Moradores do Lago Sul e região aproveitam serviços do Na Hora Mais Perto do Cidadão
Os moradores do Lago Sul e região têm até quarta-feira (3) para aproveitar os serviços do programa Na Hora Mais Perto do Cidadão, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) coordenada pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A carreta itinerante vai funcionar das 9h às 16h, no estacionamento do centro comercial Deck Brasil, na QI 11. O programa Na Hora Mais Perto do Cidadão fica até esta quarta (3) no centro comercial Deck Brasil, na QI 11 do Lago Sul | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os cidadãos contam com atendimentos de órgãos como Secretaria de Economia (Seec-DF) — que oferece emissão de documentos de arrecadação, como IPVA e IPTU, e certidões negativas — e do Departamento de Trânsito (Detran-DF), com serviços relacionados à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e à documentação de veículos. O público dispõe ainda do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF), onde podem registrar reclamações, fazer denúncias e tirar dúvidas referentes às relações de consumo. Já no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o contribuinte pode tratar de assuntos de aposentadoria, auxílios, benefícios assistenciais e pensões, entre outros serviços. Na Defensoria Pública, aqueles em situação de vulnerabilidade econômica, social ou jurídica têm assegurado o acesso à Justiça. Os cidadãos também podem pagar a conta de água, verificar a situação de débitos junto à Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb) ou mesmo solicitar a troca de titularidade da conta. [LEIA_TAMBEM]Segundo a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a iniciativa reforça o compromisso de aproximar o governo da população. “A nossa missão é garantir que o cidadão tenha acesso digno e eficiente aos serviços públicos, principalmente nas regiões com menor oferta presencial. Essa é uma ação que aproxima o governo da comunidade e reforça nosso cuidado com as pessoas”, destacou. Moradores do Lago Sul há mais de 20 anos, o casal Neuza Maria de Moraes Almeida e Odilon Antônio Tavares Almeida aproveitou a passagem da unidade itinerante do Na Hora Mais Perto do Cidadão para resolver diversas pendências. “Viemos tirar a CNI [Carteira Nacional de Identificação], dar andamento a um inventário e até tratar de uma multa de carro”, contou Neusa. Odilon destacou a praticidade do serviço: “Aqui você resolve tudo em um só lugar e o atendimento foi nota mil, com muita educação e rapidez”. O casal, pioneiro na capital, disse que vai divulgar a ação entre vizinhos: “Fomos muito bem recebidos e vamos avisar no grupo da quadra, porque vale a pena aproveitar”. O empresário Marcelo Rodrigues de Negreiros, dono de uma imobiliária na QI 11 do Lago Sul, também aproveitou a presença da unidade itinerante do Na Hora para resolver demandas. “Vim tratar de um problema na Caesb e aqui ficou muito mais prático, porque a unidade fixa mais próxima é na Rodoviária, o que dificulta para mim pela distância e pelo tempo de espera”, apontou. Para ele, a iniciativa do GDF representa um alívio para quem precisa de agilidade no atendimento: “Essa unidade móvel já resolve bastante coisa e facilita muito para quem mora ou trabalha na região”. Odilon Antônio Tavares Almeida, aposentado: "Aqui você resolve tudo em um só lugar e o atendimento foi nota mil, com muita educação e rapidez" Na Hora Mais Perto do Cidadão Criado em fevereiro de 2022 para levar serviços a regiões administrativas que ainda não têm unidade fixa do Na Hora, o programa já ultrapassou 46 mil atendimentos. As unidades fixas funcionam em Brazlândia, Ceilândia, Gama, Riacho Fundo, Asa Sul, Sobradinho e Taguatinga. Já a unidade móvel percorre regiões sem posto fixo, como Santa Maria e Recanto das Emas, onde a carreta vai duas vezes por semana. Para o subsecretário do Na Hora, Rodrigo Barbosa, as unidades itinerantes aproximam os serviços da população. “O cidadão ganha acesso aos serviços de uma forma mais próxima, sem precisar se deslocar para uma unidade fixa.” Barbosa explica ainda que o programa Na Sua Hora complementa a iniciativa, oferecendo atendimento noturno a quem não consegue resolver pendências durante o horário comercial. Ele citou como exemplo a edição realizada no Terraço Shopping, que “beneficiou mais de 350 pessoas só em um dia”, ressaltando a boa adesão do público. Para o subsecretário, o diferencial das ações está justamente em facilitar a vida das pessoas: “O serviço fica muito mais acessível, e a população tem elogiado e agradecido pela oferta”, comentou. Marcelo Rodrigues de Negreiros, empresário: "Essa unidade móvel já resolve bastante coisa e facilita muito para quem mora ou trabalha na região" Próximas paradas Do Lago Sul, a carreta itinerante do Na Hora segue para o Boulevard Shopping, na Asa Norte, nos dias 10 e 11, com atendimento noturno do Na Sua Hora, das 16h às 22h. Em seguida, nos dias 16 e 17, o atendimento será na Feira dos Importados (SIA), das 9h às 16h. Já nos dias 24 e 25, a carreta retorna ao atendimento das 16h às 22h, desta vez no Deck Norte, no Lago Norte. O defensor público-geral do Distrito Federal, Celestino Chupel, destacou a parceria entre a Defensoria e o Na Hora para ampliar o acesso da população aos serviços públicos. Para ele, o serviço itinerante faz com que o Estado se apresente no local onde o cidadão trabalha ou reside. Chupel afirma que esse tipo de iniciativa representa uma postura mais ativa das instituições. “Deixamos de ser meros espectadores, à espera do assistido, para ir ao encontro dele e garantir seus direitos. Trata-se de ver o cidadão como detentor de direitos que devem ser garantidos, com prioridade absoluta para a população mais vulnerável”, observou. Depois de passar pelo Lago Sul, a carreta itinerante segue para o Boulevard Shopping, na Asa Norte, nos dias 10 e 11, com atendimento noturno do Na Sua Hora, das 16h às 22h Mais de 1 milhão de atendimentos em 2025 Neste ano, o Na Hora já ultrapassou a marca de 1 milhão de atendimentos, com média que passa das 7 mil assistências por dia. O serviço reúne 170 atendimentos presenciais, articulados com 20 órgãos parceiros, além de contar com terminais de autoatendimento para facilitar o acesso do cidadão. Confira aqui os endereços das unidades fixas. Mais recentemente, a Sejus lançou também o Na Sua Hora, versão noturna do programa, que funciona sempre das 18h às 22h por dois dias em cada localidade, atendendo principalmente quem não consegue buscar os serviços durante o dia.
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Governador Ibaneis Rocha destaca regularização de igrejas e moeda social como avanços para o segmento religioso
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, destacou, nesta terça-feira (2), durante encontro com bispos, pastores e líderes da Igreja Sara Nossa Terra, no Núcleo Bandeirante, as iniciativas do GDF voltadas ao segmento religioso. O chefe do Executivo citou o programa de regularização de igrejas — que já beneficiou mais de 500 entidades religiosas —, a criação da moeda social e a manutenção das instituições abertas como atividade essencial durante a pandemia de covid-19. “Avançamos muito em todas as áreas. Criamos a regularização daquilo que a gente chama de moeda social, permitindo a regularização dos templos”, afirmou Ibaneis Rocha. O governador anunciou que o Executivo trabalha em dois projetos que serão enviados à Câmara Legislativa do DF (CLDF) para atualizar a política de regularização das igrejas e beneficiar ainda mais entidades. “O projeto permite que a prestação de serviço [da moeda social] possa ser prestado fora do espaço das igrejas, que façam também nas comunidades mais carentes”, disse. “O outro projeto prorroga o prazo para que as igrejas possam se regularizar. Queremos dar condições para aqueles que não tiveram como apresentar a documentação”. O governador anunciou que o Executivo trabalha em dois projetos que serão enviados à Câmara Legislativa do DF (CLDF) para atualizar a política de regularização das igrejas e beneficiar ainda mais entidades | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Enquanto, o Brasil todo fechou as igrejas [na pandemia], aqui em Brasília nós as mantivemos abertas, porque as pessoas estavam passando por um problema psicológico muito grande naquele momento. Era onde as pessoas podiam buscar socorro espiritual”, lembrou. A vice-governadora Celina Leão também reforçou que, além das medidas para a área religiosa, o DF tem avançado em outros segmentos: "Crescemos na área social e no agro, não somos um governo só de obras. O governador entendeu