Novo episódio de podcast debate o Setembro Verde
O 13º episódio do Fala Aí, DPDF, o podcast da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) traz uma conversa sobre o Setembro Verde. O movimento aborda a conscientização sobre inclusão e acessibilidade das pessoas com deficiência (PCDs) durante o mês e usa a cor verde como símbolo de esperança, além de conscientizar a população e garantir mais direitos e oportunidades para esse segmento da sociedade.. A equipe do programa ouviu a defensora pública e chefe do Núcleo de Assistência Jurídica de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da DPDF (NDH/DPDF), Amanda Fernandes; e a coordenadora de Articulação e Participação Social da Secretaria Nacional da Pessoa com Deficiência do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (SNDPD/MDHC), Isadora Nascimento. O objetivo do programa é esclarecer questões legais e aproximar a instituição da comunidade, promovendo o entendimento sobre os direitos dos cidadãos. Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, o episódio tem um papel fundamental para conscientizar as pessoas sobre as dificuldades vividas por quem tem algum tipo de limitação de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, e de como podemos incluí-las na vivência em sociedade. “O Estatuto da Pessoa com Deficiência nos diz que elas possuem direito à igualdade de oportunidades e que não devem sofrer nenhuma espécie de discriminação. Mas a exclusão não vem apenas na forma como as tratamos, mas também quando ignoramos a falta de acessibilidade tanto nos espaços públicos quanto nos privados”, explica. O movimento aborda a conscientização sobre inclusão e acessibilidade das pessoas com deficiência (PCDs) durante o mês e usa a cor verde como símbolo de esperança | Foto: Divulgação/DPDF A defensora pública e chefe do NDH, Amanda Fernandes, explicou durante a conversa que o Setembro Verde é uma campanha sobre a luta das PCDs. “Eu falo que é para usar o verde da esperança para lembrar que essas pessoas existem. Meses temáticos são importantes porque podemos ir a vários locais, como empresas e escolas, para falar sobre a inclusão no ambiente onde se vive”, narra. A coordenadora de Articulação e Participação Social da SNDPD/MDHC, Isadora Nascimento, falou sobre sua experiência com o tema da inclusão no mercado de trabalho. “Às vezes, as pessoas com deficiência têm um currículo enorme e qualificado, mas quem está realizando a entrevista de emprego nunca vai considerar que ela será capaz de conquistar um cargo de destaque. Já se surpreenderam quando eu digo o que eu faço porque ninguém espera que uma mulher preta e PCD esteja em uma posição com tomada de posição. O próprio capacitismo estrutural atrapalha”, exemplifica. Para escutar o episódio, clique aqui. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)
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IgesDF abre processos seletivos com vagas para diferentes áreas da saúde e manutenção
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) iniciou a semana com novas oportunidades de trabalho em suas unidades. As inscrições, já abertas, seguem até 5 de outubro e podem ser feitas exclusivamente pelo site do instituto. O destaque é para a vaga de médico pediatra, com remuneração bruta de R$ 17.281,01 e carga horária mínima de 24 horas semanais. O cargo é para cadastro reserva e exige diploma em medicina, registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), residência (com RQE) ou título de especialista em pediatria, além de experiência mínima de seis meses em atendimento de urgência e emergência. Os candidatos poderão trabalhar nos hospitais de Base, de Santa Maria, Cidade do Sol e nas UPAs | Foto: Divulgação/IgesDF Também estão abertas vagas para médico alergista, com salário de R$ 12.744,02 e carga mínima de 24 horas semanais; fonoaudiólogo neonatal e pediátrico, com remuneração de R$ 3.964,10 e jornada mínima de 30 horas; e auxiliar de manutenção predial, com salário de R$ 1.568,64 para 40 horas semanais. Todas as oportunidades são para cadastro reserva, com possibilidade de contratação por tempo determinado, indeterminado ou intermitente, conforme a necessidade do instituto. Os profissionais selecionados poderão atuar no Hospital de Base (HBDF), no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), no Hospital Cidade do Sol (HSol) e nas 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) administradas pelo IgesDF. Para mais detalhes sobre requisitos, remuneração e benefícios, o interessado deve acessar os editais disponíveis na plataforma de inscrição: Médico pediatra: Edital nº 147/2025 Médico alergista: Edital Nº 146/2025 Fonoaudiólogo: Edital nº 148/2025 Auxiliar de manutenção predial: Edital nº 149/2025 O IgesDF reforça que é de responsabilidade do candidato verificar periodicamente o site e seu email, incluindo caixas de spam e lixo eletrônico para acompanhar as etapas e enviar a documentação exigida dentro dos prazos. *Com informações do IgesDF
