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Programa Formando Cidadão promove ação em clínica de saúde mental

O 11º Batalhão da Polícia Militar, por meio do Centro de Políticas de Segurança Pública (CPSP) e do Programa Formando Cidadão, promoveu nesta quarta-feira (10) uma tarde especial em alusão ao Setembro Amarelo. Grupo de jovens atendidos pelo programa da PMDF participou de atividades educativas | Foto: Divulgação/PMDF Cerca de 40 crianças e adolescentes atendidos pelo programa participaram de uma visita à Clínica Cabe Saúde Mental. A programação incluiu atividades e dinâmicas sobre o tema “Comunicação não Violenta”, trabalhadas de forma lúdica e educativa, incentivando empatia, escuta ativa e respeito ao próximo. Ao final, os alunos compartilharam um lanche, concluindo uma experiência marcada pela valorização da vida, integração e fortalecimento da cidadania.   *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal

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Trânsito na Fercal terá alterações nesta sexta-feira (12) e no sábado (13)

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Governador Ibaneis Rocha visita sede do BID em Washington e reforça parcerias com o DF

O governador Ibaneis Rocha visitou, na última terça-feira (9), a sede do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em Washington, onde reforçou o bom relacionamento do Governo do Distrito Federal (GDF) com o banco, que atua na América Latina e no Caribe desde 1959, com a oferta de financiamento e soluções técnicas. Ibaneis Rocha esteve acompanhado de uma comitiva do governo, entre eles o secretário de Obras, Valter Casimiro; o de Economia, Daniel Izaias de Carvalho; o presidente da Caesb, Luis Antonio Almeida Reis; o presidente da CEB IPes, Edison Garcia; e ainda do fundador do Lide, João Doria. Nos Estados Unidos, Ibaneis Rocha falou de contratações recentes junto a entidades internacionais e que elas têm sido essenciais para a infraestrutura do DF. “A organização financeira da Caesb também abre importantes possibilidades de financiamento. Já tivemos US$ 100 milhões aprovados pelo BID e € 50 milhões do KfW. Esses recursos estão sendo aplicados diretamente em benefício da população do DF”, disse. Nos Estados Unidos, Ibaneis Rocha falou de contratações recentes junto a entidades internacionais e que elas têm sido essenciais para a infraestrutura do DF | Foto: Divulgação/Lide Nos últimos anos, o BID tem apoiado e estreitado os laços com o GDF ao destinar recursos via financiamentos, como a operação da Caesb de US$ 100 milhões (equivalente a R$ 604 milhões) para investimentos em saneamento básico, com o governo garantindo a operação, e o aporte para obras de pavimentação, drenagem e aquisição de equipamentos nas áreas de desenvolvimento econômico (ADEs), com trabalhos em Ceilândia e Santa Maria, por exemplo. Após visitar a sede do BID na terça, Ibaneis Rocha participou de um evento na sede do Instituto Milken, que reuniu dezenas de empresários e investidores do Brasil e dos Estados Unidos. Na segunda (8), o governador do DF palestrou no encontro internacional do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), também em Washington, onde destacou os avanços do DF em infraestrutura e saneamento.

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Aluna do Ensino Médio vive cargo de liderança por um dia na PGDF

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Agências do trabalhador oferecem 708 vagas de emprego no DF nesta quinta-feira (11)

