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Festival Brinca Brasília celebra a infância e a cultura popular no Guará

A Escola Técnica do Guará foi palco, entre os dias 17 e 19 de setembro, de uma celebração da infância e da cultura popular. Realizado em parceria pela Secretaria de Educação (SEEDF), pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e pelo Instituto Moviment-Ações, o Festival Brinca Brasília ofereceu aos estudantes da rede pública um espaço de aprendizado, diversão e convivência. Sob o tema Brincar É Coisa Séria, o festival reuniu 31 ações culturais, incluindo espetáculos literários, apresentações musicais e circenses, oficinas criativas, contação de histórias e experiências interativas. Ao longo dos três dias, o evento recebeu 2.800 estudantes das Coordenações Regionais de Ensino do Guará, Taguatinga e Recanto das Emas. Em três dias de evento, estudantes da rede pública participaram de oficinas e atividades lúdicas durante a 1ª edição do Brinca Brasília Festival | Fotos: André Amendoeira/SEEDF A iniciativa buscou promover o direito de brincar, reconhecendo a arte e a cultura como dimensões essenciais para o desenvolvimento humano. Em visita ao festival na última sexta-feira (19), a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, participou de atividades com os estudantes e celebrou o projeto. "Fico muito feliz com a parceria com o Festival Brincar Brasília, que nos lembra de algo fundamental: o brincar é coisa séria. Ao promovermos a interação e a ludicidade, estamos reforçando nosso compromisso com uma educação que vai além da sala de aula e que investe em habilidades essenciais para a vida, formando cidadãos mais criativos, colaborativos e felizes", afirmou a gestora. [LEIA_TAMBEM]Formação integral O festival foi estruturado para oferecer um ambiente lúdico e seguro, no qual as crianças pudessem se conectar com a cultura brasileira e interagir entre si, fortalecendo os laços comunitários. A proposta é valorizar o brincar não apenas como forma de desenvolvimento cognitivo, mas também como exercício afetivo e social indispensável para a formação integral. "Nós estamos muito felizes com o convite para participar deste evento. É uma iniciativa de suma importância para todas as crianças, porque o brincar é realmente coisa séria. É neste momento que a criança desenvolve a criatividade, suas habilidades sociais e também seu aspecto emocional e afetivo", destacou a coordenadora do bloco de alfabetização do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 05 do Guará, Clévia Amorim. Durante o festival, as crianças ganharam pipoca e algodão doce, além de assitirem a uma apresentação teatral de palhaçaria Parceria Segundo o Instituto Moviment-Ações, o projeto nasceu para atender à demanda do público infantil pelo direito ao jogo, à brincadeira e ao lúdico. A iniciativa se soma aos esforços do Governo do Distrito Federal em oferecer gratuitamente às crianças a oportunidade de contato com atividades da cultura popular. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Ação de acolhimento atendeu 81 pessoas em situação de rua no DF na última semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, na última semana, 81 pessoas em diferentes locais do DF. De 16 a 21 de setembro, as equipes percorreram 16 pontos no Plano Piloto, Taguatinga, Santa Maria e Lago Norte, desconstituíram 30 estruturas precárias e removeram 17 caminhões de entulhos. As ações foram realizadas no fim de semana no Plano Piloto. No sábado (20), cinco pontos foram visitados, com nove pessoas atendidas e dois caminhões removendo materiais inservíveis. No domingo (21), em dois pontos da região central, 13 pessoas foram atendidas, oito estruturas precárias retiradas e um caminhão utilizado. Na sexta-feira (19), a operação esteve no Plano Piloto, na 611 Norte, onde 27 pessoas foram atendidas. Na ocasião, 11 estruturas precárias foram desconstituídas com o auxílio de sete caminhões. Foram necessários 17 caminhões para recolher entulhos durante as ações da semana passada | Foto: Agência Brasília Na quinta-feira (18), três pontos do Lago Norte receberam a ação. Uma pessoa foi atendida e um caminhão de entulhos foi removido. Já na quarta-feira (17), em Santa Maria, seis pessoas foram atendidas, uma estrutura precária desconstituída e dois caminhões utilizados. Na terça-feira (16), em Taguatinga, as equipes estiveram em dois pontos, onde 25 pessoas foram atendidas, 10 estruturas precárias desconstituídas e quatro caminhões de entulhos removidos. "Pode parecer pouco para quem acompanha de fora, mas cada pessoa que é abordada e que aceita os serviços oferecidos, para nós, é uma grande vitória" Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil “O trabalho não é fácil, mas a cada semana vemos de perto o empenho das secretarias que atuam nas Ações de Acolhimento e sabemos que o resultado tem sido positivo. Pode parecer pouco para quem acompanha de fora, mas cada pessoa que é abordada e que aceita os serviços oferecidos, para nós, é uma grande vitória. Afinal, esse é o primeiro passo de um recomeço mais digno para quem está em situação de vulnerabilidade extrema. Na última semana passamos por quatro regiões e seguiremos firmes levando esse trabalho para todas as cidades do DF”, afirmou o secretário-chefe da Casa Civil do DF e coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua, Gustavo Rocha. Política distrital Sob coordenação de Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após decisão do STF Em julho de 2024, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da Campanha do Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.  

