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Abertos processos seletivos para médicos ginecologistas e enfermeiros especialistas em infecção hospitalar

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) está com inscrições abertas para dois processos seletivos que visam a formação de cadastro reserva em diferentes áreas da saúde. As oportunidades são destinadas a médicos ginecologistas e obstetras e a enfermeiros com especialização em Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). No caso do Edital nº 151/2025, a seleção é voltada para médicos ginecologistas e obstetras, com carga horária mínima semanal de 24 horas e remuneração bruta de R$ 15.292,32. Entre os requisitos, estão a conclusão do curso superior em medicina, residência ou título de especialista emitido pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), registro ativo no Conselho Regional de Medicina (CRM) e experiência mínima de seis meses na área. Já o Edital nº 150/2025 oferece vagas para enfermeiros especializados em Controle de Infecção Hospitalar, com carga horária mínima de 36 horas semanais e remuneração bruta de R$ 4.669,05. É necessário possuir diploma em enfermagem, pós-graduação completa em controle de infecção hospitalar, registro ativo no Conselho Regional de Enfermagem (Coren) e experiência mínima de seis meses na função. Além da remuneração, os profissionais contratados terão direito a benefícios como auxílio-transporte, alimentação (conforme acordo coletivo), acesso a um clube de descontos em estabelecimentos parceiros, abono semestral e folga no aniversário. Os contratos poderão ser firmados em regime determinado, indeterminado ou intermitente, de acordo com a necessidade do IgesDF. Interessados devem acessar os editais completos e realizar a inscrição pelo site processoseletivo.igesdf.org.br/vagas até 7 de outubro. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Reunião alinha medidas de prevenção contra efeitos da chuva no Sol Nascente

Por iniciativa da Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, em parceria com a Defesa Civil, Corpo de Bombeiros do DF, Novacap e SLU foi concluído um ciclo de reuniões de alinhamento de ações de atenção e prevenção aos possíveis impactos causados pelo período chuvoso, que tem início previsto para os próximos 15 dias. Essas atividades compõem um conjunto de medidas que integram a operação de atenção e prevenção contra enchentes na cidade. Um dos principais componentes do problema, a falta de infraestrutura, está sendo solucionado pela Secretaria de Obras e deve mitigar de forma satisfatória essa questão. A Administração do Sol Nascente/Pôr do Sol tem intensificado, em parceria com a Novacap, ações preventivas em todas as áreas da cidade. Entre as ações em curso, destacam-se poda de árvores, limpeza de bocas-de-lobo e recolhimento de inservíveis, entulhos e outros resíduos, em colaboração com o SLU, visto que o descarte irregular de lixo e entulho em geral é apontado por especialistas como o principal vetor para a formação de enchentes e alagamentos. Por isso, nessas ações, sempre há o trabalho de conscientização das pessoas para que não descartem o lixo de forma irregular. Apenas para se ter uma ideia da dimensão da situação no Sol Nascente/Pôr do Sol e da devida importância de se manter a cidade limpa, por meio do descarte e destinação correta de resíduos, a média diária da quantidade de lixo retirada das bocas de lobo da região, pelo SLU e pela administração regional, é de duas a três toneladas. Enquanto isso, o SLU recolhe 57 toneladas de lixo diárias, além de 25 a 30 toneladas de inservíveis e entulho. A Administração do Sol Nascente/Pôr do Sol tem intensificado, em parceria com a Novacap, ações preventivas em todas as áreas da cidade | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Complementando essas medidas, a Defesa Civil, que já possui um mapeamento detalhado das áreas de atenção e risco de todo o DF, com apoio da Regional de Ensino da Secretaria de Educação, inicia nos próximos dias um ciclo de palestras nas sete Unidades de Ensino da cidade para orientar alunos, pais e professores sobre os cuidados a serem tomados nesse período. Para o administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, “a cooperação e entendimento prévio entre os órgãos são decisivos para uma ação mais efetiva do Estado em prol do bem-estar da população”. Seguindo essa linha de pensamento, o tenente-coronel Rogério Borges, da Defesa Civil, completa: “A prevenção é sempre a melhor maneira de evitar ou minimizar os possíveis problemas que surgem em uma cidade”. Desde o início da gestão atual, em 2019, já foram investidos mais de R$ 630 milhões na região do Sol Nascente. Esse montante contempla não apenas obras de infraestrutura urbana, mas também importantes equipamentos públicos, como o Restaurante Comunitário, a UPA, a rodoviária, a Casa da Mulher e edifícios residenciais, entre outras entregas que estão transformando a qualidade de vida da população local. Veja a seguir o andamento das obras de infraestrutura realizadas pela Secretaria de Obras no Sol Nascente/Pôr do Sol, com a geração de cerca de 200 empregos. Trecho 1 • 83% dos serviços executados • Valor do contrato: R$ 79 milhões • Valor já investido: R$ 66 milhões • Valor a investir: R$ 13 milhões • Obras em andamento no Setor Novo Horizonte Trecho 2 • 95% dos serviços previstos em contrato já executados • Valor do contrato: R$ 70 milhões • Valor já investido: R$ 66 milhões • Atualmente, há obras em andamento nas Chácaras 136 situadas atrás da Feira do Produtor Trecho 3 • 90% dos serviços executados • Valor do contrato: R$ 181 milhões • Valor já investido: R$ 163 milhões • Valor a investir: R$ 18 milhões Principais serviços já concluídos no Sol Nascente: • Instalação de cerca de 30 km de redes de drenagem em galerias pré-moldadas • Sete lagoas de detenção em funcionamento, com outras cinco em construção • Aproximadamente 65 km de ruas já pavimentadas • Construção da ponte que interliga os trechos 1 e 2 • Pavimentação da Avenida Principal da Chácara 2 • Pavimentação da via de acesso ao Córrego das Corujas • Duplicação da Avenida entre o Setor QNQ (Ceilândia) e o Trecho 3 • Urbanização dos setores Acácias e Cachoeirinha • Urbanização dos condomínios Pedra Verde, Virgem da Vitória, Santa Rosa, Gênesis, Vencedor e 5 Estrelas • Urbanização das chácaras 2, 6, 73, 74, 75, 81, 84, 112, 113, 114, 115 (Rua 6), 115A (condomínios A, B, C, D e E), 117, 118, 119, 123 e 124 • Pavimentação da via do Trem Bão. *Com informações da Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol

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Costurando sonhos: Fábrica Social formou mais de 3,1 mil pessoas desde 2019

Histórias de superação e recomeço são comuns na Fábrica Social do Governo do Distrito Federal (GDF), coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Desde 2019, o equipamento formou mais de 3,1 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social, ampliando o acesso da população a oportunidades concretas de inserção no mercado de trabalho. Apenas neste ano, 322 alunos já conquistaram o certificado de conclusão e uma nova turma será iniciada em breve. Localizado na Cidade do Automóvel, o centro de educação profissional fornece o curso de costura industrial, dividido em oito módulos. São contempladas diversas áreas de uma fábrica, incluindo malharia inicial e avançada, tecido plano, serigrafia, bordado computadorizado, bolsas e acessórios, bonés e similares. A capacitação tem duração de um ano e ocorre de segunda a sexta-feira — das 8h às 12h ou das 14h às 18h. Desde 2019, a Fábrica Social já formou mais de 3,1 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília "A Fábrica Social é um dos exemplos mais inspiradores do nosso compromisso com a inclusão produtiva”, reforça o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. “Cada certificado entregue aqui representa muito mais do que uma nova habilidade: significa resgatar a autoestima, abrir caminhos para a independência financeira e devolver a esperança para quem mais precisa. É esse impacto humano e econômico que torna a Fábrica Social um patrimônio do nosso Distrito Federal.” A instrutora Elisângela Cedrini, 49, é exemplo de que a formação pode mudar vidas. Ela começou o curso em 2023, após perder o emprego durante a pandemia e passar por problemas de saúde. Em pouco tempo, se apaixonou pela máquina de costura e passou a planejar um futuro em que a linha e a agulha fossem protagonistas. Hoje, tem graduação e pós-graduação em design de moda e compartilha o conhecimento com os alunos no mesmo local em que teve a chance de recomeçar. “O curso mudou totalmente a minha vida. Eu era da área de saúde, tinha 40 e poucos anos e tive que recomeçar do zero. Fiquei um ano e seis meses aqui, primeiro estudando e depois na parte de produção, e voltei para trabalhar”, conta Elisângela. “Tenho alunos que já fazem peças incríveis que enchem meus olhos de lágrimas. É extraordinário ver a pessoa plantando a sementinha dela, cheia de esperança para recomeçar, assim como eu. Aqui é um lugar que você pode transformar sua vida, seguir vários rumos. São vários módulos com linguagens e técnicas diferentes em que a pessoa pode se identificar com alguma delas”. Elisângela Cedrini, instrutora: "O curso mudou totalmente a minha vida. Fiquei um ano e seis meses aqui, primeiro estudando e depois na parte de produção, e voltei para trabalhar" Entre os alunos, destaca-se Teresa Régia Araújo, 42 anos, que com muita determinação ganhou uma nova profissão e mais qualidade de vida. Mãe atípica de três filhas, ela estava sem nenhuma fonte de renda quando descobriu a Fábrica Social. Cinco meses de aula foram suficientes para essa realidade mudar: Teresa, que não sabia nem colocar a linha na agulha, já oferece pequenos serviços no bairro em que mora, no Gama, e traça novos objetivos profissionais. “Aprendi a costurar roupa, fazer alguns reparos, modelagem do começo ao fim e a desenhar também”, conta Teresa, que costurou, inclusive, a