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IgesDF realiza mais de 100 mil atendimentos pediátricos em 2025

No Dia das Crianças, o cuidado também ganha voz. Em 2025, mais de 100 mil atendimentos foram realizados a pequenos brasilienses nas unidades do Instituto Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). “Eu sou corajoso e forte. Não tenho medo de injeção”, afirma Luan Emanuel Ramos Veloso, de 4 anos. Ele ficou duas semanas internado no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) por uma gripe que evoluiu para sinusite. Além de se cuidar, pacientes podem se distrair nas brinquedotecas dos hospitais | Divulgação/IgesDF Francisca da Conceição Ramos Marinho, mãe de Luan, conta que gosta de levá-lo à brinquedoteca do hospital, onde fez amizade com outras crianças. “No início ele chorava um pouco para tomar as medicações, mas agora já se acostumou”, explica. Luan é apenas uma das centenas de crianças recebidas todos os dias nas unidades do IgesDF. Foram quase 30 mil, em 2025, apenas no HRSM. Além de Santa Maria, há ala de pediatria nas UPAs de Sobradinho, São Sebastião, Ceilândia I e Recanto das Emas, e na UTI Pediátrica do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). O Hospital de Base é o único do IgesDF a contar com UTI Pediátrica. De janeiro a setembro, 723 pacientes receberam atendimento intensivo. Entre abril e julho, uma unidade temporária foi aberta para doenças respiratórias, ampliando a oferta de leitos durante os meses de maior demanda. Do total, 477 crianças foram internadas por problemas respiratórios, principalmente bronquiolite aguda viral, representando 64% dos casos da UTI. Cuidado humanizado Trabalhar com crianças exige uma atenção diferente do médico | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Para o pediatra do HRSM, Tiago Moisés, trabalhar com crianças exige atenção especial. “Como elas não conseguem descrever claramente o que sentem, os pais ou responsáveis passam a ser a voz da criança. Eles nos informam sintomas e pontos de estresse”, explica.  [LEIA_TAMBEM]A médica Loren Nobre, que atua com crianças há nove anos, reforça que o acompanhamento a longo prazo é gratificante. “Ver um bebê se transformar em uma criança saudável e cheia de personalidade é fazer parte da história daquela família”, conta. Tiago destaca a espontaneidade das crianças como um dos pontos positivos do trabalho. “O consultório se enche de gargalhadas e histórias inesperadas. Isso torna a rotina muito mais leve e prazerosa”. “Um sorriso, um abraço ou um desenho no consultório já fazem meu dia valer a pena. Trabalhar com crianças é receber diariamente uma dose de leveza, carinho e aprendizado”, ressalta Loren. *Com informações do IgesDF  

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Itapoã Parque ganha novos espaços públicos para lazer, encontros e atividade física