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Unidade Móvel do Hvep leva atendimentos veterinários gratuitos a Santa Maria

A Unidade Móvel do Serviço Público Veterinário (Hvep) está em Santa Maria desde o último dia 15 com atendimentos gratuitos a cães e gatos da comunidade. O veículo está na AQC 01, Área Especial 1, em frente ao fórum, próximo à Administração Regional, e atenderá durante três meses com foco em consultas clínicas, exames laboratoriais, curativos simples, aplicação de medicamentos e orientações aos tutores. São distribuídas dez senhas por dia, a partir das 7h30, para triagem e procedimentos básicos, incluindo exames laboratoriais (hemogramas e bioquímicos), curativos simples, aplicação de medicamentos e orientações educativas para tutores. O serviço não contempla cirurgias, castrações, exames de imagem ou emergências. Nesses casos, os animais são encaminhados à sede fixa do Hvep, que fica localizada no Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga. Unidade Móvel do Serviço Público Veterinário (Hvep) está em Santa Maria desde o dia 15 de setembro e atenderá no local por três meses | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo a veterinária responsável pela unidade móvel, Flávia Amorim Patrício, 29 anos, o objetivo é aproximar a assistência da população. “É como um consultório ambulante, uma forma de levar atendimento para regiões administrativas mais distantes, alcançando tutores que muitas vezes não têm condições de arcar com consultas particulares. Além do atendimento clínico, orientamos sobre alimentação, cuidados preventivos e saúde pública”. Atendimento gratuito A presença do serviço gratuito perto de casa foi o que motivou a guia de turismo Gilda Santos Lisboa, de 60 anos, a levar a cadela Pandora para uma consulta. “A Pandora está com um olho muito ruim e também com coceira. No veterinário particular, além de ser pago, era mais demorado. Aqui foi rápido e facilitou muito, principalmente para quem mora perto. Um programa desse é muito bom, porque ajuda muita gente”, afirmou." "No veterinário particular, além de ser pago, era mais demorado. Aqui foi rápido e facilitou muito, principalmente para quem mora perto. Um programa desse é muito bom, porque ajuda muita gente”, afirmou Gilda Santos Lisboa, que levou a cadela Pandora ao Hvep A dona de casa Sônia Regina Lima de Oliveira, 59, também aproveitou o serviço e levou os filhotes Lua e Peri. De acordo com ela, os cachorrinhos precisam de cuidados e no local ela receberá as orientações necessárias. “Preciso protegê-los contra vermes e carrapatos. Consulta em particular é cara, então ter esse serviço gratuito é bom porque ajuda a cuidar dos bichinhos”, observou. Já a dona de casa Francisca Maria Sousa Brito, 52, procurou atendimento para o cachorro Bidu, que apresentava sangramentos e foi atendido no primeiro dia da unidade móvel. No retorno desta semana, o animal já apresentou uma melhora considerável. “Aqui foi uma bênção de Deus, o Bidu já quase não andava, não comia e agora está se alimentando bem e voltou a brincar. Esse serviço ajuda muita gente que está precisando e não pode pagar”, disse. “É como um consultório ambulante, uma forma de levar atendimento para regiões administrativas mais distantes, alcançando tutores que muitas vezes não têm condições de arcar com consultas particulares. Além do atendimento clínico, orientamos sobre alimentação, cuidados preventivos e saúde pública” Flávia Amorim Patrício, veterinária responsável pela unidade móvel   Referência em atendimento Inaugurado há sete anos, o Hvep de Taguatinga é referência em atendimento gratuito a cães e gatos no Distrito Federal. De janeiro a julho deste ano, foram cerca de 10 mil atendimentos, beneficiando aproximadamente 5,6 mil tutores, segundo a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seagri-DF). Com a unidade móvel, a expectativa é ampliar o acesso aos serviços. Nas últimas regiões por onde passou, os atendimentos chegaram a 750 animais no Gama, 550 na Estrutural e 300 em Água Quente. Desde o início do programa, em junho de 2022, até setembro deste ano, foram cerca de 6,9 mil animais atendidos pelo programa itinerante.  