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Com apoio das Agências do Trabalhador, DF registra mais de 29 mil contratações desde 2019
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Ensino público do DF é destaque regional na Olimpíada de Matemática
Marcada pela emoção dos medalhistas e pelo orgulho estampado no rosto dos familiares, a cerimônia regional de premiação da 19ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) reuniu estudantes, professores e representantes das escolas para a entrega de medalhas e prêmios nacionais. O evento ocorreu na quarta-feira (24), no Auditório da Academia de Bombeiros Militares, no Setor Policial Sul, em Brasília. Uma das gestoras da Subsecretaria de Educação Básica da Secretaria de Educação, Claudimary Pires, ressaltou que a participação na OBMEP amplia as possibilidades de aprendizagem. “As olimpíadas ajudam a trazer o conhecimento para a prática social, tornando o aprendizado mais significativo. Os estudantes percebem como podem aplicar a matemática no dia a dia”, afirmou Claudimary. Claudimary Pires ressaltou que a participação na competição amplia as possibilidades de aprendizagem | Fotos: Bruno Grossi/SEEDF Além dos estudantes, a OBMEP premia professores e escolas que se destacam no incentivo ao aprendizado da matemática. No DF, 18 professores e 17 escolas públicas foram homenageados. As conquistas reforçam o impacto do projeto na valorização da prática docente e no fortalecimento das unidades escolares. Participação dos estudantes e familiares Em 2024, o DF foi destaque nacional na OBMEP, com 22 medalhas de ouro, 80 de prata e 171 de bronze, além de 864 menções honrosas. A competição é destinada a alunos do ensino fundamental e médio, divididos em três níveis, e avalia os participantes em provas objetivas e discursivas. Ex-aluna do Centro de Ensino Fundamental Athos Bulcão (Cefab), do Cruzeiro Novo, Juliana Dantas, de 15 anos, contou que a trajetória dela na OBMEP foi marcada por desafios e superação. “Quando comecei, não sabia muita coisa de matemática. Hoje, ao receber a medalha de prata nacional, sinto que evoluí muito e que posso chegar ainda mais longe”, afirmou a adolescente, que planeja cursar engenharia no ensino superior. A trajetória da medalhista Juliana Dantas na OBMEP deixou a mãe dela, Tatiana Oliveira, orgulhosa A mãe de Juliana, Tatiana Oliveira, destacou a satisfação em acompanhar a trajetória da filha na matemática e nas olimpíadas. “É um orgulho muito grande ver uma adolescente se dedicar aos estudos, conquistar medalhas e seguir focada. É supergratificante. Tenho certeza de que tudo isso está pavimentando um futuro brilhante, um aprendizado que ela vai levar para a vida inteira”, afirmou Tatiana. Bolsas de estudo O coordenador do Programa de Iniciação Científica (PIC) e professor da Universidade de Brasília (UnB), Luis Lucinger, destacou que a OBMEP abre caminhos já na educação básica. “O medalhista nacional conquista o direito de participar do PIC na UnB, em que os estudantes aprofundam os temas. Os alunos de escolas públicas ainda recebem uma bolsa mensal no valor de R$ 300, durante 12 meses”, explicou. Amanda Liride, entre o coordenador do PIC, Luis Lucinger, e o representante da SBM, Vinicius Rispoli: “O mais importante é que não se trata de decorar fórmulas, mas de criar raciocínios e até desenvolver nossas próprias formas de resolver problemas” Estudante do 9º ano do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 07 de Brasília, Amanda Líride, 15, destacou como o PIC da OBMEP transformou a relação dela com a matemática. “No PIC, a gente aprofunda conteúdos que nunca vimos na sala de aula, como geometria euclidiana, divisibilidade e probabilidade. O mais importante é que não se trata de decorar fórmulas, mas de criar raciocínios e até desenvolver nossas próprias formas de resolver problemas”, contou a medalhista. Encontros e viagens Luis Lucinger também ressaltou que os alunos de destaque no PIC podem participar do Encontro do Hotel de Hilbert, que reúne anualmente cerca de 150 a 200 medalhistas de todo o país. “É uma viagem para uma semana de atividades matemáticas intensas, a cada ano em uma cidade diferente do Brasil, com todos os custos de hospedagem, alimentação e transporte pagos”, afirmou Lucinger. Outro ponto de destaque é que a premiação na OBMEP pode abrir portas para o ensino superior. “Algumas instituições já oferecem ingresso facilitado para medalhistas de olimpíadas científicas, como a Unicamp, a USP, a Unesp e o Impa/RJ. Outras universidades federais já aderiram, e acredito que a UnB terá esse mesmo mecanismo em breve”, completou. [LEIA_TAMBEM]Parceria institucional Criada em 2005, a OBMEP é organizada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM). O projeto tem como objetivo identificar novos talentos, estimular o estudo da matemática e promover a inclusão social por meio do conhecimento. O coordenador da OBMEP no Distrito Federal e professor na UnB, Matheus Bernardini, contou que a cerimônia deste ano teve recorde de engajamento: “Foi uma das edições com a maior participação dos últimos anos”. Ele também destacou que o sucesso da olimpíada no DF só é possível graças à parceria com a Secretaria de Educação, que garante o bom andamento de todas as etapas. *Com informações da Secretaria de Educação