que governar é fazer o que as pessoas mais precisam". Este GDF investiu mais de R$ 700 milhões para levar infraestrutura e urbanização ao Sol Nascente, além de R$ 1,4 bilhão por ano em programas sociais, como Cartão Prato Cheio. Presente no evento, Rodrigo Delmasso, secretário de Família e Juventude, pasta que também atua no assunto religioso, ressaltou ainda o papel do programa Vai de Graça — que garante gratuidade no transporte público aos domingos e feriados — ao permitir que os fiéis possam ir até as igrejas. Desde o início da gestão, em 2019, o GDF passou a contar com medidas específicas para as religiões. A primeira delas foi a criação da Unidade de Assuntos Religiosos, estabelecida para fortalecer o diálogo entre governo e organizações religiosas “A grande maioria das pessoas têm dificuldade de ir até as igrejas no domingo, mas o governador assinou o Vai de Graça, que facilitou a chegada das pessoas”, afirmou. “Desde o início, o governador pegou sua equipe e colocou a meta de regularizar os templos religiosos. Até 2015, o DF só tinha 250 igrejas regularizadas”, acrescentou. Respeito às religiões Desde o início da gestão, em 2019, o GDF passou a contar com medidas específicas para as religiões. A primeira delas foi a criação da Unidade de Assuntos Religiosos, estabelecida para fortalecer o diálogo entre governo e organizações religiosas. Outro compromisso firmado pelo governo foi a regularização dos espaços das entidades religiosas. Por meio do Programa Igreja Legal, a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) regularizou entre 2019 e 2025, 512 imóveis, sendo 350 de instituições evangélicas. Essa gestão também estabeleceu a moeda social como uma forma de as igrejas receberem suas escrituras. Isso significa que as instituições podem obter a Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) e regularizar seus espaços em troca da oferta de serviços gratuitos à comunidade. Outra importante medida foi tomada durante a pandemia. Em 2020, Ibaneis Rocha assinou decreto autorizando o funcionamento de templos. Naquele mesmo ano, uma lei reconheceu as igrejas como atividades essenciais, mantendo as portas dos espaços abertas para receber os fiéis e quem mais precisasse de ajuda. Atualmente, o GDF atua para o avanço da construção do Museu da Bíblia. Com investimento de R$ 74 milhões, o projeto visa preservar a memória religiosa por meio da divulgação das Sagradas Escrituras e, ao mesmo tempo, impulsionar o turismo, ao se tornar mais um ponto de visitação no Distrito Federal.
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Monitoramento de segurança no DF é reforçado com drones de alta tecnologia
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) tem investido continuamente em inovação tecnológica para ampliar a eficiência das operações integradas. Além do monitoramento feito pelo Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), que reúne 31 instituições, organizações e agências (IOAs), além de órgãos convidados em situações específicas, a pasta tem recorrido cada vez mais ao uso de drones. Esses equipamentos se consolidaram como ferramentas estratégicas para vigilância, prevenção e resposta em grandes eventos, operações especiais e ocorrências emergenciais. Neste ano, foram adquiridos nove novos drones, equipados com câmeras de alta resolução, zoom de até 200 vezes, sensores térmicos e inteligência artificial embarcada. Com autonomia de 45 minutos de voo e capacidade de transmissão em tempo real, eles permitem identificar pessoas, veículos e até embarcações em locais de difícil acesso ou com baixa iluminação. A Secretaria de Segurança Pública adquiriu nove novos drones, equipados com câmeras de alta resolução, zoom, sensores térmicos e inteligência artificial | Fotos: Breno Fortes/SSP-DF Além de reforçar a consciência situacional, os drones podem ser utilizados em resgates e no acompanhamento de incêndios estruturais e florestais, bem como em missões de patrulhamento preventivo. O monitoramento aéreo complementa o trabalho das equipes em solo, oferecendo informações estratégicas que tornam o direcionamento do efetivo mais ágil e preciso. As imagens captadas são enviadas ao vivo ao Ciob e aos centros de comando e controle das corporações em grandes eventos, como o Carnaval e o Réveillon. “A segurança da população é nossa