Estudantes selecionados pelo programa Pontes para o Mundo recebem kits de viagem antes de intercâmbio no Reino Unido
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Brasília Ambiental apoia condomínios na busca da regularização ambiental
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Projeto resgata a cultura das cirandas em escolas públicas do Distrito Federal
Estudantes de escolas públicas do Distrito Federal estão redescobrindo cantigas de roda, poesias e brincadeiras que marcaram gerações por meio do projeto “Cirandando, Brincando e Encantando”. A iniciativa, realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), do Governo do Distrito Federal (GDF), promoverá, ao longo dos próximos seis meses, 12 apresentações interativas em centros de ensino do Guará, Cruzeiro e Núcleo Bandeirante. Atividades têm como foco o fortalecimento da convivência escolar por meio de brincadeiras populares | Foto: Divulgação Voltado a turmas do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, o projeto deve beneficiar mais de 600 crianças, com atividades como rodas de cantigas, adivinhas, versos, poesias e jogos coletivos. Segundo a idealizadora, a professora aposentada Mônica Fernandes, a ideia é fortalecer a convivência escolar e valorizar as brincadeiras populares brasileiras. “O mais importante é manter vivo esse brincar coletivo, o olho no olho, o movimento, a escuta. Muitas crianças hoje não conhecem essas brincadeiras porque nunca viveram isso. E a gente só gosta do que conhece”, afirma. Vivências musicais e acessibilidade As apresentações têm a trilha sonora conduzida pelo percussionista Mestre Célio Zidorio (Celin Du Batuk), que também convida os alunos a experimentar tambores e ritmos da cultura popular brasileira. A proposta é criar uma vivência musical sensorial, lúdica e divertida. A acessibilidade também está presente no projeto. Todas as apresentações contam com intérprete de Libras e audiodescrição, além de cartilhas em formato de jogo da memória distribuídas aos estudantes — inclusive em versão em Braille.
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Detran-DF lança curso de capacitação em transporte de passageiros
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) está com as inscrições abertas para a primeira turma do curso Capacitação em Cursos Especializados de Trânsito para Homens — Transporte de Passageiros, que será realizado de 17 de setembro a 6 de outubro, das 18h às 22h30, na unidade do Detran da 913 Sul. Estão sendo oferecidas 20 vagas. O curso é gratuito e para participar, é necessário estar cadastrado no CadÚnico, apresentando a Folha de Resumo e CNH válida na categoria D. O projeto tem como objetivo principal favorecer a inserção desse público no mercado de trabalho por meio de cursos que combinam teoria e prática. A iniciativa capacita condutores para a atuação profissional na área de trânsito, promove a educação para o trânsito e atualiza conhecimentos sobre legislação, direção defensiva e convivência entre os diferentes usuários das vias. O curso é gratuito e para participar, é necessário estar cadastrado no CadÚnico, apresentando a Folha de Resumo e CNH válida na categoria D | Foto: Divulgação/Detran-DF “O nosso objetivo é oferecer capacitação de qualidade e abrir portas para o mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que promovemos uma cultura de trânsito mais seguro e consciente”, afirma o diretor-geral do Detran-DF, Marcu Bellini. O curso terá 50 horas/aula, com prova ao final de cada módulo, seguindo o mesmo modelo aplicado nos cursos voltados para mulheres. Inscrições As inscrições podem ser feitas no Núcleo de Formação e Cursos de Trânsito (Nufor), na unidade da 913 Sul, mediante agendamento pelo Portal de Serviços, na aba Serviços de Educação — Cursos e Provas. Documentação necessária É necessário ter em mãos a inscrição do CadÚnico (Folha de Resumo) disponível no site Gov.br: https://encurtador.com.br/DxtIo, CPF, RG e CNH válida na categoria D. *Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF)
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Agências do trabalhador estão com 737 vagas de emprego abertas nesta quinta (28)
As agências do trabalhador do Distrito Federal disponibilizam 737 oportunidades profissionais nesta quinta-feira (28). Do total, 232 vagas oferecem salários maiores que R$ 2 mil e estão distribuídas em diversas regiões administrativas. Os postos são de açougueiro, armador de estrutura, bombeiro hidráulico, carpinteiro, eletricista, fiscal de prevenção de perdas, lavador de carros, mecânico, montador, motorista de caminhão, motorista entregador, operador de escavadeira, pedreiro e serralheiro. Além disso, também se destaca a demanda por funcionários sem experiência. Empregadores buscam por 75 serventes de obras no Recanto das Emas, Lago Sul e Ceilândia (R$ 1.639), dez perfumistas em Vicente Pires (R$ 1.518), quatro pizzaiolos sem local fixo de trabalho (R$ 1,8 mil), dois perfuradores de poços artesianos em Sobradinho (R$ 1,8 mil), um técnico mecânico de ar-condicionado no Gama (R$ 1,8 mil), entre outras. Também há 18 chances para vendedor interno localizadas em Taguatinga, Vicente Pires e sem local fixo de atuação, com oferta de até R$ 1.815,96. Todas as oportunidades oferecem benefícios. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 15 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma seja atraente ao candidato, o cadastro vale para chances futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF).