Nesta quinta-feira (11), as agências do trabalhador do Distrito Federal disponibilizam 708 vagas de emprego para quem busca uma colocação no mercado de trabalho. Os salários variam entre R$ 1.518 e R$ 5 mil, com oportunidades que exigem diferentes níveis de escolaridade e experiência. Entre as opções que não exigem escolaridade ou experiência comprovada, destacam-se cargos como ajudante de abastecedor de máquinas de linha de produção, em Samambaia Norte, e atendente balconista, em Águas Claras. Os salários chegam ao valor de até R$ 1.615,57, além de benefícios. Já as vagas que demandam experiência comprovada incluem funções como soldador, na Zona Industrial do Guará, com remuneração de R$ 2.500, e pedreiro, no Núcleo Bandeirante, com salário de R$ 2.424. Para se candidatar, basta cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou comparecer a uma das 15 agências do trabalhador, das 8h às 17h, em dias úteis. Mesmo que as vagas disponíveis no dia não interessem ao candidato, o cadastro permanece no sistema, aumentando as chances de futuras seleções, já que os perfis dos candidatos são cruzados com as demandas das empresas. As vagas também podem ser consultadas no site Emprega Brasil ou no aplicativo Carteira de Trabalho Digital. Empregadores interessados em divulgar vagas ou realizar processos seletivos nas agências podem se cadastrar pessoalmente nas unidades, pelo aplicativo Sine Fácil, pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br ou pelo Canal do Empregador, disponível no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Hospital de Base será pioneiro no Centro-Oeste em monitorar, em tempo real, pacientes de diálise peritoneal

O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) será a primeira unidade de saúde do Centro-Oeste a adotar um sistema capaz de acompanhar, em tempo real, pacientes em tratamento de diálise peritoneal. A iniciativa integra um projeto-piloto do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), em parceria com a plataforma ShareSource, e está entre os primeiros testes dessa tecnologia em toda a América Latina. Segundo o diretor de Atenção à Saúde do IgesDF, Rodolfo Lira, a implantação do sistema deve começar ainda neste ano em novos pacientes atendidos pelo setor de nefrologia. “É mais um passo para uma saúde pública moderna, conectada e centrada no paciente. O Hospital de Base, junto com o Hospital do Rim, em São Paulo, é um dos primeiros da América Latina a receber a plataforma”, destaca. Máquina de Diálise Peritonial permite que o tratamento seja realizado no conforto da casa do paciente | Foto: Alberto Ruy/IgesDF A diálise peritoneal é indicada para pacientes que perderam a função dos rins. Diferente da hemodiálise, que exige deslocamentos frequentes a unidades de saúde, o procedimento pode ser realizado em casa, pelo próprio paciente. No HBDF, 120 pessoas já utilizam  esse método diariamente, com aparelhos cedidos em comodato. Tecnologia O uso da nova tecnologia permitirá que a equipe médica acompanhe, em tempo real, dados do tratamento domiciliar. O sistema envia informações como volume de saída, tempo de sessão, adesão e possíveis intercorrências diretamente aos profissionais de saúde. A diretora clínica do HBDF, Cristhiane Gico, afirma estar ansiosa para começar a usar o sistema nos pacientes do hospital. “A tecnologia possibilita ajustes rápidos na prescrição, acompanhamento mais próximo e redução de complicações, oferecendo ao paciente mais autonomia, conforto e segurança”. Cristhiane Gico foi responsável pela apresentação da plataforma | Foto: Divulgação/IgesDF A médica nefrologista complementa que com o novo sistema os retornos ao hospital vão diminuir. “Com esse monitoramento, o paciente só precisará voltar para consulta presencial caso seja necessário alguma modificação na prescrição do equipamento. No mais, ele fica sendo assistido à distância, de forma on-line pela plataforma”. Como funciona [LEIA_TAMBEM]No Hospital de Base, antes de iniciar o tratamento, o paciente passa por consulta de acolhimento, avaliação e treinamento. A diálise peritoneal utiliza a membrana natural do abdômen, chamada de peritônio, como filtro para remover toxinas e líquidos. O procedimento começa com a implantação de um cateter na região abdominal, de forma simples e indolor. Em casa, o tratamento é realizado com o auxílio de uma máquina de cerca de 70 cm, que faz a filtragem automaticamente durante a noite, por um período de oito a dez horas. Para garantir segurança, os pacientes recebem, em média, 15 aulas práticas ministradas pela equipe de enfermagem. A chefe do Serviço de Nefrologia e Transplante Renal do HBDF, Flávia Gonçalves, ressalta que a diálise peritoneal traz vantagens significativas em relação à hemodiálise. “Além de possibilitar que o tratamento seja feito em casa, com mais conforto e independência, reduz a exposição a ambientes hospitalares, diminuindo o risco de infecções, especialmente as associadas a cateteres. E com o novo sistema é ainda melhor, já que o monitoramento é integral”, explica. *Com informações do IgesDF

