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Encontro de Mulheres Rurais da Emater-DF destaca empreendedorismo e receitas com casca de banana

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População debate concessão de uso dos becos no Lago Sul e no Lago Norte

Os moradores do Lago Sul e do Lago Norte tiveram a oportunidade de debater sobre a concessão de uso para ocupação das áreas públicas intersticiais contíguas aos lotes residenciais, mais conhecidos como becos. A proposta de Projeto de Lei Complementar (PLC) sobre o assunto e os estudos técnicos foram apresentados à população na noite desta sexta-feira (5), em audiência pública na sede da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh-DF). As pessoas participaram de forma presencial e virtual, pelo canal no YouTube Conexão Seduh. A audiência teve caráter consultivo, com o intuito de recolher contribuições para a futura lei, que trata de 891 becos nas duas regiões administrativas (RAs). Desse total, a proposta prevê que mais de 300 ficarão desobstruídos. Na ocasião, os moradores manifestaram elogios, considerações e sugestões à proposta, elaborada pela Seduh. Pela proposta, mais 300 becos dos bairros serão desobstruídos | Foto: Divulgação/Seduh-DF  “As inserções que o governo fará serão no sentido de ir adaptando o dia a dia da cidade à comunidade. Ouvir a opinião da sociedade é muito importante, para fazer a cidade ir acompanhando o que está acontecendo atualmente,” afirma o presidente da Associação dos Amigos do Lago Paranoá (Alapa), Marconi Antônio de Souza Representante da prefeitura da Península Norte, Antônio Matoso Filho destacou o trabalho técnico da equipe da pasta com o projeto. “O estudo técnico minucioso da Seduh avaliou a situação de cada beco, os quase 900 que existem”, elogiou, ao sugerir a possibilidade de ser retirado do PLC a concessão para a impermeabilidade do solo nessas áreas. O governo vai adaptar a lei ao dia a dia da população Já o morador do Lago Norte Eustáquio de Oliveira pontuou a importância de manter os becos fechados para melhorar a segurança nas regiões. “Existem nesses corredores muitos problemas aos moradores, como a invasão das capivaras nas QLs. Elas destroem toda a parte de urbanização, como cercas e meios-fios. No Lago Sul também tem esse problema”, alertou. Revisão Antes, a Lei n° 7.323/2023, que tratava da concessão, precisou ser revista devido a uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) acatada no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), decorrente de uma emenda parlamentar que modificou o projeto original. Por isso, um novo texto foi elaborado pela Seduh para regulamentar as ocupações consolidadas nos becos, problema que se arrasta há décadas nas duas RAs. “Basicamente, foram saneadas todas as questões jurídicas" Marcelo Vaz, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação “Basicamente, foram saneadas todas as questões jurídicas”, pontuou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz. “No projeto anterior, também não estavam sendo definidos os becos a serem desobstruídos na lei. Agora, está sendo incluído no projeto de lei. Destacando que esse projeto não trata de áreas verdes”, ressaltou. Para isso, o texto faz a distinção de duas situações: a primeira, em que o beco representa uma efetiva passagem pública para um ponto de ônibus, comércio ou equipamento público, sendo necessário ficar aberto; e a segunda situação, quando o beco liga nada a lugar nenhum, não tendo função urbanística e, nesse caso, com a possibilidade de ser fechado. Os estudos que subsidiaram a proposta preveem a garantia do acesso de pedestres para equipamentos públicos comunitários, áreas comerciais e institucionais, paradas de transporte coletivo, redes de infraestrutura e demais equipamentos urbanos existentes, além de vedar a sobreposição aos espaços definidos como Áreas de Preservação Permanente (APP). Foi priorizada a perspectiva dos pedestres, os quais, de fato, poderão utilizar determinadas áreas de passagem com segurança e eficiência Ao normatizar a utilização dos becos contíguos aos lotes residenciais, os estudos que subsidiaram a proposta se atentaram, principalmente, à necessidade de um planejamento urbano que garanta a organização e o desenvolvimento das cidades. Neste sentido, foi priorizada a perspectiva dos pedestres, os quais, de fato, poderão utilizar determinadas áreas de passagem com segurança e eficiência. Para garantir a concessão, os interessados deverão atender a todos os critérios estabelecidos no PLC, pagando um preço público pelo uso, que terá como base de cálculo o valor do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU). Os valores arrecadados serão revertidos diretamente à conta do Fundo Distrital de Habitação de Interesse Social (Fundhis). “Os becos não trazem sensação de segurança, então achei fantástica a proposta, que seja aplicada rapidamente”, comentou o administrador regional do Lago Norte, Marcelo Ferreira. Próximos passos [LEIA_TAMBEM]Após a audiência pública, a equipe da Seduh avaliará as sugestões apresentadas pela população ao texto, podendo fazer ajustes técnicos caso sejam necessários. Em seguida, o material será encaminhado para a deliberação do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). Depois, será enviado à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) para ser apreciado pelos parlamentares.