prioridade e, para isso, precisamos utilizar o que há de melhor em tecnologia disponível. Os drones ampliam nossa capacidade de vigilância e resposta, garantindo um trabalho mais integrado e eficiente das forças de segurança. Trata-se de um recurso que fortalece nossa capacidade operacional. Com os drones, conseguimos cobrir áreas extensas, identificar riscos de maneira antecipada e dar suporte às equipes em solo de forma imediata e estratégica”, destaca o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. [LEIA_TAMBEM]O monitoramento aéreo com drones está previsto no Protocolo de Operações Integradas (POI), elaborado em reuniões de alinhamento. A ferramenta permite visualizar toda a operação em uma única tela, favorecendo a interação entre as equipes. “Ampliamos a capacidade de monitoramento de multidões e áreas de difícil acesso, o que nos permite identificar comportamentos suspeitos e dar resposta rápida em situações de emergência. Essa tecnologia reforça a integração das forças e garante mais segurança para a população”, completa o chefe da Assessoria de Assuntos Estratégicos da SSP-DF, Marcio Lobo. Além de grandes eventos, as aeronaves não tripuladas já são empregadas pela SSP-DF em operações especiais, missões de salvamento, ocorrências de incêndio e manifestações públicas, consolidando-se como recurso essencial para a segurança do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF)
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Período de vazio sanitário do feijão no Distrito Federal começa em 20 de setembro
Essencial para a prevenção de pragas agrícolas e preservação da qualidade da produção, o período de vazio sanitário do feijão comum (Phaseolus vulgaris) no Distrito Federal será iniciado no dia 20 de setembro. A etapa é executada anualmente para controlar o surgimento de doenças que podem comprometer a próxima safra. Os agricultores devem manter a área de plantio sem qualquer resquício de sementes, mudas e plantas até o dia 20 de outubro. O vazio sanitário é uma forma de romper com o ciclo de vida do vírus causador do mosaico-dourado, o Bean Golden Mosaic Virus (BGMV). A doença é transmitida por meio da mosca-branca (Bemisia tabaci), provocando amarelecimento e deformação das folhas e danos aos grãos. O cumprimento da medida é fiscalizado pela Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). Controle da praga gera economia, preserva o solo e garante a qualidade do feijão que chega à mesa do consumidor | Foto: Renato Alves/Agência Brasil O titular da pasta, Rafael Bueno, explica que o controle da praga gera economia para os agricultores, além de preservar o solo e garantir a qualidade do feijão que chega à mesa do consumidor. “Um dos principais benefícios do vazio sanitário do feijão é a redução dos custos de produção. Ao controlar a mosca branca e diminuir a incidência do mosaico dourado, reduzimos também a necessidade de aplicações de inseticidas, o que melhora a eficiência do manejo e a qualidade do produto final”, destaca o secretário. O Distrito Federal é referência nacional no cultivo do grão, com produção de mais de 30 mil toneladas somente no ano passado, conforme relatório anual da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). A área plantada do grão em 2024 chegou a 11,6 mil hectares, com arrecadação de R$ 146 milhões e registro de 651 produtores rurais. "O vazio sanitário é fundamental para que continuemos nos consolidando como um importante polo produtor e fornecedor do grão" Rafael Bueno, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural “Temos uma produtividade média quatro vezes superior à média nacional. Nossas safras não apenas abastecem o mercado interno do DF, mas também atendem parte da demanda das regiões Norte e Nordeste do país. Por isso, o vazio sanitário é fundamental para que continuemos nos consolidando como um importante polo produtor e fornecedor do grão”, arremata Bueno. O vazio sanitário foi instituído pela Portaria nº 46, de 16 de maio de 2013, e alterado pela Portaria nº 32, de 28 de maio de 2014. O descumprimento da medida sujeita o infrator às sanções previstas na Lei Distrital nº 6.932/21, incluindo a aplicação de multas e outras penalidades civis e penais, com exceção das áreas de pesquisa científica e de produção de sementes genéticas devidamente autorizadas e monitoradas.