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Palhaços levam acolhimento e humanização à UBS 1 da Estrutural

Alexsandro dos Santos, 32 anos, aguardava atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da Estrutural quando foi surpreendido. Entre risadas e brincadeiras, os palhaços Dikeka, Sansão e Severina entraram na UBS com muita graça e transformaram a espera em um momento de descontração. Alexsandro foi um dos que se divertiram com a intervenção nesta quarta-feira (10). “Gostei muito. Eu não esperava, já tinha visto apresentação de palhaço, mas não em uma UBS”, conta o morador da região. A ação faz parte do projeto RiSUS, que reúne arte, cultura e saúde para promover a humanização por meio da palhaçaria. A partir da integração com a UBS 1 da Estrutural, o objetivo é levar a palhaçaria, mais comum em ações voluntárias nos hospitais, para a Atenção Primária, a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). Alexsandro dos Santos (à esquerda) foi surpreendido: “Já tinha visto apresentação de palhaço, mas não em uma UBS” | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF A proposta nasceu diante do aumento dos atendimentos relacionados à saúde mental, conforme explica a psicóloga Shyrlene Brandão. “Estávamos muito angustiados com a quantidade de casos, principalmente porque produzem isolamento em idosos e adolescentes. Então, alinhamos essa ação, porque acreditamos na arte como elemento de saúde mental”, destacou. Por trás da palhaça Dikeka, está a psicóloga Rebeca Torquato, que reforça o poder da conexão proporcionada pela palhaçaria. “Um fator muito essencial é gerar conexão, porque a figura do palhaço traz isso, esse jogo da relação, que é uma ferramenta fundamental para o cuidado”, disse. Marcelo Nenevê, o Sansão, explicou que a ideia é fortalecer o cuidado desde a Atenção Básica. “Nosso desejo era ir para outros espaços e estar territorializado, mais próximo da base da pirâmide do SUS. Foi nesse sentido que a gente pensou em ir para a UBS”, conta. "O palhaço entra em um espaço onde remédio nenhum vai, nós vamos na alma" Marcelo Nenevê, palhaço Para o artista, a intervenção vai além da saúde física. “É uma ideia mais holística. O palhaço entra em um espaço onde remédio nenhum vai, nós vamos na alma. Vamos para somar, tocar lá na alma e devolver um pouco a noção de que não são doentes, são pessoas”, pontua. A trupe já planeja outras ações, todas voluntárias. Entre as iniciativas, estão previstas apresentações durante as práticas integrativas em saúde (PIS), como a terapia comunitária, e nas ações do Programa Saúde na Escola (PSE). *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Estudantes do CEM 01 de São Sebastião reforçam estoques do Hemocentro

