Campus Norte da UnDF recebe pavimentação em estacionamento para alunos e professores
A obra no estacionamento do campus Norte da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), localizado no Lote 21, CA 2 do Lago Norte, levará pavimentação asfáltica para os usuários da via. Com 4,2 mil m² de área, a construção contará com aproximadamente 400 toneladas de massa asfáltica. O espaço já vinha sendo utilizado como estacionamento provisório por estudantes e funcionários da UnDF, porém carecia de estrutura. Para melhorar o espaço, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), por meio da Diretoria de Obras, iniciou a reforma do local que costumava acumular muita lama, causada eventualmente pela chuva. “Nosso objetivo é garantir comodidade e segurança para os estudantes e para todos os usuários desse trecho”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. O novo estacionamento do Campus Norte da UnDF leva conforto, bem-estar e segurança à comunidade acadêmica | Foto: Divulgação/Novacap [LEIA_TAMBEM]A restauração do local atende às solicitações da população da região, visando proporcionar acessibilidade, conforto, bem-estar e segurança aos que contavam com o espaço, antes sem nenhum tipo de infraestrutura, para deixar seus automóveis. De acordo com o assessor da Divisão de Obras Diretas da Novacap, Ilauro Ribeiro, além de representar um ganho para a comunidade do Lago Norte, o espaço organizado contribui para a mobilidade da região e reduz problemas de estacionamento irregular nas vias próximas. Ele ainda frisa que essa intervenção reforça a importância de investimentos contínuos em espaços públicos que atendam à crescente demanda da cidade por organização, acessibilidade e qualidade de vida. “Esse estacionamento trará muitos benefícios relacionados à mobilidade, acessibilidade e organização do trânsito na região, contemplando toda a comunidade acadêmica, estudantes, professores e demais servidores da Universidade, além de atender também aos pais e funcionários da creche Cajuzinho e a comunidade local”, ressaltou o prefeito do Campus Norte da UnDF, Cleber Casimiro. *Com informações da Novacap
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Teste - SEA - Reunião de gestores atualiza implementação do Plano de Transformação Digital do DF
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Ouvidoria PGDF
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SQS 106 recebe placas que destacam marcos históricos de Brasília e aproximam moradores da memória da capital
Há mais de seis décadas, quando Brasília ainda era poeira vermelha, concreto fresco e sonhos em construção, os primeiros moradores chegaram carregando esperança e coragem. Foram os pioneiros que deram vida aos prédios recém-erguidos, e é justamente essa memória que o Projeto Passos Pioneiros busca homenagear com a inauguração de cinco placas históricas na SQS 106, neste sábado (30), às 9h, próximo ao bloco D da quadra. “Essa região é onde Brasília começou a ser construída, onde os primeiros blocos residenciais foram construídos e os três primeiros blocos que tiveram pessoas habitando são esses aqui na SQS 106”, explica Giordano Bazzo, vice-prefeito da quadra, referindo-se aos blocos C, D e I. Cada placa instalada destaca um capítulo da história de Brasília | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os primeiros oito blocos foram projetados por Oscar Niemeyer em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), sendo o único projeto de blocos residenciais do arquiteto em Brasília. Os três blocos restantes da quadra foram criados por Wagner Urubatan Neves, responsável por 11 blocos nas quadras 106 e 306 sul. Memória preservada Cada placa instalada destaca um capítulo da história de Brasília: os primeiros prédios entregues em 1959; a transformação do conjunto residencial IAPC na SQS 106; a inauguração do Centro de Ensino Fundamental 01, a quarta escola do Plano Piloto; curiosidades sobre o Cine Brasília, onde é sediado o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o mais tradicional do país, e a entrequadra 106/107, tombados em 2007. Além de fatos marcantes da área comercial, como os primeiros semáforos e as tesourinhas construídas. A pesquisa dessas informações foi feita com o Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF). “Nós cedemos todas as fotos desde o início da quadra 106. Também o projeto de organização dos blocos e outros documentos” afirma Elias Manoel, historiador do Arquivo Público. Para ele, a importância de