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Nova versão do aplicativo eGDF oferece 49 serviços ao cidadão

O aplicativo eGDF, que ganhou há dois meses uma nova versão, atualizando o visual e adotando uma navegação mais simplificada, acaba de ultrapassar os 8 mil downloads. A plataforma Administração 24 é a mais procurada pelos moradores das regiões administrativas (RAs): nela, o cidadão pode denunciar animal morto em via pública ou soltos nas vias, denunciar boca de lobo sem tampa, pedir recuperação de calçadas, reclamar da pintura de faixa de pedestre, informar sobre falta de iluminação pública e por aí vai. É o morador ajudando diretamente no cuidado com a cidade dele. “Há, também, outros serviços disponíveis — organizados de forma bem intuitiva, para facilitar o acesso e a navegação dos usuários”, ressalta o secretário-executivo de Tecnologia da Informação e Comunicação da Secretaria de Economia do DF, Wisney Oliveira. Na área de mobilidade, são dois: pré-cadastro para o Cartão Mobilidade e o DF no Ponto; em saúde, agendamento para doação de sangue e o Meu SUS; em assistência social, agendamento para o Cras. No módulo educação, estão disponíveis o calendário escolar anual e um caminho para o cidadão fazer a matrícula de crianças em creches. Em relação às questões relacionadas a tributos, são cinco: emissão de IPVA, IPTU, DAR (dívida ativa) e certidão negativa, e um link para outros serviços. Em outubro, a Secretaria de Economia vai lançar o aplicativo MeuGDF, voltado exclusivamente para os servidores de toda a administração distrital | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O eGDF também conta com chatbot (uma ferramenta de inteligência artificial) para que o cidadão possa tirar algumas de suas dúvidas a respeito dos serviços ofertados. O aplicativo está disponível para download na Apple Store e na Play Store. Público interno Em outubro, a Secretaria de Economia vai lançar o aplicativo MeuGDF, voltado exclusivamente para os servidores de toda a administração distrital. Neste momento, o app está em fase de adaptação apenas para o quadro funcional da Seec. Ele traz várias funcionalidades, como o acesso aos contracheques. O aplicativo foi desenvolvido para centralizar e simplificar o acesso a serviços internos. Ele será personalizado de acordo com o perfil do usuário, reunindo funcionalidades como acesso à Identidade Funcional Digital, informações sobre férias e abonos, além da abertura de chamados relacionados a serviços de TI e infraestrutura predial. CentralDF Além do app eGDF, o Governo do Distrito Federal dispõe da CentralDF — bloco amplo de atendimento via WhatsApp, atendimento telefônico humano e o Portal do Cidadão. Ela aproxima o poder público do cidadão, permitindo que serviços, antes presenciais, possam ser prestados de forma eletrônica. Estratégia Até 2027, o GDF pretende tomar ainda várias medidas para uma transformação digital em toda a estrutura da administração direta, autarquias e fundações. O objetivo é tornar a gestão pública mais inclusiva, eficiente, transparente, participativa e sustentável. Por exemplo: os gestores querem aumentar em 30% o número de serviços digitais disponíveis no Portal do Cidadão até o final de 2026; alcançar nota média de satisfação de 4,5 nos serviços digitais até março de 2027; executar pelo menos 80% das ações previstas no Plano de Transformação Digital Consolidado; instituir planos de transformação digital em 100% dos órgãos e entidades do GDF até dezembro de 2026; e criar Laboratórios de Inovação em pelo menos metade dos órgãos até o final de 2026. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA/DF)

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Novacap celebra 69 anos com culto ecumênico e homenagens

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Protocolo de combate ao racismo em eventos culturais é lançado no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro

