Casamento Comunitário: Cem casais vão formalizar a união na Concha Acústica no próximo domingo (14)
A contagem regressiva já começou. Faltando apenas uma semana para o grande dia, está quase tudo pronto para a 3ª edição do Casamento Comunitário de 2025, que vai oficializar a união de cem casais no próximo domingo (14). Promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), a cerimônia terá como tema Primavera do Amor, com decoração e ambientação inspiradas na estação que colore Brasília com ipês e outras árvores em flor, deixando a cidade ainda mais charmosa e romântica. O evento será realizado às 17h, na Concha Acústica, às margens do Lago Paranoá, um dos cartões-postais mais conhecidos da capital. A expectativa é reunir mais de 5 mil pessoas, entre noivos, familiares, convidados e autoridades. A 3ª edição do Casamento Comunitário de 2025 será neste domingo (14), às 17h, na Concha Acústica, às margens do Lago Paranoá | Fotos: Divulgação/Sejus-DF Celebração pensada nos detalhes Esta será a segunda vez consecutiva que a cerimônia ocorre na Concha Acústica — antes, era realizada em espaço fechado no Pontão do Lago Sul. O novo formato ao ar livre reforça a grandiosidade da ocasião e garante uma experiência única para os casais. Todos os noivos chegarão em carros de luxo (Uber Black), percorrerão uma passarela exclusiva até o altar e contarão com um palco especial para a celebração. A estrutura terá ainda espaços reservados para fotos, acomodações para os convidados e um cerimonial completo. [LEIA_TAMBEM]Na última semana, os casais participaram da prova dos trajes, outro momento de forte emoção. Vestidos de noiva e ternos foram escolhidos individualmente, com peças cedidas por ateliês parceiros da Sejus. Entre as histórias que marcam a edição, está a de Angélica Bispo, 36 anos, moradora de Samambaia, que oficializará uma união de 17 anos. “É um sonho que sempre quis. Desde que experimentei o vestido e me vi uma noiva de verdade, a ansiedade aumentou. Estou contando os segundos. Era tão longe da nossa realidade, porque é tudo tão caro e burocrático. Agora, um desejo que sempre foi nosso está prestes a acontecer. Estou muito feliz e agradecida”, contou. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o programa vai além de uma cerimônia simbólica. “O Casamento Comunitário é uma ação que resgata sonhos e oferece dignidade. É sobre garantir direitos, mas também sobre proporcionar uma experiência inesquecível para quem muitas vezes achava que esse momento seria impossível”, destacou. Moradora de Samambaia, Angélica Bispo está ansiosa para oficializar a união de 17 anos: "Estou contando os segundos. Era tão longe da nossa realidade, porque é tudo tão caro e burocrático. Agora, um desejo que sempre foi nosso está prestes a acontecer" Garantia de direitos Mais do que celebrar o amor, o Casamento Comunitário assegura direitos legais e sociais aos casais. A oficialização gratuita da união civil garante segurança jurídica, acesso a pensões, inclusão em programas sociais e direitos sucessórios, entre outros benefícios. Instituído pelo Decreto nº 41.971/2021, o programa já beneficiou 641 casais desde a primeira edição, em 2021 — só em 2025, 200 casais oficializaram a união, até agora. A estrutura é completa e sem custos: transporte, trajes, cabelo e maquiagem, fotos profissionais, cerimonial e decoração especial. A quarta edição do ano já está marcada para o dia 7 de dezembro, também com 100 casais. As inscrições continuam abertas e podem ser feitas pelo site da Sejus-DF. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Alunos do Pontes para o Mundo conhecem famílias anfitriãs no Reino Unido
O programa Pontes para o Mundo segue a todo vapor em solo estrangeiro. Desde a última sexta-feira (5), com a chegada dos estudantes ao Reino Unido, deu-se início a uma das etapas mais aguardadas da iniciativa: a hospedagem com as respectivas host families, as famílias anfitriãs que receberam os jovens brasileiros. O grupo de 102 estudantes foi dividido por cidades da Escócia, País de Gales e Inglaterra, onde ficará hospedados durante os três meses de intercâmbio. A partir de agora, os alunos passam a conviver com famílias locais para frequentar escolas britânicas e praticar a língua inglesa diariamente. O aluno do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 de Sobradinho, Wagner Alves Santos, de 17 anos, foi acolhido por uma família em Cambridge, na Inglaterra, formada por um casal e dois filhos. O secretário-executivo Isaias Aparecido acompanhou o encontro com a família anfitriã (Mr. Sharoon and Mrs. Ruby) do estudante Wagner Alves | Fotos: Jotta Casttro/Ascom SEEDF “Eles parecem ser bem tranquilos. Acredito que vai ser uma boa experiência”, conta Wagner, animado com a oportunidade de desenvolver o idioma cujos primeiros contatos foram feitos por meio de músicas, filmes e pesquisas na internet. “Minha escrita, leitura e escuta são boas, mas agora vou ter a chance de melhorar a fala, que sempre foi o meu maior desafio.” Além do aprendizado da língua inglesa, a vivência junto à host family representa a chance de criar