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Concurso Público Emater-DF
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Ponte para o mercado, agências do trabalhador empregaram cerca de 30 mil pessoas desde 2019
A busca por oportunidades e a demanda por profissionais qualificados crescem diariamente. Nesse contexto, as agências do trabalhador, coordenadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) do Governo do Distrito Federal (GDF), têm se consolidado como a principal porta de entrada para o mercado formal. Desde 2019, cerca de 30 mil brasilienses foram inseridos no mercado de trabalho, sendo que, somente em 2025, mais de 3,3 mil conquistaram uma vaga com carteira assinada. Em 2024, cerca de 5,6 mil pessoas conseguiram emprego por meio do serviço. “Nossa expectativa é que, em 2025, consigamos superar os números alcançados no ano passado. A tendência é sempre melhorar e ampliar esses resultados. No fim do ano, as empresas costumam aumentar a produção e as vendas, o que gera uma demanda maior por trabalhadores e nos ajuda a alcançar essa meta”, destaca o secretário da Sedet-DF, Thales Mendes. Atualmente, são 16 unidades fixas, que atendem mensalmente mais de 30 mil pessoas. Além delas, existem três agências móveis: duas instaladas em carretas e uma itinerante, que funcionam em centros comunitários e entidades sociais parceiras da secretaria, para levar atendimento às regiões onde não há estrutura física. Segundo o secretário, as agências oferecem acesso a diversos serviços, como solicitação do seguro-desemprego, inscrição em vagas de qualificação profissional, programas de assistência, entrega de cesta básica e intermediação de vagas de trabalho. “A agência veio realmente para ajudar o trabalhador”, afirmou. Em 2024, cerca de 5,6 mil pessoas conseguiram emprego por meio da Agência do Trabalhador | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Do ponto de vista empresarial, as agências do trabalhador oferecem suporte técnico qualificado no processo de recrutamento e seleção. O serviço permite que empregadores registrem as demandas por mão de obra, definam requisitos específicos e recebam candidatos previamente avaliados, com base em critérios técnicos e comportamentais alinhados à vaga. Esse modelo contribui para reduzir custos operacionais com triagem de currículos e entrevistas preliminares, além de otimizar o tempo e os recursos dos departamentos de Recursos Humanos. Com 19 anos de mercado, a Dom Caseiro conta hoje com cerca de 150 colaboradores em Brasília, distribuídos entre as áreas de vendas, logística e produção. De acordo com a gerente-geral, Luana Santos, a empresa mantém uma parceria sólida com a Agência do Trabalhador, responsável por captar talentos e viabilizar novas contratações. Só nos primeiros 15 dias de setembro, foram 12 admissões, e a expectativa é contratar mais 40 profissionais até outubro, em preparação para a campanha especial de Natal. A relação com as agências já dura cinco anos e começou a partir da indicação de um colega do varejo. Atualmente, cerca de 90% das contratações são para auxiliares de produção, profissionais que atuam em toda a linha de fabricação dos biscoitos e chocolates, desde o corte e recheio até a decoração, embalagem e finalização dos produtos. Para a gerente, essa parceria é fundamental: “Eu recomendo tanto para empresários quanto para quem procura emprego. É um trabalho sério, que realmente dá resultados. Estou muito feliz com os profissionais que chegaram até nós por meio dessa iniciativa”, conclui. Na Pão Dourado, que completou 30 anos de mercado, o cenário é parecido. Sócio e diretor de recursos humanos da empresa, Sérvulo Batista estima que 10% dos 786 funcionários foram contratados via Agência do Trabalhador. “As agências são excelentes em estrutura. Nós estamos fazendo diferente agora, estamos indo até esses locais e fazendo o processo seletivo lá. Eles nos cedem a estrutura física e nos atendem muito bem”, aponta. “A gente está invertendo, porque, como tem estrutura lá e as pessoas moram mais perto, não gasta passagem para vir aqui fazer entrevista. A empresa se preocupou com isso”, acrescenta ele, que ainda elogia os programas de qualificação do GDF: “As pessoas chegam mais preparadas. O QualificaDF, por exemplo, ajuda muito, principalmente os jovens. Para a pessoa que não teve o primeiro emprego, que nunca trabalhou na vida, é importante isso. Quanto mais qualificação para o mercado de trabalho, melhor”. Oportunidades abertas Para os trabalhadores, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade ou em busca do primeiro emprego, as unidades disponibilizam uma ampla gama de serviços: desde o cadastramento no Sistema Nacional de Emprego (Sine), o encaminhamento a vagas compatíveis com o perfil, a participação em programas de qualificação profissional, a orientação para o mercado de trabalho até o acesso à carteira de trabalho digital. Moradora de Águas Lindas, a auxiliar de produção Júlia de Moraes, 21 anos, conheceu a Agência do Trabalhador por meio de um anúncio nas redes sociais e decidiu procurar atendimento presencial na unidade de Taguatinga. Ela conta que buscou a agência este ano e se surpreendeu com a agilidade do processo. “No mesmo dia em que fui até lá, consegui achar a vaga, fazer a entrevista e logo depois já comecei a experiência aqui na empresa”, lembra. Na Pão Dourado, que completou 30 anos de mercado, o cenário é parecido. Sócio e diretor de recursos humanos da empresa, Sérvulo Batista estima que 10% dos 786 funcionários foram contratados via Agência do Trabalhador | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para Júlia, a agência faz a diferença para quem está em busca de oportunidade. “Muita gente procura trabalho e encontra portas fechadas, mas lá você descobre várias vagas disponíveis de forma muito rápida. Você chega, vê o que tem no dia e, se gostar, já faz a entrevista na hora. Eu nem sabia que funcionava assim e fiquei surpresa”, relata. A auxiliar de produção Giovana Ferreira, 22, trabalha na Pão Dourado e conta que atua desde a embalagem dos doces até o apoio direto na produção. Ela lembra que o ingresso na empresa aconteceu por meio da Agência do Trabalhador. “Eu já tinha cadastro desde os 18 anos, mas nunca tinha participado de nenhum processo seletivo. Desta vez, foi diferente. Quando fui até a agência da Estrutural, a atendente comentou que no dia seguinte teria uma seleção presencial, com representantes da empresa. Consegui a carta de encaminhamento e participei. Foi tudo muito rápido, a entrevista correu bem e eles me auxiliaram bastante, até com a montagem do currículo”, relata. Para ela, a Agência do Trabalhador tem um papel fundamental por ser esse canal direto entre empresas e candidatos. “O currículo que passa pela agência é muito eficaz. A empresa já sabe que você está ali cadastrado, em busca de uma oportunidade, e isso abre muitas portas. É muito melhor do que sair espalhando currículo por aí. A agência leva o serviço até a comunidade e oferece muitas possibilidades. Quem não aproveita, acaba perdendo oportunidades importantes”, completa.
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Audiência pública debate impacto de novo residencial no Jardim Botânico
O Instituto Brasília Ambiental publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (29) o aviso de audiência pública para apresentação e discussão do Relatório de Impacto de Vizinhança (Rivi) do empreendimento Villa Del Parco. O projeto está localizado no Quinhão 6 da Fazenda Taboquinha, no Setor de Habitações Individuais Sul, Chácara Palmeiras, acesso pela Avenida do Sol, na Região Administrativa Jardim Botânico. A audiência terá formato virtual, com ponto de acesso presencial e transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do Brasília Ambiental. O evento está marcado para 30 de outubro, com início às 19h e encerramento previsto para as 22h. Imagem: Brasília Ambiental “Nas audiências públicas são debatidos assuntos importantes, que impactarão na vida das pessoas, no meio ambiente e no futuro da nossa cidade, e que devem ser tomadas com o respaldo da sociedade”, ressaltou a vice-governadora Celina Leão. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou a importância da participação da comunidade nessas iniciativas. “As audiências visam a proporcionar uma maior participação popular nas tomadas de decisões, pois é quando a comunidade se informa, opina, contribui. Assim, os gestores públicos podem conduzir os processos decisórios com mais legitimidade”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Estudos, documentação e regulamento do evento, bem como o aviso de audiência pública, já estão disponíveis no site do Brasília Ambiental. As instruções relativas aos canais de transmissão e aos procedimentos para acesso e participação serão divulgadas previamente, no prazo mínimo de cinco dias antes da data de realização do evento, também no site da autarquia. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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