Pavimentação da DF-285 transforma rotina no campo e impulsiona produção no PAD-DF
A pavimentação da DF-285, no Paranoá, transformou o dia a dia dos produtores rurais do Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF). A estrada, antes tomada pela poeira, lama e pelas dificuldades de acesso, agora garante mais segurança, rapidez e tranquilidade para quem vive do trabalho no campo. Executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), com investimento de R$ 20,6 milhões, o trecho recebeu duas faixas de rolamento ao longo de 13,5 quilômetros. A obra representou uma transformação importante para a comunidade, segundo o produtor rural Luiz Ângelo Cappellesso. Ele conta que a família sempre viveu e trabalhou no campo, sendo pioneira na região do PAD-DF, no Jardim 2, onde cultivam grãos, criam gado e operam há muitos anos com irrigação por pivô central. Para ele, a obra foi a realização de um sonho, e destaca que, após o asfalto, tudo ficou mais fácil: o recebimento de insumos; a chegada de serviços públicos; a mobilidade de professores e profissionais de saúde; e, principalmente, o escoamento da produção. Ele reforça que as mudanças não impactaram apenas quem produz, mas toda a população local. As crianças passam a ir limpas para a escola, o transporte chega com mais facilidade e a qualidade de vida melhora de forma geral. Executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), com investimento de R$ 20,6 milhões, o trecho recebeu duas faixas de rolamento ao longo de 13,5 quilômetros | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com 45 anos de história na região, o produtor lembra que o PAD-DF abriga uma diversidade produtiva robusta: grãos, bovinos, frangos, suínos e um hortifrúti forte, que chega a enviar cerca de quatro caminhões por feira para a Central de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). “Um caminhão que sai daqui para o Ceasa precisa levar a verdura limpa e fresca; ela não pode chegar amassada por causa de estrada ruim. Por isso, o asfalto não é luxo para ninguém, é um benefício para todos, em qualquer situação”, afirma Cappellesso. Para o comerciante Valdir Mangoni, que vive e trabalha na região há 40 anos, a pavimentação da DF-285 trouxe mudanças profundas, especialmente na área da segurança e na rotina do comércio local. Ele conta que, antes do asfalto, havia muita dificuldade até para receber mercadorias, porque as empresas não entregavam no local. “Hoje nós temos toda a rede de empresas fazendo entrega aqui, até o frigorífico que traz carne para nós. Foi muito bom esse asfalto chegar até aqui, porque o sofrimento era muito forte”, relata. Emocionado ao lembrar da trajetória, Valdir explica que a emoção vem da história vivida na região e das dificuldades enfrentadas. “Houve um período em que começamos a trabalhar por conta própria, e aí vieram as dificuldades. Eu tinha que ir até a cidade comprar mercadoria, era uma correria danada. Não tínhamos funcionários, não tínhamos nada.” Com o tempo, porém, ele conseguiu estruturar o comércio e criar os filhos ali, e garantiu faculdade para cada um deles. Hoje, comemora o avanço da pavimentação, que segue em direção à divisa com Minas Gerais, e diz que a obra trouxe não apenas mais qualidade de vida, mas também alegria. “Graças a Deus, agora está tudo resolvido. É gratificante. E vamos esperando melhorias, quanto mais, melhor”, ressalta. “Graças a Deus, agora está tudo resolvido. É gratificante. E vamos esperando melhorias, quanto mais, melhor”, ressalta o comerciante Valdir Mangoni Além de melhorar a trafegabilidade para mais de 5 mil condutores de veículos que utilizam a DF-285, a obra beneficiou diretamente produtores do Núcleo Rural Jardim II e das cidades mineiras de Unaí, Cabeceira Grande, Buriti de Minas e Palmital, que também utilizam a via para escoar a produção agrícola. Para o administrador regional do Paranoá, Horácio Duarte de Lima Neto, a pavimentação da DF-285 é muito importante para a região. “Essa via é uma área forte na agricultura, e a melhoria da estrada facilita o escoamento da produção, divide o trânsito de outras vias já pavimentadas e ajuda no dia a dia da população, garantindo mais segurança, mais economia e qualidade de vida para todos.” Ampliação Em maio deste ano, o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para o início das obras de pavimentação asfáltica da DF-285. O ato integrou o conjunto de compromissos do chefe do Executivo durante visita à AgroBrasília. O projeto contempla a pavimentação e outros serviços ao longo de um trecho de 7,75 km de extensão, compreendido entre a VC-461 e a divisa com Minas Gerais. O superintendente de obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante, explica que a pavimentação do trecho restante, do Jardim 2 até a divisa com Minas Gerais, na altura da ponte, já foi iniciada. Segundo ele, as chuvas recentes atrasaram um pouco o andamento, já que o período chuvoso dificulta a continuidade dos trabalhos, mas o serviço segue em execução. A previsão é que, no próximo ano, o DER entregue a obra e conclua totalmente a pavimentação da DF-285 até a fronteira com Minas Gerais. As obras incluem serviços de terraplanagem, drenagem e pavimentação, com investimentos de R$ 18,3 milhões. Ao todo, cerca de 20 mil condutores serão beneficiados pelas intervenções.