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Audiência pública discutirá regras de uso e ocupação do solo em Ceilândia

Legenda   A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh-DF) convoca a população para a audiência pública que apresentará o Estudo para Dinamização da Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) da Região Administrativa de Ceilândia. O encontro ocorrerá no dia 6 de outubro, às 19h, no Anfiteatro da Casa do Cantador (QNN 32, Área Especial G, Ceilândia Sul). A convocação para o evento foi publicada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) na edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (5). O objetivo da audiência é apresentar à sociedade as propostas para atualizar e dinamizar as regras de uso e ocupação do solo em Ceilândia, para melhor aproveitamento dos espaços urbanos, compatibilização de usos e incentivo ao desenvolvimento local. O objetivo da audiência é apresentar à sociedade as propostas para atualizar e dinamizar as regras de uso e ocupação do solo em Ceilândia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Partindo do reconhecimento de que a dinâmica urbana é um processo em constante transformação, a proposta se fundamenta tanto nas normativas aplicáveis quanto nas demandas da população, identificadas por meio da Administração Regional e dos processos recebidos na Seduh, aliadas ao conhecimento técnico sobre a realidade territorial”, explicou a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades da Seduh, Letícia Luzardo. Detalhes Entre as propostas do estudo, está a autorização, em alguns lotes da Área de Desenvolvimento Econômico de Ceilândia Norte, da combinação de comércio/serviço no térreo com moradia nos pavimentos superiores. Atualmente, nesses terrenos são admitidos uso comercial, de serviços, institucional e industrial, sendo vedado o uso residencial. Em paralelo, a reclassificação de trechos de uso residencial para uma categoria mista amplia o leque de atividades em áreas hoje mais residenciais, admitindo comércios e serviços de bairro (padaria, barbearia, escritórios) e atividades produtivas compatíveis. O efeito prático é aproximar moradia, trabalho e serviços, reduzir deslocamentos e dinamizar a economia local, sempre dentro dos parâmetros da Luos (recuos, gabarito, níveis de incomodidade, etc.). Todas as informações necessárias para subsidiar o debate estão disponíveis no site da Seduh, na seção Audiências Públicas 2025. [LEIA_TAMBEMTrâmite Após a audiência, as contribuições recebidas serão analisadas pela equipe técnica da Seduh. Em seguida, a proposta será submetida ao Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan). Caso seja aprovado pelo colegiado, o texto poderá ser encaminhado pelo Poder Executivo à Câmara Legislativa do DF (CLDF) para avaliação e votação. Audiência pública sobre a Luos em Ceilândia Data: 6 de outubro de 2025 (segunda-feira) Horário: 19h  Local: Anfiteatro da Casa do Cantador (QNN 32, Área Especial G, Ceilândia Sul) *Com informações da Seduh

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65 anos de esperança: o Hospital de Base e a história de superação de Gleiciane Ambrosio

Aos 16 anos, após uma infância marcada por traumas e vulnerabilidades, Gleiciane Galvão Ambrosio ingeriu soda cáustica em um gesto desesperado que deixou sequelas profundas. Ela perdeu parte da língua e teve garganta, esôfago e traqueia comprometidos. Durante três anos, permaneceu em estado vegetativo, sem falar, sem se mover e sobrevivendo apenas com sondas e aparelhos. Foi a coragem da mãe de Gleiciane que abriu um caminho de esperança. Determinada a buscar ajuda, ela levou uma foto da filha a um programa de televisão em Manaus (AM), cidade onde a família vive. A imagem chegou ao médico Arteiro Menezes, que reconheceu a gravidade do caso, mas também os limites do sistema local para tratá-la. A virada aconteceu em 2006, quando Gleici, como é chamada pela equipe médica, então com 19 anos, foi transferida para Brasília pelo programa Tratamento Fora de Domicílio (TFD). O serviço do SUS garante atendimento médico em outra cidade ou estado quando a especialidade não está disponível localmente. No Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), encontrou não apenas tecnologia e conhecimento, mas também acolhimento. Recebida pelo cirurgião torácico Manoel Ximenes, que, em parceria com o especialista de Manaus, iniciou o primeiro passo de uma longa jornada, teve parte do esôfago reconstruído, abrindo caminho para um futuro antes inimaginável. Após 20 anos, Gleiciane reencontra o cirurgião Manoel Ximenes | Foto: Divulgação/IgesDF  Uma trajetória de reconstrução Manoel Ximenes, hoje com 90 anos, lembra com emoção da chegada da paciente. “Fico feliz de ter contribuído com a melhora da Gleici e de ter deixado um legado para que novos milagres continuem acontecendo no Base”. Esse legado foi seguido pelo cirurgião torácico Humberto Alves, que assumiu o tratamento após a aposentadoria de Ximenes. “O caso dela é daqueles que muitos dariam como perdido. Mas aqui, com dedicação e força de vontade, a história se transformou em esperança”, afirma. Durante a reabilitação, Gleici foi mãe, interrompendo os procedimentos por uma década para não atrapalhar a gestação. “Recuperei a vontade de lutar”, relembra. Quando retornou ao HBDF, encontrou no médico Humberto a continuidade de um cuidado atento e humanizado.  Uma das intervenções mais significativas foi a traqueoplastia, cirurgia para reconstruir a traqueia, que permitiu que ela voltasse a falar, respirar e se alimentar de forma natural.  “Ela é mãe, paciente, sobrevivente e, acima de tudo, símbolo de esperança. Com esse exemplo, o Base reafirma o seu papel como espaço de ciência, acolhimento e humanidade, não apenas para o Distrito Federal”. Humberto Alves, cirurgião Ao longo de quase duas décadas, foram realizados mais de 20 procedimentos. A cada seis meses, ela retornava para novas cirurgias, cada etapa representando um passo em direção à autonomia. Profissionais de diversas áreas se somaram à sua história. Para a chefe de enfermagem, Juliana Wercelens, que atende Gleici desde o início, o cuidado vai além do técnico. “O tratamento envolve escuta, acolhimento e incentivo. Ela é prova viva da força da resiliência quando há suporte integral”.  Equipe multiprofissional no Hospital de Base Mais recentemente, a cirurgiã-dentista Alessandra de Paula, especialista em reabilitação oral, reforçou o atendimento. “Buscamos devolver mastigação, fala, sorriso e autoestima. É um trabalho que une medicina e odontologia, olhando o paciente como um todo”, explica. No dia 22 de agosto de 2025, Gleici passou por mais uma cirurgia com células-tronco, reunindo médicos e dentistas para reconstruir sua mandíbula e região bucal, ampliando a capacidade de se alimentar e viver com dignidade. O simbolismo da data é inevitável: exatamente 23 anos após a ingestão da soda cáustica, uma história de morte em potencial se transformou em resistência e vida. Gleiciane agradece: "Só encontrei anjos atuando neste hospital" | Foto: Divulgação/IgesDF Hoje, aos 39 anos, Gleiciane leva uma rotina quase normal, com poucas restrições, mas repleta de significado. “O Base não é só um hospital para mim. É um local onde encontrei uma família. Sempre fui muito bem tratada, do porteiro ao cirurgião. A maneira como minha vida foi transformada é algo que eu irei levar para sempre comigo”, relata. Segundo a paciente, foi no Base que ela pôde dar os primeiros passos para sua nova vida. “Foi aqui que minha jornada começou a ter um significado diferente. Hoje vejo o mundo de uma outra forma e isso ajuda aqueles que estão ao meu lado. Só tenho a agradecer  a atuação de todos os anjos que neste hospital eu tive a sorte e a honra de encontrar", completa. Para o cirurgião Humberto Alves, a trajetória de Gleiciane é um testemunho da importância do HBDF. “Ela é mãe, paciente, sobrevivente e, acima de tudo, símbolo de esperança. Com esse exemplo, o Base reafirma o seu papel como espaço de ciência, acolhimento e humanidade, não apenas para o Distrito Federal”, conclui. Na reportagem de amanhã, sobre os 65 anos do Hospital de Base, você vai conhecer o legado do trabalho de profissionais e voluntários que ajudaram a construir essa história de superação, amor e solidariedade. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF)

