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Agências do trabalhador do DF têm 685 vagas de emprego nesta quinta (30)

As agências do trabalhador do Distrito Federal estão com 685 oportunidades de emprego disponíveis nesta quinta-feira (30). O maior salário do dia é para os cargos de pedreiro e pintor de obras na Zona Industrial do Guará, com remuneração ofertada de R$ 2.800 (mais benefícios). As vagas exigem experiência. Ainda na construção civil, há boas oportunidades para pedreiros, encanadores, carpinteiros e eletricistas. No Lago Sul, por exemplo, as vagas oferecem salário de R$ 2.424,40, além de benefícios. Outra boa chance é para motorista de caminhão, na Zona Industrial do Guará. O cargo oferece salário de R$ 2.351,36, além de benefícios. São duas vagas disponíveis. Para concorrer, os candidatos precisam ter experiência na função e ensino médio completo. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 16 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Primeira-dama do DF inaugura ambientes lúdicos dedicados ao acolhimento de crianças em UPAs

Brincar enquanto espera atendimento médico já é realidade para centenas de crianças nas unidades de pronto atendimento (UPAs) de Sobradinho, São Sebastião, Recanto das Emas e Ceilândia. O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) inaugurou, nesta quarta-feira (29), os novos Espaços Humanizar Kids, ambientes lúdicos e terapêuticos criados para tornar o atendimento infantil mais acolhedor. A primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, madrinha do Humanizar, participou da inauguração do espaço na UPA de Sobradinho. “Todos nós sabemos o quanto a espera é desafiadora, principalmente para as crianças. Por isso, estamos trazendo ambientes cada vez mais humanizados. Brincadeira de criança é coisa séria. Às vezes, essa pode ser a única oportunidade que ela tem de brincar. Transformar esse momento em algo positivo é cuidar da saúde emocional também”, apontou. “Ontem entregamos a primeira sala do Centro-Oeste adaptada para crianças do espectro autista, no Hospital de Santa Maria. Ver o IgesDF avançando com sensibilidade e estrutura é motivo de orgulho. Humanizar é mais do que um programa, é uma política de amor e respeito às pessoas”. Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do DF: "Todos nós sabemos o quanto a espera é desafiadora, principalmente para as crianças. Transformar esse momento em algo positivo é cuidar da saúde emocional também" | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Com paredes coloridas, brinquedos inclusivos, livros e painéis interativos, o Espaço Humanizar Kids foi projetado para reduzir o estresse e a ansiedade de crianças e responsáveis durante a espera. O local também ajuda as equipes de saúde a estabelecer vínculos de confiança com os pequenos pacientes. “Esses espaços são mais do que brinquedotecas — são uma extensão do cuidado”, destacou o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, durante a cerimônia de inauguração na UPA de Sobradinho. Segundo ele, o objetivo é fazer com que a criança se sinta segura e acolhida, e que o atendimento médico não seja lembrado como um momento de medo, mas de cuidado. [LEIA_TAMBEM]A iniciativa integra o programa Humanizar, do IgesDF, inspirado na Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde. O objetivo é fortalecer o bem-estar emocional e o respeito à experiência de cada paciente dentro das unidades. Criado em 2019, o programa busca transformar o ambiente hospitalar em um espaço de acolhimento, respeito e empatia. Presente no Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria, Hospital Cidade do Sol e nas 13 UPAs, o Humanizar desenvolve ações voltadas à escuta ativa, ao cuidado integral e à promoção da saúde emocional de pacientes e colaboradores. Durante a inauguração, crianças que aguardavam atendimento participaram das brincadeiras e receberam brinquedos arrecadados em campanha interna do Instituto. A ação envolveu colaboradores de várias áreas e emocionou mães e acompanhantes. A operadora de caixa Laís Lira, mãe dos gêmeos Mateu e Heitor, de 2 anos, elogiou a iniciativa. “Vai ajudar bastante, porque a gente vem com as crianças e elas acabam ficando agitadas. Ter um espaço assim é ótimo, porque o ambiente hospitalar é estressante para uma criança. Meus filhos estão brincando e se distraindo, e isso deixa tudo mais tranquilo também para quem está esperando o atendimento.” Laís Lira, mãe dos gêmeos Mateu e Heitor: "Ter um espaço assim é ótimo, porque o ambiente hospitalar é estressante para uma criança. Meus filhos estão brincando e se distraindo, e isso deixa tudo mais tranquilo" A pequena Ísis Oliveira, de 3 anos, também aprovou o novo espaço: “Eu achei muito legal! O que eu mais gostei foi da boneca”, contou, abraçando o brinquedo. O primeiro Espaço Humanizar Kids foi inaugurado há dois anos na UPA de Ceilândia I, que agora passa por revitalização e inspirou a expansão do projeto para outras unidades com atendimento pediátrico. Neste mês dedicado às crianças, o IgesDF entregou os novos espaços em parceria com empresas e instituições apoiadoras, que contribuíram com materiais, pintura, mobiliário e decoração infantil. Patrocinadores: · UPA Recanto das Emas: Lions Clube · UPA São Sebastião: Caroline Chiodi Dal Col · UPA Ceilândia I: Engesoftware · UPA Sobradinho: Capital Moto Week e SDB Instituto *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Projeto Arte que Transforma renova quadra esportiva e mais de cem fachadas de casas no Sol Nascente