resgatar essa história é vincular o passado ao presente. “Aquilo que você não lê, você não retoma, você esquece. A história quando não é revisitada, é esquecida. Revisitar a história é olhar uma placa como essa”, complementa o historiador. Novos olhares Letícia Nunes tem 21 anos, nasceu em Brasília e mora no Guará com a família. Ela trabalha como operadora de caixa em um mercado da quadra e confessa que nunca tinha parado para perceber sua importância histórica. “Eu passo todo dia por aqui e não tinha ideia que era a quadra que iniciou tudo. Eu só passava por esse lugar sem ter ideia, como se fosse um lugar qualquer. Achei muito interessante essas placas que identificam. Agora, vou passar por aqui e sempre lembrar disso”, diz Letícia. Já o servidor público Fábio Lacerda mora na quadra 106 há 5 anos. Ele conta que, embora soubesse que a quadra existia há décadas, nunca tinha se dado conta da relevância histórica do local que mora. “Eu sabia que era uma quadra antiga, mas não sabia que tinha toda essa história. Recentemente, passando por aqui, vi essas placas e consegui conhecer um pouco mais e achei bastante interessante”, afirma Fábio. Letícia Nunes tem 21 anos: “Eu passo todo dia por aqui e não tinha ideia que era a quadra que iniciou tudo. Eu só passava por esse lugar sem ter ideia, como se fosse um lugar qualquer. Achei muito interessante essas placas que identificam. Agora, vou sempre lembrar disso”, diz Letícia Recuperação histórica Além da inauguração das placas, a quadra também recebe reformas. Servidores do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) trabalham na manutenção do espaço e da infraestrutura local. “A instalação das placas e a recuperação da quadra aproxima os moradores e visitantes porque elementos históricos não estão em qualquer lugar por aí. E ao defrontar-se com uma placa dessa, aproxima a comunidade porque a comunidade se irmana com um diálogo histórico. Porque, se a gente não tiver lugares que se possa ler conteúdos de história, como é que você vai saber que aquele lugar é histórico?”, questiona o historiador do Arquivo Público.
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🌸🚨Expansão do Programa Viva Flor amplia rede de proteção a mulheres vítimas de violência
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Distrito Junino 2025 terá esquema especial de mobilidade e acessibilidade
Uma das maiores celebrações culturais do calendário brasiliense, o Distrito Junino 2025 contará com um esquema especial de serviços para garantir comodidade, segurança e acessibilidade ao público durante as apresentações nesta sexta (29) e no sábado (30), na Esplanada dos Ministérios. O acesso principal será pela via N1, no trecho entre a Rodoviária do Plano Piloto e o Teatro Nacional. A via será interditada para veículos a partir das 18h, com circulação liberada apenas para pedestres. Já a via S2 terá duas faixas exclusivas destinadas ao tráfego dos ônibus que transportam as quadrilhas participantes. Metrô terá horário diferenciado durante os dois dias do Distrito Junino | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Ônibus e metrô Para quem optar pelo transporte coletivo, o Metrô-DF manterá a Estação Central em funcionamento até as 2h30, nos dois dias de festa. Além disso, haverá reforço nas linhas de ônibus para atender ao fluxo de espectadores. [LEIA_TAMBEM]A organização também preparou dois pontos de ilhas de hidratação, fornecidas pela Caesb, distribuídas em áreas estratégicas do evento. Acessibilidade Pessoas com deficiência (PCDs) terão acesso facilitado pela via S1, que também levará à área reservada em frente ao palco. Para utilizar o espaço, será necessária a apresentação de documento comprobatório no momento da entrada. Com essa estrutura, o Distrito Junino 2025 reforça o compromisso em oferecer uma experiência cultural completa, com conforto e acessibilidade para todos os participantes. Confira, abaixo, a programação: Sexta-feira (29) →18h: abertura dos portões →19h: Trio Toin do Forró →19h30: Junina Filhos do Sol →20h - 21h30: Natanzinho Lima →21h40: Junina Sanfona Lascada →22h: Junina Santo Afonso →22h20: Junina Formiga da Roça →23h: Flávio José Sábado (30) →17h: abertura dos portões →18h: Trio Asa Branca →18h30: Junina Sabugo de Milho →18h50: Junina Arroxa o Nó →19h10: Junina Pau Melado →20h - 21h30: Wesley Safadão →21h40: Junina Si Bobiá a Gente Pimba →22h: Junina Rasga o Fole →22h30: Chambinho do Acordeon →0h: George Henrique & Rodrigo Ingressos gratuitos nos seguintes links: sexta-feira (29) e sábado (30). *Com informações da Secec-DF