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Oficinas de pastel do programa Viver 60+ já capacitaram mais de 150 pessoas no DF
Aprendizado, acolhimento e união entre pessoas idosas. Essa é uma das propostas do programa Viver 60+, que proporcionou a 50 participantes uma oficina especial de produção de pastéis, nesta quarta-feira (27). O encontro aconteceu no salão de festas do Santuário Dom Bosco, na Asa Sul. A atividade foi conduzida pela chef de cozinha Renata La Porta, que além de ensinar o preparo do pastel, também orientou sobre boas práticas de higiene e conservação de alimentos. Essa foi a terceira edição da oficina de pastel promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A primeira ocorreu em agosto de 2024, na Estrutural, e a segunda, em maio deste ano, em São Sebastião. As capacitações também já foram realizadas em parceria com o Direito Delas, programa da Sejus que oferece apoio integral a mulheres vítimas de violência, por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav). Ao todo, mais de 150 pessoas já participaram das oficinas. Para a aposentada Maria Isabel Viveiros, de 64 anos, as atividades do programa têm sido transformadoras. “É sempre bom ocupar a cabeça aprendendo algo. Eu faço dança, fisioterapia, caminhada… E tanto minha saúde física quanto mental melhoraram 100% desde que comecei a participar das aulas. Hoje, tenho disposição até para correr”, contou a moradora da Asa Norte. Já Arminda Otília Costa, de 67 anos, moradora do Sudoeste, começou a frequentar o Viver 60+ após o convite de amigas. Ela acredita que o programa deveria chegar a mais localidades do DF. “É uma maravilha! Além das aulas, a interação com outros grupos é muito importante, e eu vejo essa troca de conhecimentos como um investimento para manter o nosso corpo e mente ativos”, destacou. “Cuidar dos nossos idosos é um compromisso que firmei desde que assumi a secretaria, e projetos como o Viver 60+ devem ser fomentados porque geram um impacto positivo e real na qualidade de vida de todas as pessoas ao nosso redor”. Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Qualidade de vida é foco do Viver 60+ O Viver 60+ é um programa criado pela Sejus-DF em 2021 e recentemente instituído como programa de governo, garantindo sua continuidade e ampliação. Coordenado pela Subsecretaria de Políticas para o Idoso (Subidoso), a iniciativa atua com foco em três eixos principais — saúde, cultura e bem-estar — promovendo atividades físicas, culturais e de convivência. O objetivo é fortalecer vínculos, oferecer acolhimento e garantir apoio psicossocial à população idosa do DF. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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GDF recolhe 90 carros, helicóptero e avião em operação de combate à sonegação
O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Economia (Seec-DF) e da Polícia Civil, realizou, nesta quarta-feira (27), uma megaoperação de combate à sonegação fiscal. O trabalho de servidores da Subsecretaria da Receita e de policiais da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Ordem Tributária resultou no cumprimento de diversos mandados de busca e apreensão. Foram sequestrados, no total, 11 imóveis, 90 veículos, 1 helicóptero e 1 avião bimotor. Ainda foram bloqueadas cotas de um fundo de investimento com mais de R$ 95 milhões em ativos. O trabalho de servidores da Subsecretaria da Receita e de policiais da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Ordem Tributária resultou no cumprimento de diversos mandados de busca e apreensão | Foto: Seec-DF O subsecretário da Receita, Leonardo Cançado, esclarece que foram identificadas 31 empresas locais de fachadas - as chamadas “noteiras”. Elas, segundo as investigações das inteligências fiscal e policial, emitiram notas fiscais fraudulentas para outras também falsas, mas com estrutura física, em Tocantins - que, por sua vez, as repassavam para o grupo investigado, sediado em Minas Gerais e com filiais em Goiás e Espírito Santo. “O esquema gerou um prejuízo de R$ 288 milhões ao erário”, informa o subsecretário. Essas “noteiras” no DF foram responsáveis pela emissão conjunta de mais de R$ 1,9 bilhão em notas. O grupo tinha ainda uma indústria fictícia de ligas metálicas (que, em seis meses movimentou R$ 159 milhões, recebendo pelo menos R$ 77 milhões da matriz) e um haras com movimentação, no período de 1 ano, 17 vezes maior à renda declarada junto a instituições financeiras. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)
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Executivos da CES, maior feira de tecnologia do mundo, visitam o Biotic