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Hospital de Santa Maria inaugura moderno Espaço Terapêutico

O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), acaba de inaugurar um moderno Espaço Terapêutico no Centro Obstétrico. O local foi pensado para oferecer fisioterapia, suporte social às gestantes e até acolhimento às famílias em situações delicadas, como a perda de um bebê. Além disso, funcionará como ambiente de integração da equipe multiprofissional. “Nossos pacientes precisam de cuidado, humanização e acolhimento. Esse espaço vem justamente para isso. Vale destacar que o HRSM é o único hospital do Distrito Federal a oferecer fisioterapia, 24 horas por dia, no pré, durante e no pós-parto. No setor privado, um acompanhamento como esse poderia ter um custo bem elevado, o que mostra o quanto estamos à frente”, ressalta Priscila Pinheiro, chefe do serviço de fisioterapia do CO. Avanços na área cirúrgica O centro cirúrgico também foi contemplado com novos aparelhos de laparoscopia, capazes de transformar a rotina de médicos e pacientes. Intervenções que antes levavam cerca de uma hora, como a retirada de vesícula ou hérnia, agora podem ser concluídas em apenas 15 minutos. O local foi pensado para oferecer fisioterapia, suporte social às gestantes e até acolhimento às famílias em situações delicadas, como a perda de um bebê | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF “O benefício para o paciente é enorme, pois ele pode ser operado de manhã e ir para casa no mesmo dia, com muito mais segurança e conforto. Aqui em Santa Maria, temos a particularidade de realizar cirurgias de vesícula diariamente, o que reforça ainda mais a relevância desses investimentos”, explica Franklin Pereira dos Santos, cirurgião geral do HRSM. Estrutura administrativa reforçada Os recursos também possibilitaram melhorias administrativas, como a entrega de 79 cadeiras ergonômicas de escritório, que oferecem mais conforto e melhores condições de trabalho aos colaboradores. “Pode parecer simples, mas a ergonomia é fundamental para o bem-estar e para a qualidade do trabalho que nossos profissionais entregam diariamente”, destaca Helber Carvalho Souza, gerente administrativo do hospital. Compromisso com a saúde pública Os novos equipamentos para as áreas assistenciais e administrativas, além do espaço terapêutico foram possíveis graças aos investimentos viabilizados por emenda parlamentar da deputada distrital Jaqueline Silva (MDB), que visitou diferentes setores do hospital e conheceu de perto o impacto das melhorias. O centro cirúrgico também foi contemplado com novos aparelhos de laparoscopia, capazes de transformar a rotina de médicos e pacientes O diretor-presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, reforçou o impacto positivo das entregas. “Essas aquisições trazem ganhos concretos para a assistência e para o acolhimento às parturientes. O Espaço Terapêutico, por exemplo, é moderno e nem sempre está disponível em hospitais privados. É um investimento que nos enche de orgulho e pode servir de exemplo para toda a rede”. Para o gerente-geral do HRSM, Anderson Rodrigues, os avanços comprovam a consolidação do hospital como referência. “A unidade tem se fortalecido em diversas áreas e essas entregas reforçam nosso compromisso de oferecer um atendimento humanizado, eficiente e digno para cada paciente que passa por aqui”, conclui. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Operação fiscaliza transporte público do DF com foco na acessibilidade dos ônibus

