícia Federal em fortalecer esta parceria interinstitucional, que é fundamental para o avanço das investigações e para a qualificação das nossas respostas ao crime. Colocamos toda a nossa equipe e estrutura à disposição para ampliar a cooperação técnica, aprimorar metodologias e seguir construindo, de forma integrada, soluções cada vez mais eficazes para o enfrentamento à violência letal.” Para Dennis Cali, a integração entre as forças é fundamental "para o avanço das investigações e para a qualificação das nossas respostas ao crime" [LEIA_TAMBEM]O delegado-geral adjunto da PCDF, Saulo Lopes, falou da importância da atuação interinstitucional dos órgãos. “A troca de ideias, dados e experiências é essencial para que possamos construir soluções conjuntas e cada vez mais eficazes no enfrentamento aos homicídios. As políticas públicas implementadas no Distrito Federal — como as ações de fechamento de distribuidoras irregulares e outras medidas integradas de prevenção — têm apresentado resultados concretos. O DF vem trabalhando de forma consistente para reduzir os crimes contra a vida, e os avanços já observados demonstram que estamos no caminho certo ao apostar na cooperação e na inteligência investigativa”. O workshop integra a agenda permanente de cooperação técnica entre instituições do DF e órgãos federais, ampliando as bases para ações mais efetivas de prevenção, investigação e responsabilização de crimes contra a vida. “Quando falamos em elucidação de homicídios, não existe uma única metodologia correta — mas sim abordagens que precisam ser adequadas à realidade brasileira e às necessidades de gestão. O que buscamos, com esse debate nacional, é justamente aprimorar a forma como aferimos a eficácia investigativa, entendendo que a elucidação é um indicador essencial para medir a capacidade das instituições em responder a um crime que produz enorme impacto social”, concluiu o coordenador da CTMHF, Marcelo Zago. *Com informações da SSP-DF
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Seagri-DF celebra avanços históricos e fortalece o campo em 2025
O ano de 2025 ficará registrado como um marco para a agricultura do Distrito Federal. Com ações decisivas, investimentos estratégicos e presença constante no campo, a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) consolidou um dos ciclos mais robustos de entregas dos últimos anos, reforçando o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com o produtor rural, a segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável. A infraestrutura rural recebeu atenção especial. Até o momento, mais de 1.300 km de estradas coletivas foram recuperadas, garantindo mobilidade, redução de custos e mais eficiência no escoamento da produção. Pelo programa Porteira para Dentro, outros 121 km de melhorias chegaram diretamente às propriedades, somando mais de R$ 500 mil em investimentos. Bolsões, peitos de pombo e novas máquinas — entre elas uma motoniveladora, motosserras e uma carreta prancha — ampliaram a capacidade de atendimento e modernizaram a atuação da pasta. Com 8,8 km de tubulações instaladas e mais de 3 km de canais recuperados, mais de 300 propriedades foram beneficiadas | Fotos: Divulgação/Seagri-DF A irrigação não parou. Com 8,8 km de tubulações instaladas e mais de 3 km de canais recuperados, mais de 300 propriedades foram beneficiadas. Regiões essenciais como Jardim II, Jatobazinho, Taquara e Rodeador tiveram reforço na segurança hídrica, garantindo produção mais estável mesmo nos períodos de estiagem. A agricultura familiar viveu um ano de conquistas. O crédito fundiário permitiu que 10 famílias do projeto Fazenda Campo Largo acessassem mais de R$ 1,6 milhão. Nos programas de alimentação institucional, o desempenho foi histórico: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) investiu R$ 2,4 milhões; o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF) alcançou R$ 6,9 milhões e 624 toneladas adquiridas; e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) registrou o maior volume da série, com R$ 32,2 milhões contratados e 1.181 agricultores participando. A inclusão do mel na merenda escolar levou qualidade nutricional para 438 mil estudantes. No eixo ambiental, os resultados também se destacaram. O Alevinar distribuiu 73.530 alevinos comercializados e doou 6 mil. O Reflorestar produziu 19.650 mudas e recuperou 9,47 hectares de áreas protegidas. A Rota da Fruticultura impulsionou uma nova cadeia produtiva ao entregar 51.480 mudas de mirtilo, criando oportunidades e novas perspectivas de renda. Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) foi um dos destaques nos programas de alimentação institucional A Defesa Agropecuária intensificou a proteção da saúde pública e do produtor: foram 7.798 fiscalizações de cargas vivas, 533 inspeções em agroindústrias e 16.293 kg de produtos irregulares apreendidos. A Subsecretaria de Proteção aos Animais de Produção (Suproa) estruturou as ações de bem-estar animal, com 417 animais de grande porte apreendidos e 144 doados. Fechando 2025, a Seagri-DF se consolida como símbolo de eficiência, presença e transformação no campo. Um ano de entregas que fortaleceram quem produz, alimentaram quem precisa e preparam o DF para os desafios do futuro. A agricultura segue no centro das políticas públicas — forte, sustentável e protagonista no desenvolvimento do nosso quadradinho. *Com informações da Seagri-DF
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Restaurantes comunitários do Distrito Federal servem mais de 17 milhões de refeições em 2025
Os 18 restaurantes comunitários do Distrito Federal ofereceram mais de 17 milhões de refeições em 2025. Foram cerca de 3 milhões a mais que no ano passado. Os dados são da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), gestora dos equipamentos. Atualmente, dos 18 restaurantes comunitários, 15 já servem as três refeições diárias. A previsão para 2026 é que todas as unidades sirvam café, almoço e jantar | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF De acordo com a pasta, o aumento se deve às melhorias realizadas nas unidades e à ampliação da oferta de refeições. Entre os restaurantes contemplados estão os do Gama, Santa Maria e Riacho Fundo II. “Os restaurantes comunitários do Gama, Riacho Fundo II, Santa Maria e Samambaia tiveram manutenções preventivas para ampliar a capacidade de atendimento e passaram a servir três refeições diárias, incluindo domingos e feriados. Samambaia Expansão também passou por adequações. Já as unidades de São Sebastião, Paranoá e Planaltina tinham a estrutura mais antiga e foram totalmente modernizadas”, detalha a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [LEIA_TAMBEM]Metas para 2026 A previsão é de que o número total aumente em 2026 com a implementação do jantar e o atendimento aos domingos e feriados nas unidades de Ceilândia, Estrutural e Sol Nascente. Atualmente, dos 18 restaurantes comunitários, 15 já servem as três refeições diárias — café da manhã (R$ 0,50), almoço (R$ 1) e jantar (R$ 0,50). No ano que vem, essas unidades também passarão por manutenções para renovar a estrutura e ampliar a oferta. “O DF ficou em primeiro lugar no Selo Betinho, porque combater a fome é uma das nossas obsessões. Todas as vezes que vou a um dos restaurantes comunitários, escuto relatos muito fortes de pessoas vulneráveis que têm ali a única forma de se alimentar diariamente. Outro dia, um senhor contou que, com o dinheiro que eles gastavam para almoçar um dia apenas, no restaurante comunitário faziam as três refeições do dia por mais de uma semana. E isso impacta muito na vida de quem mais precisa”, destacou Ana Paula. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)
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Jornada Regional de Qualidade de Vida do GDF promove palestras e troca de experiências sobre saúde mental no trabalho
Em um universo de mais de 12 milhões de servidores públicos no país, que compõem mais de 12% do trabalho formal do Brasil, os temas de saúde mental ganham espaço por necessidade. Dados emitidos pelo portal do governo federal apontam que, para cada mil servidores, há entre 12 e 13 em afastamento por saúde mental e que até cinco pessoas já estão em processo de sofrimento. As informações são baseadas no artigo Absenteísmo — Doença entre Servidores Públicos do Setor de Saúde do Distrito Federal, publicado no periódico Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, em 2018. O tema foi um dos pilares abordados na Jornada Regional de Qualidade de Vida no Trabalho, evento realizado pela Secretaria de Economia (Seec-DF), nesta quarta-feira (10). Cerca de 200 pessoas acompanharam palestras e discussões sobre diferentes temas relacionados à saúde mental, no Auditório José Nilton Matos, da