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Com criatividade, produtores de Brazlândia se preparam para a 29ª Festa do Morango
A contagem regressiva para a 29ª Festa do Morango de Brasília, em Brazlândia, já começou, assim como os preparativos por parte dos produtores rurais. Uma das principais vitrines da produção agrícola do Distrito Federal, a festa reunirá 42 estandes no Espaço Morangolândia para exposição de frutos in natura e quitutes especiais, desde tortas, geleias, bebidas alcóolicas, bombons e até o famoso morango do amor, que se popularizou na internet neste ano. A Festa do Morango de Brasília é realizada em Brazlândia, cidade responsável por mais de 90% da produção do fruto no Distrito Federal | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Antes da programação oficial, foi feito o Encontro Técnico dos Produtores de Morango, promovido pela Emater-DF em parceria com a Embrapa. A atividade ocorreu na sexta-feira (29), no escritório da empresa pública em Brazlândia, com apresentação de inovações tecnológicas, práticas de manejo e escolha de variedades mais adequadas para os sistemas de produção do DF. A Agência Brasília foi até o Núcleo Rural Chapadinha para conhecer o cardápio das produtoras rurais Osmarina Oliveira Silva, 51 anos, e Vanda Maria Malheiros, 60. As duas iniciaram o cultivo da cultura há mais de três décadas com o objetivo de aumentar a renda familiar e, desde o início, recebem apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). Os frutos são utilizados na criação dos derivados, carros-chefes das agricultoras. O técnico extensionista Claudinei Machado explica que as adaptações agregam valor ao morango e impulsionam os resultados do campo brasiliense. “A Emater-DF incentiva que, cada vez mais, os produtores ganhem espaço no mercado por meio do processamento, porque agrega valor ao produto. Enquanto hoje, por exemplo, você vende uma caixa de morango com quatro bandejas por R$ 12, também consegue vender uma unidade de morango do amor por R$ 15”, observa. Brazlândia é responsável por mais de 90% da produção de morangos. Neste ano, a expectativa é de uma safra igual ou maior que a de 2024, quando a produção no DF chegou a 6.616 toneladas. Desse total, 5.174,62 toneladas foram produzidas na região administrativa. “Da pandemia para cá, mantivemos a faixa de plantio em torno de 180 hectares, com 400 famílias plantando morango, gerando uma produtividade de 6,6 mil toneladas no DF. É muito morango no mercado, uma produtividade significativa, e isso tem alavancado não só a economia, mas também o turismo rural”, ressalta Claudinei. “A festa é o local onde os produtores podem ganhar dinheiro e fazer uma reserva para os ciclos dos próximos anos.” Confeitaria Polpa, mousse, torta, bombom, coxinha, geladinho, bolo de pote, suco, geleia: Osmarina aposta em variedade e qualidade quando se trata da Festa do Morango. Confeiteira de mão cheia, ela pausa a produção de bolos por encomenda para se dedicar integralmente ao evento. Nos dias de festa, as vendas são feitas pelo marido, a filha e três funcionárias, enquanto Osmarina segue com a mão na massa, em casa. “Faço os produtos com morango desde o início e a procura sempre foi positiva. O morango é campeão mesmo, todo mundo gosta e vai bem com tudo”, comenta a produtora. “Quando está chegando perto da festa, a gente faz uma reunião em família para ver o que vamos fazer. Esperamos o ano todo por isso, porque [o retorno] é muito bom. O nosso lucro dobra e a gente consegue investir aqui, na cozinha e na plantação.” O cardápio deste ano terá uma novidade: o morango do amor, comercializado a R$ 10. Ela afirma que a repercussão relacionada ao doce foi positiva para o orçamento familiar: “Peguei muita encomenda. Fiz algumas parcerias, e o restante vendi na cidade. Estou satisfeita trabalhando com morango e só esperando a festa, contando as horas para chegar”. Saiba mais sobre o trabalho de Osmarina na rede social da confeiteira. Osmarina Oliveira Silva vai levar mousse, torta, bombom, coxinha, geladinho e o famoso morango do amor, entre outras delícia, para a Festa do Morango de Brasília Família Do licor aos doces, como o copo da felicidade, geleias e bombons, os produtos de Vanda são feitos com capricho e se destacam pelo sabor apurado. O trabalho reúne toda a família, que se divide nas etapas da bebida alcoólica e dos demais itens. “É uma maratona. Temos que correr para dar conta de tudo porque são