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GDF prepara ação para aumentar a segurança nas passagens subterrâneas

Um acordo de cooperação técnica está em estudo para garantir a segurança e inibir a depredação das passagens subterrâneas do Plano Piloto. Na manhã desta quarta-feira (1º/10), equipes da Companhia urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) percorreram algumas das estruturas da Asa Sul com o objetivo de dar prosseguimento à elaboração de ações voltadas para melhorias do acesso do cidadão a essas passarelas. De acordo com o presidente da Novacap, Fernando Leite, a companhia prepara um edital para a aquisição e manutenção de câmeras de segurança que vão fazer o vídeo-monitoramento 24 horas das passagens. A projeção é que o sistema conte com cerca de 220 equipamentos de filmagem. “O projeto já está pronto e, nos próximos dias, vamos publicar a licitação”, destaca o gestor. Por meio da Diretoria das Cidades da Novacap, avança a reforma das passagens subterrâneas. Na Quadra 102 da Asa Sul, a obra foi concluída | Foto: Adriano Teixeira/Novacap Segundo o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, o vídeo-monitoramento vai alimentar uma central de controle dentro da Novacap e também o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). “Outras iniciativas vão ser pensadas para que o cidadão sinta-se cada vez mais seguro para fazer suas travessias nessas estruturas”, garante. Reforma Por meio da Diretoria das Cidades da Novacap, avança a reforma das passagens subterrâneas. Na Quadra 102 da Asa Sul, a obra foi concluída. Essa foi a primeira ação do projeto de reforma das travessias, que recebem investimentos de R$ 4 milhões e incluem serviços de pintura, recomposição do piso, substituição de grelhas danificadas e manutenção completa da iluminação, em parceria com a Companhia Energética de Brasília (CEB). Atualmente, a intervenção ocorre na passagem da quadra 104 da Asa Sul, com a previsão de ser finalizada neste mês de outubro. “A preservação das passagens subterrâneas do Plano Piloto depende não somente da ação do poder público, mas também da participação ativa dos moradores”, aponta o diretor das Cidades, Raimundo Silva. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Parceria amplia e fortalece políticas públicas voltadas às mulheres do DF

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), em parceria com a Secretaria da Mulher (SMDF) e a empresa Belascar Só Para Elas Ltda, assinou, nesta quarta-feira (1°/10), o Acordo de Cooperação Técnica do projeto Parceiro da Segurança. A iniciativa integra as diretrizes do eixo Mulher Mais Segura, do Programa Segurança Integral, e tem como objetivo fortalecer a rede de proteção às mulheres, além de desenvolver ações conjuntas de prevenção à violência e à criminalidade. Entre as medidas previstas está o embarque prioritário de passageiras mulheres com motoristas também mulheres em grandes eventos. O acordo promove também a produção e divulgação de materiais educativos sobre enfrentamento à violência contra a mulher, a capacitação de colaboradores da empresa e a disponibilização de cupons de desconto para mulheres em situação de violência ou vulnerabilidade, especialmente em deslocamentos após grandes eventos ou no trajeto até delegacias, hospitais e órgãos da rede de proteção. Acordo tem como objetivo fortalecer a rede de proteção às mulheres, além de desenvolver ações conjuntas de prevenção à violência e à criminalidade | Foto: Divulgação/SSP-DF O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, reforçou que a iniciativa está alinhada ao conceito de segurança integral: “A nossa gestão tem reafirmado que a segurança se faz de forma integrada, transversal e compartilhada. Este acordo com a Belascar é um exemplo concreto de como o poder público e a iniciativa privada podem atuar juntos na construção de um Distrito Federal mais seguro e mais humano, especialmente no enfrentamento à violência contra a mulher.” A Secretária da Mulher, Giselle Ferreira, falou sobre a importância dessa ação. “Essa iniciativa traz mais segurança para as mulheres. Estamos usando a tecnologia e conhecimento, para estarmos juntos no combate à violência. Essa parceria reafirma o nosso compromisso de ampliar políticas inovadoras no DF e consolidar políticas públicas integradas para a proteção das mulheres, unindo Governo, setor privado e sociedade civil". A vigência inicial do acordo é de 12 meses, sem repasse de recursos financeiros entre as partes. A execução será gratuita, com cada instituição assumindo suas responsabilidades de forma colaborativa, em consonância com os princípios do programa Segurança Integral. “O projeto Parceiro da Segurança mostra como empresas podem se tornar aliadas estratégicas na prevenção à violência. A Belascar chega para somar forças, oferecendo benefícios concretos às mulheres em situação de vulnerabilidade e ajudando a ampliar a rede de proteção por meio de iniciativas inovadoras e de grande impacto social”, destacou a subsecretária de Prevenção à Criminalidade da SSP/DF, Regilene Siqueira. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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DF amplia rede de proteção a mulheres em situação de vulnerabilidade