Durante todo o mês de setembro, auditores da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) fazem viagens nos ônibus do Distrito Federal, sem se identificar, para verificar a qualidade do serviço prestado aos passageiros que necessitam de acessibilidade adequada e prioridade de atendimento. A fiscalização ocorre nas linhas, garagens e terminais, onde também são inspecionados os equipamentos de acessibilidade e de segurança dos veículos. Operação da Semob-DF fiscaliza a qualidade do serviço prestado aos passageiros que necessitam de acessibilidade e prioridade de atendimento | Fotos: Divulgação/Semob-DF Na primeira semana da ação, chamada Operação Hefesto, além de acompanhar a conduta de motoristas e cobradores, os auditores da Subsecretaria de Fiscalização (Sufisa) vistoriaram 77 ônibus do transporte público coletivo do DF. Foi identificado um elevador PCD inoperante, que deverá passar por vistoria após o conserto. Além disso, quatro veículos foram retidos por apresentarem problemas em equipamentos de acessibilidade e falta de higiene, mas liberados no mesmo dia, após a solução das falhas. [LEIA_TAMBEM]A ação da Semob tem como objetivo elevar a qualidade do serviço e garantir a inclusão social, com foco na adequação dos veículos em termos de acessibilidade e na conduta dos profissionais que operam o sistema. O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, ressaltou que a Operação Hefesto é estratégica para assegurar que o transporte público do DF seja inclusivo. “A população tem direito a um transporte que ofereça veículos acessíveis, qualidade no atendimento e sustentabilidade. E a fiscalização tem esse objetivo, de garantir a segurança operacional e o conforto dos passageiros, evitando interrupções no serviço", afirmou o titular da Semob-DF. Durante as viagens de ônibus, misturados aos passageiros, os auditores da Sufisa fiscalizam o cumprimento das normas que asseguram os direitos dos usuários. Eles observam como motoristas e cobradores interagem com pessoas que necessitam de atendimento prioritário. São verificadas situações como o embarque e desembarque seguro de idosos, gestantes, pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, bem como a urbanidade no tratamento aos passageiros e o atendimento às solicitações de parada. Paralelamente, a operação realiza uma vistoria minuciosa para inspecionar os itens relacionados à acessibilidade dos ônibus. São avaliados aspectos como o funcionamento das plataformas elevatórias ou rampas de acesso, a existência de assentos preferenciais sinalizados e os espaços reservados para cadeiras de rodas, com seus respectivos sistemas de segurança. O objetivo é assegurar que a estrutura física dos veículos seja plenamente acessível a todos. Francisco Sobrinho: "É preciso fiscalizar as empresas para que os ônibus saiam das garagens e terminais com o elevador funcionando" A operação foi bem recebida por Francisco Paulo de Menezes Sobrinho, de 59 anos, que há quatro décadas utiliza cadeira de rodas devido a um acidente sofrido na juventude. Morador do Guará, ele costuma utilizar as linhas para a Asa Sul e a Rodoviária Interestadual. “Os motoristas geralmente são cordiais, mas já deixei de embarcar várias vezes devido a defeito nos elevadores, principalmente dos ônibus mais antigos”, afirmou Francisco. "É preciso fiscalizar as empresas para que os ônibus saiam das garagens e terminais com o elevador funcionando." As inspeções continuarão até o final de setembro, tanto nas garagens das operadoras quanto nos ônibus em circulação, buscando identificar irregularidades e garantir a aplicação das normas vigentes. Em caso de não conformidade, serão tomadas as medidas cabíveis, incluindo a autuação e, se necessário, a retenção do veículo até que as falhas sejam corrigidas. A equipe também prestará orientações aos prepostos sobre condutas adequadas. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)

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Tecnologia e dedicação fazem de produtor de Brazlândia uma referência no cultivo de morangos

O produtor rural Marcos Almeida, conhecido como Marcão, planta morango no núcleo rural Rodeador, em Brazlândia, desde 2015. Com apoio, orientações e suporte técnico da Emater-DF, ele vem alcançando resultados expressivos, graças à tecnificação da propriedade e à obstinação em crescer. Atualmente, o agricultor cultiva 12 mil pés de morango em uma área de 5,5 hectares. “Meu trabalho já começou tecnológico: eu plantava em túneis, o que aumenta a produtividade devido à proteção contra as chuvas”, relembra Marcão. Atualmente, ele possui um sistema automatizado de irrigação, que envia dados para o celular, permitindo ajustar a quantidade, o horário e o tempo de irrigação. “Controlo tudo pelo celular”, conta, orgulhoso. O produtor rural Marcos Almeida controla a plantação de morango pelo celular | Fotos: Divulgação/Emater-DF O sistema combina irrigação por gotejamento e aspersão. “Há um sensor no solo, na profundidade das raízes, que manda a informação para uma central que, por sua vez, envia os dados para um aplicativo. Então, eu sei qual é a lâmina de água, o tempo e o momento de aguar os canteiros”, explica. Marcão também está sempre atento a outras técnicas de plantio, como o mulching. “O branco é útil para detectar insetos, mas estressa um pouco a planta. Já o preto é mais adequado. Estou pensando em usar o cinza, como forma de equilibrar”, destaca. O engenheiro-agrônomo Antonio Dantas, responsável pelo Programa de Olericultura da Emater-DF, destaca que o sistema adotado permite decisões mais precisas, diminui custos de água e luz e ainda previne doenças. “Isso possibilita a redução de despesas, não só com água mas também com energia elétrica, além de evitar doenças nas plantas, pois impede que os adubos sejam levados para baixo das raízes”, explica o extensionista. Evolução profissional Além da tecnologia aplicada, Marcão adota práticas agroecológicas Técnico agropecuário formado pelo Instituto Federal de Brasília (IFB) em Planaltina, Marcão já foi professor de Práticas Agrícolas e Extrativistas na rede pública de ensino e atuou também como vendedor e representante de vendas em empresas de produtos agropecuários. Sua trajetória sempre foi marcada pelo desejo de evoluir. “Sempre que eu começava numa empresa, perguntava como fazia para crescer. Quando comecei a plantar, já planejava produzir em escala”, lembra. Além da tecnologia aplicada, Marcão adota práticas agroecológicas. “Uso técnicas orgânicas, como adubação verde e insumos biológicos. Às vezes, fico até 40 dias sem usar nenhum defensivo químico. O resultado do equilíbrio entre uma irrigação correta e bem planejada aliada à metodologia orgânica são os morangos grandes e doces que colho na chácara”, orgulha-se. Liderança cooperativa [LEIA_TAMBEM]Marcão também é presidente da Cooperativa Agropecuária da Região de Brazlândia (Coopebraz), que reúne 42 cooperados, em sua maioria agricultores familiares. Os produtos da cooperativa, como banana, abóbora, cenoura e morangos, são destinados a programas de segurança alimentar, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Na sexta-feira (29), ele participou do Encontro Técnico preparatório para a 29ª Festa do Morango de Brasília, promovido pela Emater-DF em parceria com a Embrapa. “Falamos sobre a importância da escolha das mudas, que influi diretamente na qualidade da colheita”, explicou. *Com informações da Emater-DF