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Meio ambiente: projeto de escola pública do DF é destaque em conferência internacional
Na última semana de agosto, Brasília sediou uma das conferências ambientais mais importantes do mundo: a II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento (Cirsol). Em meio aos debates do evento que trouxe vozes de todo o planeta à capital, destacou-se a energia contagiante dos estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) GAN, do Plano Piloto, que demonstraram no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, o poder da educação ambiental na prática. Em um dos estandes mais movimentados, o CEF GAN apresentou o projeto Eco Gan, uma iniciativa que integra diversas disciplinas à educação ambiental. O que começou como um programa de reciclagem orgânica para alimentar as galinhas do galinheiro da escola, hoje tornou-se uma ação ampla de coleta seletiva e economia criativa, cujos materiais são revertidos em benefícios diretos para os alunos por meio de parcerias com cooperativas. Para engajar os estudantes durante o evento, a professora Júlia Schnorr, uma das articuladoras do projeto, preparou uma dinâmica investigativa. Os alunos reuniram tampinhas recicláveis consumidas durante o evento e perguntaram à professora se poderiam guardá-las no residuário | Foto: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF Separados em grupos, os alunos receberam perguntas como: “Qual é a diferença de um lixão e de um aterro sanitário?”; “Como funciona a reciclagem de plástico?” e “Qual é a diferença entre resíduo e rejeito?”. A missão era encontrar as respostas nos estandes da conferência, como os do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria de Meio Ambiente, estimulando a curiosidade e o aprendizado ativo. Pilares Júlia explica que o Eco Gan, agora parte do projeto político-pedagógico (PPP) da escola, se baseia em três pilares fundamentais. “O projeto atua em três frentes: cidadania, economia solidária e meio ambiente. A gente já tinha um galinheiro na escola, responsável por cuidar de todo o resíduo orgânico. Com a implementação do Eco Gan, qualificamos esse processo e demos início à educação ambiental de forma estruturada”, detalha a professora. A primeira etapa envolveu a criação do "Papá da Galinha", um recipiente em que toda a comunidade escolar deposita restos de alimentos. O que antes era um desafio cultural, de misturar todo o lixo, hoje é um hábito consolidado. A professora conta que um estudo de gravimetria (pesagem do lixo) revelou um dado impactante: “Chegamos à constatação de que 52% do lixo da escola, pelo menos naquele dia, era orgânico. Isso mostrou a necessidade de qualificar nosso galinheiro, que dá conta da maior parte desse resíduo", conta. [LEIA_TAMBEM]Reciclagem transformada em melhorias Para os resíduos recicláveis, a solução foi o "residuário", incentivando os alunos a fazerem a separação correta. A iniciativa gera frutos concretos por meio da economia solidária. As tampinhas, por exemplo, são destinadas ao projeto "Pata na Tampa" para castração de animais. “Temos parceria com uma cooperativa de catadores da Asa Norte. As latinhas são nosso carro-chefe. Elas são vendidas, e o dinheiro retorna para os próprios meninos via orçamento participativo”, explica Júlia. No ano passado, a verba foi usada para reformar banheiros e realizar a festa do Dia das Crianças. Este ano, o objetivo é comprar uma mesa de air hockey. “Faltam R$ 129. São crianças, então os desejos atendem à necessidade brincante do ser humano”, indica a professora. A experiência na Cirsol ampliou o horizonte dos jovens participantes, que puderam ver de perto a aplicação dos conceitos aprendidos na escola. “Com o Eco Gan, a gente pode conscientizar mais alunos, professores e também os ajudantes da limpeza. Com a reciclagem, o planeta vai ser um pouco mais saudável, porque a gente já está estragando ele”, declarou Mel de Lima, estudante do CEF GAN do Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Estado de Educação
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GDF entrega relatório da Rota do Queijo e registra a primeira queijaria artesanal do DF
Durante a abertura da 33ª Expoabra, nesta terça-feira (2), o Governo do Distrito Federal (GDF) deu um passo importante para valorizar a produção artesanal ao entregar o primeiro Registro Provisório da Queijaria Potiguar e apresentar o relatório final da Rota do Queijo, programa que incentiva a regularização de pequenos produtores, garante segurança alimentar, oferece apoio técnico e transforma o setor em atrativo cultural e turístico. O primeiro destaque foi o Registro Provisório da Queijaria Potiguar, concedido à primeira produtora artesanal do Distrito Federal a solicitar o certificado. Criado por meio de portaria da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), o documento visa simplificar e agilizar a regularização de pequenos produtores, garantindo segurança alimentar, formalização e novas oportunidades de crescimento para o setor. Vice-governadora Celina Leão marcou presença na entrega do Registro Provisório da Queijaria Potiguar e no relatório final da Rota do Queijo | Fotos: Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em seguida, o GDF apresentou o relatório final da Rota do Queijo, programa instituído em janeiro de 2025 por decreto. O documento resulta de 150 dias de trabalho de uma comissão coordenada pela Secretaria de Governo (Segov), que reuniu semanalmente representantes de diversos órgãos do Executivo. Entre as propostas, estão ações de fomento, apoio e incentivo à produção artesanal, que servirão de base para a formulação de novas políticas públicas. “A Expoabra é uma alegria para todos nós e já se tornou uma tradição, que movimenta negócios e incentiva o desenvolvimento sustentável do agronegócio no Distrito