O Distrito Federal deu um passo histórico no enfrentamento ao racismo. Na noite dessa quinta-feira (18), durante o 58º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) assinaram o Protocolo de Combate ao Racismo em Eventos Culturais. O ato simbólico, realizado no Cine Brasília, contou com a presença de mais de 600 pessoas e será oficializado nos próximos dias com a publicação do decreto no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O documento estabelece diretrizes para prevenir, identificar, intervir e responsabilizar casos de racismo em eventos culturais, artísticos e manifestações públicas de qualquer porte, seja em espaços abertos, casas de shows, bares, restaurantes, teatros, estádios ou transmissões virtuais. Entre as medidas previstas estão campanhas educativas permanentes, capacitação de equipes, mensagens de alerta antes de cada evento e protocolos de acolhimento imediato às vítimas, com acionamento das autoridades competentes. O Protocolo de Combate ao Racismo em Eventos Culturais foi assinado nessa quinta (18), entre a Sejus e a Secec, durante o 58º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro | Fotos: Divulgação/Sejus-DF A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou o caráter pioneiro da iniciativa. “Este é um protocolo construído com diálogo, responsabilidade e compromisso. O DF é pioneiro ao lançar um instrumento normativo como esse, que nasce de uma demanda concreta e urgente da sociedade e se consolida como política pública. A Sejus tem atuado de forma contínua em projetos que combatem o racismo em diferentes espaços, seja no esporte, na educação ou agora na cultura. Nosso compromisso é garantir ambientes seguros, inclusivos e respeitosos, onde a arte possa florescer sem discriminação.” Construção coletiva [LEIA_TAMBEM]O lançamento tem forte simbolismo: em 2024, durante o mesmo festival, um produtor relatou ter sofrido ato racista por parte de outro colega, caso que repercutiu no meio cultural e chegou à Sejus. A partir desse episódio, a pasta iniciou um processo de construção conjunta com produtores culturais e audiovisuais do DF, resultando no texto do protocolo. O subsecretário de Direitos Humanos e Igualdade Racial, Juvenal Araújo, relembrou a ocorrência e ressaltou a importância da iniciativa: “No festival do ano passado, um produtor denunciou ter sido vítima de racismo e não havia nenhum protocolo para lidar com a situação. A partir desse caso, começamos a construir coletivamente esse documento, ouvindo os produtores culturais e as entidades da área. O DF se torna agora o primeiro do Brasil a instituir um protocolo específico de combate ao racismo em eventos culturais. É simbólico lançá-lo justamente no Festival de Brasília, onde tudo começou, e mais simbólico ainda transformá-lo em referência nacional”. Representando a Secec, a presidente do Conselho de Cultura do DF, Rosa Carla Monteiro, reforçou a relevância da parceria: “Este protocolo traz não apenas formação e informação, mas caminhos de ação permanentes. Saímos de uma lógica de ações pontuais para a construção de uma política continuada, em parceria entre governo, sociedade civil e o setor cultural. A arte é o espaço mais plural e diverso da sociedade e nada mais justo que seja também um espaço de enfrentamento ao racismo. O Festival de Brasília, que traduz a diversidade cultural do país, é o palco ideal para esse compromisso histórico”. O documento foi assinado em um ato simbólico, no Cine Brasília, com a presença de mais de 600 pessoas e será oficializado nos próximos dias com a publicação no DODF Iniciativas de referência O protocolo se soma a outras ações inovadoras de combate ao racismo desenvolvidas pela Sejus, como a campanha Cartão Vermelho para o Racismo, realizada em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e já aplicada em estádios de todo o Brasil, e o Programa de Letramento Racial, que capacita educadores, servidores e agentes culturais em práticas antirracistas. Também integra esse conjunto de medidas o inédito Protocolo Por Todas Elas, instituído em 2024 para garantir segurança e apoio a mulheres em situação de violência em espaços públicos e privados. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)

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Sete feiras populares do DF passarão por reformas

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Ação de acolhimento à população em situação de rua será realizada nesta sexta (19) na Asa Norte

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GDF vai investir R$ 40 milhões no novo Centro de Referência de Doenças Raras do Hospital de Apoio

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Ação de acolhimento da população em situação de rua ocorre neste fim de semana no Plano Piloto

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em oito endereços do Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h deste sábado (20), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta, no SIA Trecho 04, Lotes 1380/1420, para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes.   No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas.   Veja abaixo os pontos de ação neste sábado (20) e domingo (21) Área verde da SQNW 302 Área comercial da SQNW 302 702/703 Setor Noroeste SQNW 311; área verde em frente ao comércio 10/11 601 Norte Eixo Rodoviário Sul, altura da 107/108 Imediações do Centro Pop da 903 Sul SGAS 904, atrás da UDF, ao lado da Nad'Arte e da escola Suíça-Brasil. *Com informações da DF Legal  