Nesta quarta-feira (27), o Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) recebeu a visita de representantes da Consumer Technology Association (CTA), entidade responsável pela organização da Consumer Electronics Show (CES), o maior e mais influente evento de tecnologia e inovação do mundo. A delegação internacional conheceu o Biotic como parte da agenda de aproximação com o ecossistema brasileiro de ciência, tecnologia e inovação. Estiveram presentes John Kelley, vice-presidente da CTA e diretor da CES; Ed Brzytwa, vice-presidente de Comércio Internacional; e Janenne Remondino, diretora sênior de Programas Internacionais. Também participou da agenda o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, Marco Antônio Costa Júnior, e Leonardo Reisman, presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Durante a visita, John Kelley ressaltou a dimensão global da feira ao afirmar. “A CES é o evento de tecnologia mais poderoso do mundo. Nós nos reunimos anualmente em Las Vegas e, em 2026, estaremos juntos de 6 a 9 de janeiro. A CES atrai pessoas de todas as áreas da indústria de tecnologia de consumo — mobilidade, robótica, saúde — todos os setores estão representados. É um ponto de encontro com investidores, mídia, compradores e indivíduos de mentalidade semelhante para expandir negócios. Reunimos mais de 140 mil pessoas de todo o mundo, sendo cerca de 40% de fora dos Estados Unidos, com 4.500 expositores, entre grandes empresas, pequenas e 1.400 startups.” A delegação internacional conheceu o Biotic como parte da agenda de aproximação com o ecossistema brasileiro de ciência, tecnologia e inovação | Foto: Divulgação/Secti-DF O secretário da Secti-DF, Marco Antônio Costa Júnior, destacou que “receber em Brasília a equipe da Consumer Technology Association, responsável pela CES — a maior feira de tecnologia do mundo, realizada anualmente em Las Vegas, é uma oportunidade estratégica para conectar o Distrito Federal às principais tendências globais de inovação. A presença deles aqui fortalece o posicionamento da nossa capital como um polo de tecnologia, empreendedorismo e soluções voltadas para cidades inteligentes.” O presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Leonardo Reisman, também destacou a relevância do encontro: “É uma alegria receber os executivos da CES em Brasília. Esse movimento mostra a força do nosso parque tecnológico e abre espaço para que possamos levar uma delegação oficial — governo, setor privado e academia — à próxima edição em Las Vegas. É uma troca de experiências que inspira e projeta o Brasil no cenário global, além de nos permitir compreender como um evento nasceu e se tornou o que é hoje.” Para Renata Nandes, coordenadora de Relações Institucionais da Biotic, a visita reafirma o papel do Parque como articulador estratégico: “Receber representantes da CTA e da CES é uma oportunidade única para mostrar o potencial do nosso ecossistema e ampliar conexões internacionais. O Biotic está comprometido em fortalecer parcerias que posicionem Brasília no mapa global da inovação e da tecnologia.” O especialista em tecnologia Tony Ventura reforçou a importância do momento: “A CES é um dos maiores eventos de tecnologia do mundo. O fato de seus executivos estarem hoje em Brasília demonstra a força do nosso ecossistema e o interesse em levar uma delegação composta por governo, setor privado e academia. É uma oportunidade de troca de experiências e de aprendizado sobre como um evento desse porte se tornou referência global.” Com a visita, o Biotic consolida sua posição como ambiente estratégico para ampliar conexões e preparar o Brasil para integrar discussões e oportunidades que moldam o futuro da tecnologia em escala mundial. *Com informações do Biotic
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Urbanismo sustentável é tema do 5º Workshop de Urbanização do Jardim Botânico
Urbanismo sustentável foi o tema da palestra de abertura do presidente do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Rôney Nemer, na abertura do 5º Workshop de Urbanização do Jardim Botânico, uma realização do Movimento Comunitário Jardim Botânico (MCJB). O evento, que começou nessa terça-feira (26) e se estende até quinta-feira (28), no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado no Jardim Mangueiral, reúne comunidade, autoridades do governo, representantes de órgãos públicos e especialistas para debater o futuro da região. "Este governo trabalha para garantir a segurança das famílias. A regularização com a preservação ambiental é segurança em dose dupla: de um futuro sustentável para nossas crianças e adolescentes, além da segurança jurídica da posse do imóvel”, ressaltou a vice-governadora Celina Leão. Rôney Nemer parabenizou a iniciativa dos condomínios em buscar a regularização e colocou a autarquia à disposição de todos que desejam tentar: “O Brasília Ambiental é totalmente favorável ao desenvolvimento, desde que ele seja sustentável”, disse. [LEIA_TAMBEM]Apesar de a região ter enfrentado, por muitos anos, o desafio da