Federal. Hoje lançamos novas rotas, como a do Queijo e do Vinho, que já fazem sucesso, que integram agricultura, turismo e economia local. Também adquirimos mais de R$ 60 milhões da agricultura familiar para a merenda escolar, incluindo mel, mostrando que é possível unir produção, economia e qualidade de vida para a nossa população. Será um momento de festa, com shows e exposições, valorizando produtores e famílias que tornam nosso campo cada vez mais produtivo e reconhecido”, disse a vice-governadora Celina Leão. Já o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, disse que a experiência foi fantástica, com grande envolvimento de todos os queijeiros do DF. “No início, esperávamos apenas alguns produtores, e de repente chegamos a 26, estimulando outras pessoas a começarem a produzir queijo artesanal”, lembrou. “É preciso que o queijo seja feito de maneira que possa ser colocado no mercado, e esse trabalho facilita isso, oferecendo assistência técnica, levantamento dos potenciais turísticos da região e fomento financeiro para aquisição de equipamentos. Mais do que isso, é a oportunidade de identificar o produto como legítimo, com selo de qualidade, dando perspectiva para que todos alcancem sucesso, sejam reconhecidos e ganhem dinheiro com seus negócios”, concluiu. O projeto da Rota do Queijo Artesanal do DF e Entorno nasceu em 2024, com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e os produtores, e está em fase de estruturação como roteiro turístico pela Secretaria de Turismo (Setur). Inspirada na experiência da Rota das Uvas, a iniciativa pretende transformar o queijo artesanal em atrativo cultural e gastronômico, para impulsionar também o turismo rural da região. “O Distrito Federal é a primeira unidade da Federação a criar o registro provisório das queijarias artesanais. Hoje, entregamos o primeiro certificado à Queijaria Potiguar, que passa a produzir de forma regularizada, com segurança alimentar e novas oportunidades de crescimento. É renda, emprego e valorização da produção local”, destacou o secretário de Agricultura do DF, Rafael Bueno. “A regularização das queijarias artesanais é uma prioridade. Com a Rota do Queijo, fortalecemos o agronegócio e valorizamos o queijo artesanal como patrimônio do DF”, concluiu. Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do DF (Fape-DF), Fernando Cezar Ribeiro destacou o potencial local de produção. “Esse nosso pequeno quadrilátero tem produtos que a grande maioria não conhece. Através de um evento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), foi feita uma degustação às cegas de alguns produtos. No caso do vinho, recebemos o melhor vinho do Brasil; a mesma coisa aconteceu com a cachaça. Temos aqui no DF um produtor de café que foi reconhecido como o melhor do Brasil. E agora vários projetos mostram que o queijo de Brasília pode se destacar com grande produção. Tudo que produzimos, talvez não em quantidade, mas com qualidade, mostra nossa vitrine tecnológica para o resto do país. É isso que reforça a valorização do queijo artesanal e de outras culturas locais”, detalhou. O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF), Claudio Abrantes, destacou que a área rural é uma grande fonte que a região tem. “É uma inspiração, está dentro de um rol de economia criativa que trata justamente dessa parte de inovação, toda essa parte de produção agrícola, ela é muito importante também no campo cultural porque a gastronomia ela é sim um dos nossos finais econômicos de cultura, porque quando você trata de vinho e de queijo, você está trabalhando também com experiências sensitivas, culturais e hereditárias”, afirma. Ele destacou ainda que a Secec-DF mantém proximidade com a Expoabra justamente por esse viés, além de ser responsável pela programação artística do evento. O presidente da Emater-DF, Cleison Duval, afirmou que o crescimento do projeto comprova a importância do agro para o DF. “É muito gratificante ver um projeto que nasceu dentro da Emater-DF crescer e conquistar proporções tão significativas. O sucesso da Rota do Queijo só tá sendo possível graças à confiança, parceria e dedicação dos produtores, que acreditaram na iniciativa desde o início. Este resultado é apenas o começo: juntos, estamos construindo oportunidades de formalização, geração de renda, segurança alimentar e fortalecimento do turismo rural no Distrito Federal. É uma grande satisfação poder contribuir para transformar o trabalho artesanal em referência cultural, econômica e social para toda a região”, ressaltou Duval. Vice-governadora Celina Leão na abertura da 33ª Expoabra, nesta terça-feira (2) Sobre a feira O evento é promovido pelo Serviço Social Autônomo Parque Granja do Torto (PGT), pela Secec e pela Seagri, com o apoio de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), empresas privadas e organizações e associações de criadores de animais e de produtores rurais. O diretor-executivo do Parque de Exposições da Granja do Torto (PGT), Luciano Mendes, destacou a participação recorde de produtores e o sucesso das atividades da feira. “Estamos tendo uma participação muito boa do público urbano e dos produtores rurais, quebrando alguns recordes. Por exemplo, a participação dos produtores com gado de elite já superou os 750 animais. As provas com equinos e muares também estão sendo um sucesso, e ao final de cada dia há happy hour com duplas e artistas locais, valorizando nossa cultura. Além disso, temos diversas atividades acontecendo simultaneamente, como exposições de orquídeas, queijo, mel e produtos da agricultura africana”, lembrou. Aberto gratuitamente ao público, o evento tem a expectativa de receber cerca de 100 mil visitantes. É uma das exposições agropecuárias mais tradicionais e importantes da região, impulsionando fortemente o agronegócio local e do Entorno, assim como o setor cultural.