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GDF lança Prêmio Techgov-DF 2025 para reconhecer soluções inovadoras em tecnologia

Saiu nesta sexta-feira (19) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) a Portaria nº 739, que institui o Prêmio de Reconhecimento Profissional Techgov-DF 2025. A iniciativa tem como objetivo identificar, valorizar e divulgar soluções de tecnologia da informação e comunicação já implementadas no âmbito do Governo do Distrito Federal (GDF), capazes de ampliar a eficiência administrativa, fortalecer a governança digital e gerar valor ao cidadão. Idealizado pela Secretaria-Executiva de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic) da Secretaria de Economia do DF (Seec), o prêmio é uma oportunidade para reconhecer o trabalho dos servidores que vêm transformando a prestação de serviços públicos por meio da inovação tecnológica. O regulamento técnico da premiação foi publicado juntamente com a portaria, estabelecendo as normas de participação e os critérios de avaliação. A premiação contemplará três categorias principais. A de transformação digital busca destacar iniciativas que convertam serviços públicos em experiências digitais simples, ágeis e inovadoras. A de governança digital reconhece projetos que tenham como base dados confiáveis, tecnologia e segurança da informação, alinhados a diretrizes claras de gestão. Já a categoria de inteligência artificial valoriza o uso estratégico da IA a serviço de uma gestão pública mais moderna e eficiente. A iniciativa tem como objetivo identificar, valorizar e divulgar soluções de tecnologia da informação e comunicação já implementadas no âmbito do Governo do Distrito Federal (GDF) | Foto: Divulgação/Seec-DF Podem participar servidores efetivos, comissionados e temporários do GDF, que deverão realizar a inscrição exclusivamente de forma digital entre os dias 19 de setembro e 6 de outubro, por meio do site http://sistemas.df.gov.br/GDFNET/InscricaoTechGov2025. Os projetos e boas práticas apresentados serão avaliados com base em critérios como inovação, melhoria da qualidade dos serviços, abrangência, relação custo-benefício e sustentabilidade. A análise ficará a cargo do Comitê de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação (CGTIC), que atuará como comissão julgadora. [LEIA_TAMBEM]Segundo o secretário-executivo de Tecnologia da Informação e Comunicação, Wisney Oliveira, o prêmio representa um avanço importante na valorização dos servidores e no fortalecimento da cultura digital no governo. “O Techgov-DF 2025 nasce para reconhecer o talento e a dedicação dos servidores que, com criatividade e compromisso, desenvolvem soluções inovadoras capazes de impactar diretamente a vida do cidadão. É uma forma de dar visibilidade às boas práticas que já estão transformando a gestão pública do Distrito Federal e de estimular que novas ideias continuem surgindo”, destacou. A solenidade de entrega do Prêmio Techgov-DF 2025 está marcada para 20 de outubro de 2025, no Distrito Federal, e deve reunir autoridades, gestores e servidores participantes. A expectativa é de que a iniciativa fortaleça ainda mais a política de transformação digital no GDF e sirva de inspiração para que outras unidades da federação adotem práticas semelhantes. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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DF comemora 35 anos do SUS com mais de 400 unidades para atendimento