O Sol Nascente está prestes a ganhar uma nova cara — e um novo orgulho. O projeto Arte que Transforma, realizado pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) em parceria com o Instituto Coral Tintas, entra em sua fase final e será entregue à comunidade no próximo dia 8 de novembro, às 9h. A segunda etapa do projeto foi lançada nesta quarta-feira (29), marcando o início da pintura de calçadas, portões e fachadas de cem casas na rua que dá acesso à quadra esportiva do Trecho 3 — também reformada pelo projeto e que será inaugurada junto com as fachadas. O trabalho começou no início do mês, com a pintura da quadra, e já transformou completamente a paisagem da região. São mais de 5 mil litros de tinta e uma paleta vibrante de cores — azul, verde, laranja, rosa, amarelo, areia e palha — que estão levando vida, identidade e autoestima aos moradores. Marcela Passamani: "O Arte que Transforma mostra que cuidar do lugar onde vivemos é também um ato de amor e pertencimento. No próximo sábado, vamos celebrar muito mais do que muros coloridos — vamos celebrar vidas transformadas pela cor, pela arte e pela solidariedade” | Fotos: Divulgação/Sejus A comerciante Adriana Queiroz, moradora do Trecho 3, é uma das beneficiadas pela iniciativa e não esconde a expectativa. “Estamos muito felizes e ansiosos para ver tudo pronto. Além de deixar nossa rua mais bonita, esse projeto vai atrair mais pessoas para cá, o que ajuda o comércio e dá mais movimento para a comunidade”, contou. Mais do que uma ação estética, o Arte que Transforma promove formação e inclusão social. Moradores do Sol Nascente estão sendo capacitados em pintura imobiliária por meio de oficinas práticas conduzidas pelo artista Gilmar Satão, que destaca o impacto coletivo da iniciativa. “A arte tem um poder enorme de ressignificar espaços e pessoas. Quando os próprios moradores participam desse processo, a transformação é ainda mais profunda”, afirmou. Quadra esportiva recebeu nova pintura em uma das ações do projeto A escolha do Sol Nascente para receber o projeto foi feita pela Sejus-DF, que desenvolve diversas ações sociais e comunitárias na região. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o Arte que Transforma é um exemplo de cidadania ativa e de como a união entre governo, iniciativa privada e comunidade pode gerar resultados concretos. “O Arte que Transforma mostra que cuidar do lugar onde vivemos é também um ato de amor e pertencimento. No próximo sábado, vamos celebrar muito mais do que muros coloridos — vamos celebrar vidas transformadas pela cor, pela arte e pela solidariedade”, destacou a secretária.   *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)

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Alunos de Ceilândia criam monumentos para Brasília em oficina no Museu Nacional