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Na abertura da Expoabra, DF é reconhecido como zona livre de febre aftosa sem vacinação
O Distrito Federal foi oficialmente reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) como zona livre de febre aftosa sem vacinação. A certificação, entregue durante a 33ª Expoabra, no Parque de Exposições da Granja do Torto, abrange o rebanho de mais de 82 mil cabeças e representa um marco histórico ao reforçar a segurança sanitária e ampliar as oportunidades de comércio internacional de produtos de origem animal. O reconhecimento é resultado do trabalho conjunto entre o setor público e privado, que envolve a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), a Câmara Legislativa do DF (CLDF) e a Federação da Agricultura e Pecuária do DF (Fape-DF). Essas instituições implementaram medidas rigorosas de biosseguridade, fiscalização e boas práticas na pecuária. “Ter o Distrito Federal reconhecido como zona livre de febre aftosa sem vacinação é um marco histórico. Isso fortalece a segurança sanitária do nosso rebanho e abre oportunidades para exportação de produtos de origem animal, garantindo mais renda e mobilidade comercial para nossos produtores”, comemorou a vice-governadora Celina Leão. A certificação, entregue durante a 33ª Expoabra, abrange rebanho de mais de 82 mil cabeças e representa um marco histórico ao reforçar a segurança sanitária e ampliar as oportunidades de comércio internacional de produtos de origem animal | Foto: Paulo H. carvalho/Agência Brasília Com o status de zona livre de febre aftosa sem vacinação, a capital do país fortalece a posição como fornecedor confiável de alimentos de alta qualidade e aumenta as oportunidades de exportação, especialmente para mercados mais exigentes. “O reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal mostra a pujança do setor pecuário do Distrito Federal. Nosso rebanho de animais de casco fendido — bovinos, suínos, ovinos, caprinos e bubalinos – passa a ter oportunidade de ser exportado para qualquer país do mundo, já que muitos não compram animais vacinados ou seus subprodutos. É mais mobilidade comercial, segurança e renda para o produtor”, comemora o secretário de Agricultura, Rafael Bueno. O presidente da Fape-DF, Fernando Cezar Ribeiro, também ressaltou a importância do reconhecimento: “Principalmente a questão fitossanitária, e isso mostra que Brasília está alinhada com os outros estados. A questão da febre aftosa sem vacinação é uma premiação para todo o trabalho que os produtores rurais vêm fazendo no campo. Esse reconhecimento reforça a segurança sanitária do nosso rebanho e gera novas oportunidades de comércio, mostrando que o [LEIA_TAMBEM]setor pecuário do Distrito Federal está em sintonia com padrões nacionais e internacionais”, pontuou. Cartas de crédito para produção de mirtilo Durante a cerimônia de abertura da Expoabra, produtores locais também receberam cartas de crédito do Fundo Distrital de Desenvolvimento Rural (FDR). Dois agricultores foram contemplados, destinados ao cultivo de mirtilo, fruta em expansão no DF. Os recursos serão aplicados na implantação de lavouras, sistemas de irrigação, estruturas de apoio e telados. O financiamento é oferecido pelo FDR, órgão vinculado ao GDF, com o objetivo de apoiar a agricultura local e fortalecer a produção rural. O FDR oferece linhas de crédito para pequenos e médios produtores, e visa à diversificação da produção e aumento da renda no campo. O cultivo de mirtilo tem se mostrado promissor no DF. Com o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), produtores locais têm investido na produção da fruta, que se adapta bem ao clima do Cerrado. A expectativa é que a produção de mirtilo no DF continue a crescer, impulsione a economia rural e ofereça novas oportunidades para os agricultores da região. “Esse avanço também mostra o quanto o governo tem trabalhado para impulsionar a produção. Essa é uma cultura em expansão que agrega muito valor à nossa economia rural”, acrescenta Rafael Bueno.