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Política habitacional do GDF entrega mais de 12 mil moradias em cinco anos
O Governo do Distrito Federal (GDF) vem ampliando o acesso à moradia para famílias de diferentes faixas de renda por meio do Programa Morar Bem, coordenado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab). Desde 2019, foram entregues 11.335 unidades habitacionais, beneficiando mais de 36 mil pessoas em diversas regiões administrativas. De acordo com o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, quando somadas as unidades viabilizadas com o Cheque Moradia, o volume total supera 12 mil moradias destinadas à política habitacional desde o início da atual gestão. “Posso afirmar que já se passaram de 12 mil unidades entregues e, hoje, em andamento, nós temos mais de 50 mil unidades em diferentes fases: em construção, em fase de entrega e em fase de aprovação de projeto. É um recorde, isso nunca foi feito no Distrito Federal”, explica. O padrão das unidades habitacionais entregues pelo GDF conta com elevador, garagem e áreas de lazer | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo Fagundes, a combinação entre empreendimentos próprios, parcerias com a iniciativa privada e instrumentos como o Cheque Moradia ampliou o alcance da política: “Hoje entregamos unidades com padrão construtivo definido, com elevador, garagem subterrânea e área de lazer, sem deixar de atender quem está em situação de vulnerabilidade”. Até outubro, o Itapoã liderava o número de moradias entregues pela Codhab no período, com 6.912 unidades. Na sequência aparecem São Sebastião (1.962 apartamentos) e o Sol Nascente (1.008 imóveis), além de residenciais no Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia e Sobradinho, e outros projetos vinculados a editais e parcerias com o setor privado. "O Distrito Federal está se tornando uma referência nacional em habitação de interesse social" Marcelo Fagundes, diretor-presidente da Codhab Para Fagundes, o planejamento territorial tem sido decisivo: “O Pdot estabelece as áreas em que a Codhab pode atuar, e a gente vai expandindo na medida da disponibilização dessas áreas. Com isso, o Distrito Federal está se tornando uma referência nacional em habitação de interesse social”. Inscrições abertas o ano inteiro As inscrições para o Morar Bem ficam abertas durante todo o ano. O cadastro pode ser feito pelo site oficial da Codhab ou pelo aplicativo Codhab Cidadão. Quem tiver dificuldade pode buscar atendimento presencial nos postos regionais. Para participar, é necessário cumprir os critérios da Lei nº 3.877/2006, preencher os dados, mantê-los atualizados e acompanhar a situação cadastral pelo aplicativo. A habilitação garante que o candidato possa ser indicado aos empreendimentos habitacionais. Fagundes explica que a política foi estruturada para alcançar um público amplo. “O programa habitacional é destinado para quem ganha até 12 salários mínimos. A gente atende esse público inteiro. Para as faixas de menor renda, os subsídios são maiores, mas todo mundo tem algum apoio do governo para adquirir o imóvel”. Ele também destaca o papel do Cheque Moradia no enfrentamento da ocupação irregular. “Foi uma estratégia para coibir a grilagem e atender quem é vítima da falta de oferta. Sem alternativa formal, a pessoa acaba indo morar em qualquer local”. De acordo com o presidente da Codhab, na área de alta vulnerabilidade, a meta é zerar a fila. “Hoje ela ultrapassa 3 mil famílias, e estamos organizando para, entre janeiro e fevereiro, zerar essa fila, distribuindo os endereçamentos. Todo mundo que está na fila vai ser contemplado com a garantia do imóvel”, afirma. Dignidade Vera Lúcia: "O importante é ter um teto. Morar bem também é dignidade" | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Entre os milhares de beneficiários do Morar Bem está a autônoma Vera Lúcia, 47 anos, moradora