Nesta sexta-feira (19), o Brasil comemora os 35 anos da Lei nº 8.080, que regulamentou o Sistema Único de Saúde (SUS), previsto na Constituição Federal de 1988. Com o desafio de garantir saúde para todos os cidadãos, a norma previu responsabilidades para governos municipais, estaduais e federal, além de estabelecer uma situação única para o Distrito Federal: reunir em uma só Secretaria de Saúde obrigações tanto de municípios quanto de estados.  Cabe à Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) oferecer atendimento integral aos 2.996.899 habitantes da capital — de idosos a recém-nascidos. Além disso, quem for de qualquer outro estado brasileiro também tem direito a atendimento no DF. A SES-DF está estruturada com 409 unidades distribuídas por todo o território da capital. Só de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) são 181, uma tarefa típica de municípios. Por outro lado, há três hospitais especializados, tal como um estado. Destaque, ainda, para 14 hospitais gerais, 18 centros de atenção psicossocial, 19 policlínicas, 35 centros de especialidades e 13 unidades de pronto atendimento.  O GDF vem investindo em inovação e gestão para manter a qualidade do atendimento pelo SUS nas unidades de saúde | Foto: Ualisson Noronha/Arquivo Agência Saúde “Celebrar os 35 anos do Sistema Único de Saúde é reconhecer um dos maiores avanços sociais do Brasil. Renovamos o compromisso de fortalecer o SUS, investir em inovação e gestão, e mantê-lo como símbolo de equidade e esperança para as futuras gerações”, afirma o secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda. Atenção Primária Principal porta de entrada para a oferta de serviços do SUS, a chamada Atenção Primária à Saúde (APS) está em expansão. Até o fim de 2018, eram 173 UBSs. Agora, as 181 UBSs permitiram a ampliação do cuidado: a cobertura da APS saltou de 61,11% da população em janeiro de 2022 para 78,58% no fim de 2024. Isso se reflete nos cadastros: no mesmo período, eram 1,75 milhões de usuários cadastrados e, no fim do ano passado, o número chegou a 2,25 milhões. Entre 2022 e 2024, houve um salto de 30,5% nos atendimentos: de 3.130.332 para 4.085.135, representando maior oferta de serviços de prevenção, promoção de saúde, diagnóstico e tratamento. Mais de 80% das demandas de saúde podem ser solucionadas na APS, desde o acompanhamento de doenças crônicas ao combate à obesidade, alcoolismo e tabagismo, além de vacinação, pré-natal, consultas, coletas de exames, entrega de medicamentos, planejamento reprodutivo e outras demandas gerais. Atualmente, três UBSs estão sendo construídas e o projeto de outras duas está em fase de execução | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde A projeção é ampliar ainda mais os números de atendimento. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) trabalha na construção de três novas UBSs, duas em Brazlândia e uma na Ponte Alta do Gama. Santa Maria recebeu uma nova unidade este mês e Estrutural e Vila Rabelo estão com projetos adiantados. A estrutura modular de cada uma permitirá o atendimento de 300 pacientes por dia, em média.  Integração A SES-DF também avança na oferta de serviços especializados. De 2019 a 2025, o número de leitos das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) subiu 73%, de 386 para 668. Essa ampliação é relevante tanto para atender pacientes em quadro clínico grave quanto para permitir procedimentos cirúrgicos que exigem os chamados “leitos de retaguarda”.  Na Atenção Especializada, a flexibilidade da SES-DF é destaque em termos de contratos e parcerias. Hoje, as 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), o Hospital da Criança de Brasília (HCB) e o Hospital de Base (HBDF) estão sob gestão contratualizada, isso é, são unidades gerenciadas por organizações de saúde. Já com o Hospital Universitário de Brasília (HUB), unidade federal administrada pela empresa pública EBSERH, há um contrato de resultados.  Outro instrumento adotado é a contratação de serviços na rede de saúde complementar. Transplantes, anestesias, radioterapias, leitos de UTI, hemodiálises, cirurgias eletivas e tratamentos cardiológicos são exemplos de atendimento do paciente do SUS por instituições privadas. Todos são encaminhados para o tratamento por meio do Complexo Regulador do DF, conforme critérios que envolvem, por exemplo, o grau de complexidade da enfermidade.  A Atenção Especializada abarca, ainda, policlínicas, ambulatórios e centros especializados, incluindo os de saúde mental, como os centros de atenção psicossocial (Caps). O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também é vinculado à SES-DF. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Chegada das chuvas exige mais cuidado no trânsito

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Alunos protagonizam debate sobre segurança digital em live