roupa das filhas para participar das quadrilhas juninas deste ano. “A costura está me trazendo qualidade de vida. Posso ter uma vida melhor em casa, sem precisar me deslocar para longe, podendo cuidar das minhas filhas, sem precisar estar correndo 24 horas.” Quem também não entendia o funcionamento das máquinas de costura e hoje está craque no assunto é Cléber Vagner Dino, 56. Após perder o emprego durante a pandemia, ele passou por um período de desânimo e depressão. A virada de chave começou recentemente, com o ingresso na Fábrica Social. “Minha mãe até tem uma máquina de costura, mas eu não entendia nada. Aprendi tudo aqui e foi altamente desafiador. Ficamos uma semana aprendendo só passar a linha para começar a fazer um ponto”, revela. Mais do que aprender uma profissão, Cléber encontrou motivação e novas perspectivas de vida. Animado com as possibilidades, ele já domina diferentes técnicas e se arrisca em softwares de modelagem digital, área na qual pretende seguir carreira. “O conhecimento que adquiri aqui abriu um novo horizonte para mim. Renovou minha vida, conheci novas pessoas, mudou tudo. Hoje consigo olhar qualquer roupa e vou tentar fazer”, afirma. Já a costureira Vanuza da Silva, 39, viu na formação uma oportunidade de aprender uma nova habilidade e agregar valor no próprio trabalho. “Como eu faço crochê, às vezes preciso forrar a peça. Antes eu tinha que terceirizar, agora eu mesma posso fazer isso. Também faço bolsas, roupas”, afirma a moradora do Recanto das Emas. “Muito gratificante estar aqui fazendo esse curso.” A aluna Teresa Régia Araújo, que antes de começar o curso não sabia nem colocar a linha na agulha, já oferece pequenos serviços no bairro onde mora, no Gama: "A costura está me trazendo qualidade de vida" Mais informações O desenvolvimento do conteúdo programático, acompanhamento pedagógico e monitoria/instrutoria são feitos por uma organização da sociedade civil, contratada por meio de termo de colaboração com a Sedet. O investimento é de cerca de R$ 6 milhões por ano. Parte dos materiais produzidos é destinada a ações sociais e ao GDF, como os enxovais utilizados na rede pública de saúde. O espaço dispõe de 470 máquinas de costura industriais, entre caseadeiras, galoneiras,  overlock e interlock. “Nosso objetivo é gerar oportunidade para as pessoas que queiram atuar em uma nova atividade, queiram a profissão, para que possam produzir até mesmo da própria casa”, salienta o secretário. Segundo Thales Mendes, a oferta de qualificação profissional será ampliada nos próximos meses, com abertura de mais vagas e de uma unidade da Fábrica Social no Sol Nascente. “Nosso governador Ibaneis Rocha já anunciou que será um equipamento com 2,4 mil metros quadrados. Vamos descentralizar parte da produção, nos aproximando mais do nosso aluno”, afirma ele sobre o compromisso com a expansão da iniciativa.  Para participar, os interessados devem ser inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) e ter renda per capita de até R$ 200. Os alunos recebem uma bolsa de R$ 304, além de lanche e auxílio-transporte, como ajuda de custo para incentivá-los a não desistir do projeto. Também há um auxílio de produtividade, com um percentual sobre o que produzem após a fase de instrução. As inscrições são divulgadas no site da Sedet-DF. * Colaborou Karol Ribeiro

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IX Conferência Distrital de Direitos Humanos começa nesta quinta (2)

