Trânsito no Eixo Monumental será alterado neste sábado (6)
Neste sábado (6), das 9h às 11h, em razão do ensaio para o evento de 7 de Setembro, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) fará a interdição da via N1, na Esplanada dos Ministérios. Artes: Detran-DF Os agentes do Detran-DF farão o bloqueio dos acessos à N1, pela L4 Norte, via Palácio do Planalto e vias de ligação com a S1, próximas ao Congresso Nacional. Durante o evento, as equipes atuarão nas imediações para garantir a segurança e a fluidez no trânsito. A previsão é que a via seja liberada às 11h. Jogos da Juventude De segunda-feira (9) até o dia 26, em razão dos Jogos da Juventude Caixa, no Centro Internacional de Convenções de Brasília (CICB), os agentes do Detran-DF implantarão sinalização temporária no SCES Trecho 2, entre a rotatória da SCES Trecho 3/2 e a rotatória próxima ao Clube dos Bombeiros. O objetivo é garantir a fluidez e a segurança no trânsito durante o evento. *Com informações do Detran-DF
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Esplanada terá alterações no trânsito neste sábado (6/9)
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Hospital de Base completa 65 anos como referência em saúde no Centro-Oeste
No dia 12 de setembro de 1960, cinco meses após a inauguração de Brasília, o então Hospital Distrital abriu as portas para a população da nova capital federal. Nascia ali o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), que, ao longo de mais de seis décadas, se consolidou como um dos principais pilares da saúde pública no país. Neste mês, ao completar 65 anos, a instituição reafirma sua missão de oferecer assistência gratuita e universal pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Com 4.873 colaboradores, Hospital de Base é o maior centro hospitalar do Centro-Oeste | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Referência em diversas especialidades e em procedimentos de alta complexidade, é o maior centro hospitalar do Centro-Oeste e passa por constantes processos de modernização para atender às novas demandas da população. “A trajetória do Hospital de Base é marcada por desafios, conquistas e, principalmente, pela dedicação incansável de seus profissionais. Realizamos um trabalho sério, focado no cuidado humanizado”, destaca o diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Cleber Monteiro, responsável pela administração da unidade desde 2019. A força em números O diferencial do HBDF está em seus colaboradores. Atualmente, são 4.873 trabalhadores, distribuídos entre as áreas administrativa (521), enfermagem (2.424), corpo médico (1.157) e equipe multiprofissional (771). A gerente-geral de Assistência do Base, Fernanda Hak, ressalta a importância desses profissionais. “São 65 anos sustentados pela dedicação de quem atua aqui. Grupos de excelência garantem tratamentos especializados. Somos um time forte, unido por um único propósito: o paciente. Tenho muito orgulho de fazer parte dessa história". Os números do bloco cirúrgico também são motivo de comemoração. Em 2024, foram realizados mais de 14 mil procedimentos, um crescimento expressivo em comparação aos 9.876 registrados em 2019. Entre janeiro e julho de 2025, já foram feitas 8.798 operações, das quais 5.281 foram eletivas. O gerente dos Serviços Cirúrgicos, Danillo Almeida, comemora. “Ter um centro operando próximo da capacidade ideal, diante de tantos desafios, e saber que conseguimos realizar 50 procedimentos por dia enche nosso coração de alegria”. “A trajetória do Hospital de Base é marcada por desafios, conquistas e, principalmente, pela dedicação incansável de seus profissionais. Realizamos um trabalho sério, focado no cuidado humanizado". Cleber Monteiro, diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) Ambulatório e emergência Composto por 115 consultórios e mais de 70 tipos de exames especializados, o ambulatório do HBDF reúne núcleos de radiologia, hemodinâmica, atendimento laboratorial, medicina nuclear, saúde funcional, centro de infusão e diversas especialidades médicas. Segundo o cardiologista e gerente do setor, José Joaquim Vieira Jr., são realizados, em média, 390 mil atendimentos por ano. “Trata-se do maior ambulatório de serviço público do DF e do entorno, atendendo pacientes que vêm da Bahia, Piauí e Goiás, com uma equipe plural e multiprofissional”, conta. O Pronto-Socorro realiza, em média, 415 atendimentos diários, ultrapassando 12 mil por mês. Desde janeiro de 2025, médicos emergencistas estão de plantão 24 horas, todos os dias da semana, garantindo rapidez e qualidade nos cuidados, principalmente em áreas críticas como a Sala Vermelha. Na reportagem de amanhã, sobre os 65 anos do Hospital de Base, você vai conhecer projetos implementados pelo IgesDF que trouxeram inovação em infraestrutura e atendimento. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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65 anos do Hospital de Base: investimento moderniza estrutura e amplia capacidade