Academia de Bombeiros Militar do Corpo de Bombeiros Militar do DF. Qualidade de vida no trabalho é um tema no qual o GDF quer avançar ainda mais em 2026 | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A ação foi fruto de uma parceria com a Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), entidade nacional que representa o segmento, e com o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário da União (Sindjus), que tem um acordo de cooperação técnica com o Governo do Distrito Federal (GDF). A ocasião buscou criar um espaço regional de diálogo para troca de experiências e fortalecimento das práticas de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT). De acordo com o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida do DF, Epitácio do Nascimento Sousa Júnior, o intuito é contribuir para um serviço público cada vez mais humano, colaborativo e orientado ao bem-estar. “Esse encontro foi destinado a agentes de QVT, lideranças de gestão de pessoas, representantes de órgãos, membros de comitês e comissões, grupos de trabalho e também servidores do GDF interessados em bem-estar e saúde emocional, um tema que queremos avançar muito no ano de 2026. É um dia especial composto por vários palestrantes nessa temática e que traz a reflexão cada vez mais da importância do crescimento da Qualidade de Vida no Trabalho no âmbito do GDF e também a nível nacional”, afirmou o gestor. Entendendo o burnout A média de afastamento do servidor público por questões de saúde mental é de 40 dias ao ano Durante as palestras, o principal assunto relacionado à qualidade de vida no trabalho foi a prevenção e combate à Síndrome do Esgotamento Profissional, popularmente conhecida como burnout — um distúrbio emocional causado por estresse crônico no trabalho. Entre os sintomas estão a exaustão física e mental extrema, distanciamento do trabalho, cinismo, irritabilidade e sensação de ineficácia ou baixa realização profissional, levando a problemas como insônia, ansiedade, baixa produtividade e, em casos graves, depressão, exigindo busca por ajuda médica e psicológica. Conforme apontou o presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), José Antônio Coelho Júnior, a causa do desgaste vai além de horas ou trabalho excessivo, podendo estar em relações do meio de trabalho, uma liderança tóxica, injustiças, desvalorização profissional, falta de autonomia, entre outros fatores como um ambiente de competição no acompanhamento das métricas e metas atingidas. Ainda segundo o estudo, a média de afastamento do servidor público é de 18 dias, chegando a mais de 40 para doenças de saúde mental, mostrando um período de reabilitação prolongado. Outro dado levanta que as servidoras mulheres possuem maior nível de afastamento em saúde mental que homens. “Dentro disso existe o espaço para a falar sobre assédio, liderança não capacitada, falta de canais de comunicação, falta de rede de acolhimento e falta de conhecimento da liderança para conseguir dar vazão a tudo isso e o impacto financeiro que representa”, ressaltou Coelho. José Antônio Coelho Júnior: "É preciso ter a educação das pessoas para identificarem situações de risco que possam estar levando a sinais de adoecimento e esgotamento, capacitando líderes para perceber o movimento de sofrimento e o quanto o ambiente está influenciando nisso" O especialista reforçou que o tema deve ser tratado de cima para baixo para uma melhor eficácia e acolhimento dos servidores que sofrem do esgotamento, com uma estrutura de apoio. “Você não escolhe ter burnout. Colocar a pessoa que, muitas vezes, está fragilizada na condição de ela buscar unicamente ser a responsável pela cura, talvez seja o caminho mais dolorido e difícil, porque ela já está desabilitada de estruturas e até de autonomia. O ideal é que as instituições e a sociedade, de forma geral, se conscientizem do tema. É preciso ter a educação das pessoas para identificarem situações de risco que possam estar levando a sinais de adoecimento e esgotamento, capacitando líderes para perceber o movimento de sofrimento e o quanto o ambiente está influenciando nisso, antes que vire algo que perpetue através de valores institucionais”, frisou. Para o profissional, eventos como as palestras promovidas nesta quarta estão entre os caminhos para alcançar cada vez mais nichos: “Quando você faz uma ação dessa de promoção de saúde e qualidade de