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Acervo de Imagens Orbitais

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Projetos do GDF garantem direitos com inovação e inclusão digital a pessoas com deficiência

A vida dos brasilienses tem sido transformada por projetos que ampliam direitos e oportunidades das pessoas com deficiência: DF Libras – CIL Online e Carreta da Inclusão. As duas iniciativas são parcerias entre as Secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e unem inovação, acessibilidade e cidadania.  O DF Libras – CIL Online, ferramenta desenvolvida em parceria com a Associação Amigos Metroviários dos Excepcionais (AME), já garantiu mais de 14 mil atendimentos desde 2023, oferecendo tradução simultânea em Libras por videochamada 24 horas por dia. Com tempo médio de espera de apenas 90 segundos, a solução já se tornou referência em acessibilidade em órgãos como as Secretarias de Saúde (SES-DF) e de Segurança Pública (SSP-DF) e a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF). O Programa DF Libras ganhou reforço tecnológico com novo aplicativo | Fotos: Agência Brasília Agora, a plataforma ganha reforço tecnológico e expansão para novos canais digitais do GDF, além de uma equipe de 90 intérpretes, fortalecendo ainda mais o atendimento. Inclusão digital A Carreta da Inclusão chega à segunda edição em 2025 com investimento de R$ 1 milhão. A unidade móvel, equipada com oficinas, palestras, consultorias e tecnologias assistivas, percorrerá São Sebastião, Brazlândia, Sobradinho e Ceilândia. Mais do que acesso à tecnologia, a carreta oferece também serviços integrados como CadÚnico e BRB Mobilidade, além de incentivar práticas sustentáveis e a economia circular. A segunda edição da Carreta da Inclusão deste ano passará por São Sebastião, Brazlândia, Sobradinho e Ceilândia [LEIA_TAMBEM]“A Carreta da Inclusão é uma iniciativa do Governo do Distrito Federal que leva tecnologia assistiva e serviços públicos diretamente às comunidades. Na primeira fase, percorremos seis regiões administrativas e realizamos mais de 11 mil atendimentos. Agora, seguimos para mais quatro regiões, reforçando nosso compromisso com a acessibilidade, a dignidade e a inclusão real das pessoas com deficiência” afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino. O secretário da Pessoa com Deficiência, Willian Ferreira, destaca esse compromisso já está sendo colocado em prática, com ações que mostram que a inclusão é uma construção coletiva, feita com inovação e equipes técnicas comprometidas. “A criação da secretaria é um avanço histórico para garantir mais visibilidade, direitos e oportunidades. Seguimos trabalhando por uma sociedade mais justa e acessível para todos.", declarou Ferreira.  *Com informações da Secti-DF  

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Inaugurado módulo inicial do Museu Histórico, Artístico e Científico (MuDER)