muitas coisas para vender. São dois finais de semana, e precisamos ter produtos fresquinhos e de boa qualidade”, salienta. Como o foco são os derivados, a plantação de Vanda é pequena, em comparação às propriedades que buscam oferecer os frutos in natura. Os cuidados com os pés são diários, e os morangos são selecionados prezando pela qualidade do produto final. “Podemos colher morangos fresquinhos para fazer coisas bem bacanas. Tem muita coisa para fazer todo dia: tem que molhar direitinho, adubar, manter sempre limpo”, explica. Assim como o de Osmarina, o cardápio de Vanda também terá o morango do amor, pensado para agradar os clientes e incrementar o faturamento do estande. “Tudo que a gente leva, a gente vende. Não traz nada para casa, e agora, com esse morango do amor, queremos arrebentar”, diz. Para conhecer mais sobre o trabalho da Vanda, acesse a rede social dela. A produção para a Festa do Morango envolve toda a família de Vanda Maria Malheiros: "É uma maratona. Temos que correr para dar conta de tudo porque são muitas coisas para vender" Vitrine do campo brasiliense A Festa do Morango é organizada pela Associação Rural Cultural Alexandre de Gusmão (Arcag) com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Emater-DF, da Administração Regional de Brazlândia e das secretarias de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), de Turismo (Setur) e de Cultura e Economia Criativa (Secec). “Trata-se de um espaço privilegiado para a apresentação da gastronomia local, do artesanato, das manifestações culturais e do talento dos artistas da região. Nesse contexto, a atuação da administração regional é crucial para apoiar esses aspectos, garantindo que a diversidade e a autenticidade de Brazlândia sejam amplamente conhecidas e apreciadas pelo público”, ressalta a administradora da cidade, Luciana Ferreira. A Seagri disponibilizou maquinário, como um caminhão-pipa e tratores, para a manutenção do espaço da festa. O titular da pasta, Rafael Bueno, observa a importância do evento para o setor, uma vez que, segundo ele, o DF tem se destacado no cenário nacional como o terceiro maior produtor de morangos do Brasil. “Isso é fruto do trabalho árduo de nossos agricultores, especialmente em regiões como Brazlândia e Planaltina, onde o morango é uma importante fonte de renda para muitas famílias. A Festa do Morango celebra mais do que a fruta: ela valoriza o trabalho no campo, a dedicação das famílias e a importância da agricultura para o desenvolvimento do Distrito Federal”, complementa Bueno. Claudinei Machado, técnico extensionista da Emater-DF: "A festa é o local onde os produtores podem ganhar dinheiro e fazer uma reserva para os ciclos dos próximos anos" Programação A 29ª Festa do Morango de Brasília vai ocorrer nos dois primeiros finais de semana de setembro: de 5 a 7 (sexta-feira a domingo) e de 12 a 14 (sexta-feira a domingo). A estrutura será montada na sede da Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão, na BR-080, km 13. A entrada é gratuita, e os detalhes são divulgados na rede social do evento. O Espaço Morangolândia estará disponível nos seis dias de festa, com uma área exclusiva para comercialização da fruta e derivados. Serão mais de 40 estandes de agricultores assistidos pela Emater-DF, com funcionamento das 10h às 22h, nos finais de semana, e das 19h às 22h, às sextas-feiras. A Florabraz também estará aberta em todos os dias da programação, reunindo flores e plantas ornamentais cultivadas no Quadradinho, além de peças artesanais. [LEIA_TAMBEM]No dia 6, das 10h às 12h, ocorre o tradicional Concurso de Receitas com Morango, que valoriza a gastronomia local e a criatividade no uso do fruto. A competição reúne chefs, estudantes de gastronomia e representantes da comunidade, com avaliação técnica e voto popular. Os três melhores pratos serão premiados com apoio de parceiros da Emater-DF e da Administração Regional de Brazlândia. O Colha & Pague do Morango será em 6 e 13 de setembro, em propriedades previamente selecionadas. Os participantes poderão conhecer o cultivo e colher os frutos diretamente do pé. Serão organizadas duas turmas por dia, nos períodos matutino e vespertino, com 30 participantes cada. Outra atividade tradicional é a 35ª Exposição Agrícola, agendada para 12 e 13 de setembro, com participação de agricultores de Brazlândia e Ceilândia. O público poderá conferir uma mostra de cerca de 400 alimentos de hortifrutigranjeiros, com destaque para a qualidade e diversidade da produção local.