Novos espaços de lazer, convivência e prática de atividades físicas estão disponíveis para os moradores do Itapoã Parque. Três equipamentos públicos — duas academias ao ar livre e um Ponto de Encontro Comunitário (PEC) — foram inaugurados neste ano, instalados pela Administração Regional em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). O investimento total foi de R$ 490 mil do Governo do Distrito Federal (GDF). Duas academias ao ar livre e um Ponto de Encontro Comunitário foram inaugurados neste ano no Itapoã Parque | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O PEC, entregue em agosto na Quadra 501 AE 1, recebeu cerca de R$ 130 mil, provenientes de emenda parlamentar da deputada Jane Klébia. O espaço conta com pergolado e estruturas voltadas à socialização e à prática de exercícios ao ar livre. Já as academias, inauguradas em setembro, estão localizadas na área de Espaço Livre de Uso Público (Elup) em frente à Quadra 501 e na Quadra 502 AE 3. [LEIA_TAMBEM]Cada uma recebeu aporte de R$ 180 mil da Novacap e dispõe de equipamentos variados, como multiexercitadores, barras e pergolados. “Foi construída uma base de concreto com malha de aço de 15 centímetros, e o equipamento é feito de aço tubular com pintura eletrostática”, explicou o engenheiro da Novacap Ricardo Cardoso Flausino. Segundo o administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões, são os primeiros equipamentos inaugurados com a gestão da administração na área do Itapoã Parque, além da entrega dos apartamentos. “O retorno é visível, a comunidade está usufruindo, se encontrando, se exercitando e fazendo do local uma referência tanto para atividades físicas quanto para a convivência entre vizinhos”, destacou. Inauguradas em setembro, as academias estão localizadas na área de Espaço Livre de Uso Público em frente à Quadra 501 e na Quadra 502 AE 3 Mais qualidade de vida Os novos espaços já se tornaram ponto de encontro diário para os moradores. O vendedor Miguel Neto, de 29 anos, que mora ao lado da Quadra 501, conta que o local passou a fazer parte da rotina. “O pessoal daqui estava carente de uma academia. Quando o governo colocou essa na nossa porta, gostamos muito e no primeiro dia já lotou. Moro aqui há dois anos e minha qualidade de vida mudou, venho todo dia caminhar, malhar e passear com minha cachorra. Ter um canto para exercitar o corpo ajuda muito na saúde”, ressaltou. A advogada Andreia Eunice, 35, também elogiou a iniciativa. “É de extrema importância ter uma academia aqui, já que o bairro ainda não tinha nenhuma. Ainda mais sendo pública. A saúde está em primeiro lugar, exercitar faz bem. A população está muito feliz com o que o governo disponibilizou. Já usei os equipamentos e dá para ver que a qualidade dos materiais é de excelência”, afirmou. Miguel Neto, Vendedor: "O pessoal daqui estava carente de uma academia. Ter um canto para exercitar o corpo ajuda muito na saúde" Com mais de 12 mil apartamentos — 6,9 mil já entregues e o restante em construção —, atualmente o Itapoã Parque é o maior complexo habitacional do Distrito Federal. A região já conta com uma Escola Classe e um Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Outra escola da rede pública está em construção, e também há previsão de entrega de creches e de uma unidade básica de saúde (UBS).

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Atendimento humanizado para comunidade LGBTQIAPN+ é tema de capacitação voltada a profissionais da assistência social

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) promoveu, nessa quinta-feira (9), o 4º Ciclo de Diálogos com as equipes dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). O encontro teve como objetivo orientar os profissionais sobre o atendimento humanizado à população LGBTQIAPN+ vítima de violações de direitos. A programação incluiu apresentação artística, café da manhã para os participantes e debates sobre diversidade sexual e de gênero no contexto do atendimento humanizado realizado pelos Creas e pelos Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua (Centro Pop). O 4º Ciclo de Diálogos organizado pela Sedes-DF orientou profissionais do Creas e do Centro POP sobre o atendimento humanizado à população LGBTQIAPN+ vítima de violações de direitos | Foto: Divulgação/Sedes-DF “Esse encontro reafirma nosso compromisso em garantir que todos, independentemente de sua identidade de gênero ou orientação sexual, tenham seus direitos respeitados e protegidos. Por meio de encontros e reflexões dos nossos profissionais, buscamos promover um atendimento que valoriza cada vez mais a diversidade”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Entre os temas discutidos, destacou-se a diferença entre identidade e expressão de gênero, sexo biológico e orientação sexual. O evento também abriu espaço para diálogo com representantes do movimento LGBTQIAPN+, sigla que reúne pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queers, intersexo, assexuais, pansexuais e não binárias, entre outras classificações. O Creas ajuda pessoas que tiveram seus direitos violados a superar os danos causados pela violência “Ao longo do ano, realizamos uma série de encontros voltados à discussão de temas relevantes para a realidade dos profissionais e usuários dos Creas. Nesse processo, identificamos que a pauta da diversidade ocupa um lugar central e ainda desperta muitas dúvidas. Então, nosso objetivo é capacitar os servidores para assegurar um atendimento cada vez mais humanizado e acolhedor ao público”, ressaltou Aline Pinho, coordenadora da Proteção Social de Média Complexidade da Sedes. O papel do Creas Diferentemente do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), que trabalha com prevenção, o Creas atua quando pessoas ou famílias já tiveram seus direitos violados. Seu objetivo é auxiliá-las a superar os danos causados por situações como violências, maus-tratos ou negligência familiar contra adultos, crianças e idosos. A unidade oferece acompanhamento especializado por meio de escuta qualificada, atendimento emergencial e continuado. No espaço também são feitos encaminhamentos para serviços de saúde, educação, segurança, moradia, entre outros, além da inclusão de famílias em programas e benefícios socioassistenciais. O Distrito Federal possui 13 Creas espalhados por diferentes regiões administrativas, incluindo o Creas da Diversidade, no Plano Piloto, voltado especificamente ao atendimento de situações de discriminação relacionadas à orientação sexual, identidade de gênero, raça, etnia ou religiosidade. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Capsi Taguatinga promove experiências lúdicas para fortalecer cuidado com crianças e adolescentes 