O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), que completa 65 anos no próximo dia 12 de setembro, tem se destacado por projetos que aumentam a eficiência e a qualidade do atendimento. Um exemplo é o Projeto Lean, iniciado em agosto de 2023, que otimiza o uso das salas cirúrgicas, amplia a quantidade de procedimentos diários, reduz cancelamentos e garante que as operações comecem dentro do horário programado, entre 7h e 7h30. Além disso, a unidade implementou o Protocolo Onda Vermelha, modelo emergencial voltado a vítimas de trauma grave com choque hemorrágico. O sistema permite acionar simultaneamente áreas críticas, como o centro cirúrgico, radiologia e banco de sangue, acelerando exames, transfusões e intervenções de urgência. De acordo com Renato Lins, chefe do Trauma, “o protocolo reduz o tempo de resposta, garantindo rapidez nos exames e na disponibilidade imediata de salas para intervenções urgentes”. Hospital de Base investe em modernização e amplia capacidade de atendimento | Fotos: Alberto Ruy/ IgesDF Avanços no tratamento oncológico Em 2024, o HBDF inaugurou o Centro de Infusão Verinha, destinado a quimioterapias oncológicas e hematológicas. O espaço climatizado e privativo aumentou a capacidade de atendimento e proporcionou mais conforto aos pacientes. Somente em 2024, foram realizadas 11.834 aplicações oncológicas e 7.313 de hematologia. Entre janeiro e julho de 2025, já foram registradas 5.809 aplicações oncológicas e 4.202 de hematologia. Obras e investimentos futuros Desde que assumiu a gestão do HBDF, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) promoveu melhorias estruturais, como a reforma da cozinha, da enfermaria de oncologia e da radiologia, que recebeu novos equipamentos, incluindo um angiógrafo e uma ressonância magnética. O novo centro cirúrgico, em construção com investimento de R$ 13,5 milhões, terá 16 salas (duas de alta tecnologia), Recuperação Pós-Anestésica (RPA) com 18 leitos e áreas de apoio para equipes médicas e logísticas. Projetos recentes reforçam a referência da unidade em procedimentos de alta complexidade e cuidado humanizado A chegada de dois aceleradores lineares de fótons, prevista para 2026, permitirá tratamentos de radioterapia de alta tecnologia, antes disponíveis apenas em convênios privados. Edson Gonçalves, superintendente do HBDF, destaca que, pioneiro na capital federal, o hospital mantém-se como referência nacional e segue comprometido em oferecer assistência de excelência a quem mais precisa. Emergência ampliada Para 2026, o foco será a construção do novo Pronto-Socorro do Hospital de Base. A obra, estimada em R$ 18 milhões, já está projetada e contará com duas unidades de suporte: uma voltada para pacientes do Centro de Trauma e outra para pacientes clínicos, somando 125 leitos. As intervenções também preveem mudanças nos acessos de emergência, aproximando os ambientes críticos e restringindo a circulação em áreas sensíveis. Além disso, a recepção principal e o acesso ao edifício serão reformulados, oferecendo um espaço mais acolhedor e confortável aos usuários. A fachada ganhará um novo desenho, mais moderno e funcional. Segundo o vice-presidente do IgesDF, Rubens Pimentel Jr., o impacto será significativo. “Estamos diante de uma transformação estrutural que vai ampliar a capacidade de atendimento e garantir mais segurança e conforto aos pacientes. O novo Pronto-Socorro e o futuro centro cirúrgico representam um salto de qualidade que vai beneficiar diretamente a população atendida pelo Hospital de Base e por toda a rede pública do Distrito Federal”. Na reportagem de amanhã, sobre os 65 anos do Hospital de Base, vamos mostrar os diversos exemplos de atendimento humanizado realizados na unidade. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF)
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Brasília Ambiental e Sebrae DF promovem workshop sobre mudanças no licenciamento ambiental
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Transporte público terá Vai de Graça também neste sábado (6)
Neste fim de semana dedicado às comemorações da Independência do Brasil, o programa Vai de Graça vai valer para o sábado (6) e domingo (7), sem cobrança de tarifa aos passageiros do transporte público coletivo do DF. A determinação do governador Ibaneis Rocha, por meio do Decreto nº 47.662/2025, foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), nesta quinta-feira (4). O Vai de Graça completou seis meses em agosto, somando 37 dias de benefício para os passageiros de ônibus e metrô do DF. Pelo programa, o transporte público coletivo opera sem cobrança de tarifa aos domingos e feriados. Em ocasiões especiais, como Carnaval, Semana Santa e outros feriados, o benefício tem sido estendido por meio de Decreto do GDF. Ao todo, o programa já registrou 19.265.775 acessos de graça nos coletivos da capital. O reforço será no período entre as 7h e as 13h, destinado a atender principalmente o público que vai assistir ao desfile cívico-militar na Esplanada dos Ministérios | Foto: Divulgação/Semob-DF [LEIA_TAMBEM]De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, o movimento de passageiros no fim de semana aumentou cerca de 70% após a implantação do programa. “O sistema registrava cerca de 270 mil acessos aos domingos, subindo para a média de 460 mil viagens com o Vai de Graça. Fizemos alguns ajustes, criamos linhas e mais horários para atender aos passageiros, mas a demanda se estabilizou. E nos dias em que há eventos abertos à participação popular com previsão de aumento da demanda, como o desfile de 7 de Setembro, nós determinamos o reforço da frota para atender a população em seus deslocamentos”, explicou o secretário. Neste sábado, sem cobrança de tarifa, os ônibus do transporte público do DF vão circular normalmente nos horários da tabela de sábado. No feriado de 7 de Setembro, além dos horários normais da tabela de domingo, haverá reforço de 134 veículos para realizar viagens extras entre as regiões administrativas e o Plano Piloto. O reforço será no período entre as 7h e as 13h, destinado a atender principalmente o público que vai assistir ao desfile cívico-militar na Esplanada dos Ministérios. *Com informações da Semob-DF
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Biólogo do GDF dá dicas do que fazer ao encontrar um animal silvestre em ambiente urbano
Os casos de animais silvestres em ambiente urbano tiveram uma alta no Distrito Federal. Em todo o ano passado, a Ouvidoria do Instituto Brasília Ambiental recebeu 35 pedidos de manejo ou resgate desse tipo. Neste ano, apenas até agosto, já foram 45 — um aumento de 28,57%. Diante desses números, a população pode se perguntar o que fazer em uma situação como essa. Apesar do susto inicial, a resposta é simples. "Se aparecer um animal silvestre de médio ou grande porte, como capivara, onça-parda, lobo-guará, ouriço-cacheiro ou cobra venenosa, ligue imediatamente para o 190. A Polícia Militar Ambiental fará o resgate, protegendo você e o animal", orienta o biólogo Thiago Silvestre, do Brasília Ambiental. Casos de animais silvestres em ambiente urbano tiveram aumento de 28,57% em 2025 | Foto: Geovane Albuquerque/Agência Brasília "Se o problema for com animais que fizeram ninho no telhado ou estão vivendo muito perto das pessoas, entre em contato para o Brasília Ambiental. Uma equipe técnica poderá visitar o local, dar orientações", acrescenta o profissional. Em um caso assim, o contato com o instituto pode ser feito pelo e-mail fauna@ibram.df.gov.br ou pelo Whatsapp (61) 99187-3064. Se quiser agendar uma vistoria, é preciso protocolar um requerimento no site www.harpia.ibram.df.gov.br. O biólogo ainda dá recomendações sobre o que fazer para evitar que animais silvestres adentrem ou façam ninhos em residências: "Depois que o ninho for abandonado, o morador deve limpar o local e fechar todas as entradas. Isso pode ser feito com tela de nylon, metal ou até espuma expansiva. No caso de primatas que entram em apartamentos, a poda de galhos próximos e o uso de telas nas janelas já colabora na resolução do problema". Aumento Thiago credita a alta nos pedidos de resgate a uma maior conscientização da população. "O Setor de Fauna [do Brasília Ambiental] tem divulgado sua carta de serviços e investido em educação ambiental e em saúde. Além disso, a maior presença do tema meio ambiente na mídia tem feito as pessoas ficarem mais atentas, respeitarem mais a fauna e procurarem agir de forma correta quando encontram animais. Esse movimento também ajuda a valorizar a importância ecológica e o bem-estar que essas áreas trazem para todos." Segundo ele, as espécies mais comuns registradas neste ano, entre pedidos de resgate e orientações, foram saguis, saruês, capivaras, urubus, maritacas, morcegos e até caracol-gigante-africano — considerado um invasor na fauna brasileira, que oferece riscos a humanos e animais. A chance de oferecer doenças às pessoas, aliás, é uma das preocupações acerca dos animais silvestres em ambientes urbanos. Orientação do Instituto Brasília Ambiental é que a população não tente pegar ou mexer nos animais por conta própria | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília "Por isso, nunca tente pegar ou mexer neles por conta própria. Mesmo machucados, eles podem se assustar e reagir com mordidas ou arranhões, aumentando o risco de transmissão de doenças. Também não é recomendado alimentar esses animais, seja propositalmente — como no caso dos saguis — ou sem querer, deixando ração de animais domésticos disponível", aponta o biólogo. Por fim, o profissional ressalta que, "com o crescimento das cidades e a redução das áreas verdes, muitos animais procuram alimento e abrigo nos espaços urbanos, como lixeiras, rações de animais domésticos, telhados e prédios abandonados". "Por isso, a convivência com eles será cada vez mais comum. Cabe a todos nós buscar informações e agir com respeito, para garantir a segurança de todos, tanto pessoas quanto animais silvestres", arremata.
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