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) inaugurou, na sexta-feira (19), o Módulo Inicial do MuDER – Museu Histórico, Artístico e Científico do DER-DF, um espaço dedicado a preservar a memória e o patrimônio da autarquia. A solenidade de inauguração ocorreu no Parque Rodoviário do DER-DF, em Sobradinho. O módulo inicial reúne documentos, objetos históricos e depoimentos, resultado do Programa Permanente de História Oral, marcando o início das atividades educativas. Este marco simboliza o encontro do passado com o presente e o futuro da autarquia, reunindo memórias daqueles que ajudaram a construir essa história. Na ocasião, foi aberta a exposição "DER-DF: Desde o Início com Brasília", que apresenta uma infraestrutura tecnológica de ponta, incluindo três níveis de recursos audiovisuais, quatro câmeras PTZ — que permitem movimento panorâmico horizontal para a esquerda e para a direita, movimento para cima e para baixo, além de zoom e dois microfones sem fio. A infraestrutura de rede conta com dez computadores, incluindo uma estação gráfica, integração com a rede de voz e dados do DER-DF e cobertura Wi-Fi. O módulo inicial reúne documentos, objetos históricos e depoimentos, resultado do Programa Permanente de História Oral, marcando o início das atividades educativas | Fotos: André Lima/Ascom O museu também implementou um sistema de gestão do acervo com arquivo digital, linha do tempo, galeria dos ex-dirigentes, e exibe itens como uma moto, um carrinho, um pardal e outros artefatos. A equipe técnica do MuDER é composta por dois museólogos, um arquivista, um motorista, dois estagiários e três estudantes da extensão universitária. Passeio divertido e conhecimento O "MuDERzinho", um trem com capacidade para 33 crianças por viagem, também faz parte da atração, juntamente com uma cartilha para visitantes. Além disso, o museu conta com monitores e áudios que narram a história do DER, proporcionando uma experiência imersiva aos visitantes. As crianças darão uma volta no trenzinho após o término das atividades desenvolvidas pela Escola Vivencial de Trânsito, a Transitolândia, do DER-DF. O investimento na implantação do módulo inicial do museu do DER foi de R$ 3,5 milhões. Deste valor, R$ 2 milhões foram investidos pelo DER e mais R$ 1,5 milhão de emendas parlamentares dos deputados Pepa, Iolando e Hermeto. O presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior, destacou em seu pronunciamento que o museu é um tributo à dedicação e ao trabalho realizado por todos os servidores e colaboradores que integram a história do órgão: "Este museu é uma homenagem à dedicação e ao trabalho árduo realizado por todos os servidores e colaboradores que ajudaram e ajudam a criar a história do Departamento de Estradas. Em breve, este museu vai se tornar rota turística em Brasília", complementou Nacfur Júnior. Nestes 65 anos dedicados ao desenvolvimento rodoviário do DF, o sonho de preservar essa história se materializou com a implantação do MuDER. A trajetória do DER-DF, iniciada dois meses após a fundação de Brasília, está intrinsecamente ligada à da capital e agora será preservada e compartilhada com a sociedade por meio deste museu. Maurício Marques, presidente da Comissão de Criação do MuDER, comentou: "A criação deste museu representa a concretização de um sonho. Começamos a tecer as ideias do que seria o museu em 2019, porém tivemos que adiar o sonho por um tempo devido ao quadro pandêmico, mas com o apoio da direção desta casa, dos 42 integrantes da comissão e com o apoio de todos os setores do DER, pudemos retomar o projeto em 2022 e hoje isso se tornou realidade com a criação do módulo inicial", concluiu Marques. O investimento na implantação do módulo inicial do museu do DER foi de R$ 3,5 milhões O dispositivo de honra da cerimônia contou com as presenças dos especialistas em gestão de museus, Martita Icó e Wagner Barja, do empresário Sálvio Humberto e do deputado distrital Pepa. Em reconhecimento à contribuição de cada um para a criação do museu, todos os participantes do dispositivo receberam um totem do museu e uma placa com a moção de louvor, além do livro comemorativo aos 65 anos do DER-DF, que primeiramente foi entregue ao ex-presidente do órgão, Cláudio Starling. Após o descerramento da placa, todos os presentes foram convidados a conhecer as dependências do módulo inicial do museu. O parlamentar destacou a importância do DER para Brasília: "Em cada canto do Distrito Federal por onde passamos existe a marca do DER. Muito obrigado por vocês existirem em nossas vidas." O evento também contou com a presença do subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Felipe Ramón, e do secretário de Turismo do Distrito Federal, Cristiano Nogueira Araújo. A especialista em gestão de museus, Martita Icó, ressaltou o nível de organização e de parceria na implantação do MuDER: "Eu trabalho há 21 anos com cultura, educação, patrimônio e museus, e pela primeira vez eu vi uma comissão tão organizada, um museu começar com este nível de organização e de parceria entre todos", concluiu a especialista. Museu a Céu Aberto O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal concluiu em 2024 a implantação do Museu a Céu Aberto (MCA). O trabalho, iniciado em 2023, coloca à disposição dos visitantes da sede e de cada um dos cinco distritos que compõem o DER-DF, localizados em Planaltina, Sobradinho, Samambaia, PAD-DF e Brazlândia, artigos históricos. Os artigos expostos no MCA também podem ser conferidos por meio do site do DER. *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF)

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Campanha arrecada brinquedos para crianças em situação de vulnerabilidade social