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Ação de acolhimento atende 41 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, nesta semana, 41 pessoas em diversos locais. De 30 de agosto até a última sexta-feira (5), as operações passaram por 32 pontos do Plano Piloto, Lago Sul e Gama e recolheram 38 estruturas precárias com auxílio de oito caminhões. Na sexta-feira, a ação contemplou seis pontos do Gama. Na ocasião, três pessoas foram atendidas e duas estruturas precárias foram destituídas com o apoio de um caminhão. Na quinta (4), as equipes estiveram em outros seis locais do Gama, onde cinco pessoas foram atendidas e seis estruturas precárias foram destituídas com auxílio de três caminhões. Na quarta (3), foram visitados seis pontos do Lago Sul, onde oito pessoas foram atendidas e duas estruturas precárias foram removidas com auxílio de um caminhão. Já na terça (2), a operação percorreu dois pontos do Plano Piloto. Por lá, foram atendidas cinco pessoas e quatro estruturas precárias foram destituídas com o apoio de um caminhão. Na última semana equipes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua recolheram 38 estruturas precárias com auxílio de oito caminhões | Foto: Agência Brasília No último final de semana, as equipes se concentraram no Plano Piloto. Tanto no sábado, 30 de agosto, quanto no domingo, 31, foram visitados seis pontos da região central, onde 10 pessoas foram atendidas por dia e 12 estruturas precárias foram desconstituídas com o apoio de um caminhão. Política distrital Sob coordenação do secretário-chefe Gustavo Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da Campanha do Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.

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Últimos dias de inscrição para o Programa de pós-graduação em Ciências para a Saúde da ESP-DF

A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), está com inscrições abertas para a seleção de candidatos aos cursos que integram o Programa de Pós-Graduação em Ciências para a Saúde. Ao todo, são quatro editais publicados: dois para o curso de mestrado e dois inéditos para o curso de doutorado profissional. As inscrições podem ser realizadas até o próximo domingo (7). No que diz respeito ao doutorado profissional, um dos editais é destinado a portadores de diploma de curso de graduação na área da saúde e/ou áreas afins e oferece seis vagas. Já o outro é voltado a portadores de diploma de curso superior em enfermagem e oferece quatro vagas. Em ambos os casos, é necessário apresentar diploma de mestrado na área da saúde e/ou áreas afins, e há previsão de vagas para ações afirmativas. As inscrições podem ser realizadas até o próximo domingo (7) | Foto: Divulgação/Fepecs Segundo a coordenadora do programa, Leila Göttems, a novidade da seleção é a oferta do doutorado profissional. “Vamos fazer a seleção de 10 candidatos para a primeira turma. A intenção é lançar um novo edital a cada ano”, afirma. É importante destacar que foram publicados dois editais para o doutorado, sendo um deles apoiado pelo edital de fomento à pesquisa do Acordo CAPES — Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). Leila explica que a ação tem como objetivo estimular os enfermeiros a cursarem o doutorado profissional contando com apoio financeiro para os custos do desenvolvimento dos produtos. Mestrado Os editais do mestrado profissional seguem a mesma estrutura dos editais do doutorado e também apresentam uma oportunidade diferenciada para os profissionais da enfermagem. Tanto o edital destinado a profissionais da área da saúde e/ou áreas afins quanto o edital para enfermeiros oferecem 10 vagas cada, sendo cinco delas reservadas para ações afirmativas. É importante destacar que todos os candidatos deverão comprovar vínculo empregatício há pelo menos um ano com estabelecimentos de saúde da rede pública municipal, estadual ou federal; com instituições filantrópicas que prestam serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS); ou com instituições educacionais públicas, em atividades de assistência, gestão ou educação. No caso dos enfermeiros, também é necessário possuir registro ativo no Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF) e/ou no Conselho dos demais estados da Federação que compõem a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Inscrições e fases As inscrições podem ser realizadas até  dia 7 de setembro, no site da Fepecs. Os candidatos serão avaliados em cinco etapas: análise dos documentos exigidos, prova escrita, avaliação do anteprojeto de pesquisa, análise do formulário de pontuação de produção técnico-científica e prova oral. É fundamental que todos leiam atentamente o edital e sigam rigorosamente as instruções para validar a inscrição. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Mais de 50 pontos, como a Festa do Morango, terão vacinação neste sábado (6)