vida, você cria amortecedores e dispositivos para que essas pessoas encontrem canal de comunicação, liderança capacitada e principalmente rede de apoio, para não chegarem a um afastamento que vai ter questões sociais e de estigmatização na volta do ambiente de trabalho, que, para ela, é sempre algo muito trabalhoso e complexo que exige muita maturidade e condição do próprio departamento que vai recebê-la novamente”. Programas de apoio do GDF Erinaldo da Silva Lêla procura o espaço de descomprensão no Anexo do Palácio do Buruti quando se sente estressado ou muito pressionado O servidor público da Secretaria de Economia, Erinaldo da Silva Lêla, de 57 anos, destacou a importância do encontro e das ações promovidas pelo GDF, incluindo o Espaço do Servidor, no 16º andar do Anexo do Palácio do Buriti, como um ponto crucial de descanso. “Utilizo muito esse espaço, principalmente nos momentos mais difíceis, quando me sinto estressado ou cansado. As práticas que chegam até a gente, como a ginástica laboral, só vieram para ajudar. Praticar um esporte também é fundamental, desestressa, melhora a qualidade de vida e evita visitas aos médicos. A qualidade de vida no trabalho é uma ferramenta nova deste GDF e acho que hoje em dia não podemos mais ficar sem”, observou. [LEIA_TAMBEM]A servidora e agente titular de qualidade de vida no trabalho do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), Viviane Carneiro Silva, 51, citou as ações realizadas em alguns órgãos, voltadas à saúde física, mental e geral do servidor. “Trabalhamos de acordo com o calendário de cores do GDF, além de programas preparatórios para aposentadoria, sobre endividamento, burnout, depressão, todas as ações que a gente sabe que afetam a vida do servidor. Às vezes a gente toca a pessoa em um ponto que ela está precisando naquele momento. Vendo ambientes que adoecem as pessoas e trabalhando de antemão, temos um retorno muito positivo.” O comandante geral do CBMDF, coronel Moisés Alves Barcelos, também apontou a importância da participação da corporação para o bem-estar da comunidade e nos servidores: “Temos que estar bem para atender bem a população. Há um ano e meio publicamos nossa política de qualidade de vida, com mais de 30 programas para atender e melhorar a qualidade de vida dos nossos bombeiros, desde a parte estrutural das unidades até cursos, progressão de carreira e liderança. Fizemos uma avaliação institucional em que temos um raio-X da instituição de todos os setoriais e, a partir daí, estamos trabalhando nas intervenções pontuais necessárias. É importante ouvi-los para poder tratá-los, a saúde mental é importante para o bem-estar como um todo.”
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Governador destaca transformação na infraestrutura de Vicente Pires em almoço com empresários
O governador Ibaneis Rocha almoçou com empresários e lideranças na Churrascaria Buffalo Bio, em Vicente Pires, nesta quarta-feira (10). O encontro foi marcado por um balanço das obras realizadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), além da entrega simbólica de uma placa de agradecimento ao chefe do Executivo. “Tenho o prazer de dizer que construí uma cidade. Vicente Pires passou por dificuldades que ninguém olhou”, disse Ibaneis Rocha ao destacar tudo o que foi feito em sete anos de mandato. O governador anunciou também que a Terracap vai destinar uma área de 20 hectares para a construção de moradias que compõem os programas da Codhab. Em almoço com empresários e lideranças de Vicente Pires, Ibaneis Rocha fez um balanço das obras realizadas pelo GDF na cidade desde 2019 | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Em 2019, estávamos diante de um temporal sem tamanho. Chamei o administrador e fomos encontrar a população para resolver o problema. Com muito trabalho, nós conseguimos refazer todos os projetos e as obras, e agora estamos chegando à última fase, que é a Avenida da Misericórdia”, acrescentou Ibaneis Rocha. "O governador transformou a cidade, que era problema, numa das mais bonitas do DF" José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo O chefe do Executivo elencou duas missões para o próximo ano: a regularização da cidade e as obras de infraestrutura no Assentamento 26 de Setembro. “Terminada a missão em Vicente Pires, é iniciada a hora de fazer no 26 de Setembro. Essa missão será da Celina Leão, mas quero deixar