Promover leveza, vínculos e bem-estar emocional. Com esses eixos no radar, o Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) de Taguatinga promoveu, na manhã desta quinta-feira (9), um passeio ao Circo dos Sonhos, no Taguaparque. Crianças, adolescentes e familiares atendidos pela unidade, acompanhados por profissionais de saúde, participaram da atividade, que incluiu lanche coletivo e muitas risadas. “Nos reunimos no circo para fortalecer laços entre famílias e equipe, promovendo inserção cultural e integração ao território. A arte e o lazer são potentes instrumentos de cuidado e contribuem muito para o bem-estar das crianças e dos adolescentes”, destaca a gerente do Capsi Taguatinga, Glaucia Figueiredo. Passeio foi acompanhado por profissionais de saúde e incluiu um lanche coletivo e muitas risadas | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde A manhã foi especial para Kátia Nunes, 44 anos, mãe dos gêmeos Ítalo e Igor, 10 anos. Um deles tem Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o outro Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Ambos recebem acompanhamento multiprofissional na unidade. “São atividades que quebram a rotina e despertam entusiasmo. Eles estavam ansiosos pelo passeio e voltaram encantados. É algo que faz diferença no tratamento e no convívio entre eles e a nossa família”, conta. O impacto também foi sentido por José Valter de Melo, 55 anos, pai de Luís Otávio, 8 anos, acompanhado pelo centro há cerca de um ano. “Essas experiências transformam o tratamento. Em casa ou na escola, é difícil proporcionar algo assim. Desde que começou no Capsi, meu filho, que é autista e tem TDAH, está mais calmo, mais comunicativo e independente nas atividades básicas do dia a dia”, relata. Pai de Luís Otávio, José Valter de Melo atesta que "essas experiências transformam o tratamento. Desde que começou no Capsi, meu filho está mais calmo, mais comunicativo e independente nas atividades básicas do dia a dia" Assistente social do Capsi Taguatinga, Viviane Novaes explica que as percepções dos pais têm fundamento: “Trabalhar saúde mental com arte e cultura enriquece a terapia. Muitos dos nossos usuários possuem talentos artísticos com pintura, música ou desenho. Queremos explorar essas habilidades e ampliar as possibilidades de expressão. Para famílias em vulnerabilidade, oferecer momentos assim é muito significativo”, ressalta. Cuidado integral [LEIA_TAMBEM]O Capsi de Taguatinga é um serviço especializado em saúde mental voltado a crianças e adolescentes de até 18 anos com sofrimento psíquico grave e persistente; e até 16 anos em casos de transtornos relacionados ao uso prejudicial de álcool e outras drogas. A equipe é multiprofissional e conta com médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, terapeutas ocupacionais, psicólogos e assistentes sociais. Semanalmente, a unidade atende a cerca de 300 moradores de Taguatinga, Águas Claras, Areal, Arniqueira, Vicente Pires, Ceilândia, Sol Nascente e Pôr do Sol.  O serviço funciona em modelo de porta aberta, sem necessidade de encaminhamento. O paciente é acolhido na chegada, passa por uma avaliação e, se atender aos critérios do serviço, inicia o acompanhamento na própria unidade. O horário de funcionamento é de segunda à sexta-feira, das 7h às 18h (exceto feriados). *Com informações da Secretaria de Saúde