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Jardim Botânico e Lago Sul terão áreas sem energia nesta quarta (3) para serviços na rede
Endereços do Jardim Botânico e do Lago Sul terão o fornecimento de energia interrompido nesta quarta-feira (3) para execução de serviços de melhoria, modernização e manutenção da rede elétrica. A suspensão ocorre para garantir a segurança dos profissionais e da população. [LEIA_TAMBEM]No Jardim Botânico, a interrupção será no Condomínio Belvedere Green, na Fazenda Taboquinha e na Chácara Dr. João. Já no Lago Sul, o fornecimento ficará temporariamente suspenso na SHIS QI 25, chácaras 01, 03, 04, 05 e 06. Nos dois casos, os serviços estão previstos para durar das 10h às 16h. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 0155, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.
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Audiência pública debate soluções alternativas de abastecimento e esgotamento no DF
A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) promoverá, no dia 16 de setembro, a Audiência Pública nº 003/2025, com o objetivo de obter subsídios e informações adicionais sobre a minuta de resolução que dispõe acerca das diretrizes gerais e define, para fins de universalização, soluções alternativas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário nas localidades não atendidas por rede pública no Distrito Federal. [LEIA_TAMBEM]O encontro terá início às 10h, no Auditório Humberto Ludovico, na sede da Adasa (no térreo da antiga Estação Rodoferroviária). A audiência poderá ser acompanhada de forma presencial e virtual, com transmissão simultânea por videoconferência — a gravação será posteriormente disponibilizada no site da Agência. Interessados poderão enviar contribuições por escrito até o dia 21 de setembro, pelo e-mail AP-003-2025@adasa.df.gov.br. A minuta de resolução e os documentos que embasam a proposta estarão disponíveis no site da Adasa, na seção Audiências Públicas 2025. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3961-4900 ou pelo site da Agência. *Com informações da Adasa
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Metrô-DF testa autenticação de identidade dos usuários pela palma da mão
Basta apresentar a palma da mão, sem qualquer documento. É rápido e seguro. Essa é a proposta da tecnologia de autenticação biométrica por palma da mão que será testada, de maneira inédita, pela Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF). A iniciativa, ainda em fase de prova de conceito (POC), será implementada nas estações Águas Claras e Concessionárias e terá como público-alvo inicial idosos, bombeiros e policiais militares, que poderão utilizar a solução para acessar a gratuidade no transporte sem necessidade de cartões, documentos ou dispositivos móveis. O Metrô-DF será o primeiro do Brasil a testar esta solução em estações de transporte público. A proposta é experimentar, em um ambiente real, a funcionalidade e a eficácia desta ferramenta, que, entre outros objetivos, facilita o acesso ao metrô, agilizando a liberação de quem faz uso desse modal. “A ideia da Companhia é sempre investir no conforto e na segurança dos usuários. Esse teste pode significar uma parceria futura para que o Metrô-DF implemente uma tecnologia que traga ainda mais comodidade e rapidez no acesso a nossos serviços”, afirma o presidente Handerson Cabral. “Além disso, trata-se de uma inovação, já adotada em metrôs de outros países, que oferece mais proteção aos dados do usuário e evita fraudes na hora da identificação”, acrescenta. Metrô do Distrito Federal será o primeiro no Brasil a testar a tecnologia | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Teste rápido e gratuito Todos os usuários do Metrô-DF que estiverem incluídos no grupo de idosos, policiais militares e bombeiros poderão se cadastrar ao sistema que já está disponível desde segunda (1), nas estações Águas Claras e Concessionárias. Importante lembrar que o teste é feito de forma espontânea e gratuita. O interessado só precisa cadastrar a palma da mão uma única vez. Respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a imagem da mão do voluntário não será compartilhada, vendida ou usada para nenhum outro fim. A liberação das catracas funcionará normalmente aos demais usuários durante esta fase de testes. Sobre a tecnologia A tecnologia de biometria utiliza características únicas do corpo humano para identificar e autenticar pessoas, oferecendo segurança e praticidade. Por isso, é usada em diversas áreas, como segurança, acesso a sistemas e dispositivos eletrônicos. Os principais tipos de biometria incluem impressões digitais, reconhecimento facial, reconhecimento por voz e escaneamento da íris. A Prova de Conceito (POC) utilizada no Metrô-DF é fruto de uma parceria com uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, responsável pela solução de identificação pela palma da mão, chamada Palmee. Importante reforçar que todos os custos relacionados à implementação, operação e suporte da POC serão integralmente arcados pela empresa responsável pela tecnologia, não gerando qualquer ônus ao Metrô-DF durante o período de testes. *Com informações do Metrô-DF
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