laços, conhecer novas culturas e construir memórias que vão acompanhar os jovens por toda a vida. “Quero voltar para o Brasil com o inglês muito mais desenvolvido e com muitas histórias para contar”, resume Wagner. Um sonho internacional De Santa Maria para o Reino Unido, aos 16 anos, o estudante Renan Miguel Martins, do Centro Educacional (CED) 310 de Santa Maria, está prestes a viver uma experiência transformadora no exterior. Apaixonado pelo aprendizado de idiomas, ele conta que o contato com o inglês veio principalmente por meio de jogos e aplicativos. “Eu colocava tudo em inglês, em vez de português. Aí, se quisesse entender, tinha que pesquisar. Isso me ajudou muito”. O estudante Renan Miguel Martins, de 16 anos, na van, a caminho de seu novo lar na Inglaterra Renan, que vai estudar no tradicional Cambridge Regional College, conta que o processo de inscrição para o Pontes pelo Mundo foi o passo certeiro para a realização de um sonho. Ele reconhece que a decisão de viajar não foi fácil para sua mãe. “Ela ficou com bastante medo. A princípio, não queria deixar eu ir. Foi uma luta. Precisei da ajuda de muita gente, pessoas que ligaram para conversar com ela”, relembra. Agora, Renan está se sentindo realizado nesta primeira etapa do programa, pronto para viver em uma casa de família inglesa, ao lado de Allison e Mark, um casal que, segundo ele, “tem quatro netos, dois filhos adultos e até um gato”. “É muito importante ver de perto a forma como as famílias recebem nossos estudantes. Esse cuidado faz toda a diferença para que eles se sintam em casa e consigam viver essa experiência da melhor forma possível, aproveitando cada oportunidade de aprendizado e crescimento pessoal que vão adquirir ao longo destes três meses”. Isaias Aparecido, secretário-executivo da Secretaria de de Educação do Distrito Federal (SEEDF) Acompanhamento O secretário-executivo da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), Isaias Aparecido, acompanha a delegação de estudantes na chegada ao Reino Unido, e visitou a residência da família anfitriã que recebe o aluno Wagner Alves Santos. “É muito importante ver de perto a forma como as famílias recebem nossos estudantes. Esse cuidado faz toda a diferença para que eles se sintam em casa e consigam viver essa experiência da melhor forma possível, aproveitando cada oportunidade de aprendizado e crescimento pessoal que vão adquirir ao longo destes três meses”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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GDF libera licenças ambientais e de operação que impulsionam o desenvolvimento rural em Planaltina
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Ação preventiva já limpou mais de 1,3 mil bocas de lobo em Ceilândia
A Administração Regional de Ceilândia, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o programa GDF Presente, já limpou mais de 1,3 mil bocas de lobo somente neste ano. O trabalho é parte das ações de prevenção durante o período de estiagem, preparando a cidade para a chegada das chuvas. Além disso, 198 novas tampas de concreto já foram instaladas na região desde janeiro. Com aproximadamente 10 mil bocas de lobo, Ceilândia recebe manutenção periódica para manter a população em segurança | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Ceilândia é a região com o maior número de bocas de lobo do Distrito Federal — cerca de 10 mil. Esses dispositivos desempenham papel essencial no sistema de drenagem urbana, coletando e direcionando as águas pluviais para evitar alagamentos e enchentes. Por isso, a manutenção periódica é fundamental para a segurança e bem-estar da população. Responsabilidade compartilhada Apesar do esforço constante das equipes de limpeza, a preservação das bocas de lobo depende também da colaboração dos moradores. O descarte irregular de lixo, entulho e resíduos nas ruas é uma das principais causas de entupimento desses canais, comprometendo o escoamento da água da chuva. [LEIA_TAMBEM]Por semana, são retirados de 500 kg a 1 tonelada de material dos bueiros. As equipes encontram lixo doméstico, sacolas plásticas, garrafas, restos de entulho e até móveis. “Manter esses canais limpos é fundamental para evitar transtornos no período das chuvas”, ressalta o administrador de Ceilândia, Dilson Rezende. Ele lembra que é importante a população evitar jogar lixo nas ruas, utilizar corretamente os pontos de coleta, não fazer ligação de esgoto em galerias pluviais. “Já presenciei pessoas jogando lixo dentro da boca de lobo, perto da avenida do Corpo de Bombeiros”, relata Judite Salles, 53 anos, moradora da QNM 18, em Ceilândia Sul. “Isso me preocupa muito, porque sei que esse lixo pode entupir e causar alagamentos quando a chuva chegar. Todos devem fazer a sua parte.” *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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Com Centros de Iniciação Desportiva Paralímpicos, GDF amplia inclusão de pessoas com deficiência