Responder a uma pergunta com lápis, giz de cera e muita criatividade: “Qual seria o monumento da minha cidade?”. Essa foi a proposta feita pela artista visual Júlia dos Santos Baptista a 20 alunos do 4º ano da Escola Classe (EC) 01 de Ceilândia, durante uma oficina no Museu Nacional da República (MUN), nesta quarta-feira (29). “Esse projeto já acontece há mais de 25 anos em escolas das periferias de Brasília. Este ano, pela primeira vez, os trabalhos criados pelos alunos estão expostos aqui, no Museu Nacional, ao lado dos meus. Nas edições passadas, as apresentações eram nas escolas. Agora, os alunos participam como artistas também”, comemora Júlia. Durante a tarde, as crianças mergulharam na própria imaginação enquanto desenhavam os monumentos que faltam na cidade. O resultado da oficina foram obras de arte que agora integram a mostra Brasília: mensagens monumentais. “A inspiração vem da minha própria infância. Nasci no Núcleo Bandeirante e cresci na Ceilândia. Na minha época de estudante, via os monumentos, mas não me sentia exatamente pertencente à cidade. Por isso, hoje, como artista visual e educadora, sinto a necessidade de que as crianças tenham a oportunidade de compreender o patrimônio arquitetônico do Brasil e entender que é importante preservá-lo para as próximas gerações”, explica a artista. Além dos estudantes da Escola Classe 01 de Ceilândia, a exposição também reúne trabalhos dos alunos da Escola Classe 114 Sul e do Centro de Ensino Fundamental 02 da Cidade Estrutural | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Para a vice-diretora da escola, Keila Araújo, a experiência é uma oportunidade de aproximar as crianças da periferia do universo da arte e da cultura. “Muitas delas não conhecem espaços como esse, não têm costume de ir a museus, de ver obras artísticas, porque a comunidade é socialmente vulnerável e o acesso à cultura é limitado. Essa oficina mostra que crianças da Ceilândia podem, sim, se tornar artistas, escritores, ou alcançar o que desejarem. É uma oportunidade de perceber que há espaço para elas no mundo”, afirma a vice-diretora. Além dos estudantes da Escola Classe (EC) 01 de Ceilândia, a exposição também reúne trabalhos dos alunos da Escola Classe (EC) 114 sul e do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 02 da Cidade Estrutural. No total, são 12 grandes painéis, criados em colaboração com a artista, que oferecem um olhar coletivo sobre a cidade. Crianças criativas Aryela Silva, de 9 anos, criou um monumento inspirado no movimento Stop Bullying. Segundo ela, a obra é uma estátua com o boneco de fantoche Flopito, simbolizando a importância de combater o preconceito. “Nas escolas tem muito bullying, principalmente com as pessoas que têm o cabelo cacheado e são mais morenas. O boneco do Flopito significa que tem que parar o bullying. A ideia é que a gente possa refletir mais antes de falar alguma coisa ou antes da gente julgar as pessoas”, descreve a estudante. Aryela Silva, de 9 anos, criou um monumento ressaltando a importância de combater o bullying Kaleb Ribeiro, de 9 anos, desenhou um monumento inspirado na conscientização sobre o autismo. Ele explica que o objetivo é promover a inclusão. “Eu quis fazer uma homenagem ao meu amigo. Desenhei o cordão dos autistas pra mostrar que todos podem participar das brincadeiras. Ele é meu vizinho e, às vezes, quando a gente está brincando querem tirar ele das brincadeiras”, relata o aluno. Kaleb Ribeiro fez um monumento inspirado na conscientização sobre o autismo Já Victor Lima, de 10 anos, fez uma releitura do Memorial JK. “O que mais chamou a minha atenção foi o monumento do Juscelino Kubitschek. Então, eu fiz o monumento das crianças. O meu desenho é parecido com o monumento do Juscelino, mas coloquei uma criança no topo”, disse o participante. Victor Lima desenhou uma releitura do Memorial JK A mostra pode ser visitada gratuitamente na galeria 3 do Museu Nacional da República, até o dia 23 de novembro.  

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GDF promove encontro com lideranças religiosas para fortalecer ações de enfrentamento à violência contra a mulher