Nesta quarta-feira (10), estudantes e professores do Centro de Ensino Médio 01 de São Sebastião participaram de um projeto solidário da Fundação Hemocentro de Brasília e doaram sangue. Cerca de 14 jovens, entre 16 a 18 anos, ajudaram a reforçar os estoques do banco de sangue do Distrito Federal, que estão em situação crítica.  A iniciativa contribui não apenas para a manutenção das reservas, mas também para a formação de novos doadores conscientes e para o estímulo a uma atitude contínua de solidariedade. Estudantes do Centro de Ensino Médio 01 de São Sebastião participaram do projeto solidário da Fundação Hemocentro, nesta quarta-feira (10) | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Como são menores de idade, os estudantes levaram a autorização dos pais, com formulário assinado de forma idêntica ao documento oficial com foto do responsável, além da apresentação da própria identidade. A professora e responsável pela mobilização no CEM 01 de São Sebastião, Keila Pereira, contou que a motivação para chamar os alunos surgiu quando recebeu o informativo de que o Hemocentro estava com a campanha “Volta às Aulas com Doação Solidária”. Como já é doadora há muitos anos, ela se sentiu tocada e decidiu abraçar a causa. “Comecei a incentivar os estudantes durante as aulas, e expliquei a importância da doação de sangue. Muitos alunos se interessaram e vamos, inclusive, montar um mural com fotos do grupo durante a doação”, conta. Segundo ela, a receptividade foi muito positiva. “Respondi dúvidas sobre quem pode doar, quais são os impedimentos, e esclareci questões relacionadas a uso de drogas, bebidas, tatuagens e piercings. Os alunos que se sentiram motivados a participar procuraram a coordenação espontaneamente. Essa já é a terceira rodada de doações organizadas pela escola: em cada uma, vieram cerca de 14 estudantes.” O estudante Samuel Ferreira, 17, doou sangue pela primeira vez e disse que pretende repetir a experiência. Ele contou que aceitou o convite porque queria ajudar outras pessoas e também porque reconhece que, um dia, pode ser ele quem precise de sangue. Samuel também afirmou que pretende continuar com essa ação: “Pretendo, até porque tem lanchinho, mas não é só por isso. É principalmente para ajudar o próximo”. Samuel Ferreira doou sangue pela primeira vez e quer repetir a experiência: "É principalmente para ajudar o próximo" Já a aluna Andressa Carvalho, 17, contou que aceitou o convite para doar sangue como uma forma de enfrentar um trauma de infância. Quando era mais nova, ao fazer um exame, sofreu com múltiplas tentativas de coleta devido às veias finas, o que a deixou roxa nos dois braços e em pânico. “Eu gritava muito, chorava, e precisaram de três pessoas para me segurar. Desde então, fiquei com esse medo”, relatou. Apesar disso, decidiu encarar a experiência e transformar o desafio em um gesto solidário. “Estou aqui hoje para enfrentar meu medo e também para ajudar o próximo”, afirmou. Educação e solidariedade  A ação do Hemocentro de Brasília junto às escolas da rede pública do DF existe há mais de 15 anos. A iniciativa educativa faz parte do rol de atividades propostas pela fundação. Com a alteração da idade mínima para o ato, segundo a Portaria nº 158/2016 do Ministério da Saúde, o FHB direcionou o foco para os estudantes do ensino médio com o objetivo de introduzir o conhecimento sobre a doação de sangue e incentivar a formação de doadores. Segundo a assistente social do Hemocentro, Lara Lisboa, a doação é permitida a partir dos 16 anos e que os requisitos são os mesmos para todos: estar bem alimentado, em boas condições de saúde e atender ao peso mínimo exigido. “O incentivo desde cedo é fundamental, porque os jovens estão em formação e quanto antes compreenderem a importância da doação, melhor. A necessidade de sangue é diária e permanente, e estimular a consciência solidária nesse público garante a continuidade das doações no futuro”, explica. “O incentivo desde cedo é fundamental, porque os jovens estão em formação e quanto antes compreenderem a importância da doação, melhor. A necessidade de sangue é diária e permanente, e estimular a consciência solidária nesse público garante a continuidade das doações no futuro" Lara Lisboa, assistente social do Hemocentro Antes da coleta de sangue, os candidatos passaram pela triagem feita para avaliar o estado geral de saúde, que até então ainda não era considerado doador. Nessa etapa, são analisados estilo de vida, comportamentos de risco e condições de saúde para definir se ele poderá ou não doar sangue. As entrevistas são sigilosas e conduzidas por profissionais do Hemocentro, que classificam o voluntário como apto ou inapto. Caso seja considerado inapto, ele recebe orientação sobre o motivo, se poderá retornar em outra ocasião ou se deve aguardar um prazo maior.  Para conferir os estoques de sangue atualizados, acesse o site da FHB.   