Com 13 polos em funcionamento em oito regiões administrativas do Distrito Federal, os Centros de Iniciação Desportiva Paralímpicos (CIDPs) têm se consolidado como referência de inclusão social pelo esporte. A iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Educação (SEEDF), já beneficiou mais de 1,3 mil estudantes desde 2019, oferecendo às pessoas com deficiência que estudam nas escolas públicas do DF sete modalidades adaptadas gratuitamente. As atividades são praticadas no contraturno escolar. O projeto vem mudando a vida de crianças e adolescentes, promovendo autoestima, integração e até oportunidades de se tornarem atletas de alto rendimento. As modalidades disponíveis atualmente são: natação paralímpica, futebol de paralisados cerebrais, bocha/bocha paralímpica, judô paralímpico, futsal e futebol, atletismo e parabadminton. Veja a relação completa de unidades e modalidades oferecidas pelo GDF. O professor Létisson Samarone Pereira se orgulha dos alunos do CIDP: "Aqui, eles se descobrem capazes, ganham independência e até representam o DF em competições nacionais e internacionais" | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Do bullying às medalhas No CIDP de Taguatinga, referência em parabadminton, o professor Létisson Samarone Pereira conta que muitos alunos chegam retraídos, inseguros e sem perspectiva. “Aqui, eles se descobrem capazes, ganham independência e até representam o DF em competições nacionais e internacionais. O CIDP mostra para a família e para a sociedade que eles são plenamente capazes”, afirma. “Muitos de nossos alunos saem daqui com bolsas, participam de campeonatos fora do DF e até passam a viver do esporte. É uma mudança de vida completa”, acrescenta. A professora Cláudia Dionice Alves destaca o reflexo imediato na escola. “Um aluno que sofria bullying passa a ser admirado depois de conquistar uma medalha. Isso muda tudo: autoestima, disciplina, saúde e até o rendimento escolar. O CIDP abre horizontes que a sala de aula sozinha não consegue dar”, reforça. “O CID mostra que o aluno com deficiência não precisa ser tratado com pena; ele é capaz, competitivo e pode ir muito longe”, ensina. Cláudia também ressalta o apoio do GDF na estrutura: “O parabadminton, por exemplo, exige material caro. Mas os centros contam com raquetes, petecas e espaço adequado graças ao Pdaf [Programa de Descentralização Administrativa e Financeira], o que democratiza o acesso”. Os recursos para manutenção e materiais são repassados pelo Pdaf às regionais de ensino, que gerem cada polo. Histórias que inspiram Miguel Santana: "O esporte é caro, mas aqui é acessível e transformador" Entre os alunos, Miguel Santana é exemplo de como o projeto transforma a vida dos participantes. Há três meses no CIDP, ele já até participou de campeonato. “Aqui não tem exclusão, todo mundo é igual. Quem não conhece precisa vir. O esporte é caro, mas aqui é acessível e transformador”, conta. “Antes eu ficava em casa sem fazer nada. Agora, tenho amigos, treino e me sinto parte de um time”, acrescenta. Já Evelyn Andrade, 16 anos, chegou tímida e insegura. Hoje, é atleta de alto rendimento no parabadminton. “Eu sempre tive vergonha da minha deficiência. No CID, aprendi a me aceitar e a acreditar em outras meninas e quero mostrar que todas podem. Recentemente, fui convocada para o Pan-Americano. Quando entrei, não acreditava que seria capaz de competir. Hoje, meu sonho é ser atleta paralímpica e sei que vou conseguir graças ao projeto”, comemora. Campeões que apontam caminhos Júlio César Godói é bicampeão parapan-americano e atualmente o 10º do ranking mundial de simples no parabadminton O CIDP de Taguatinga também é casa de atletas de ponta, como Júlio César Godói, bicampeão parapan-americano e atualmente o 10º do ranking mundial de simples no parabadminton. Ele treina ao lado de estudantes e lembra que a convivência é uma troca valiosa: “Quando as crianças nos veem, querem seguir o mesmo caminho. Essa inspiração é fundamental: aprendemos com eles e eles aprendem com a gente. É gratificante ver no olhar deles a vontade de crescer. Cada vitória dos alunos é também uma vitória nossa como professores e atletas”, afirma. Ao lado do parceiro Marcelo Alves, o atleta ocupa, ainda, a 4ª posição mundial nas duplas. Como participar [LEIA_TAMBEM]As inscrições são gratuitas e devem ser feitas nas coordenações regionais de ensino. É necessário apresentar atestado médico e documentos do aluno e do responsável. As aulas ocorrem às segundas, quartas e sextas-feiras, nos turnos matutino e vespertino, de acordo com a disponibilidade do estudante. “Queremos quadras lotadas e mais jovens descobrindo suas capacidades. O esporte paralímpico transforma e precisa ser cada vez mais divulgado”, conclui Cláudia Dionice. Os CIDPs dão acesso às práticas esportivas voltadas à iniciação, aperfeiçoamento e participação em competições. As aulas são gratuitas e acontecem no contraturno escolar. Estudantes da rede pública de ensino e entidades conveniadas da SEEDF com comprometimento funcional, auditivo, intelectual e físico. No caso da existência de vagas remanescentes, é ofertado à comunidade. A solicitação deverá ser feita de forma presencial na Coordenação Regional de Ensino.