Em celebração aos dois anos completados da criação da Assessoria Especial de Cultura de Paz (AECP), a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) promoveu, nesta quinta-feira (18), a live Sobrevivência Digital: Cuidados nas Redes. Organizado pela AECP, o evento contou com a participação da doutora em Tecnologia e Sociedade, Cineiva Campoli, e dos alunos do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit). O debate abordou práticas de autoproteção nas redes sociais, destacando o papel dos adolescentes como multiplicadores de informações na promoção de um uso consciente e seguro da internet, tanto para si mesmos quanto para seus colegas e familiares. Durante a conversa, a mediadora do bate-papo e chefe da Assessoria Especial de Cultura da Paz da SEEDF, Ana Beatriz Goldstein, celebrou os dois anos de criação da assessoria e destacou a importância da pauta de proteção no uso das redes sociais. “Estamos comemorando os dois anos da Cultura de Paz, trazendo essa temática muito importante que é a fala do momento: a questão das redes sociais, do cuidado e da segurança das nossas crianças e jovens nas plataformas online". Bate-papo ressaltou a participação dos jovens como agentes na promoção da segurança online | Fotos: Mary Leal/SEEDF A mestre em educação e doutora em tecnologia e sociedade Cineiva Campoli falou sobre a importância de ensinar crianças e adolescentes a se proteger na internet, a lidar de forma consciente com as redes sociais e a reconhecer situações de risco no ambiente virtual. “O foco nas crianças e adolescentes é essencial porque, apesar de nascerem digitais e conhecerem cuidados básicos, ainda não sabem se proteger plenamente nem lidar com algoritmos e dados pessoais na rede. Eles precisam desenvolver a sabedoria digital para usar a tecnologia de forma consciente", alertou. Protagonismo jovem presente no debate Cineiva destacou ainda o protagonismo dos jovens como agentes naturais de proteção na internet, ressaltando a importância da alfabetização digital para crianças e adolescentes. São esses jovens que podem ajudar crianças menores, pais e idosos a inserir-se no mundo digital de forma mais acessível e cuidadosa, auxiliando-os a filtrarem conteúdos nocivos e de fake news, por exemplo. Para exemplificar isso na prática, foram convidados a participar do momento os estudantes do terceiro ano do Cemeit Wellington Lima e Maria Eduarda Marques, ambos de 18 anos. Wellington Lima abordou os cuidados necessários ao aceitar solicitações de amizade nas redes sociais e sobre a decisão de manter ou não o perfil aberto, fazendo uma comparação com a precaução no dia a dia. "Antes de dormir, você checa a sua casa, não deixa a porta aberta para estranhos entrarem. O mesmo cuidado deve ter em relação a aceitar amizades nas redes sociais. É importante verificar o comportamento da pessoa na internet para decidir se deve ou não fazer parte do seu círculo de seguidores", destacou o jovem. Debate alertou sobre a importância da auto filtragem nos conteúdos postados e valorização da vida fora das telas Comparação Além do debate sobre a filtragem das amizades no mundo digital, a live também abordou a prevenção do adoecimento mental causado pelo uso das redes sociais, destacando a importância de valorizar a vivência fora das telas e alertando para os perigos da comparação com os supostos estilos de vida luxuosos de celebridades e influenciadores digitais. "Nós comparamos nossa vida com a das celebridades e nos perguntamos por que parece que tudo foi tão fácil para elas. Até perceber que, na internet, só se posta a parte positiva da vida — nem tudo ali é verdade", refletiu Maria Eduarda. Ela reforça a importância de os usuários desenvolverem um olhar crítico para identificar a manipulação nas redes sociais e refletirem sobre os conteúdos que consomem. Iniciativa liderada por estudantes e voluntários cria espaço seguro para escuta, acolhimento e promoção da saúde mental no Cemeit, em Taguatinga Além das telas O bate-papo destacou os benefícios de cultivar amizades no mundo real e de controlar o tempo diário de uso do celular. Para isso, o encontro ressaltou o papel das escolas na promoção da felicidade além das telas, não apenas por meio do trabalho pedagógico de conscientização sobre os riscos da vida digital, mas também incentivando a qualidade do tempo fora da internet. Nesse sentido, o Cemeit é reconhecido como referência, atuando como um espaço de acolhimento para a vivência sem o uso do celular, desde a implementação da Lei nº 15.100/2025, que restringe o uso do celular nas escolas. A unidade escolar, que oferece projetos de artes, esportes, dança e outras atividades, também conta com o Grupo de Enfrentamento à Depressão e Suicídio (GEDS), responsável por organizar eventos voltados à valorização da vida. O diretor Gabriel Souza ressalta: "O GEDS é um processo no qual somamos forças para tornar o ambiente mais acolhedor. Na escola, além de ensinar as disciplinas tradicionais, é fundamental promover valores como humanidade, respeito e valorização da vida, por meio de ações, palavras, abraços e afetos", concluiu o diretor. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Ceilândia reforça mobilidade com novos estacionamentos