Representantes do poder público e da sociedade civil se reúnem nesta quinta (2) e sexta-feira (3) para participar da IX Conferência Distrital de Direitos Humanos, na Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), localizada na Asa Sul. O evento é promovido pelo Conselho Distrital de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos (CDPDDH), vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), e terá como tema central "Por um sistema nacional de direitos humanos: consolidar a democracia, resistir aos retrocessos e avançar na garantia de direitos para todas as pessoas". O objetivo do encontro é debater e identificar possíveis violações de direitos e elaborar diretrizes que operem na defesa desses direitos. Os trabalhos serão conduzidos em seis eixos de debate, como enfrentamento das violações e retrocessos; igualdade e justiça social; e justiça climática, meio ambiente e direitos humanos. O tema da conferência será "Por um sistema nacional de direitos humanos: consolidar a democracia, resistir aos retrocessos e avançar na garantia de direitos para todas as pessoas" Entre os convidados, estão a conselheira nacional e coordenadora da Comissão de Gênero e Igualdade Racial do Conselho Nacional de Direitos Humanos, Maria das Neves, e os professores César Ricardo de Paula, Marcos Henrique da Silva e Muria Antunes. Ao todo, participarão 200 delegados, observadores e convidados, que terão a missão de elaborar um relatório com até 21 propostas de atuação — três para cada eixo temático, além de três suplementares. Além disso, também será conduzida a eleição dos representantes do Distrito Federal para a Conferência Nacional de Direitos Humanos, prevista para os dias 10 a 12 de dezembro deste ano. “A consolidação de políticas públicas mais justas e alinhadas com os princípios dos direitos humanos começa quando a sociedade dialoga e participa ativamente dessas discussões”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. *Com informações da Sejus-DF

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Quem é Quem

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Encontro traça estratégias em assistência de saúde mental a crianças e adolescentes em Brazlândia

Representantes de instituições públicas e do terceiro setor com atuação em Brazlândia se encontraram, nessa terça-feira (30), para traçar estratégias de assistência à saúde mental a crianças e adolescentes. Promovido pelo Centro de Atenção Psicossocial (Caps) da região, a conversa abordou temas como fluxos de pacientes e otimização da rede de cuidados.  "A questão da saúde mental vem aumentando de maneira avassaladora e percebemos a importância dessa rede de atendimento direcionada. Nesse cenário, o Caps é fundamental para a comunidade. Portanto, o diálogo sobre responsabilidade compartilhada é muito importante", opina o conselheiro tutelar Paulo Humberto de Almeida. Também havia representação de escolas, do centro olímpico, do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), instituições religiosas e organizações não governamentais.  Encontro reuniu representantes de instituições públicas e da sociedade que atuam em Brazlândia | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF "A ideia é juntar a rede, se aproximar e tentar construir a saúde mental em todos os âmbitos, tanto na escola, na unidade de saúde, nas instituições parceiras", explica a gerente do Caps de Brazlândia, Andrea Fontenele. A gestora lembra que ainda há o foco em resolver as demandas na própria Região Administrativa, que conta com um hospital, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e nove Unidades Básicas de Saúde (UBSs). "As UBSs são a principal porta de entrada e a UPA e o hospital formam uma retaguarda importante. Procuramos articular o máximo possível a rede para evitar encaminhamentos. Pelo perfil da população daqui, sabemos que para eles é difícil ir", explica. Diálogo e fluxo A gerente da UBS 1 de Brazlândia, Jaqueline Oliveira, afirma que é preciso que o paciente transite de forma tranquila e adequada entre as redes de atendimento. Para que isso ocorra, é necessário, de acordo com a gestora, diálogo. "Dessa forma, conseguimos entender o papel do outro serviço, sendo esta a melhor forma de referenciar um paciente de maneira segura e eficaz", diz. Segundo a profissional, a unidade de Brazlândia realiza, em média, cerca de 300 atendimentos diários. Desses, seis a oito são feitos na área de saúde mental. "Às vezes, uma consulta na qual a pessoa procura por um preventivo pode se tornar uma sobre o bem-estar psíquico daquele paciente", conta Oliveira. Troca de experiências permitiu conhecer a complementariedade de ações das organizações que atuam direta ou indiretamente com a temática da saúde mental Durante o encontro, os participantes tiveram a oportunidade de compartilhar experiências. Servidores da Secretaria de Saúde (SES-DF) também puderam apresentar como funciona a rede de atendimento e os serviços ofertados no Sistema Único de Saúde (SUS).  Em comum, estava o entendimento de que as instituições podem unir esforços, tanto na oferta de tratamento de saúde mental quanto na promoção do bem-estar infantojuvenil. "O adoecimento é multifatorial e a promoção à saúde, também. O Caps, por exemplo, promove esse cuidado, faz o acolhimento e acompanhamento terapêutico e medicamentoso, mas a criança, muitas vezes, está com a rede familiar fragilizada. Então precisa do Conselho Tutelar ou outros setores", exemplifica a terapeuta ocupacional Polyanna Monteiro, do Caps de Brazlândia. *Com informações da Secretaria de Saúde

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