os projetos prontos para começarmos o quanto antes”, pontuou. “Muita coisa avançou e chegamos na fase da regularização. Vamos lançar em 2 de janeiro o edital de regularização com tudo o que foi possível acatar pela Terracap, ouvindo a todos”, finalizou Ibaneis Rocha. A vice-governadora Celina Leão lembrou o período de abandono da região administrativa, que agora vive novos tempos: "A cidade precisava, depois de trágicos governos, de uma gestão que tivesse credibilidade e força de trabalho. Fazer parte do governo que tem transformado a vida das pessoas nos dá orgulho de sair de casa todos os dias”. Presente no evento, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, se recordou de quando o GDF retomou as obras na cidade em 2019, e as dificuldades enfrentadas pelas chuvas, como ruas esburacadas e alagamentos. “O governador transformou a cidade, que era problema, numa das mais bonitas do DF. Fui delegado pelo governador para resolver um grande problema de obras paradas na cidade, e resolvemos tudo o que precisava ser feito, mas ele fez mais e hoje vemos como a cidade se desenvolveu”, comentou. Celina Leão: "A cidade precisava, depois de trágicos governos, de uma gestão que tivesse credibilidade e força de trabalho. Fazer parte do governo que tem transformado a vida das pessoas nos dá orgulho de sair de casa todos os dias" Homenagem Segundo o administrador regional de Vicente Pires, Anchieta Coimbra, a ideia da placa em homenagem ao governador partiu dos próprios empresários e da comunidade. “É uma placa em agradecimento ao seu trabalho que transformou Vicente Pires numa grande metrópole. Antes, a cidade sofria com alagamentos, buracos e lama, mas na gestão Ibaneis Rocha isso mudou: hoje, temos asfalto em todas as ruas, canalização de água pluvial, esgoto e uma estrutura moderna”, afirmou. Investimentos públicos Desde 2023, o GDF investiu R$ 211.485.772,81 em quatro grandes obras executadas pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). Duas delas já foram concluídas: a de infraestrutura no Lote 08 e remanescente, com investimento de R$ 42,2 milhões, e a obra de infraestrutura no Lote 10, com R$ 99,7 milhões. Outras duas estão em andamento: implantação da rede de energia no Assentamento 26 de Setembro, no valor de R$ 2,2 milhões, e a obra de infraestrutura no Lote 02, de R$ 67,2 milhões. O governador recebeu uma placa em sua homenagem, iniciativa que partiu dos empresários e da comunidade de Vicente Pires Mobilidade urbana Em agosto, o GDF concluiu a pavimentação da Avenida da Misericórdia, uma das vias mais importantes e movimentadas da região, oferecendo mais mobilidade e qualidade de vida para motoristas e pedestres. “A via está com o asfalto completo, inclusive sinalização. Falta a parte da avenida contorno. Por enquanto, o asfalto lá é provisório. Assim que encerrar o período de chuvas e vier a estiagem, as obras serão retomadas e concluídas o quanto antes”, comentou o administrador regional de Vicente Pires, Anchieta Coimbra. [LEIA_TAMBEM]Transformação da cidade Em 2022, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Vicente Pires, construída pelo GDF por intermédio do IgesDF, na Rua 10, foi entregue à população. Foram investidos R$ 7 milhões, sendo R$ 5,3 milhões em obras e R$ 1,7 milhão em equipamentos e mobília, com recursos da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e emendas parlamentares. No ano anterior, foi inaugurada a nova ponte que liga a Rua 4 à Avenida da Misericórdia, beneficiando mais de 20 mil pessoas diariamente. A estrutura de 82 metros de extensão e 13,8 metros de largura foi construída sobre o Córrego Samambaia e recebeu asfaltamento, meios-fios, calçadas, defensas metálicas, drenagem e sinalização vertical e horizontal. Foram investidos R$ 2,3 milhões na obra. A ponte permite que os moradores cheguem a Taguatinga sem usar a EPTG, economizando tempo no trânsito. Também em 2021, foi construída a ponte sobre o córrego Vicente Pires, localizado entre a via marginal da Estrada Parque Ceilândia (DF-095) e a Estrada Parque Vale (DF-087). A obra, com investimento de aproximadamente R$ 4 milhões, beneficia mais de 20 mil motoristas diariamente, diante do intenso fluxo de veículos entre Vicente Pires e o Jóquei. Os serviços foram executados por funcionários do DER-DF, com apoio de maquinário da Novacap e da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF).