do Sol Nascente. Maranhense, ela vive em Brasília desde 1993 e já passou por períodos de vulnerabilidade, morando de favor em áreas rurais e conciliando diferentes trabalhos para sustentar os três filhos. Durante a gravidez dos gêmeos, fez a inscrição no programa. Anos depois, recebeu a notícia da contemplação. “Me ligaram para o sorteio e saiu no telão: ‘Vera Lúcia, terceiro pavimento, número 47’. Na mesma semana eu recebi a chave da mão do governador, para mim foi uma honra. O impossível aconteceu”. Ela lembra o primeiro dia no novo lar: “Subi no apartamento, orei, pulei e brinquei com os meninos. Eles já entraram falando como queriam arrumar cada canto da casa. E eu disse: ‘Sonhem! Agora a gente pode’”. Para Vera, mesmo com poucos móveis e eletrodomésticos recebidos por doações, o essencial já estava lá. “O importante é ter um teto. Morar bem também é dignidade”, afirma. A autônoma também cita programas como o Cartão Material Escolar e o Prato Cheio, que ajudam a manter a rotina familiar. “A palavra-chave é dignidade. É um sonho realizado. E fico feliz que alcance muitas outras pessoas. É para o resto da vida: aqui não tem o que reclamar. Nada falta”. Sonho da casa própria Geison Brito da Cunha sairá do aluguel indo para o Itapoã Parque: "Quando conheci aqui, foi amor à primeira vista" | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília No Itapoã Parque, um dos maiores empreendimentos de interesse social do DF, o vigilante Geison Brito da Cunha e a esposa, a também vigilante Mariana Rodrigues de Souza, viram no Morar Bem a chance de sair do aluguel. “Foi uma aquisição muito tranquila, em que tivemos facilitação junto ao GDF. Eu cheguei a pesquisar empreendimentos em outras regiões, como Samambaia, e ficava muito mais caro. Quando conheci aqui, foi amor à primeira vista”, conta Geison. O condomínio fechado, a vista e o projeto urbanístico foram decisivos. Os moradores também seguem realizando pequenas intervenções, como a cobertura do estacionamento decidida em assembleia. “Veio agregar valor ao apartamento e garantir mais proteção para os veículos”, afirma Geison. Para Mariana, foi um sonho realizado: “Sempre morei de aluguel; sonhava em ter o meu cantinho. Aqui a gente olha e fala: ‘É nosso’”. Silviane Tavares se orgulha do imóvel próprio: "A gente já enfrentou muita dificuldade com aluguel. Agora, tudo o que eu faço aqui é com prazer" | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A recepcionista Silviane Tavares, também moradora do Itapoã Parque, quase desistiu da unidade quando soube que precisaria dar uma entrada de cerca de R$ 15 mil. “Eu não tinha de onde tirar esse dinheiro. Meu sonho era ter o apartamento, mas ia abrir mão”. No retorno à agência, preparada para cancelar a aquisição, recebeu outra informação: a entrada havia sido zerada. “Deu até frio na barriga. Foi um milagre. Quando cheguei para a segunda simulação, os R$ 15 mil tinham sumido. Não precisava mais da entrada”. Hoje, Silviane divide o apartamento com os filhos e segue pagando as prestações. “Só o fato de eu saber que isso aqui é nosso e que, se um dia eu for embora, deixo um imóvel para eles, já muda tudo. A gente já enfrentou muita dificuldade com aluguel. Agora, tudo o que eu faço aqui é com prazer”. [LEIA_TAMBEM]Com o dinheiro que o filho ganha como músico, a família conseguiu pagar a mudança, montar a cozinha e investir em móveis. “Cada coisa que a gente coloca aqui dentro é pensando no futuro”, diz. Com diferentes trajetórias, Vera, Geison, Mariana e Silviane vivem em moradias inseridas na política pública do Morar Bem. Para a Codhab, esses relatos ajudam a dimensionar o impacto do programa. “Quem não tem casa precisa, independente da faixa de renda. O importante é que todo cidadão seja atendido em áreas com equipamentos públicos e transporte. É isso que a gente está construindo no Distrito Federal”, conclui Marcelo Fagundes.