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GDF realiza palestra sobre enfrentamento à violência contra as mulheres para estudantes da rede pública

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher, promoveu palestras, nos dias 8 e 10 de setembro,  no Centro Educacional 203, de Recanto das Emas. A iniciativa teve como público-alvo mais de 150 estudantes da rede pública, com idade entre 15 e 17 anos, e buscou fortalecer a prevenção à violência de gênero por meio da conscientização, informação técnica e estímulo à atuação dos jovens como agentes multiplicadores. “A prevenção da violência exige ação integrada e contínua. Quando o GDF investe em educação e conscientiza pessoas, fortalecemos os serviços oferecidos no DF. Abordar o tema nas escolas fortalece a construção de uma sociedade mais justa e segura”, declarou a vice-governadora Celina Leão. As atividades foram conduzidas pelos servidores da SMDF, Matheus Sabino, gerente do Espaço Acolher Planaltina e agente social; e Andrezza Shiba, assistente social. Os temas abordados abrangeram violência sistemática, namoro legal, violência doméstica e familiar, além do detalhamento das legislações essenciais para a proteção das mulheres e crianças, como a Lei Maria da Penha e a Lei Henry Borel. A iniciativa teve como público-alvo mais de 150 estudantes da rede pública, com idade entre 15 e 17 anos | Foto: Samuel Marques/SMDF Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o trabalho junto aos adolescentes é estratégico para a transformação social. “Ao formar jovens conscientes, criamos multiplicadores que levam a mensagem do combate à violência para suas famílias, escolas e comunidades”, afirmou. Durante as palestras, foram apresentados os serviços de proteção e acolhimento disponibilizados pela Secretaria da Mulher, além dos canais de denúncia e acesso ao suporte especializado. Ao término das atividades, os estudantes receberam brindes com a mensagem “A paz começa com um sorriso”, reforçando a importância da cultura da paz e do respeito mútuo. Para o estudante de 16 anos, Wenderson Lucas, “a palestra abordou temas que muitas pessoas não abordam no cotidiano, e que hoje se sente pronto e preparado para debater sobre o assunto em suas rodas de relacionamento”. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)

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Guia sobre a vegetação do Cerrado no Jardim Botânico de Brasília é lançado

O Jardim Botânico de Brasília (JBB) lançou, na quinta-feira (4), o livro Flora do Jardim Botânico de Brasília Ervas e Arbustos — Guia de Campo, obra inédita que reúne informações sobre a vegetação do Cerrado encontrada na Unidade de Conservação. O evento contou também com a reinauguração do mosaico Centenário de JK e com a abertura da exposição Fragmentos de uma Visão: O Legado Musivo de Gougon. O guia traz em suas mais de 650 páginas a descrição de 548 espécies de ervas e arbustos presentes no Jardim Botânico de Brasília, com fotos detalhadas de autoria do fotógrafo Maurício Mercadante. A publicação inclui informações sobre ocorrência, endemismo, morfologia, além de períodos de floração e frutificação, resultado do trabalho das botânicas Priscila Rosa, Maria Rosa Zanatta e Daniela Ramalho. Além de trazer informações técnicas sobre a flora do Cerrado, o livro se destaca pelos imagens | Foto: Divulgação/JBB Os 2 mil exemplares da obra, destacada como objeto de consulta, serão distribuídos para instituições públicas, bibliotecas, universidades, jardins botânicos, herbários e algumas escolas públicas do Distrito Federal. De acordo com a botânica e servidora do JBB, Maria Rosa Zanatta, a obra supre uma lacuna histórica: “Difundir o conhecimento sobre a biodiversidade do Cerrado do JBB é estratégico para a valorização e proteção da Unidade de Conservação, bem como dos remanescentes de vegetação natural em seu entorno”. A exposição de mosaicos segue aberta no Centro de Visitantes do JBB até 30 de setembro, de terça a domingo, das 9h às 17h. Para acessar a versão digital do livro acesse o link da Biblioteca Digital do Cerrado do JBB. *Com informações do JJB

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