O Dia Internacional da Não Violência é celebrado em 2 de outubro, data de nascimento de Mahatma Gandhi, líder indiano que difundiu a filosofia da paz e da resistência pacífica contra a injustiça. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), vem consolidando uma rede cada vez mais ampla e eficiente de atendimento às mulheres em situação de violência. Desde 2023, o número de unidades voltadas ao atendimento do público feminino saltou de 14 para 31, representando um crescimento expressivo na estrutura de apoio às mulheres do DF. Para a vice-governadora, Celina Leão, a expansão da rede reforça o compromisso do Executivo local em garantir que mulheres em todo o Distrito Federal tenham acesso ágil e humanizado a serviços especializados de enfrentamento à violência. “O GDF age com coragem e responsabilidade para proteger vidas. Investir em políticas públicas para mulheres e homens significa salvar histórias e construir uma sociedade mais justa”, afirma. O Governo do Distrito Federal tem ampliado a rede de atendimento às mulheres em situação de violência | Foto: Arquivo/SMDF Entre janeiro e agosto, os serviços da Secretaria da Mulher atenderam milhares de mulheres em situação de vulnerabilidade, oferecendo rede de proteção e acolhimento. Na Casa da Mulher Brasileira, foram realizados 7.451 atendimentos, beneficiando 3.303 mulheres. A Casa Abrigo registrou 4.382 atendimentos, com 484 pessoas acolhidas. [LEIA_TAMBEM]Já nos Espaços Acolher, foram 8.580 atendimentos e 4.767 acolhidas, enquanto o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam) registrou 4.570 atendimentos, recebendo 2.140 pessoas. Os dados evidenciam o impacto positivo das políticas públicas voltadas às mulheres no DF. “Cada mulher que se liberta da violência abre caminho para todas as outras. Nosso compromisso é ampliar o acesso à rede de proteção, oferecer condições reais de autonomia e mostrar que nenhuma está sozinha. Esses números não são apenas estatísticas, são histórias de acolhimento, superação e fortalecimento da autonomia”, aponta a secretária da Mulher do DF, Giselle Ferreira. Dia Internacional da Não Violência A ONU instituiu a data em 2007 com o objetivo de fortalecer a cultura da paz, do diálogo, da tolerância e da compreensão entre os povos. No Brasil, o dia também é marcado por ações de conscientização contra todas as formas de violência — física, psicológica, patrimonial, moral e sexual — valores que norteiam as iniciativas da Secretaria da Mulher no DF. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)

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Rede de cuidados a idosos do Distrito Federal oferece atenção integral e foco em envelhecimento saudável