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UPAs do Distrito Federal recebem investimento de R$ 2,5 milhões em um ano para obras
Em um ano, de novembro de 2024 para cá, o Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF) investiu R$ 2,5 milhões em obras nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e no Centro de Distribuição (CD) do DF. Foram, ao todo, 117 serviços executados nas 13 unidades espalhadas por diferentes regiões administrativas. Tudo para conferir um melhor atendimento aos moradores da capital federal. "Em 2019, o IgesDF assumiu a gestão de seis UPAs, que a gente chama de UPAs sêniores, que tinham mais de uma década de utilização. A partir daí, a gente estabeleceu um plano contínuo para que essas unidades continuassem operando", explica a gerente de Manutenção e Infraestrutura do Instituto, Luana Lucchini. A UPA do Núcleo Bandeirante ganhou uma nova caixa d'água que garantiu a segurança hídrica da unidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As unidades a que ela se refere são as de Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. Parte das obras feitas de 2024 para cá foram nesses locais. "A gente teve a execução de duas novas caixas d'água no Núcleo Bandeirante e Ceilândia, que eram parte desse plano de melhorias feito em 2019 para garantir a segurança hídrica das unidades", aponta Lucchini, acrescentando que, entre as UPAs sêniores, apenas a do Recanto das Emas ainda não teve o sistema hídrico restaurado — o que ocorrerá em breve. [LEIA_TAMBEM]Outra obra de destaque foi a modernização e a ampliação do Centro de Distribuição, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). "Ele é responsável pelo abastecimento de todas as unidades. Era um galpão apenas e, no fim de 2024, a gente fez a ampliação e a verticalização, o que viabilizou um aumento significativo da capacidade de armazenamento", detalha a gerente. "Com isso, a gente melhora a distribuição e o abastecimento [das UPAs]", completa. Os investimentos contemplaram, ainda, a adequação do espaço para atendimento pediátrico no Recanto das Emas, em Ceilândia, São Sebastião e Sobradinho; e psiquiátrico no Núcleo Bandeirante. Também estão sendo feitas áreas de descompressão — destinadas aos profissionais — em algumas unidades, usando materiais reaproveitados das obras do centro cirúrgico do Hospital de Base, igualmente gerido pelo IgesDF; e aprimoramentos no parque tecnológico, com troca de equipamentos. "É um trabalho contínuo de melhorias", arremata Luana Lucchini. O IgesDF também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia Novas UPAs Além das seis unidades que já existiam, o IgesDF hoje também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia. Todas elas também recebem manutenções constantes. Segundo a gerente de Manutenção e Infraestrutura, estão previstas a construção de outras sete, sendo que seis já estão com os contratos em execução: Águas Claras, Água Quente, Sol Nascente, Guará, Estrutural e Taguatinga.
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Jovem autista lança livro na Biblioteca Nacional de Brasília nesta segunda (8)
Nesta segunda-feira (8), a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), lança o livro Pequenos Mundos – Barquinhos de Papel, segundo título do jovem autor Nicolas Xavier, 18 anos, estudante da rede pública do Distrito Federal e autista. O evento está marcado para as 14h, na própria biblioteca. O equipamento público desenvolve um programa de valorização dos escritores do DF, e incentiva autores locais a utilizarem os espaços da biblioteca para lançamentos de livros. A diretora da BNB, Marmenha Rosário, explica que o local, bem estruturado e de fácil acesso, oferece suporte completo aos escritores, com divulgação nas redes sociais e uso de toda a infraestrutura disponível. A Biblioteca Nacional de Brasília vai receber o lançamento do livro 'Pequenos Mundos – Barquinhos de Papel', segundo título de Nicolas Xavier, estudante da rede pública do DF | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Entendemos que aqui é a casa do escritor do DF”, afirma Marmenha, acrescentando que a unidade é responsável por executar a Política de Leitura, Escrita e Oralidade do Distrito Federal. Entre as ações previstas estão o fomento à produção literária e a difusão das obras por meio de lançamentos tanto na BNB quanto em outras bibliotecas públicas, já que a instituição coordena a rede de bibliotecas do DF. A diretora conta que a biblioteca recebe muitos autores e que existe, inclusive, a Estante do Escritor do Distrito Federal. Embora ainda não conheça Nicolas pessoalmente, ela destaca que o jovem, por estar no segundo livro, reúne uma base significativa de leitores. “Na segunda-feira estaremos prestigiando o trabalho