O BRB — por meio do seu Instituto, uma entidade sem fins lucrativos — promove campanha para arrecadação de brinquedos destinados a crianças em situação de vulnerabilidade social. A ação, em comemoração ao Dia das Crianças, beneficiará instituições que acolhem e apoiam o público infantil. Na campanha Doe Pontos, Doe Esperança, clientes do BRB em todo o Brasil podem converter pontos acumulados no programa de relacionamento em doações que serão transformadas em brinquedos. A cada unidade arrecadada por meio da troca de pontos, o Instituto BRB doará outra, dobrando o impacto positivo da iniciativa. Campanha Doe Pontos, Doe Esperança vai arrecadar brinquedos para crianças em situação de vulnerabilidade social | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [LEIA_TAMBEM]“Convidamos os nossos clientes e a sociedade como um todo a participarem dessa oportunidade de transformar a solidariedade em ação concreta. Ao dobrarmos cada brinquedo doado, reforçamos nosso compromisso com a responsabilidade social e o cuidado com as novas gerações”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Além do resgate de pontos, também será possível participar da iniciativa por meio da doação de brinquedos novos, que poderão ser entregues nas agências do BRB no Distrito Federal, em Goiânia (GO) e em João Pessoa (PB). Nessa modalidade, o Instituto também doará um brinquedo novo para cada unidade recebida. A ação solidária é realizada em parceria com a BRBCard e a plataforma Curtaí e segue até 3 de outubro. As doações de pontos podem ser feitas diretamente pelo site da Curtaí. Mais informações sobre essa e outras ações estão disponíveis no site do Instituto BRB. *Com informações do BRB

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Especialistas debatem inclusão, diversidade e saúde integral na UnDF

Promover um ambiente universitário que consolide uma cultura acadêmica baseada no respeito, na diversidade e na humanização. Esse e outros desafios presentes no ensino superior serão discutidos durante a 2ª Semana da Inclusão, Diversidade e Saúde Mental numa perspectiva interseccional, entre segunda (22) e sexta-feira (26), no Campus Norte da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). O evento é gratuito e aberto à população. A programação contará com a presença de especialistas no painel de discussão Inclusão, Diversidade e Saúde Mental numa perspectiva interseccional, além de ter o lançamento do projeto de extensão Saúde em Foco: Reflexões e Ações, que oferecerá oficinas e atividades práticas voltadas à promoção da saúde integral, também na perspectiva interseccional.  Abordagem crítica “A visão crítica nos capacita a questionar as estruturas e normas que perpetuam a exclusão, como também os processos de medicalização de questões sociais" Raquel de Alcântara, gerente de Assistência e Humanização Estudantil da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Universitário da UnDF Refletir sobre inclusão, diversidade e saúde mental a partir de uma perspectiva crítica e interseccional é fundamental para ir além das soluções superficiais e combater as raízes dos problemas. “A visão crítica nos capacita a questionar as estruturas e normas que perpetuam a exclusão, como também os processos de medicalização de questões sociais. Simultaneamente, a lente interseccional reconhece que as identidades das pessoas se sobrepõem (como gênero, raça ou deficiência), gerando experiências únicas e combinadas de discriminação e vulnerabilidade, que são mais complexas do que a soma de suas partes”, explica Raquel de Alcântara, gerente de Assistência e Humanização Estudantil da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Universitário da UnDF. Raquel lembra que a semana tem como meta fortalecer uma abordagem crítica, coletiva e sistêmica, entendendo a universidade como um todo. “Isso significa engajar todas as esferas da comunidade — estudantes, professores e demais servidores — na promoção de um espaço que assegure a acessibilidade e a permanência dos estudantes, integrando a diversidade em sua essência”, conclui. Acolhimento estudantil Cerca de 200 alunos da UnDF são atendidos em projetos da instituições voltados ao acolhimento da comunidade | Foto: Divulgação/UnDF [LEIA_TAMBEM]A GAHE desempenha um papel central e estratégico no suporte à trajetória acadêmica dos estudantes da UnDF, é um ponto de apoio e referência, oferecendo acolhimento, escuta, orientação e encaminhamento, conforme as situações que impactam a vida dos estudantes. Isso, com o objetivo de contribuir para que todos que necessitam tenham condições de desenvolver melhor seu potencial acadêmico e humano dentro da instituição. O público assistido atualmente pela gerência, seja por meio dos projetos, seja do apoio individualizado, se aproxima de 200 estudantes, sendo eles com necessidades educacionais específicas; ou com transtornos psicológicos/psiquiátricos; ou em condições temporárias decorrentes de questões pedagógicas ou de saúde; além dos que enfrentam dificuldades de adaptação à vida universitária; ou que lidam com barreiras de inclusão relacionadas a questões étnico-raciais, gênero, idade, localização geográfica ou vulnerabilidade socioeconômica. *Com informações da UnDF

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