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Área do Paranoá terá o fornecimento de energia suspenso nesta terça (9) para serviços na rede
Uma área do Paranoá terá o fornecimento de energia interrompido nesta terça-feira (9) para execução de serviços de melhoria e modernização da rede elétrica. [LEIA_TAMBEM]A suspensão será no Núcleo Rural Fazendinha, das 10h às 16h. A interrupção ocorre para garantir a segurança dos profissionais e da população. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Nesse caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 0155, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.
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Hospital Regional de Santa Maria é referência em fisioterapia para gestantes
A fisioterapia é uma área da saúde que atua em diversos campos, desde tratamento de lesões em atletas, reabilitação de pacientes neurológicos até o cuidado com idosos. Mas no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), o trabalho dos fisioterapeutas se torna parte fundamental de um dos momentos mais marcantes na vida da mulher: a maternidade. No Dia Mundial da Fisioterapia, celebrado nesta segunda-feira (8), o HRSM reforça a importância desse acompanhamento durante a gestação, o parto e o pós-parto. “A atuação dos fisioterapeutas garante mais tranquilidade e segurança às grávidas, além de favorecer a humanização do atendimento. Técnicas específicas ajudam no alívio da dor, no controle da respiração, no posicionamento adequado e na recuperação pós-parto”, explica Danielle Fontenele, chefe do Serviço de Saúde Funcional da unidade. Trabalho dos fisioterapeutas é fundamental para as novas mamães | Fotos: Divulgação/IgesDF Apoio que transforma a experiência do parto Administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF), o HRSM é o único hospital do Distrito Federal — tanto na rede pública quanto na privada — a oferecer fisioterapeutas especialistas em saúde da mulher disponíveis 24 horas por dia. Esses profissionais atuam em conjunto com a equipe multiprofissional, acompanhando a gestante desde o pré-natal de alto risco até a recuperação após o nascimento do bebê. “O diferencial é que estamos ao lado da paciente em todos os momentos, trazendo segurança, confiança e suporte prático. Nosso objetivo é sempre cuidar da mulher de forma integral”, complementa Danielle. “A atuação dos fisioterapeutas garante mais tranquilidade e segurança às grávidas, além de favorecer a humanização do atendimento. Técnicas específicas ajudam no alívio da dor, no controle da respiração, no posicionamento adequado e na recuperação pós-parto”. Danielle Fontenele, chefe do Serviço de Saúde Funcional da unidade Foi esse cuidado que marcou a experiência de Katia Bento Pereira, que deu à luz à filha Aurora em 22 de agosto. “Durante a gestação, a fisioterapia foi fundamental para diminuir as dores que eu sentia, principalmente na lombar. Quando eu tinha atendimento, era o melhor dia da semana”, conta. No trabalho de parto, o suporte foi decisivo. “A dor estava tão intensa que quase desisti do parto normal. Eu não conseguia mais aplicar o que havia aprendido. Foi quando a fisioterapeuta me lembrou da importância da respiração e me colocou em uma posição mais confortável. Isso me deu forças para continuar. Sem essa ajuda, não teria conseguido”, relembra emocionada. Cuidado que continua no pós-parto Após o nascimento, o acompanhamento prossegue na maternidade. Segundo a fisioterapeuta pélvica Giovanna Cassaro, todas as mulheres passam por uma avaliação após o parto. “Neste momento, oferecemos orientações iniciais, estímulos precoces para ativação muscular, suporte à amamentação e, quando necessário, encaminhamento para o ambulatório nos casos de perda involuntária de urina durante a gestação”, explica. A fisioterapia também contribui diretamente para o sucesso da amamentação, utilizando recursos como a laserterapia, que auxilia na cicatrização de fissuras e lacerações. “Nosso objetivo é garantir uma recuperação mais confortável e segura, para que a mulher viva esta fase com mais bem-estar e confiança”, conclui Giovanna. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF)
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