dele”, afirma. Morador de Brazlândia, Nicolas recebeu aos 2 anos o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) associado a Altas Habilidades na área de exatas, além de Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPAC) e daltonismo. Apesar das previsões de que enfrentaria dificuldades na comunicação e na alfabetização, surpreendeu ao desenvolver forte interesse pela leitura e pela escrita. O jovem realizou o sonho de lançar seu primeiro livro, Astro Guardiões: A Busca das Dez Fontes, no CED Incra 08, onde estudava. Atualmente, acabou de concluir a 3ª série do ensino médio e participou do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Inclusivo e Especial 2025. A diretora da BNB, Marmenha Rosário, ressalta que a biblioteca deve ser vista como a casa do escritor do DF Livro Pequenos Mundos – Barquinhos de Papel conta a história de dois jovens. No pequeno planeta Ár-guah, também conhecido como Planeta das Águas, Alissa vive no continente Ignotus e se corresponde com Camilo, morador do continente Urbs, por meio de barquinhos de papel. Com o passar do tempo, Camilo vai descobrindo segredos da família de Alissa e percebe que a situação que a jovem se encontra pode custar sua própria vida. Lançamento do livro Pequenos Mundos – Barquinhos de Papel Local: Biblioteca Nacional de Brasília - Espaço Clique, no térreo Data: Segunda-feira (8) Horário: 14h O evento é gratuito e aberto ao público
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Fórum distrital reúne instituições e propõe ações conjuntas para prevenir incêndios florestais em 2026
Com foco na construção de soluções conjuntas para enfrentar os incêndios florestais no Distrito Federal, o Fórum Distrital de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais reuniu, quinta (4) e sexta-feira (5), gestores públicos, pesquisadores, brigadistas e representantes da sociedade civil. Realizado pela Secretaria do Meio Ambiente do DF (Sema-DF), o evento foi dedicado ao planejamento das ações para 2026. O secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, classificou o fórum como um espaço democrático de escuta e articulação entre os diferentes atores que atuam na prevenção e no combate ao fogo. “A construção transversal das soluções é o caminho mais eficaz para proteger nosso território contra os incêndios. O fórum é um espaço democrático de escuta, planejamento e ação”, afirmou. Gestores públicos, pesquisadores, brigadistas e representantes da sociedade civil discutiram estratégias de combate a incêndios florestais para serem adotadas em 2026 | Foto: Divulgação/Sema-DF A vice-governadora do DF, Celina Leão, ressaltou o compromisso do governo com decisões pautadas por evidências e com a escuta ativa dos profissionais da linha de frente. “Trata-se de mais uma oportunidade em que o GDF reforça o compromisso com decisões fundamentadas em evidências, ouvindo os profissionais que atuam na linha de frente e a população diretamente afetada pelos incêndios”, disse. Para a coordenadora do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), Carolina Schubart, o fórum reafirmou a importância de unir esforços e promover formação contínua. “Este é o momento de intensificar o diálogo entre instituições e comunidade, para que possamos fortalecer e ampliar nossas ações contra o fogo em 2026”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]A programação foi dividida em quatro módulos temáticos: manejo integrado do fogo, educação ambiental, tecnologias de monitoramento e estratégias de combate. As atividades incluíram mesas-redondas, exposições técnicas, sessões participativas e apresentações especializadas. Juliana Salles dos Santos, brigadista florestal do Parque do Cortado, destacou a importância da troca entre profissionais. “Quando a gente senta para alinhar os pontos de vista, consegue entender melhor e, no dia a dia, alinhar nosso trabalho da melhor forma possível”, comentou. Edson Vieira Cacimiro, diretor de Manejo Integrado do Fogo do Brasília Ambiental, defendeu a ampliação da participação. “O fórum abre espaço para trocas e nos dá a oportunidade de ouvir a comunidade envolvida com o tema”, disse. As propostas debatidas serão sistematizadas pela Sema-DF e vão orientar o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais em 2026. A expectativa é que o planejamento contemple medidas mais integradas e ações educativas permanentes voltadas à proteção do Cerrado. *Com informações da Sema-DF
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Voluntários fortalecem humanização e ampliam apoio a pacientes no Hospital de Base
No Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), humanizar é um ato diário e boa parte dessa corrente de cuidado nasce das mãos de quem doa tempo, escuta e carinho. Nesta sexta-feira (5), Dia Internacional do Voluntário, quatro entidades que atuam na unidade celebram o impacto de um trabalho que vai muito além das doações: elas acolhem, emocionam, transformam rotinas e fazem a diferença na vida de pacientes e familiares. Administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), o hospital conta com uma rede de voluntários que se tornou parte essencial da experiência de quem passa pelo maior hospital público do Centro-Oeste. Antonia Gonçalves Leite: "O voluntariado transformou meu processo de cura emocional e espiritual" | Fotos: Divulgação/IgesDF Ao longo de 2025, a Associação de Amigos do Hospital de Base, o Serviço Auxiliar de Voluntários (SAV), a Rede Feminina de Combate ao Câncer (RFCC) e o Movimento de Apoio ao Paciente com Câncer (MAC) somaram esforços que resultaram na arrecadação de mais de 127 cadeiras de rodas, cinco mil cestas básicas, 100 mil lanches e outros 10 mil itens, como remédios, materiais de higiene e fraldas. Além das doações, os grupos promovem atividades de humanização que incluem música, contação de histórias, feirinhas, reiki, oficinas e ações de escuta ativa. Para muitos voluntários, o primeiro contato com o grupo ocorre justamente durante essas atividades. Foi o caso de Antonia Gonçalves Leite. Em 2010, enquanto aguardava atendimento para tratar um câncer de mama, ela ouviu o som de um violino ecoar pelo ambulatório. Ao seguir a música, encontrou uma voluntária da Rede Feminina tocando para os pacientes. Encantada com o gesto, Antonia se cadastrou como voluntária naquele mesmo dia. “Aqui eu fui abraçada, acolhida, fiz parte de projetos que me ajudaram em todos os sentidos. Desde o início, eu disse que não queria apenas receber, queria doar também. O voluntariado transformou meu processo de cura emocional e espiritual”, relata. Gerações que cuidam Monica Bezerra: “O trabalho voluntário traz uma realização interior profunda, um sentimento de dever cumprido" O caminho até chegar ao voluntariado não é o mesmo para todas as pessoas. Para Monica Bezerra, o convite veio de dentro de casa. A mãe dela, Temis Lima, era membro do SAV oferecendo reiki e chamou a filha para fazer parte também. O convite foi aceito em 2008, e ela continua atuando até hoje. Monica chegou a atuar como presidente do SAV por alguns anos, mas prefere o contato direto com o paciente. “O trabalho voluntário traz uma realização interior profunda, um sentimento de dever cumprido. E é isso que é a vida, é fazer aquilo que te traz o bem todos os dias”, comenta. A dedicação de Monica também inspirou a filha, Rafaela Sales, que atuou por alguns anos no SAV, trabalhando ao lado da mãe e da avó e dando continuidade a uma trajetória familiar construída com afeto, espiritualidade e cuidado com o próximo. O voluntariado costuma ajudar também a quem o exerce, não apenas aos que recebem os serviços Outro caso marcante é o de Larissa Bezerra, coordenadora da Rede Feminina, que segue o trabalho iniciado pela mãe. Vera Lúcia Bezerra da Silva, a Verinha, dedicou quase três décadas à Rede, levando acolhimento a pessoas em situação de vulnerabilidade. Após seu falecimento, em 2024, Larissa assumiu a responsabilidade. “Desde criança acompanhei minha mãe. No começo foi difícil assumir esse desafio, mas hoje encontro forças no propósito dela: ajudar o próximo”, diz Larissa. Histórias que se cruzam O voluntariado também chega por acaso, como aconteceu com Vanessa Rocha, enfermeira do HBDF. Ela sempre observava os voluntários da Associação de Amigos circulando pelo hospital, até que um dia entrou na loja da entidade e encontrou doações desorganizadas. Ajudou espontaneamente, e não parou mais. Há quatro anos, dedica parte do horário de almoço para apoiar o grupo. “O voluntariado te torna mais humano. A convivência com tantas histórias nos deixa mais empáticos e nos faz olhar para o próximo com mais atenção”, destaca. [LEIA_TAMBEM]Foi também por curiosidade que Ivana Amaral conheceu o MAC. Ao acompanhar a filha médica pelo Hospital de Base, viu os desenhos de coração com três letras e quis entender do que se tratava. A descoberta a levou a integrar o movimento. “O papel do voluntário é acolher, apoiar e levar esperança. Se precisam conversar, estou totalmente disponível enquanto estou ali”, explica. Como participar ou contribuir ⇒ Serviço Auxiliar de Voluntários (SAV): (61) 99982-6626 ⇒ Associação de Amigos do Hospital de Base: 3550-8900, ramal 9031/ (61) 99659-0365 ⇒ Rede Feminina de Combate ao Câncer (RFCC): 3550-8900, ramal 9178 (Sala de Atendimento)/ 3550-8900, ramal 9277 (Sala de Acolhimento)/ 3364-5467 (Administração) ⇒ Movimento de Apoio ao Paciente com Câncer (MAC): 3550-9900, ramal 9029/ (61) 99219-3998 *Com informações do IgesDF