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) promove, nesta quarta-feira (29), a partir das 19h, o encontro formativo Aliança Protetiva, no Recanto das Emas. O evento reunirá cerca de 70 lideranças religiosas e sociais, além de representantes de órgãos públicos, em um espaço de diálogo, escuta e integração voltado ao enfrentamento da violência contra a mulher. A ação é realizada por meio da Subsecretaria de Prevenção à Criminalidade (Suprec) e integra o programa Segurança Integral, política estruturante do Governo do Distrito Federal (GDF) que prioriza o fortalecimento das redes de prevenção e o engajamento social na construção de comunidades mais seguras. Encontro reunirá cerca de 70 lideranças religiosas e sociais em um espaço de diálogo voltado ao enfrentamento da violência contra a mulher | Foto: Divulgação/SSP-DF Para o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, o evento simboliza a atuação integrada e humana da pasta no combate à violência de gênero. “A segurança pública precisa estar onde as pessoas estão. Ao unir instituições religiosas, lideranças sociais e forças de segurança, reforçamos que a prevenção começa com o diálogo e com a escuta. A Aliança Protetiva é um exemplo de como a fé, o acolhimento e a ação coordenada podem salvar vidas e romper ciclos de violência”, afirma. A Aliança Protetiva tem como objetivo fortalecer os vínculos de confiança entre Estado e comunidade, consolidando um movimento de mobilização social em defesa da vida e da dignidade das mulheres A programação inclui palestras que abordam o tema sob diferentes perspectivas, com foco no olhar técnico da segurança pública e na importância da participação popular no atendimento às vítimas de violência. Abrindo o ciclo de palestras, o coordenador da Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios (CTMHF), Marcelo Zago Gomes Ferreira, apresentará o painel “Quando os dados contam histórias: O olhar da Câmara Técnica sobre a prevenção da violência letal contra mulheres”. Ele trará análises sobre os indicadores criminais e o impacto das políticas públicas voltadas à redução dos casos de feminicídio no Distrito Federal. Na sequência, a subsecretária de Prevenção à Criminalidade da SSP-DF, Regilene Siqueira Rozal, conduzirá a palestra “A relevância da participação social no enfrentamento à violência contra a mulher”, destacando o protagonismo das lideranças religiosas e comunitárias. “A Aliança Protetiva é uma iniciativa que amplia o olhar da segurança pública, reconhecendo a força que as lideranças comunitárias e religiosas têm na proteção das mulheres. Quando todos compreendem seu papel nesse enfrentamento, a resposta da rede se torna mais ágil, humana e eficaz”, ressalta. A agente de polícia Fernanda Gláucia de Moura Melo, da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam I), abordará o tema “Atendimento policial especializado e proteção às mulheres vítimas de violência”, compartilhando experiências práticas sobre a importância da escuta qualificada e da atuação integrada com a rede de proteção. [LEIA_TAMBEM]Encerrando o ciclo formativo, a tenente-coronel Renata Cardoso, coordenadora do Policiamento de Prevenção Orientada à Violência Doméstica e Familiar (Provid/PMDF), apresentará o trabalho desenvolvido pela Polícia Militar do Distrito Federal no acompanhamento de vítimas e agressores, reforçando o papel da corporação na prevenção e na proteção das mulheres. Proteção e mobilização A Aliança Protetiva tem como objetivo fortalecer os vínculos de confiança entre Estado e comunidade, consolidando um movimento de mobilização social em defesa da vida e da dignidade das mulheres. O modelo formativo prevê que cada região administrativa receba um encontro adaptado à sua realidade local, valorizando as lideranças que já atuam como agentes de transformação dentro das comunidades. “O diálogo com a sociedade é fundamental para a política Segurança Integral”, conclui o secretário Sandro Avelar. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF)

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Brasília recebe competições nacionais de ginástica e de parkour a partir desta quinta-feira (30)

O público de Brasília que aprecia esporte terá a oportunidade, nesta semana, de acompanhar três modalidades gímnicas de alto nível: ginástica aeróbica, ginástica acrobática e parkour. As competições ocorrem no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), reunindo centenas de atletas de várias regiões do país. "A realização praticamente simultânea de todos esses eventos representa um desafio, mas também uma oportunidade única de formar atletas, valorizar nossos Centros Olímpicos e Paralímpicos e conectar essas modalidades com a comunidade local" Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, celebra a oportunidade de Brasília sediar os três grandes eventos simultaneamente: “Receber o primeiro Campeonato Brasileiro de Parkour e os eventos de ginástica acrobática e aeróbica representa um marco. É a confirmação de que somos também um polo da ginástica acrobática, com trabalho voltado às novas gerações. A realização praticamente simultânea de todos esses eventos representa um desafio, mas também uma oportunidade única de formar atletas, valorizar nossos Centros Olímpicos e Paralímpicos e conectar essas modalidades com a comunidade local. Estamos mais do que prontos para isso”. Nesta quinta-feira (30) começa a fase qualificatória do Campeonato Brasileiro de Ginástica Aeróbica, realizado em paralelo com o Torneio Nacional. Segundo Kátia Lemos, coordenadora do Comitê Técnico de Ginástica Aeróbica da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), o Brasileiro contará com 150 atletas de 15 clubes, enquanto o Nacional terá 60 ginastas de 11 clubes. Os estados de Rondônia, Pará, Rio Grande do Norte, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina estarão representados nas disputas da aeróbica em Brasília. O Campeonato Brasileiro de Ginástica Acrobática reunirá mais de 500 atletas na capital federal | Foto: Divulgação/SEL-DF O mesmo espaço também receberá o Campeonato Brasileiro de Ginástica Acrobática e o Torneio Nacional da modalidade. A fase classificatória começa nesta quinta-feira (30) e as finais estão programadas para a manhã de domingo (2). Ao todo, 532 atletas participam das provas. Brasília tem tradição consolidada na ginástica acrobática. “O Distrito Federal tem presença significativa na modalidade, com vários clubes que oferecem treinamento desde a iniciação até o alto rendimento. Alguns clubes de Brasília participam até de campeonatos internacionais, como Agra, Akros, CID de Sobradinho, Gadita e o Centro Olímpico da Estrutural”, afirma Márcia Janete Nunes Colognese, coordenadora do Comitê Técnico de GAC da CBG. A coordenadora também destaca o diferencial da capital: “Brasília oferece excelente infraestrutura e localização central, o que facilita o acesso das delegações de todas as regiões do Brasil”. [LEIA_TAMBEM]Além das duas modalidades tradicionais, a capital federal sedia, pela primeira vez, o Campeonato Brasileiro de Parkour. As qualificatórias estão marcadas para sábado (1º) e as finais para domingo (2). A competição reunirá 35 atletas, distribuídos nas categorias infantil, juvenil e adulta, representando Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro. Segundo a coordenadora do Comitê Técnico de Parkour da CBG, Andréa João, o objetivo é mapear o cenário nacional e fortalecer o desenvolvimento da modalidade. “Queremos conhecer os atletas que treinam parkour no Brasil, entender de onde vêm e em que nível técnico estão. Será a oportunidade de colocar em prática o primeiro regulamento específico da modalidade, aperfeiçoá-lo e massificar o parkour no país, ajudando treinadores e selecionando atletas para o cenário internacional”, completou. *Com informações da SEL-DF  