Quem for à Festa do Morango, neste sábado (6), em Brazlândia, terá a oportunidade de colocar a vacinação em dia. A Secretaria de Saúde (SES-DF) terá um local para atendimento de pessoas de todas as faixas etárias, das 9h às 17h. Os imunizantes serão aplicados conforme o previsto para cada idade.  Também haverá vacinação na Feira Central de Ceilândia (das 9h às 17h), no Shopping JK (das 8h às 16h) e na Feira do Produtor de Vicente Pires (das 8h30 às 11h30). Do outro lado do Quadradinho, o Shopping Jardim Botânico terá atendimento das 9h às 16h. Em todo o DF, 49 unidades básicas de saúde (UBSs) vão abrir as portas para vacinação. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da SES-DF.  Em todo o DF, 49 unidades básicas de saúde (UBSs) vão abrir as portas para vacinação | Foto: Sandro Araújo/Agência Brasília Em todos os locais, a orientação é levar um documento de identificação válido com foto e a caderneta de vacinação. Em caso de perda, será preciso procurar a sala onde as vacinas foram aplicadas e tentar resgatar o histórico de doses recebidas. Se não for possível, a pessoa  será imunizada de acordo com as vacinas preconizadas para cada faixa etária, anotadas em um novo cartão. A ausência da caderneta de vacinação não é um impeditivo para se imunizar. Contudo, o cartão é o documento que comprova a situação vacinal do indivíduo, devendo ser guardado junto aos demais documentos pessoais. Não haverá vacinação no domingo (7). Na segunda-feira (8), mais de 100 salas de vacina voltam ao atendimento normal, a partir das 7h. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Endereços de Planaltina terão fornecimento de energia suspenso nesta segunda (8) para serviços na rede

Endereços de Planaltina terão o fornecimento de energia interrompido nesta segunda-feira (8) para execução de serviços de melhoria e modernização da rede elétrica. A suspensão ocorre para garantir a segurança dos profissionais e da população. [LEIA_TAMBEM]A interrupção será das 10h às 16h na Fazenda Mestre D'Armas, Chácara 1A; bairro Nossa Senhora de Fátima; DF-130, Km 25; Condomínio Guirra, Conjunto B; Residencial Vitória, Rua 11, Casa 37; Arapoanga, Conjunto B, Lote 5; e Nossa Esperança, Conjunto D, Lote 20A. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Nesse caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 0155, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.

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Linha 0.959 passa a ser operada por ônibus Zebrinhas a partir desta segunda (8)

A linha de ônibus do sistema de transporte público coletivo 0.959, que faz o trajeto entre Taguatinga Sul e a Colônia Agrícola Samambaia, passará a ser operada com dois ônibus Zebrinhas a partir desta segunda-feira (8). A mudança ocorre para proporcionar melhorias na mobilidade urbana e na qualidade do transporte coletivo para os passageiros. Não haverá mudança de itinerário ou de horário do serviço. Os coletivos são novos, da Viação Marechal, possuindo ar-condicionado, elevador para acessibilidade, sistemas de câmeras, GPS e motores com a tecnologia Euro 6 — Proconve 8, que eliminam até 80% da emissão de gases poluentes. Atualmente, o serviço de Transporte de Vizinhança atende 15 localidades, oferecendo maior agilidade e praticidade para o dia a dia da população | Foto: Divulgação/Semob “A chegada dos ônibus Zebrinha à linha 0.959 representa mais conforto e qualidade para os passageiros, com veículos modernos, acessíveis e menos poluentes. Essa é mais uma iniciativa do GDF para ampliar a mobilidade urbana e garantir que a população conte com um transporte coletivo eficiente e sustentável”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Zebrinhas pelo DF Atualmente, o serviço de Transporte de Vizinhança atende 15 localidades, oferecendo maior agilidade e praticidade para o dia a dia da população. A frota conta com 60 veículos, distribuídos em 25 linhas. O modal atende Águas Claras, Arniqueira, Ceilândia, Cruzeiro, Lago Sul, Paranoá, Plano Piloto, São Sebastião, Sol Nascente/Pôr do Sol, Sudoeste/Octogonal, Taguatinga, Vicente Pires, Park Way, Itapoã e Vila Planalto. As viagens do Zebrinha custam R$ 2,70 ou R$ 3,80, dependendo da linha, e são elegíveis para o processo de integração, permitida aos usuários que utilizam cartões da bilhetagem automática — o Cartão Mobilidade e o Vale-Transporte. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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Comitê para Apoio a Migrantes, Refugiados e Apátridas é inaugurado no DF

O Distrito Federal avança nas políticas públicas de acolhimento e proteção das pessoas em situação de mobilidade ao instituir o Comitê Distrital para Apoio a Migrantes, Refugiados e Apátridas, instalado durante cerimônia realizada na última semana no auditório da Adasa.  Reformulado, comitê agora reforça a política de apoio ao migrante | Foto: Divulgação/Sejus-DF “A criação deste comitê representa um verdadeiro compromisso com os direitos humanos, a diversidade cultural e a dignidade de cada pessoa que escolheu ou precisou fazer do Distrito Federal o seu lar” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Criado por decreto em 2023, o comitê passou por reformulação em 2024, e chega agora com a missão de trabalhar a política distrital de apoio público ao migrante, consolidando-se como um espaço democrático, capaz de propor soluções e articular ações concretas em defesa dessas pessoas. Haverá reuniões mensais abertas à participação de toda a comunidade interessada no tema. “Que nosso trabalho seja marcado pela cooperação, respeito e construção de caminhos que garantam cidadania e oportunidades para todos”, enfatiza a coordenadora do comitê, Eliane Alves, gerente de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Acolhimento [LEIA_TAMBEM]“A criação deste comitê representa um verdadeiro compromisso com os direitos humanos, a diversidade cultural e a dignidade de cada pessoa que escolheu ou precisou fazer do Distrito Federal o seu lar”, define a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Estima-se que mais de 1.100 estrangeiros solicitaram registro de residência no Distrito Federal só neste ano, de acordo com dados apresentados pelo Observatório das Migrações Internacionais (Obmigra). A Sejus-DF já oferece acolhimento ao migrante por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), responsável por coordenar ações de prevenção e combate ao tráfico de pessoas. Essas ações incluem atividades educativas, capacitação profissional, apoio logístico e administrativo, além da promoção de eventos relacionados à Semana do Migrante. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania   