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Sol Nascente recebe a nona edição do projeto Ciência na Estrada com atrações interativas e muita tecnologia

Após o sucesso das edições em Ceilândia, Samambaia, Sobradinho, Guará, Santa Maria, Vicente Pires, Brazlândia e Arapoanga, que reuniram mais de 50 mil participantes, o projeto itinerante Ciência na Estrada desembarca em Sol Nascente entre os dias 15 e 19 de outubro de 2025, com uma programação gratuita repleta de ciência, tecnologia e experiências imersivas para todas as idades. Os ingressos podem ser retirados pela plataforma Sympla. Promovido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF), em parceria com o Instituto de Gestão e Execução de Projetos (Igepex), o projeto tem como objetivo aproximar a população da ciência e estimular o interesse pelas carreiras tecnológicas e científicas. Para todas as idades Durante os cinco dias de evento, o público poderá participar de oficinas de robótica, química, desenvolvimento de jogos, simulações astronômicas e palestras interativas e desafios de inovação voltados para soluções de problemas locais. Entre os destaques da edição estão as presenças do geofísico Sérgio Sacani, um dos maiores divulgadores científicos do país e criador do canal Space Today; do influenciador Pedro Pallotta, do canal Space Orbit; e do biólogo Pido, dono do canal Pido Biologia, que trarão ao público temas como astronomia, biologia, exploração espacial e a importância da ciência no cotidiano. Já o projeto Einstein Jr fará demonstrações químicas interativas. Uma das novidades mais aguardadas é o ônibus Ciência na Estrada, uma estrutura inovadora que simula uma nave futurista e proporciona uma experiência sensorial e imersiva com realidade virtual 360º e conteúdos interativos que prometem surpreender o público. *Com informações da Secti-DF

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Carreta da Inclusão chega a Sobradinho com serviços públicos e atividades voltadas à acessibilidade

A Carreta da Inclusão chega a Sobradinho entre os dias 14 e 16 de outubro, no estacionamento do Estádio Augusto Lima, levando uma série de serviços públicos e experiências voltadas às pessoas com deficiência. O horário de atendimento é das 9h às 16h. O projeto, fruto de uma parceria entre a Associação das Empresas Fomentadoras do Bem-Estar (AEFBE) em parceria com as Secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação e da Pessoa com Deficiência, tem como objetivo promover acessibilidade, autonomia e inclusão social em diversas regiões do Distrito Federal. Com estrutura de centro de atendimento móvel, a carreta oferece serviços essenciais, como a entrega da Carteira de Identificação da Pessoa com Deficiência e da Carteira do Transtorno do Espectro Autista (TEA) — documentos que garantem acesso a benefícios e direitos previstos em lei. Durante os três dias de atendimento em Sobradinho, o público também contará com o apoio da Defensoria Pública, que presta assistência jurídica gratuita, além de equipes do CRAS e do BRB Mobilidade, responsáveis por oferecer atendimento social e informações sobre transporte público acessível. Projeto tem como objetivo promover acessibilidade, autonomia e inclusão social em diversas regiões do DF | Foto: Divulgação/Secti-DF Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Rafael Vitorino, a iniciativa reforça o compromisso do governo com a transformação social: “A Carreta da Inclusão representa nosso compromisso em levar às comunidades projetos que transformam vidas. Quando unimos tecnologia e acessibilidade, não estamos apenas oferecendo serviços, mas construindo pontes para um futuro mais justo e inclusivo.” Segundo o secretário da Pessoa com Deficiência, Willian Ferreira da Cunha, o projeto busca aproximar a população das políticas públicas e fortalecer a presença do Estado nas regiões administrativas. "A Carreta da Inclusão é mais do que um espaço de atendimento, é uma forma de mostrar que o governo está presente, ouvindo e cuidando das pessoas. Cada cidade visitada representa um passo a mais na construção de um DF mais acessível, humano e inclusivo”, afirmou o secretário. Outro destaque é a arena gamer inclusiva, espaço equipado com videogames adaptados que permitem que pessoas com diferentes limitações físicas joguem e se divirtam. Na passagem por São Sebastião, a Carreta da Inclusão realizou mais de 1.100 atendimentos e entregou mais de 400 carteirinhas a pessoas com deficiência e com Transtorno do Espectro Autista. Após Sobradinho, o serviço segue para Brazlândia (de 4 a 6 de novembro) e Ceilândia (de 25 a 27 de novembro), encerrando a segunda edição do projeto. Serviço Carreta da Inclusão - Atendimentos gratuitos e experiências inclusivas Período: 14 a 16 de outubro Local: Estacionamento do Estádio Augustinho Lima – Sobradinho Horário: 9h às 16h   *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Prorrogadas as inscrições para o FAC II até segunda-feira (13)