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Rede Distrital de Proteção à Mulher elabora plano de metas para combate à violência doméstica

A Secretaria da Mulher (SMDF) realizou, nesta quarta-feira (29), uma reunião extraordinária da Rede Distrital de Proteção à Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar. O encontro teve como pauta principal a construção do Plano de Metas de Combate à Violência contra a Mulher, elaborado em conjunto com os órgãos que compõem a Rede Distrital. Representantes de órgãos do GDF se reuniram para debater estratégias de enfrentamento à violência contra a mulher | Foto: Divulgação/SMDF Entre os participantes, estiveram representantes das secretarias de Saúde (SES-DF), de Desenvolvimento Social (Sedes-Df), de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Tribunal de Justiça, Ministério Público e Defensoria Pública (DPDF). “A rede de proteção às mulheres é essencial no combate à violência para garantir os seus direitos, além de atendimento e assistência para pessoas em situação de vulnerabilidade” Celina Leão, vice-governadora Durante o encontro, foram debatidos os eixos estratégicos do plano de metas, que tem como base a Lei nº 14.899/2024, norma que institui a Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher e estabelece diretrizes para ações integradas nos próximos dez anos. Os objetivos são o fortalecimento da rede de atendimento, a ampliação das políticas intersetoriais de prevenção e a melhoria da integração de dados entre os órgãos públicos. Ações coordenadas “O enfrentamento da violência doméstica e familiar contra as mulheres se faz por meio de um conjunto articulado de ações”, afirma a vice-governadora Celina Leão. “A rede de proteção às mulheres é essencial no combate à violência para garantir os seus direitos, além de atendimento e assistência para pessoas em situação de vulnerabilidade.” [LEIA_TAMBEM]A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reforça: “A Rede proporciona aos participantes a discussão das políticas públicas e as suas aplicações no dia a dia. Com esses dados e informações, apuramos as necessidades de aprimoramento e, até mesmo, o desenvolvimento de novas iniciativas para a melhoria no atendimento e acolhimentos às mulheres do DF.” A Rede Distrital de Proteção à Mulher une esforços para traçar, em conjunto, as políticas de prevenção e de combate à violência de gênero. Cabe a seus membros, entre outras atribuições, monitorar e avaliar as medidas adotadas para garantir o cumprimento da legislação federal e distrital sobre o tema.  A secretária-executiva da SMDF, Jackeline Domingues, lembra que o trabalho conjunto é essencial para o avanço das políticas públicas. “Estamos construindo, de forma colaborativa, um plano de metas que vai orientar as ações do Distrito Federal no enfrentamento à violência contra a mulher nos próximos dez anos”, anuncia. “A união dos órgãos da rede é o que garante resultados concretos e duradouros”. *Com informações da Secretaria da Mulher    

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