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) tem como prioridade a promoção do envelhecimento ativo e saudável. O primeiro ponto de contato para essa assistência é a Atenção Primária à Saúde (APS), oferecida nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) distribuídas por todas as regiões administrativas da capital. Para ampliar e qualificar o atendimento, a rede pública conta com dez Ambulatórios de Geriatria estrategicamente localizados. Nessas unidades, equipes multiprofissionais (eMulti) — formadas por geriatras, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, psicólogos e outros especialistas — realizam acompanhamentos personalizados. Além das consultas, a rede oferece ações como Práticas Integrativas em Saúde (PIS), Circuito Multissensorial para prevenção de quedas, grupos contra o tabagismo, atividades de promoção de hábitos saudáveis e programas voltados a doenças crônicas. No Brasil, estima-se que mais de 1,8 milhão de pessoas vivam com algum tipo de demência, sendo o Alzheimer a forma mais comum. Isso representa cerca de 12% da população idosa | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A disponibilidade dessas atividades varia de acordo com cada UBS. “Embora todas as equipes possam desenvolver ações voltadas à saúde do idoso, as unidades que contam com eMulti tendem a oferecer um número maior de atividades coletivas e atendimentos individuais”, explica a gerente de Apoio à Saúde da Família (Gasf) da SES-DF, Simone Lacerda. Alzheimer No Brasil, estima-se que mais de 1,8 milhão de pessoas vivam com algum tipo de demência, sendo o Alzheimer a forma mais comum. Isso representa cerca de 12% da população idosa, embora haja variações regionais. Até 2050, a projeção é que 5,7 milhões de indivíduos sejam diagnosticados no país, segundo Relatório Nacional de Demência do Ministério da Saúde. Diante do cenário, Lacerda reforça que os cuidados devem começar antes mesmo dos 60 anos, com foco na manutenção da autonomia, independência e participação social. “Nossa abordagem não se limita ao tratamento da doença. Trabalhamos com um modelo de atenção em rede, com equipes interdisciplinares, para garantir um cuidado integral, colocando a pessoa idosa no centro do processo.” A SES-DF conta com dez Ambulatórios de Geriatria e oferece práticas integrativas, circuito multissensorial contra quedas, grupos de combate ao tabagismo, atividades de promoção de hábitos saudáveis e programas voltados a doenças crônicas Os primeiros sinais da doença podem ser sutis e facilmente confundidos com outros problemas de saúde mental. Mudanças de comportamento, dificuldade para realizar tarefas cotidianas — cozinhar, dirigir ou pagar contas — e esquecimentos frequentes, como conversas recentes, estão entre os indícios. Além da memória, o Alzheimer afeta a linguagem, a capacidade de planejamento, a noção espacial e a percepção visual. Para pacientes diagnosticados precocemente, a recomendação é estimular a autonomia e adaptar atividades prazerosas e significativas à nova realidade. O acesso aos ambulatórios especializados ocorre por encaminhamento das equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), via Central de Regulação, ainda nas UBSs. Clique aqui e veja qual é a UBS mais próxima da sua casa. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Guia para criação dos Conselhos de Defesa de Usuários é apresentado aos conselheiros de governança pública do Distrito Federal

Durante a 21ª reunião ordinária do Conselho de Governança Pública do Distrito Federal (Cgov), realizada na segunda-feira (29/9), foram apresentadas alterações no cronograma do Modelo Distrital de Maturidade em Governança Pública (MDM – Governança Pública) e o Guia para instituição dos Conselhos de Defesa do Usuário nos Conselhos de Políticas Públicas, elaborado pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, unidade da Controladoria-Geral (CGDF). Participaram do encontro representantes da CGDF, das secretarias de Economia, Saúde, Educação, Casa Civil e Segurança Pública do DF, além da Procuradoria-Geral do Distrito Federal. A 21ª reunião ordinária do Conselho de Governança Pública do Distrito Federal (Cgov) foi realizada na segunda (29/9) | Foto: Divulgação/CGDF A ouvidora-geral do Distrito Federal, Daniela Pacheco, apresentou ao colegiado o guia e uma proposta de site do Conselho de Usuários dos Serviços Públicos do DF, um espaço digital criado para aproximar o cidadão das decisões e do acompanhamento dos serviços públicos. A plataforma reúne enquetes, fóruns de discussão e informações institucionais sobre o Conselho. Os resultados das consultas virtuais serão repassados ao Cgov semestralmente, de forma consolidada, assegurando monitoramento contínuo. A apresentação do guia e do site atende à Resolução nº 7, de 29 de abril de 2025. A deliberação sobre ambos acontecerá em reunião futura do Cgov, para que os membros possam avaliar o fluxo de funcionamento da nova ferramenta de participação social. O próximo passo será a elaboração de um normativo e, posteriormente, a divulgação das iniciativas. [LEIA_TAMBEM]Durante o encontro, o Conselho aprovou resolução que recomenda a implantação de unidades específicas de Governança nos órgãos do GDF — medida que visa incentivar maior coordenação nas práticas de governança e auxiliar no avanço da maturidade institucional, em atendimento aos requisitos do Modelo de Governança Pública aprovado pela Resolução nº 4, de 19 de agosto de 2024. Outra pauta relevante foi a alteração do cronograma do MDM – Governança Pública, proposta para apoiar os órgãos na avaliação e monitoramento do seu nível de maturidade, com foco em melhorias contínuas. O ajuste busca permitir uma entrega mais consistente do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), com dados consolidados e, consequentemente, um modelo mais eficiente. A reunião reforçou a importância da cooperação entre órgãos e da troca de experiências como caminhos para fortalecer a governança pública e aumentar a eficiência do Governo do Distrito Federal. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)