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) prorrogou, até segunda-feira (13), o prazo de inscrições dos dois editais do Fundo de Apoio à Cultura (FAC II/2025), que juntos totalizam R$ 49,2 milhões em investimentos para o fomento de projetos culturais em diversas áreas. As inscrições, abertas em 11 de setembro, devem ser realizadas exclusivamente pelo site da Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural (Sufic) até as 23h59 do dia 13 de outubro. Edital para o audiovisual O Edital nº 22/2025 — FAC II — Audiovisual destina R$ 11,13 milhões a iniciativas voltadas ao setor, com linhas de apoio que incluem desenvolvimento de longas ou séries, produção de curtas, finalização e distribuição de obras, mostras, festivais, cineclubes, desenvolvimento de jogos digitais, pesquisas e preservação de acervos. Os dois editais totalizam R$ 49,2 milhões em investimentos para o fomento de projetos culturais em diversas áreas | Foto: Divulgação/Secec-DF De forma inédita, o edital reserva categorias exclusivas para pessoas negras, reforçando a política de inclusão e representatividade da Secec-DF. O certame segue as diretrizes da Lei Orgânica da Cultura (LOC) e do Decreto nº 38.933/2018, promovendo a descentralização dos recursos e a democratização do acesso ao fomento cultural. Edital para demais áreas culturais O Edital nº 23/2025 — FAC II — Demais Áreas disponibiliza R$ 38,1 milhões para uma ampla diversidade de expressões culturais. Serão contemplados projetos de arte técnica (backstage), arte transformista e cultura LGBTQIAPN+, artes plásticas e visuais, artesanato, cultura hip-hop e urbana, manifestações tradicionais e originárias, dança, design e moda, gastronomia, circo, música, ópera, teatro, literatura, leitura e oralidade, além de patrimônio material e imaterial, produção cultural e rádios e TVs educativas e culturais sem caráter comercial. O edital não abrange produções audiovisuais, já contempladas no processo específico do FAC II/2025 Audiovisual. Suplementação de recursos A Secec-DF poderá suplementar os valores previstos nos editais, conforme o interesse público e a disponibilidade orçamentária, ampliando o número de projetos apoiados em todo o Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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FAQ – LISTA COMPLETA – 10

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Cartão Vermelho para o Racismo: acordo propõe ações de letramento racial no país