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Escolas de gestão compartilhada cívico-militares alcançam mais de 98% de aprovação no DF

As escolas de gestão compartilhada do Distrito Federal alcançaram índices de aprovação acima dos 80% entre pais, alunos, professores e servidores. Presente em 25 unidades de ensino atualmente, o modelo cívico-militar é fruto de parceria entre as secretarias de Educação (SEEDF) e de Segurança Pública (SSP-DF). Os dados de satisfação são monitorados com o objetivo de aprimorar os serviços prestados para a comunidade e garantir o bem-estar e o aprendizado dos discentes. A menor nota verificada nas 11 escolas analisadas foi de 81,38%, enquanto a maior foi de 98,3%, registrada no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 17 de Taguatinga. Com mais de 840 estudantes matriculados, a unidade foi incluída no modelo de gestão compartilhada em fevereiro deste ano e já colhe bons resultados, conforme conta a diretora Andréia Ferreira: “Os pais colocaram na pesquisa o quão agradável e seguro está o ambiente para os alunos. A gestão compartilhada está mudando a nossa realidade”. A gestão compartilhada é oferecida em áreas de vulnerabilidade mapeadas pela Secretaria de Segurança Pública | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Há mais de uma década na unidade, a diretora cita as mudanças na rotina escolar. “O adolescente aprendeu a ser mais comportado, a seguir regras — que é o principal estranhamento no começo, mas depois começa a ser normal”, exemplifica. “Estamos conseguindo fazer com que eles pensem no futuro. O estudante está conversando o tempo todo sobre escolhas, prevenção ao uso de drogas, à gravidez — coisas sérias que podem impedir ou retardar o crescimento profissional deles. Essa oportunidade de repensar as escolhas, as companhias, é incrível”, afirma Andréia Ferreira. Instituída em 2019 com quatro escolas-piloto, a gestão compartilhada é oferecida em áreas de vulnerabilidade mapeadas pela Secretaria de Segurança Pública. Antes da implantação, o projeto é apresentado à comunidade em consulta pública. “O objetivo do projeto é levar uma educação de qualidade para a população e fazer o ambiente escolar mais seguro”, explica o subsecretário das Escolas de Gestão Compartilhada, coronel Alexandre Ferro.   “Levamos esse modelo para a comunidade mais carente, que tem o IDH [Índice de Desenvolvimento Humano] e o Ideb [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica] mais baixos, onde o mapa da violência nos aponta que o crime acontecia ali. Digo ‘acontecia’ porque quando o militar chega dentro da escola, quando vem esse braço do Estado, que é a segurança pública, a criminalidade se afasta e a escola se torna um ambiente mais seguro, com educação de qualidade, o que faz total diferença na vida dos jovens”, ressalta o subsecretário. Cabe aos militares dar suporte aos profissionais da educação, conduzindo rotinas típicas de um colégio cívico-militar. Entre as ações, há acompanhamento da recepção dos alunos, condução ao momento cívico — como hasteamento da Bandeira Nacional —, manutenção dos corredores e acompanhamento disciplinar. Além disso, são responsáveis por projetos extracurriculares no contraturno que estimulam cultura, conhecimento e atividade física. Cidadania, disciplina e comprometimento A trajetória escolar de David Vinicius Durães, 16 anos, mudou completamente após a implantação da gestão compartilhada no CEF 17 de Taguatinga. Em 2024, ele precisou sair da instituição por questões disciplinares, mas retornou neste ano com vontade de viver uma nova fase. “Saí por problemas internos, mas como a escola sempre foi muito boa, resolvi voltar. Agora está mais organizada, com regras claras e uma direção nova. Mudou muito para melhor”, relata. David Vinicius Durães: "Aprendi com os militares e com a direção que eu tenho um futuro pela frente e não posso deixar os erros do passado me atrapalharem" Com o sonho de seguir carreira militar, David acredita que a disciplina e o comprometimento incentivados na unidade foram fundamentais para a transformação pessoal dele. “Antes eu era um aluno que não seguia normas, chegava sem uniforme, sem horário. Hoje entendo isso como uma oportunidade para evoluir. Aprendi com os militares e com a direção que eu tenho um futuro pela frente e não posso deixar os erros do passado me atrapalharem”, afirma. Ana Luíza Batista, 14, também almeja uma carreira militar e aproveita a gestão compartilhada para ter contato com esse universo. A estudante atua como guarda-bandeira e corneteira durante as cerimônias da unidade. “Quando me juntei com os colegas para assumir essa função, vi que seria uma chance de crescer e de representar minha escola com orgulho”, afirma. Ana Luíza Batista quer seguir a carreira militar: "Em algum momento, todo mundo vai precisar de regras e rotina. Aprendi isso na escola e sei que vou levar para o futuro" Na avaliação dela, a unidade alcançou um novo patamar de qualidade de ensino. “Antes tinha muitas intrigas, os alunos não tinham compromisso. Agora, com regras e rotina, todo mundo segue certinho”, observa. Para ela, que teve medo da adesão ao modelo de educação, o cumprimento de normas não deve ser visto como algo negativo, mas como parte essencial da vida: “Em algum momento, todo mundo vai precisar de regras e rotina. Aprendi isso na escola e sei que vou levar para o futuro”. Diferentemente dos colegas, Taylaine Melo, 15, deseja se tornar médica. “Meu sonho é fazer medicina e sei que a experiência aqui na escola vai me ajudar muito no vestibular”, conta. “Minhas notas eram bem baixas, mas este ano aumentaram bastante. Aqui era bem desorganizado. Agora tem horário certo para tudo, para entrar, sair...está bem melhor”. "Meu filho já sofreu agressão psicológica na porta da escola e isso nunca mais aconteceu, agora ele vai e volta tranquilo" Cláudia da Silva, dona de casa Mãe de dois estudantes, a dona de casa Claudia da Silva, 36, percebeu os benefícios do modelo no comportamento dos filhos. “Um dos meninos era terrível e agora deu uma acalmada. Eu tinha que vir aqui todo dia e hoje quase não venho mais. Mudou tanto em casa quanto na escola”, diz ela, que também observa o impacto positivo da gestão para a criminalidade da região. “Era bem complicado. Meu filho já sofreu agressão psicológica na porta da escola e isso nunca mais aconteceu, agora ele vai e volta tranquilo”. Funcionamento Do total de escolas cívico-militares, 17 contam com apoio do Corpo de Bombeiros Militar do DF e oito, com a Polícia Militar. As unidades estão nas regiões de Brazlândia, Ceilândia, Guará, Gama, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, Sobradinho, Taguatinga, Plano Piloto e Cruzeiro. Três dessas escolas figuram entre os melhores desempenhos no Ideb da rede pública do DF: CEF 01 do Núcleo Bandeirante, CEF 19 de Taguatinga e CED 416 de Santa Maria. [LEIA_TAMBEM]O acompanhamento é feito pela Assessoria Especial para as Políticas para as Escolas Cívico Militares, vinculada à SEEDF, e pela Subsecretaria de Escolas de Gestão Compartilhada, da SSP-DF. De acordo com o planejamento governamental, o programa contemplará 40 instituições até o final de 2026. A seleção das novas unidades ainda está em fase de definição. A atuação das forças de segurança se concentra em atividades extracurriculares de disciplina e cidadania, com presença de 20 a 25 agentes por escola. O custo médio de operação anual é de R$ 200 mil por unidade. Entre os projetos, há o Musicalização nas Escolas Cívico-Militares, em que os alunos aprendem a tocar um instrumento no contraturno escolar com apoio de músicos da reserva militar do Corpo de Bombeiros.