Equipes da Administração Regional de Ceilândia, em parceria com a Novacap, estiveram nas ruas executando obras de recapeamento, preparação para pavimentação e implantação de estacionamentos — demandas antigas da comunidade que começam a ser atendidas. De acordo com a administração, a meta é aproveitar o período de estiagem para acelerar as intervenções de recuperação asfáltica e ampliação de estacionamentos, obras que vão facilitar a circulação de veículos. Áreas estratégicas Entre os serviços realizados foi a imprimação e pavimentação asfáltica em áreas estratégicas, como o estacionamento do Hospital do Sol (QNN 27); o Conjunto N da QNO 04; a via de ligação da EQNP 15/19 no Setor P Norte e o retorno da Via O1; no Setor O, a implantação de base para pavimentação na via que liga a O-4 à O-5. Além disso, foi colocado a capa asfáltica no retorno da Via O1, utilizando mais de 12 toneladas de massa asfáltica pelo programa Administração 24h. De acordo com a administração, a meta é aproveitar o período de estiagem para acelerar as intervenções | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Também foi realizado mutirão de limpeza em parceria com o SLU, reforçando o cuidado com áreas públicas, além da substituição de novas de tampas de bocas de lobo na Avenida Elmo Serejo, garantindo mais segurança e a implantação de meio-fio na Avenida O1 e na EQNN 23/25, assegurando melhor organização do trânsito e proteção de pedestres. “Nosso compromisso é com uma Ceilândia mais limpa, segura e bem estruturada. As equipes estão nas ruas diariamente para garantir que os serviços cheguem a quem mais precisa”, destacou o administrador regional, Dilson Resende. A população pode registrar solicitações ou acompanhar os serviços em andamento pelo telefone 162, pelo aplicativo eGDF ou pelo site www.participa.df.gov.br. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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🚨✋🏼👩🏽‍🦱GDF firma termo de cooperação com MPDFT para aprimorar monitoramento de agressores

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Trânsito: vias serão interditadas neste fim de semana

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🚨🫱🏻‍🫲🏼Ministério Público Militar integra o Sistema de Inteligência de Segurança Pública do DF

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🚨👧🏻🧒🏽Curso de Promotores de Segurança Cidadã reúne 540 alunos de escolas públicas do Recanto das Emas

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Evento altera o trânsito na Asa Sul nesta segunda-feira (22)

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Plano de Intervenção Urbana do Guará é aprovado pelo Conplan

O Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) aprovou, nesta quinta-feira (18), por unanimidade, as propostas de melhorias previstas no Plano de Intervenção Urbana (PIU) do Guará. Elaborada pela equipe técnica da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), a iniciativa prevê a requalificação de praças, calçadas, estacionamentos e outras áreas públicas, além de medidas para dinamizar o desenvolvimento econômico local. “O PIU faz o levantamento e diagnóstico das necessidades da região, como acessibilidade, calçadas e ciclovias”, explicou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz. “A partir de agora, começamos a desenvolver diretrizes para a elaboração dos projetos identificados como necessários à dinamização do Guará”, ressaltou. Iniciativa prevê a requalificação de praças, calçadas, estacionamentos e outras áreas públicas do Guará | Foto: Divulgação/Seduh-DF Entre as indicações de melhorias estão o ordenamento e a qualificação do sistema viário, das praças e dos espaços livres de uso público (Elups). Além disso, o texto também propõe a implantação de 131 estacionamentos previstos, mas nunca executados, e a revitalização de mais de 800, uma das principais demandas da população. Outra proposta é interligar o sistema cicloviário existente para melhorar a acessibilidade e a mobilidade urbana. Para isso, o PIU complementa e se conecta às propostas já presentes em outros projetos e estudos para a região. Em todos os casos será preciso requalificar as vias e calçadas, de forma a torná-las acessíveis. “Esse PIU tem um aspecto importante do ponto de vista da mobilidade ativa, no que tange à possibilidade de revitalização de calçadas acessíveis e também de melhorias na malha cicloviária, com conexão em toda a Região Administrativa (RA)”, pontuou o conselheiro representante do movimento Andar a Pé, Benny Schvarsberg, que recomendou a implantação de bicicletários nas praças e estacionamentos propostos — medida acatada pelo colegiado. Sobre as praças, o estudo identificou 46 no Guará, 17 delas não implantadas conforme o previsto, e 14 parcialmente implantadas. Por isso, as propostas foram divididas entre implantação e requalificação, prevendo ainda projetos de paisagismo para revitalizar os locais. Quanto aos Elups, são previstas melhorias na infraestrutura, criação de espaços verdes e de lazer e a instalação de mobiliários urbanos. O processo de elaboração do PIU do Guará contou com sugestões da equipe da administração regional e da população, que respondeu a um questionário aberto pela Seduh com mais de 800 contribuições. Isso permitiu identificar e entender as demandas da comunidade para desenvolver o Plano. O método adotado baseou-se na análise comparativa entre a cidade legal (planejada) e a cidade real (situação atual). Inicialmente, foi realizado o levantamento e a sistematização de dados para identificar as deficiências e potencialidades da região. A partir da consolidação dessas informações, foram feitas análises técnicas que subsidiaram a definição de estratégias para a requalificação urbana. Luos Motivada por diversas demandas consolidadas pela equipe técnica da Seduh, a revisão do PIU exigiu ajustes pontuais em trechos da Lei Complementar nº 948/2019, mais conhecida como Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos). Para isso, algumas das mudanças propostas foram incorporadas a legislação, divididas em adequações na lei, alterações de uso do solo e a inclusão de parcelamentos. O objetivo é dinamizar a Luos para permitir o desenvolvimento econômico da região. Uma das mudanças prevê, por exemplo, a instalação de comércios em algumas áreas residenciais próximas à Avenida Contorno, uma das mais importantes na região. Outra novidade é alterar a destinação de alguns lotes à margem da Estrada Parque Taguatinga-Guará (EPTG), atualmente destinadas a equipamentos públicos, para uso institucional. O processo de elaboração do PIU do Guará contou com sugestões da equipe da administração regional e da população, que respondeu a um questionário aberto pela Seduh com mais de 800 contribuições “Em relação aos lotes institucionais, são os originalmente previstos entre 95 mil e 400 mil metros quadrados, que não foram utilizados até hoje. Agora se permite a alteração de uso e o reparcelamento desses lotes. É importante destacar que, a partir de agora, teremos condições de utilizar de fato aquela área”, comentou o relator da proposta no Conplan e secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Ferreira. A Luos impacta diretamente a vida do cidadão e do setor produtivo. É o instrumento que define, por exemplo, onde podem ter residências, comércios e equipamentos públicos. Contudo, ela não se aplica à área tombada de Brasília, regida pelo Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub). Próximos passos Após a aprovação pelo Conplan, o texto que inclui os ajustes na Luos será encaminhado para a apreciação da Casa Civil do Distrito Federal. Em seguida, o Governo do Distrito Federal (GDF) enviará a proposta à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Já as melhorias estruturais previstas pelo PIU do Guará, como requalificações urbanas e viárias, serão tratadas no âmbito da Seduh e do Conplan. Além do Guará, já possuem PIUs aprovados Santa Maria e Lago Sul. A próxima região a discutir o Plano será o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), em audiência pública marcada para quarta-feira (24), às 19h, no auditório do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Distrito Federal (Sinduscon-DF), no SIA Trecho 2/3.[LEIA_TAMBEM] Parcelamentos O Conplan também aprovou dois novos parcelamentos. Um deles é o Residencial Fraternitá, localizado no Setor Habitacional Tororó, no Jardim Botânico. O empreendimento particular será destinado a um condomínio de lotes com 69 casas. A área de 50.024,57 m² contará ainda com espaços para equipamentos públicos comunitários e Elups, podendo abrigar até 172 pessoas. Em Santa Maria, foi aprovado o parcelamento particular denominado ENER — G BR 040, composto por dois lotes. O primeiro terá 17.044,465 m², destinado a atividades comerciais, industriais, institucionais e de prestação de serviços, com uso residencial vedado. O segundo terá 2.013,785 m², voltado para equipamento público comunitário. A partir de agora, os responsáveis pelos parcelamentos deverão apresentar os projetos urbanísticos executivos, que serão analisados pela Seduh e aprovados por decretos publicados no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Após a publicação, os proprietários terão o prazo de 180 dias para requerer a licença urbanística, documento necessário para dar início aos procedimentos de registro do imóvel em cartório. Todo esse processo antecede a adoção das medidas de implementação da infraestrutura no local.   *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh)