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Gestantes poderão tomar a vacina VSR neste sábado (6) em 40 pontos do Distrito Federal
Mulheres a partir da 28ª semana de gestação, sem restrição de idade, poderão receber a vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR) neste sábado (6). A Secretaria de Saúde (SES-DF) terá mais de 40 locais de atendimento, incluindo a Feira Central de Ceilândia. A lista completa, com endereços e horários, está disponível no site da pasta. No caso das grávidas, é fundamental levar o cartão da gestante, exames ou relatório médico que confirme a idade gestacional para a aplicação da vacina contra o VSR. Outros imunizantes também estarão disponíveis e serão aplicados conforme a faixa etária de cada indivíduo, seguindo o indicado no Calendário Nacional de Vacinação. [LEIA_TAMBEM]Para todas as pessoas, a orientação é levar um documento de identificação válido com foto e, se possível, a caderneta de vacinação. Em caso de perda desta última, a equipe da SES-DF irá avaliar a situação vacinal do paciente conforme sua faixa etária e registros anteriores. Não haverá imunização no domingo (7). Na segunda-feira (8), mais de cem salas de vacina retomam o atendimento normal, a partir das 7h. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Creas Núcleo Bandeirante promove confraternização para famílias vulneráveis da região
O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Núcleo Bandeirante promoveu, nesta quinta-feira (4), uma confraternização de fim de ano para as famílias vulneráveis atendidas na unidade. Houve dinâmicas com os convidados, momentos de reflexão, sorteio de brindes e lanche para cerca de 70 pessoas, entre mulheres e crianças que participaram das atividades. O Creas Núcleo Bandeirante faz parte da rede de assistência social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Neste ano, a confraternização contou com o apoio da Associação Cultural Namastê para a apresentação de dança cigana, além de outras atividades, e também recebeu doações de parceiros da rede do Núcleo Bandeirante e da comunidade, como conta a gerente do Creas Núcleo Bandeirante, Moana Duarte. A programação da confraternização do Creas Núcleo Bandeirante incluiu dança cigana, momentos de reflexão, sorteio de brindes e lanche | Foto: Luma Lima/Sedes-DF “Tivemos também uma palestra sobre saúde mental, musicoterapia e meditação; foi algo dinâmico, descontraído, para que as mulheres presentes se sentissem acolhidas. Realizamos esse evento com todo carinho e dedicação, com decorações, lembrancinhas, conseguimos muitas doações”, explica. Enquanto as mães participavam das atividades, as crianças ficavam em um espaço preparado para elas se divertirem, com pula-pula, totó e brinquedoteca. Os servidores da unidade também organizaram a doação de brinquedos que foram entregues no dia, com os nomes de todas as crianças. “É uma forma de elas se sentirem representadas e vistas porque, muitas vezes, elas não têm esse momento em outro espaço”, explica Moana. [LEIA_TAMBEM]Espaço de acolhimento Atendida no Creas Núcleo Bandeirante há mais de uma década, Marileide Santos, de 57 anos, levou a filha e os quatro netos para a confraternização. “Para mim, está sendo uma maravilha distrair a mente. Nós precisamos de alegria e de ficar um pouco longe das preocupações de casa. É a segunda vez que participo da confraternização. A dança foi o mais legal, fiz amizade nova. As meninas do Creas me convidaram e eu trouxe minha família”, contou. “Eventos como este são importantes, pois contribuem para a autonomia das mulheres. Além de fortalecer os vínculos comunitários, elas podem aproveitar o espaço totalmente gratuito, onde podem se sentir vistas e ouvidas”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)
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GDF conquista Selo Diamante em Transparência Pública pelo segundo ano consecutivo
O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do trabalho coordenado pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), conquistou novamente o Selo Diamante em Transparência Pública, concedido pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon). A certificação reforça o compromisso do DF com a gestão pública íntegra, acessível e orientada ao cidadão. Este é o segundo ano consecutivo em que o GDF recebe o reconhecimento. O Selo Diamante é o mais alto nível de reconhecimento concedido pela Atricon e avalia critérios rigorosos relacionados à transparência ativa, qualidade das informações disponibilizadas, acessibilidade dos portais e cumprimento das normas de controle e governança. Este é o segundo ano consecutivo que o GDF recebe o reconhecimento | Foto: Divulgação/CGDF Para o controlador-geral do DF, Daniel Lima, o reconhecimento reforça a importância de uma gestão pública centrada no cidadão: “Alcançar