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Ações do Setembro Amarelo são reforçadas com blitz de conscientização na Rodoviária do Plano Piloto
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) realizou, na quarta-feira (24), a 2ª edição da Blitz de Conscientização — Setembro Amarelo, na Rodoviária do Plano Piloto. A equipe de servidores da Subsecretaria de Proteção à Mulher distribuiu material informativo e orientação ao público do local. "Levar a ação para um local de grande circulação, como a Rodoviária, amplia o acesso à informação. Queremos que todos conheçam os Comitês de Proteção à Mulher e os canais de acolhimento da SMDF, para que saibam onde encontrar apoio e toda a sociedade esteja preparada para combater a violência", destacou a vice-governadora Celina Leão. A iniciativa dá continuidade ao sucesso da primeira ação, promovida no mesmo local em 13 de agosto, durante a campanha Agosto Lilás, que alcançou mais de 1.500 pessoas, e reforça o compromisso do GDF com políticas de prevenção e enfrentamento à violência contra a mulher. "Nossas equipes estão preparadas para divulgar os equipamentos da SMDF com o objetivo de garantir que cada serviço e projeto alcance o maior número de pessoas. Queremos que saibam onde buscar ajuda e sintam que podem contar com a rede da nossa secretaria", afirmou a Secretária da Mulher, Giselle Ferreira. A iniciativa dá continuidade ao sucesso da primeira ação, promovida no mesmo local em 13 de agosto, durante a campanha Agosto Lilás, que alcançou mais de 1.500 pessoas | Foto: Divulgação/SMDF Durante a ação, os servidores abordaram pessoas que transitavam pelo local, distribuindo cartilhas de orientação sobre os Comitês de Proteção à Mulher — criados pela Lei nº 7.266, de 23 de maio de 2023 — e materiais sobre violência doméstica e familiar. A iniciativa também incluiu o mapeamento e a identificação de possíveis vítimas, além de fornecer informações sobre todos os serviços da secretaria. Para Ronival Rosa, morador de Brazlândia, 41 anos, foi muito importante ter visto de perto a ação ocorrendo. "Acho muito bonito o que está acontecendo aqui na Rodoviária. É preciso proteger as mulheres. Os homens precisam entender que as mulheres não têm dono; mulheres não merecem sofrer violência, merecem amor e respeito", afirmou. A Secretaria da Mulher consolida seu papel na prevenção e no enfrentamento da violência contra a mulher no Distrito Federal, reforçando, como política de Estado do GDF, as ações que garantem que as mulheres sejam cuidadas como merecem, contando com estrutura e recursos necessários para atender a uma pauta tão importante. A Subsecretária de Proteção à Mulher, Luana Maia, enfatizou que a blitz é uma nova forma de comunicação direta com o público. “Apresentamos os Comitês de Proteção à Mulher, e também as localidades das sete unidades com o objetivo de ampliar o acesso à rede de proteção.” *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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GDF intensifica trabalhos preventivos contra a violência no ambiente escolar
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realizou, nesta quarta-feira (24), uma reunião especial com os 14 coordenadores das Coordenações Regionais de Ensino (CRE) para fortalecer a parceria com a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) em iniciativas de prevenção à violência no ambiente escolar. O encontro tem como objetivo intensificar o monitoramento e aprimorar protocolos de segurança em situações de risco nas unidades escolares da rede pública. “Queremos garantir que as escolas sejam espaços seguros, onde as famílias tenham a tranquilidade de saber que seus filhos estão protegidos, e os profissionais possam exercer suas funções com orientação e suporte. Pequenos conflitos não devem ser naturalizados, pois podem evoluir para situações mais graves. Nosso objetivo é prevenir e agir de forma integrada para evitar qualquer tipo de violência”, afirmou a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. Encontro tem como objetivo intensificar o monitoramento e aprimorar protocolos de segurança em situações de risco nas unidades escolares da rede pública | Foto: André Amendoeira/SEEDF O chefe do Serviço de Informação ao Cidadão da PCDF, Victor Barbastefano, apresentou uma nova ferramenta, ainda em fase de estudos, que vai contribuir para a identificação de ameaças de ataques extremistas em ambientes escolares do DF: o Sistema de Avaliação de Ameaças em Escolas (SAAE). “É um conjunto de iniciativas em prol da cultura de paz no ambiente escolar. Um deles prevê que as escolas recebam um questionário para apoiar na produção de estudos, levantamentos e mapeamentos sobre casos de violência, que poderão ajudar na criação e divulgação de medidas eficazes de prevenção. O sistema prevê a realização de um projeto-piloto em duas escolas de cada coordenação regional de ensino”, explicou. O diretor da Divisão de Prevenção e Combate ao Extremismo Violento da PCDF, delegado Fabrício Augusto Paiva, acrescentou que a ferramenta vai contribuir com a identificação de possíveis casos de violência nas escolas. “Nosso objetivo é potencializar resultados positivos na prevenção ao extremismo violento e proteger a comunidade escolar. Queremos que os alunos que apresentem desvios de comportamento recebam acompanhamento adequado e não cheguem a praticar atos de violência. Esse projeto nasce de estudos comparados sobre a origem do fenômeno, e é voltado essencialmente à prevenção”, afirmou. Fabrício Augusto ressaltou que os ambientes escolares devem ser “espaços