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DF registra menor proporção de casos de gravidez na adolescência

De janeiro a setembro deste ano, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) registrou 1.643 partos de adolescentes da faixa etária de 15 a 19 anos, e 42 de meninas de 10 a 14 anos. Em 2024, foram 2.352 partos de jovens de 15 a 19 anos; já para as meninas de 10 a 14 anos, os registros somam 88 partos.  Os índices mostram, de acordo com o Ministério da Saúde (MS), que a proporção de gestações na adolescência no DF é a menor no país. Em 2022, a capital tinha uma taxa de 7,9% dos nascimentos, correspondendo a gestantes ainda na adolescência, frente a 12,3% da média brasileira. Para alertar sobre o tema e conscientizar acerca das implicações de uma gestação precoce na vida de mães jovens e de suas famílias, além dos impactos dessa situação no desenvolvimento dos filhos e no sistema de saúde como um todo, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) promove a Semana Latino-Americana de Prevenção da Gravidez na Adolescência. A responsável pela área técnica de Saúde da Mulher na Atenção Primária à Saúde (APS) da SES-DF, Viviane Albuquerque, aponta que os números no DF são similares aos observados em países europeus, mas ressalta que as Regiões de Saúde apresentam realidades diferentes e, muitas vezes, opostas entre si.   Nas UBSs, a população tem acesso a orientações sobre saúde sexual e reprodutiva, além de serem oferecidos gratuitamente diversos métodos contraceptivos | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “Os pontos onde há mais casos de gravidez na adolescência são justamente aqueles em que há maiores índices de pobreza e vulnerabilidade da população”, analisa. De acordo com a especialista, “a questão que precisa ser trabalhada é o impacto que uma gravidez não planejada acarreta a vida de uma adolescente”. Por exemplo, dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que, embora as mães adolescentes representem 11% de todos os nascimentos no mundo, elas respondem por 23% da carga geral de doenças relacionadas à gravidez e ao parto. Do mesmo modo, a proporção de crianças natimortas entre mães adolescentes é 50% maior do que entre mães com mais de 20 anos. Sistema distrital de saúde Na rede de atenção distrital, as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) são a porta de entrada preferencial para o atendimento ginecológico, obstétrico e neonatal. As ações de prevenção da gravidez na adolescência, por sua vez, são em maior parte realizadas dentro do Programa Saúde na Escola (PSE), uma parceria entre a SES-DF e a Secretaria de Educação (SEE-DF). Arte: Agência Saúde-DF Nas UBSs, a população tem acesso a orientações sobre saúde sexual e reprodutiva, além de serem oferecidos gratuitamente diversos métodos contraceptivos, como preservativos masculinos e femininos, anticoncepcionais orais (pílulas) e injetáveis, além do dispositivo intrauterino (DIU) — um dos métodos contraceptivos mais seguros. Adolescentes podem buscar atendimento nessas unidades a partir dos 12 anos de idade, sem a necessidade de acompanhamento por um responsável. Jovens estão se protegendo menos Uma pesquisa recente da OMS, publicada em 2024 e feita com adolescentes de diversos países europeus, apontou que os jovens estão deixando de lado o uso da camisinha. Entre 2014 e 2022, o percentual de jovens do sexo masculino que utilizaram preservativos em suas relações sexuais caiu de 70% para 61%; entre as meninas o índice foi de 63% para 57%. No Brasil, dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada ainda em 2019 e publicada em 2021, antecipavam a tendência: apenas 22,8% das pessoas entrevistadas relataram usar preservativo em todas as relações sexuais, enquanto 17,1% disseram utilizar "às vezes" e 59%, nenhuma vez. Como forma de promover o uso dos preservativos, o Ministério da Saúde iniciou a distribuição gratuita de dois novos modelos de camisinha: as versões texturizada e fina. Ambas já estão disponíveis nas unidades da SES-DF. A retirada é gratuita e não exige documentos de identificação, nem há quaisquer restrições de quantidade. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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