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Abertos processos seletivos para médicos ginecologistas e enfermeiros especialistas em infecção hospitalar

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) está com inscrições abertas para dois processos seletivos que visam a formação de cadastro reserva em diferentes áreas da saúde. As oportunidades são destinadas a médicos ginecologistas e obstetras e a enfermeiros com especialização em Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). No caso do Edital nº 151/2025, a seleção é voltada para médicos ginecologistas e obstetras, com carga horária mínima semanal de 24 horas e remuneração bruta de R$ 15.292,32. Entre os requisitos, estão a conclusão do curso superior em medicina, residência ou título de especialista emitido pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), registro ativo no Conselho Regional de Medicina (CRM) e experiência mínima de seis meses na área. Já o Edital nº 150/2025 oferece vagas para enfermeiros especializados em Controle de Infecção Hospitalar, com carga horária mínima de 36 horas semanais e remuneração bruta de R$ 4.669,05. É necessário possuir diploma em enfermagem, pós-graduação completa em controle de infecção hospitalar, registro ativo no Conselho Regional de Enfermagem (Coren) e experiência mínima de seis meses na função. Além da remuneração, os profissionais contratados terão direito a benefícios como auxílio-transporte, alimentação (conforme acordo coletivo), acesso a um clube de descontos em estabelecimentos parceiros, abono semestral e folga no aniversário. Os contratos poderão ser firmados em regime determinado, indeterminado ou intermitente, de acordo com a necessidade do IgesDF. Interessados devem acessar os editais completos e realizar a inscrição pelo site processoseletivo.igesdf.org.br/vagas até 7 de outubro. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Melhores Práticas em Ouvidoria

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Reunião alinha medidas de prevenção contra efeitos da chuva no Sol Nascente

Por iniciativa da Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, em parceria com a Defesa Civil, Corpo de Bombeiros do DF, Novacap e SLU foi concluído um ciclo de reuniões de alinhamento de ações de atenção e prevenção aos possíveis impactos causados pelo período chuvoso, que tem início previsto para os próximos 15 dias. Essas atividades compõem um conjunto de medidas que integram a operação de atenção e prevenção contra enchentes na cidade. Um dos principais componentes do problema, a falta de infraestrutura, está sendo solucionado pela Secretaria de Obras e deve mitigar de forma satisfatória essa questão. A Administração do Sol Nascente/Pôr do Sol tem intensificado, em parceria com a Novacap, ações preventivas em todas as áreas da cidade. Entre as ações em curso, destacam-se poda de árvores, limpeza de bocas-de-lobo e recolhimento de inservíveis, entulhos e outros resíduos, em colaboração com o SLU, visto que o descarte irregular de lixo e entulho em geral é apontado por especialistas como o principal vetor para a formação de enchentes e alagamentos. Por isso, nessas ações, sempre há o trabalho de conscientização das pessoas para que não descartem o lixo de forma irregular. Apenas para se ter uma ideia da dimensão da situação no Sol Nascente/Pôr do Sol e da devida importância de se manter a cidade limpa, por meio do descarte e destinação correta de resíduos, a média diária da quantidade de lixo retirada das bocas de lobo da região, pelo SLU e pela administração regional, é de duas a três toneladas. Enquanto isso, o SLU recolhe 57 toneladas de lixo diárias, além de 25 a 30 toneladas de inservíveis e entulho. A Administração do Sol Nascente/Pôr do Sol tem intensificado, em parceria com a Novacap, ações preventivas em todas as áreas da cidade | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Complementando essas medidas, a Defesa Civil, que já possui um mapeamento detalhado das áreas de atenção e risco de todo o DF, com apoio da Regional de Ensino da Secretaria de Educação, inicia nos próximos dias um ciclo de palestras nas sete Unidades de Ensino da cidade para orientar alunos, pais e professores sobre os cuidados a serem tomados nesse período. Para o administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, “a cooperação e entendimento prévio entre os órgãos são decisivos para uma ação mais efetiva do Estado em prol do bem-estar da população”. Seguindo essa linha de pensamento, o tenente-coronel Rogério Borges, da Defesa Civil, completa: “A prevenção é sempre a melhor maneira de evitar ou minimizar os possíveis problemas que surgem em uma cidade”. Desde o início da gestão atual, em 2019, já foram investidos mais de R$ 630 milhões na região do Sol Nascente. Esse montante contempla não apenas obras de infraestrutura urbana, mas também importantes equipamentos públicos, como o Restaurante Comunitário, a UPA, a rodoviária, a Casa da Mulher e edifícios residenciais, entre outras entregas que estão transformando a qualidade de vida da população local. Veja a seguir o andamento das obras de infraestrutura realizadas pela Secretaria de Obras no Sol Nascente/Pôr do Sol, com a geração de cerca de 200 empregos. Trecho 1 • 83% dos serviços executados • Valor do contrato: R$ 79 milhões • Valor já investido: R$ 66 milhões • Valor a investir: R$ 13 milhões • Obras em andamento no Setor Novo Horizonte Trecho 2 • 95% dos serviços previstos em contrato já executados • Valor do contrato: R$ 70 milhões • Valor já investido: R$ 66 milhões • Atualmente, há obras em andamento nas Chácaras 136 situadas atrás da Feira do Produtor Trecho 3 • 90% dos serviços executados • Valor do contrato: R$ 181 milhões • Valor já investido: R$ 163 milhões • Valor a investir: R$ 18 milhões Principais serviços já concluídos no Sol Nascente: • Instalação de cerca de 30 km de redes de drenagem em galerias pré-moldadas • Sete lagoas de detenção em funcionamento, com outras cinco em construção • Aproximadamente 65 km de ruas já pavimentadas • Construção da ponte que interliga os trechos 1 e 2 • Pavimentação da Avenida Principal da Chácara 2 • Pavimentação da via de acesso ao Córrego das Corujas • Duplicação da Avenida entre o Setor QNQ (Ceilândia) e o Trecho 3 • Urbanização dos setores Acácias e Cachoeirinha • Urbanização dos condomínios Pedra Verde, Virgem da Vitória, Santa Rosa, Gênesis, Vencedor e 5 Estrelas • Urbanização das chácaras 2, 6, 73, 74, 75, 81, 84, 112, 113, 114, 115 (Rua 6), 115A (condomínios A, B, C, D e E), 117, 118, 119, 123 e 124 • Pavimentação da via do Trem Bão. *Com informações da Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol

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Ouvidoria

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Costurando sonhos: Fábrica Social formou mais de 3,1 mil pessoas desde 2019

Histórias de superação e recomeço são comuns na Fábrica Social do Governo do Distrito Federal (GDF), coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Desde 2019, o equipamento formou mais de 3,1 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social, ampliando o acesso da população a oportunidades concretas de inserção no mercado de trabalho. Apenas neste ano, 322 alunos já conquistaram o certificado de conclusão e uma nova turma será iniciada em breve. Localizado na Cidade do Automóvel, o centro de educação profissional fornece o curso de costura industrial, dividido em oito módulos. São contempladas diversas áreas de uma fábrica, incluindo malharia inicial e avançada, tecido plano, serigrafia, bordado computadorizado, bolsas e acessórios, bonés e similares. A capacitação tem duração de um ano e ocorre de segunda a sexta-feira — das 8h às 12h ou das 14h às 18h. Desde 2019, a Fábrica Social já formou mais de 3,1 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília "A Fábrica Social é um dos exemplos mais inspiradores do nosso compromisso com a inclusão produtiva”, reforça o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. “Cada certificado entregue aqui representa muito mais do que uma nova habilidade: significa resgatar a autoestima, abrir caminhos para a independência financeira e devolver a esperança para quem mais precisa. É esse impacto humano e econômico que torna a Fábrica Social um patrimônio do nosso Distrito Federal.” A instrutora Elisângela Cedrini, 49, é exemplo de que a formação pode mudar vidas. Ela começou o curso em 2023, após perder o emprego durante a pandemia e passar por problemas de saúde. Em pouco tempo, se apaixonou pela máquina de costura e passou a planejar um futuro em que a linha e a agulha fossem protagonistas. Hoje, tem graduação e pós-graduação em design de moda e compartilha o conhecimento com os alunos no mesmo local em que teve a chance de recomeçar. “O curso mudou totalmente a minha vida. Eu era da área de saúde, tinha 40 e poucos anos e tive que recomeçar do zero. Fiquei um ano e seis meses aqui, primeiro estudando e depois na parte de produção, e voltei para trabalhar”, conta Elisângela. “Tenho alunos que já fazem peças incríveis que enchem meus olhos de lágrimas. É extraordinário ver a pessoa plantando a sementinha dela, cheia de esperança para recomeçar, assim como eu. Aqui é um lugar que você pode transformar sua vida, seguir vários rumos. São vários módulos com linguagens e técnicas diferentes em que a pessoa pode se identificar com alguma delas”. Elisângela Cedrini, instrutora: "O curso mudou totalmente a minha vida. Fiquei um ano e seis meses aqui, primeiro estudando e depois na parte de produção, e voltei para trabalhar" Entre os alunos, destaca-se Teresa Régia Araújo, 42 anos, que com muita determinação ganhou uma nova profissão e mais qualidade de vida. Mãe atípica de três filhas, ela estava sem nenhuma fonte de renda quando descobriu a Fábrica Social. Cinco meses de aula foram suficientes para essa realidade mudar: Teresa, que não sabia nem colocar a linha na agulha, já oferece pequenos serviços no bairro em que mora, no Gama, e traça novos objetivos profissionais. “Aprendi a costurar roupa, fazer alguns reparos, modelagem do começo