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Um ano após inauguração, novo Pistão Sul melhorou a rotina de mais de 60 mil motoristas
Pistas mais seguras, trânsito mais fluido: o novo Pistão Sul é mais uma obra deste Governo do Distrito Federal (GDF) para transformar a mobilidade de Taguatinga. Inaugurada em setembro do ano passado, a intervenção recebeu investimento de R$ 43 milhões e consistiu na troca completa do asfalto, construção de redes de águas pluviais e ciclovias, além de sinalização vertical e horizontal. O trecho totaliza extensão de 10,8 km (nos dois sentidos) e recebe mais de 60 mil motoristas diariamente, vindos de cidades próximas, como Águas Claras, Arniqueira, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Vicente Pires e Ceilândia. Além disso, o Pistão Sul é marcado pela forte presença de comércio de diversos nichos que atrai moradores de todo o DF. Os trabalhos foram executados por empresas contratadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “É uma via de ligação muito importante, não só para a população de Taguatinga, mas para todos que frequentam essa Região Sul do Distrito Federal. Por aqui, temos motoristas que vêm do Recanto das Emas, Riacho Fundo, muitas vezes por quem deseja acessar a Estrutural ou a EPTG”, destacou o governador Ibaneis Rocha, durante a solenidade de entrega da obra. Os trabalhos foram executados por empresas contratadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF). Durante os trabalhos, iniciados em 2023, os serviços geraram 130 empregos diretos e indiretos. Segundo o superintendente de Obras do órgão, Cristiano Cavalcante, a primeira etapa foi a ampliação da capacidade do viaduto sobre a linha do metrô. “Antes nós tínhamos duas faixas no Pistão Sul e mais o acostamento. Como circulam cerca de 60 mil veículos por dia, houve a necessidade de ampliar o fluxo, transformando o acostamento em uma terceira faixa”, afirma. O estreitamento que ocorria na chegada ao elevado também foi eliminado. “Redimensionamos as faixas e tiramos uma barreira de concreto que existia, permitindo três faixas sobre o viaduto e mantendo a circulação de pedestres preservada”. Implantação da ciclovia também fez parte das obras no local Além disso, toda a extensão do Pistão Sul — da EPNB à EPTG — ganhou uma faixa adicional de rolamento, permitindo a redução de gargalos no tráfego. “Onde existiam duas faixas; hoje, são três em cada sentido. Fizemos isso nos dois lados da via, tanto para quem segue para Taguatinga quanto para quem retorna para a EPNB”, afirma o superintendente. A segunda etapa foi a reconstrução completa do pavimento. “Trocamos todo o asfalto antigo, já deteriorado, e reforçamos a estrutura em trechos que chegaram a exigir escavação de até um metro de profundidade”, esclarece Cavalcante. Por nunca ter recebido uma restauração deste porte desde a implantação, a via apresentava desgaste significativo. “Hoje o Pistão Sul está totalmente reconstruído, nos dois sentidos, com pavimento novo, que deve durar pelo menos dez anos sem necessidade de intervenção”, garante. Outra frente do trabalho do GDF foi a implantação da ciclovia. “Antes, os ciclistas circulavam na pista, o que afetava a fluidez e aumentava o risco de acidentes. Com a ciclovia segregada, no canteiro central, garantimos segurança para quem pedala e melhoramos a fluidez dos veículos”, explica. A estrutura está presente em toda a extensão do Pistão Sul, com sinalização vertical e horizontal, além de gradis em alguns trechos. “As vias estão desobstruídas, sem buracos, com muito mais fluidez”, destaca Renato Andrade, administrador regional de Taguatinga Para agregar ainda mais mobilidade à cidade, o trabalho do DER-DF também alcançou o Pistão Norte, com o rejuvenescimento da pavimentação. “Lá não havia necessidade de reconstrução como no Pistão Sul. Fizemos reparos localizados e aplicamos um micro revestimento asfáltico nos dois sentidos, deixando o pavimento novinho, com qualidade e conforto”, diz Cavalcante. Demanda antiga solucionada O pacote de obras era uma demanda antiga dos pedestres, motoristas e comerciantes da região, de acordo com o administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade. “As vias estão desobstruídas, sem buracos, com muito mais fluidez”, comenta ele, que acredita que a melhora na infraestrutura tem atraído consumidores de outras regiões do DF. “Taguatinga tem mais de 40 mil empresas em atividade, que geram mais de 500 mil empregos em uma cidade que só tem 220 mil habitantes. Então, o empresário vê com bons olhos as mudanças que o GDF tem feito e isso atrai pessoas para trabalhar e comprar aqui.” O professor Lauro César Pereira, 56 anos, é um dos beneficiados com o novo Pistão Sul. Natural de Taguatinga, ele mora próximo à pista e trabalha no Pistão Norte, outro trecho reformado por este GDF. “Dá para perceber uma melhoria muito boa com relação ao trânsito, à mobilidade, com a ampliação da pista. Tem a ciclovia para quem gosta de pedalar, o gradeamento para a segurança. De um modo geral, a mobilidade aqui no Pistão Sul está perfeita. Antes tinha mais acidentes, muito engarrafamento, e agora percebemos uma fluidez melhor do trânsito”, avalia. Quem também passa pelo Pistão Sul diariamente é o gerente comercial Francisco Paulo da Silva, 40. Ele é morador do Riacho Fundo e atua em uma mecânica localizada às margens da pista. “Vimos uma evolução no trânsito e a ciclovia também ficou muito bacana”, diz Francisco, que percebeu um aumento nas visitas ao estabelecimento. “Temos mais fluxo de clientes hoje e eles vêm mais tranquilos, sem pegar trânsito para chegar aqui na loja.” Francisco Paulo da Silva: “Vimos uma evolução no trânsito e a ciclovia também ficou muito bacana" Integrante da Estrada Parque Contorno (EPCT/DF-001), a avenida conecta o centro de Taguatinga às principais rotas de mobilidade urbana da capital, como a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB).