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Seminário Distrital da Primeira Infância destaca protagonismo das crianças da educação infantil
O olhar e a voz das crianças estão no centro do 1º Seminário Distrital da Primeira Infância, que reúne até esta quinta-feira (28), na Câmara Legislativa do DF (CLDF), profissionais da educação, autoridades e parceiros do projeto Plenarinha para ouvir e valorizar o que os pequenos têm a dizer sobre o mundo em que vivem. O secretário-executivo da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), Isaias Aparecido da Silva, destacou a importância dos profissionais da educação infantil no desenvolvimento integral das crianças. Para ele, esses educadores são fundamentais na construção das primeiras experiências e vínculos com o mundo. “São os profissionais da educação infantil que realizam os primeiros cuidados, acolhendo, escutando e garantindo um ambiente seguro e afetivo, essencial para o desenvolvimento pleno na primeira infância”, comenta. Alunos do Centro Comunitário da Criança de Ceilândia, apresentaram a performance “Pingo de Gente também tem voz” | Fotos: Jotta Castro/SEEDF Ao longo da programação foram apresentadas escutas realizadas com crianças de todas as regionais de ensino. O encontro contou, ainda, com mesas temáticas intersetoriais sobre os direitos de bebês e crianças, com a participação de diferentes setores da educação infantil. Os alunos do Centro Comunitário da Criança de Ceilândia apresentaram a performance Pingo de Gente também Tem Voz, em que entregaram desenhos representando as principais demandas levantadas durante o primeiro semestre do Projeto Plenarinha. A deputada distrital Paula Belmonte reforçou a necessidade de escutar as crianças desde os primeiros anos de vida como base para a formação de cidadãos conscientes e participativos. “Essa é a janela de desenvolvimento cognitivo decisiva para formar cidadãos engajados com o futuro”, afirmou. Parceria Seminário reuniu representantes de setores ligados à primeira infância em busca de fortalecer os resultados do Projeto Plenarinha Promovido pela Secretaria de Educação, com o objetivo de destacar o protagonismo dos alunos na construção de políticas públicas, o seminário reúne profissionais da educação infantil das 14 Coordenações Regionais de Ensino, além de representantes da SEEDF, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), da Universidade de Brasília (UnB), do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT), do Comitê Gestor da Primeira Infância do DF, e do Banco de Brasília (BRB). A diretora de Educação Infantil (Dinfe) da SEEDF, Fabrícia Estevão, destacou a atuação dos 28 Comitês Mirins do DF, nos quais crianças de 0 a 5 anos refletem sobre temas como brincar, saúde e mobilidade, influenciando o debate sobre políticas públicas locais. “A escuta dos alunos é fundamental, porque eles nos mostram, com a linguagem e o olhar genuíno da infância, como é ser criança no Distrito Federal e o que precisa ser transformado”, ressaltou. [LEIA_TAMBEM]A escuta ativa das crianças no projeto Plenarinha é fundamental para valorizar suas vozes e entender suas reais necessidades. A diretora-geral do Centro Comunitário da Criança de Ceilândia, Hellen de Paula Mota, destaca as demandas infantis, muitas vezes surpreendentes e essenciais para a comunidade. “Elas pedem por segurança, por saúde, por melhoria na educação, e o querer delas vai muito além do que os adultos acham que é bom para elas.” A coordenadora pedagógica da CRE Ceilândia, Morgana da Silva, destacou a importância do seminário para formar professores da educação infantil na abordagem de temas como cidadania desde cedo. “Esses assuntos devem ser desenvolvidos desde a infância como cidadania, respeito ao meio ambiente dando a compreensão de que elas, nossas crianças, fazem parte desse movimento”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Educação
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