sagrados” para o exercício dos direitos e das liberdades individuais, oferecendo condições adequadas de aprendizado e convivência. Segundo ele, a cooperação entre Segurança e Educação é essencial para garantir a troca de informações confiáveis e aprimorar as ações de proteção. Ação no Recanto das Emas Cerca de 700 profissionais da educação participaram, nesta quarta-feira, de uma palestra no Recanto das Emas sobre prevenção e identificação de crimes cibernéticos | Foto: Reprodução/SEEDF Além das ações estratégicas na sede da SEEDF, cerca de 700 profissionais da educação participaram, nesta quarta-feira, de uma palestra no Recanto das Emas sobre prevenção e identificação de crimes cibernéticos. [LEIA_TAMBEM] "A ideia é levar essa formação a todas as regionais de ensino. Há três semanas, realizamos uma palestra para 1.200 estudantes com o Programa Guardiões da Infância, em parceria com a Polícia Federal, com o mesmo foco de prevenção e conscientização”, disse a chefe da Assessoria Especial da Cultura de Paz nas Escolas da SEEDF, Ana Beatriz Goldstein. Ainda de acordo com Ana Beatriz, a atuação integrada tem sido intensificada nos últimos meses. “A Secretaria de Educação vem trabalhando de maneira preventiva nas questões de violência nas escolas, tanto nas situações de ataques extremistas quanto na questão das redes sociais, porque uma coisa está vinculada à outra. A parceria entre Segurança e a Educação tem sido mais intensa como nunca, com protocolos assinados e ações efetivas”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Educação
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Animais
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Programa Letramento Racial já alcançou 3 mil pessoas no DF em 2025
De janeiro a setembro deste ano, o programa Letramento Racial, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), realizou mais de 50 ações educativas, entre cursos, oficinas e palestras, que já beneficiaram cerca de 3 mil pessoas. A iniciativa vem sendo levada a diferentes espaços da sociedade, como órgãos públicos do DF e da União, Senado Federal, sistema socioeducativo, escolas públicas e privadas, shoppings, equipes de grandes eventos, Ministério Público e até clubes de futebol. De acordo com a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a proposta é promover conscientização e mudança de práticas cotidianas. “O Letramento Racial tem um papel fundamental na construção de uma sociedade mais igualitária. Ele nos ajuda a enxergar e combater o racismo estrutural presente em diferentes ambientes, garantindo mais respeito, inclusão e justiça para todos”, disse. O programa Letramento Racial ações educativas de combate ao racismo, como cursos, oficinas e palestras | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Somente no mês de setembro já foram realizadas 12 ações, impactando diretamente cerca de mil pessoas. Nesta semana, o programa chegou a trabalhadores terceirizados dos prédios do Ministério das Cidades e do Centro Empresarial CNC, na Asa Norte, alcançando profissionais de portaria, segurança, brigadistas, equipes de conservação, copa e atendimento. Para o vigilante Gilvan Rocha, que atua há sete anos no condomínio do CNC, a experiência foi transformadora. “Essa capacitação é muito importante porque mostra como o racismo pode estar presente em atitudes simples do dia a dia. A gente aprende a identificar essas situações e, principalmente, a tratar o público com mais respeito, valorizando todas as raças.” A iniciativa foi solicitada pela Iris Soluções Imobiliárias, administradora dos prédios. Para o diretor da empresa, Franco Moraes, a parceria representa um compromisso com a responsabilidade social. “É essencial conscientizar e capacitar os profissionais que lidam com o público diariamente. O racismo é um problema que precisa ser combatido com boas práticas, e o letramento racial é uma delas.” Gilvan Rocha, vigilante: "Essa capacitação é muito importante porque mostra como o racismo pode estar presente em atitudes simples do dia a dia" Letramento Racial O programa desenvolvido pela Sejus-DF, por meio da Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, promove atividades formativas que estimulam a reflexão crítica sobre o racismo estrutural e suas manifestações na sociedade. O objetivo é capacitar diferentes públicos para identificar práticas discriminatórias, desconstruir preconceitos e fortalecer o respeito à diversidade étnico-racial em ambientes institucionais, educacionais e profissionais. [LEIA_TAMBEM]Segundo o subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, Juvenal Araújo, a diversidade de públicos atingidos mostra a relevância do projeto. “Cada ação de letramento é uma oportunidade de desconstruir preconceitos e formar cidadãos mais conscientes do seu papel na luta contra a discriminação racial.” O pedagogo Eric Marques, servidor da Sejus responsável por conduzir grande parte das atividades, destacou o caráter formativo da proposta: “Trabalhamos para que cada participante saia não apenas informado, mas também sensibilizado a agir de forma diferente, levando esse aprendizado para o convívio social e para o ambiente de trabalho”. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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SEI_GDF – 33411151 – Ata
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Competências
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SEI_GDF – 32849966 – Ata
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SEI_GDF – 32357584 – Ata
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