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Exposição no CEF 410 Norte revela transformações pela arte e ancestralidade
A exposição Entre Olhares da Arte, Detalhes que Encantam e Histórias que Inspiram, no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 410 Norte, apresenta trabalhos que transformaram a forma como os estudantes do 9º ano relacionam-se com a arte, integrando literatura, história e artes visuais. Eles criaram obras que dialogam com a ancestralidade, a diversidade e as práticas antirracistas, ampliando o seu olhar sobre o mundo. A coordenadora pedagógica, Andréia Modtkowski, explica que a mostra marcou uma mudança importante na postura dos alunos ao longo do ano. Para ela, o principal avanço é que os estudantes reconheceram o valor da criação: “Eles entenderam que a arte transforma e mostra que todos são capazes de produzir. Não se trata de ser excelente, mas de perceber que conseguem fazer coisas incríveis. A exposição mostra que esse reconhecimento é construído aos poucos.” O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 410 Norte apresenta trabalhos dos alunos, integrando literatura, história e artes visuais. | Fotos: Mary Leal/SEEDF Os trabalhos expostos dialogam com eixos transversais definidos pelos docentes de literatura, história e artes, com ênfase na leitura de autoras negras e na investigação de temas relacionados às ancestralidades. Referências de criadores negros e pesquisas sobre símbolos culturais, como o Baobá, aprofundado pelo professor e pesquisador André Lúcio Bento, ampliaram o repertório desenvolvido em sala de aula. Para a professora de português, Luane Almeida, essa integração entre áreas é fundamental para expandir a leitura de mundo dos estudantes. “Quando você fala de eixos transversais, fala da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e do Currículo em Movimento, que cobram eixos da educação inclusiva. Trabalhamos com múltiplas linguagens, pintura, visual, gestual, icônico, porque não há como desenvolver uma perspectiva artística integrada sem considerar essas semióticas, como vemos nas telas expostas”, explica. Oliver Ciro Teixeira Silva destaca que o projeto ajuda a aprofundar o entendimento sobre temáticas fundamentais da cultura brasileira Aprendizagem e identidade A produção dos estudantes evidencia diversidade, inclusão e práticas antirracistas, temas presentes no cotidiano escolar. A docente destaca ainda que o projeto segue rigorosamente as orientações pedagógicas do componente curricular. “O Currículo em Movimento pede que os alunos saiam do 9º ano com um repertório crítico fundamentado. Nada mais interessante do que trazer projetos que tornem isso visível na prática. Seguimos o currículo e cruzamos esses eixos com a legislação que torna obrigatório o ensino das matrizes africanas e afro-brasileiras. Esse compromisso ficou muito evidente no desenvolvimento da mostra”, afirma. [LEIA_TAMBEM]Estudante do 9º ano, Oliver Ciro Teixeira Silva, de 14 anos, relata que o projeto ajuda a aprofundar o entendimento sobre temáticas fundamentais da cultura brasileira. “Eu acho que é muito importante a gente estudar bastante sobre isso, saber e aprender sobre essa cultura, que é muito importante tanto para o Brasil quanto para muitos acontecimentos históricos. Acho que dessa forma a gente está resgatando e valorizando as origens da cultura brasileira”, afirma. O aluno participou de diferentes etapas da mostra e desenvolveu diversas obras ao longo do ano. “Eu fiz o cartaz do afro, como se fosse uma árvore, e também trabalhei com realismo, pintando flores e plantas de forma mais detalhada. Teve ainda um trabalho de nome artístico, em que a gente desenhava o nosso nome com letras artísticas, grafite, várias expressões diferentes”, conta. O processo criativo da mostra envolveu estudo teórico, análise de contos e criação de interpretações visuais sobre as temáticas propostas. As obras reforçam o papel da linguagem visual como forma de expressão e reflexão, especialmente em um contexto social marcado pela força das imagens. A exposição permanece aberta ao público escolar até 17 de janeiro. *Com informações da Secretaria de Educação
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