ao fim e a desenhar também”, conta Teresa, que costurou, inclusive, a roupa das filhas para participar das quadrilhas juninas deste ano. “A costura está me trazendo qualidade de vida. Posso ter uma vida melhor em casa, sem precisar me deslocar para longe, podendo cuidar das minhas filhas, sem precisar estar correndo 24 horas.” Quem também não entendia o funcionamento das máquinas de costura e hoje está craque no assunto é Cléber Vagner Dino, 56. Após perder o emprego durante a pandemia, ele passou por um período de desânimo e depressão. A virada de chave começou recentemente, com o ingresso na Fábrica Social. “Minha mãe até tem uma máquina de costura, mas eu não entendia nada. Aprendi tudo aqui e foi altamente desafiador. Ficamos uma semana aprendendo só passar a linha para começar a fazer um ponto”, revela. Mais do que aprender uma profissão, Cléber encontrou motivação e novas perspectivas de vida. Animado com as possibilidades, ele já domina diferentes técnicas e se arrisca em softwares de modelagem digital, área na qual pretende seguir carreira. “O conhecimento que adquiri aqui abriu um novo horizonte para mim. Renovou minha vida, conheci novas pessoas, mudou tudo. Hoje consigo olhar qualquer roupa e vou tentar fazer”, afirma. Já a costureira Vanuza da Silva, 39, viu na formação uma oportunidade de aprender uma nova habilidade e agregar valor no próprio trabalho. “Como eu faço crochê, às vezes preciso forrar a peça. Antes eu tinha que terceirizar, agora eu mesma posso fazer isso. Também faço bolsas, roupas”, afirma a moradora do Recanto das Emas. “Muito gratificante estar aqui fazendo esse curso.” A aluna Teresa Régia Araújo, que antes de começar o curso não sabia nem colocar a linha na agulha, já oferece pequenos serviços no bairro onde mora, no Gama: "A costura está me trazendo qualidade de vida" Mais informações O desenvolvimento do conteúdo programático, acompanhamento pedagógico e monitoria/instrutoria são feitos por uma organização da sociedade civil, contratada por meio de termo de colaboração com a Sedet. O investimento é de cerca de R$ 6 milhões por ano. Parte dos materiais produzidos é destinada a ações sociais e ao GDF, como os enxovais utilizados na rede pública de saúde. O espaço dispõe de 470 máquinas de costura industriais, entre caseadeiras, galoneiras,  overlock e interlock. “Nosso objetivo é gerar oportunidade para as pessoas que queiram atuar em uma nova atividade, queiram a profissão, para que possam produzir até mesmo da própria casa”, salienta o secretário. Segundo Thales Mendes, a oferta de qualificação profissional será ampliada nos próximos meses, com abertura de mais vagas e de uma unidade da Fábrica Social no Sol Nascente. “Nosso governador Ibaneis Rocha já anunciou que será um equipamento com 2,4 mil metros quadrados. Vamos descentralizar parte da produção, nos aproximando mais do nosso aluno”, afirma ele sobre o compromisso com a expansão da iniciativa.  Para participar, os interessados devem ser inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) e ter renda per capita de até R$ 200. Os alunos recebem uma bolsa de R$ 304, além de lanche e auxílio-transporte, como ajuda de custo para incentivá-los a não desistir do projeto. Também há um auxílio de produtividade, com um percentual sobre o que produzem após a fase de instrução. As inscrições são divulgadas no site da Sedet-DF. * Colaborou Karol Ribeiro

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