A campanha Cartão Vermelho para o Racismo, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), foi o tema central da 29ª edição do projeto Segurança Pública em Foco, realizada nessa quinta-feira (9), no plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), com transmissão ao vivo pelo canal da instituição no YouTube. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, apresentou os resultados e a metodologia da iniciativa, lançada em maio deste ano, que nasceu em Brasília e vem ganhando reconhecimento nacional como política pública de conscientização e enfrentamento ao racismo no esporte. Durante a exposição, ela propôs ao CNMP a celebração de um acordo de cooperação técnica para implementar, em todo o país, penas alternativas de letramento racial voltadas a autores de crimes de racismo em estádios e arenas esportivas. A proposta une responsabilização penal e educação transformadora, associando a punição a um processo de conscientização e reeducação cidadã. “Queremos que pessoas que cometeram atos racistas passem por um processo de conscientização e aprendizado, reforçando não apenas o papel fiscalizador do Ministério Público, mas também sua função social e educativa”, destacou Marcela Passamani. Marcela Passamani: “Assim como o cinto se tornou símbolo de cuidado no trânsito, queremos que, ao entrar em um estádio, cada pessoa lembre que somos um país da alegria, do futebol e, cada vez mais, do respeito e da igualdade racial” | Fotos: Jhonatan Vieira/Ascom Sejus Ela acrescentou que “campanhas punitivas e educativas precisam andar juntas” e comparou a iniciativa à transformação cultural provocada pelo uso do cinto de segurança: “Assim como o cinto se tornou símbolo de cuidado no trânsito, queremos que, ao entrar em um estádio, cada pessoa lembre que somos um país da alegria, do futebol e, cada vez mais, do respeito e da igualdade racial”. Desde o seu lançamento, o Cartão Vermelho para o Racismo tem mobilizado torcedores, atletas e instituições em torno de um gesto simbólico e poderoso. Antes do início das partidas, jogadores, comissões técnicas, equipes de arbitragem, autoridades e o público presente erguem o cartão vermelho contra o racismo, em um ritual de unidade e conscientização. O cartão é distribuído pela Sejus-DF nos eventos, marcando o compromisso coletivo de que nenhuma forma de discriminação deve passar impune. “Queremos que pessoas que cometeram atos racistas passem por um processo de conscientização e aprendizado, reforçando não apenas o papel fiscalizador do Ministério Público, mas também sua função social e educativa” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania O subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial da Sejus-DF, Juvenal Araújo, destacou o caráter educativo da iniciativa. “O Cartão Vermelho para o Racismo nasceu com o propósito de educar e mobilizar a sociedade. Agora damos um passo além: queremos que quem comete o crime entenda o que é o racismo, como ele fere e o que é preciso fazer para superá-lo. É a conscientização como ferramenta de reparação e mudança de comportamento”, afirmou. O conselheiro Jaime de Cássio Miranda, presidente da Comissão do Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública (CSP) e coordenador do projeto Segurança Pública em Foco, elogiou a proposta e ressaltou seu alcance. “É uma campanha extraordinária, que une justiça, cidadania e educação. A iniciativa da Sejus-DF tem grande potencial para inspirar o Ministério Público em todo o país e promover uma resposta mais efetiva e humanizadora ao racismo”, declarou. Com a proposta apresentada ao CNMP, o Distrito Federal se tornará o laboratório nacional do modelo de letramento racial como pena alternativa. A expectativa é que, com o apoio do Conselho, a medida possa ser ampliada para outros estados, fortalecendo a atuação do Ministério Público na promoção da igualdade racial. Mais do que uma campanha de conscientização, o Cartão Vermelho para o Racismo se consolida como uma política pública de reeducação e reconstrução de valores, reafirmando que o combate ao racismo exige não apenas punição, mas também educação, empatia e transformação social. Campanha contra o racismo Campanha foi o tema central da 29ª edição do projeto Segurança Pública em Foco Criada pelo Governo do Distrito Federal, por meio da Sejus-DF, em parceria com a CBF, a campanha Cartão Vermelho para o Racismo nasceu em Brasília, com o objetivo de transformar a indignação diante de casos de discriminação nos estádios em ação concreta e permanente. O protocolo da campanha orienta ações de prevenção e enfrentamento ao racismo, incluindo acolhimento às vítimas e encaminhamento dos casos às autoridades competentes. Desde maio, o gesto simbólico de erguer o cartão vermelho já foi reproduzido em diversas partidas, entre elas jogos do Campeonato Candango, da Copa do Brasil Feminina, da Série D do Brasileirão e do Campeonato Brasileiro Feminino Sub-17. Em todas as ocasiões, atletas, comissões técnicas, árbitros e torcedores levantaram juntos o cartão distribuído pela Sejus-DF, reafirmando o compromisso do esporte com o respeito, à diversidade e à igualdade racial.   *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)

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