irregularidade fundiária, os condomínios do Jardim Botânico têm buscado se adequar ambientalmente com o apoio da autarquia. O Brasília Ambiental atua no processo de regularização, oferecendo orientações e promovendo ações voltadas à preservação do Cerrado. Durante os três dias de evento, serão realizadas palestras, debates e atendimentos à comunidade. Os moradores, síndicos e representantes do movimento local terão espaço para esclarecer dúvidas sobre regularização, infraestrutura e aspectos relacionados à urbanização. Segundo a organização, a proposta é incentivar a participação popular em todas as etapas do processo, fortalecendo a relação entre governo e sociedade civil na construção de soluções para o presente e o futuro da cidade. A mesa de abertura do evento contou com as presenças: de Maurício Canovas, representando a Secretaria de Obras; Luciana Carvalho, da Secretaria de Meio Ambiente (Sema); Rejane Pieratti, da Secretaria de Governo (Segov); Fábio Cardoso, do Departamento de Estradas de Rodagem (DER); Daniel Rito, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh); Eleandra Martins, diretora da Associação Amigos do Jardins Mangueiral; Aderivaldo Cardoso, administrador regional do Jardim Botânico; Rose Marques, presidente do Movimento Comunitário Jardim Botânico e idealizadora do evento; além de Rôney Nemer, pelo Brasília Ambiental. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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GDF oferece serviço de recolhimento de animais mortos; entenda como funciona
O que fazer ao encontrar um animal morto em uma área pública do Distrito Federal? A dúvida é comum, e a resposta envolve dois órgãos diferentes: o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF). Enquanto o SLU faz o recolhimento de animais mais comuns, a Vigilância Ambiental atua em casos mais específicos que envolvem risco à saúde. Ao se deparar com um animal morto em via pública, é recomendado sempre acionar os canais oficiais para garantir o recolhimento correto e seguro, contribuindo tanto para a limpeza urbana quanto para a saúde coletiva. O SLU é responsável pela retirada de animais de pequeno porte, como pássaros e roedores, encontrados durante a varrição em vias e logradouros públicos. Já em casos de animais de grande porte, como cavalos, o recolhimento só é feito mediante solicitação do cidadão. O pedido pode ser registrado pela Ouvidoria do Governo do Distrito Federal (GDF), pelo telefone 162, pelo site ou pelo aplicativo SLU Coleta DF. O prazo para o atendimento é de até 48 horas, embora, na prática, a coleta ocorra geralmente em até 24 horas. O SLU é responsável pela retirada de animais de pequeno porte, como pássaros e roedores, encontrados durante a varrição em vias e logradouros públicos | Foto: Divulgação/SLU Segundo a diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, o órgão busca oferecer um atendimento ágil e seguro. “A coleta de animais mortos em áreas públicas exige cuidado, tanto para evitar riscos à população quanto para manter a cidade limpa. Nosso objetivo é garantir que esse trabalho seja feito de forma rápida e adequada”, ressalta. Monitoramento epidemiológico Há, no entanto, situações em que a atuação é de outro órgão, como no caso de animais mortos em propriedades particulares, no interior de rios, lagos ou bueiros, além daqueles que apresentem sinais de doenças contagiosas. Nesses casos, a responsabilidade passa a ser da Secretaria de Saúde, por meio da Vigilância Ambiental, que deve ser chamada para recolher os animais e investigar vínculos epidemiológicos. [LEIA_TAMBEM]De acordo com a gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses da SES-DF, Camila Cibeli, a investigação desses casos é fundamental. Ela explica que animais como primatas precisam ser analisados para verificar riscos de febre amarela e morcegos são monitorados por causa da raiva. Já os animais domésticos devem ser observados em situações específicas, como agressão, perda repentina de mobilidade ou óbitos muito rápidos. A recomendação para animais domésticos mortos com essas condições é não enterrar imediatamente e sim procurar uma clínica veterinária para a destinação correta. “Temos conseguido manter a cidade sem cães e gatos positivos para a raiva desde dos anos 2000. Os acionamentos da população são muito importantes para mantermos os índices zerados e os trabalhos de vigilância e erradicação de zoonoses no DF”, explica a gerente. Camila acrescenta que a comunicação rápida com a pasta responsável faz a diferença e pode ser feita por meio de um canal direto de WhatsApp (61-3449-4434), no qual basta informar o tipo de animal e a localização para que uma equipe da Zoonoses seja enviada. O canal segue o horário de funcionamento do órgão, de segunda a sexta de 8h às 18h.
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