novamente o Selo Diamante mostra que estamos no caminho certo. Transparência não é apenas divulgar dados. É garantir que a sociedade tenha acesso claro, simples e confiável às informações que importam”. A conquista reflete o trabalho contínuo da CGDF no aprimoramento do Portal da Transparência, no fortalecimento das políticas de dados abertos e na ampliação da participação social. Também demonstra que as ações implementadas ao longo dos últimos anos, como a modernização de sistemas, a linguagem simples e a melhoria na experiência do usuário utilizando ferramentas de acessibilidade, têm produzido resultados sólidos e reconhecidos nacionalmente. O resultado coloca o Distrito Federal entre os entes federativos mais transparentes do país e estimula o avanço de novas iniciativas de integridade, governança e controle social. *Com informações da CGDF
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Fórum de Orientação Educacional reúne mais de 700 profissionais
A manhã desta sexta-feira (5) marcou a 15ª edição do Fórum de Orientação Educacional da Secretaria de Educação Federal (SEEDF), no auditório do Museu Nacional da República. Tradicionalmente voltado ao Dia do Orientador Educacional, celebrado em 4 de dezembro, o evento reuniu mais de 700 profissionais que atuam nas escolas públicas do DF. “Queremos capacitar professores, fortalecer a rede e atuar com pertencimento, comunidade e cocriação, criando, participando e transformando juntos”, afirmou a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga | Foto: Jota Castro/SEEDF A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, falou sobre a consolidação do fórum ao longo de seus 15 anos, reconhecendo as equipes responsáveis pela organização e os orientadores educacionais presentes. “Esse crescimento acontece pela competência e pelo compromisso de cada orientador que está nas regionais e nas nossas unidades escolares”, afirmou, lembrando que têm sido fundamentais para fortalecer essa trajetória as parcerias, como as firmadas com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no DF (Sebrae/DF) e com instituições que apoiam a formação. Formação continuada Promovido pela Subsecretaria de Educação Básica (Subeb) com apoio do Sebrae/DF, o fórum consolidou-se como espaço de valorização profissional e de formação continuada. Além dos orientadores educacionais, outros servidores da rede participaram da programação, que integra a estruturação de políticas públicas voltadas ao bem-estar e à aprendizagem dos estudantes. “O Sebrae trabalha há muitos anos com a Secretaria de Educação, estimulando os jovens a enxergar alternativas no empreendedorismo”, lembrou o gerente de Políticas Públicas e Ecossistemas de Negócios da instituição, Jorge Adriano Soares. “É essencial desenvolver criatividade, solução de problemas e comportamento empreendedor para que tenham um futuro promissor e contribuam para o desenvolvimento da cidade.” Iêdes Braga anunciou que a rede iniciará o próximo ano letivo com um programa estruturado de educação socioemocional, pensado para apoiar de forma concreta o trabalho desenvolvido nas escolas. “Estamos trabalhando para subsidiar o trabalho de vocês, não para aumentá-lo”, declarou. “Queremos capacitar professores, fortalecer a rede e atuar com pertencimento, comunidade e cocriação, criando, participando e transformando juntos.” [LEIA_TAMBEM]Com o tema “Muitas histórias, milhares de futuros – pertencimento, comunidade, cocriação”, o fórum celebrou a trajetória da orientação educacional e destacou o papel estratégico desses profissionais na garantia de direitos e no acompanhamento integral dos estudantes e suas famílias. Em comemoração aos 15 anos do evento, também foi proposta uma revisitação histórica das formações realizadas nas edições anteriores. Formação complementar O fórum também contou com palestra sobre tecnologias e direitos à luz da legislação atual, além do lançamento do edital da terceira edição da revista Rosa dos Ventos, publicação voltada à educação socioemocional. “A revista tem o objetivo de trazer as produções dos orientadores educacionais do DF e também de outras regiões, fortalecendo a divulgação das estratégias e ações realizadas nas escolas”, explicou a gerente de Orientação Educacional da SEEDF, Érika Goulart. A publicação é aberta a educadores, gestores e orientadores que desenvolvem projetos ligados à área, ampliando o alcance e o impacto da revista na rede pública. “A cada edição, percebemos o quanto a orientação educacional faz diferença nos espaços escolares, com seu olhar acolhedor e sua escuta ativa, que contribuem de forma efetiva para as aprendizagens e para o fazer pedagógico”, avaliou a gerente. *Com informações da Secretaria de Educação
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