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Estudantes do Pontes para o Mundo visitam pontos turísticos de Londres

Os estudantes do programa Pontes para o Mundo já estão no Reino Unido para o início do intercâmbio. Mas, antes de seguir para os respectivos colleges, nesta sexta-feira (5), o grupo aproveitou para conhecer alguns dos pontos turísticos mais famosos da cidade, como o Big Ben, o Parlamento, o Westminster, o rio Tâmisa e a roda-gigante London Eye. A visita também serviu como um momento de descanso após a longa viagem. O coordenador do programa, David Nogueira, foi o guia turístico dos alunos. Ele falou sobre a importância da primeira experiência e os passeios. “Aproveitamos o dia em Londres para mostrar um pouco do centro político e histórico da cidade. Foi uma oportunidade de descanso e também de contato inicial com a cultura local. Até o fim do dia, os 102 estudantes estarão nos seus respectivos colleges, prontos para iniciar essa nova etapa.” Entre os estudantes presentes, está Maria Fernanda Caldeira, de 17 anos, que vive a primeira experiência internacional. Bailarina desde os três anos de idade, ela contou que o passeio por Londres foi marcante e já rendeu muitas fotos perto dos pontos turísticos mais famosos. “Foi incrível estar diante do Big Ben, do Parlamento e da London Eye. Eu sempre dancei em diferentes palcos, mas nunca imaginei que teria a chance de conhecer esses lugares. Essa oportunidade me inspira ainda mais, tanto na dança quanto na vida. Quero aproveitar ao máximo cada momento do intercâmbio.” A estudante e bailarina Maria Fernanda Caldeira, 17 anos, em Londres | Foto: Jotta Casttro/Ascom SEEDF Apoio psicológico A chegada dos intercambistas no Reino Unido conta com o acompanhamento da Diretoria de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante (Diase) da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), que desde o Brasil prepara os alunos e as respectivas famílias para os desafios emocionais da viagem. O trabalho de acolhimento incluiu conversas sobre expectativas, orientações sobre sentimentos comuns, como ansiedade e saudade, além de suporte especial durante a viagem para os estudantes que apresentaram medo de voar de avião. [LEIA_TAMBEM]A psicóloga Clara Outeiral, que integra a equipe responsável, explica que esse vínculo inicial é fundamental para o bem-estar dos participantes. “Nosso trabalho começou ainda no Brasil, com a preparação psicológica dos estudantes e de suas famílias. Agora, esse vínculo ajuda no acolhimento, no enfrentamento da ansiedade, do medo e da saudade, que são sentimentos normais nesse processo. O mais importante é que eles saibam que não estão sozinhos e que podem contar com redes de apoio sempre que precisarem". Durante a preparação, os alunos aprenderam técnicas de autorregulação sem recurso externo, que são estratégias que podem ser usadas em situações de ansiedade para ajudar no autocontrole. Entre elas, está o controle da respiração, conhecido como respiração em caixa (4x4): inspirar por quatro segundos, segurar o ar por quatro segundos, expirar por quatro segundos e manter os pulmões vazios por mais quatro segundos. É um exercício simples, que pode ser feito em qualquer lugar, e é eficaz para reduzir os sinais físicos da ansiedade e do estresse. *Com informações da Secretaria de Educação

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Pdad Ampliada aponta que mais de 287 mil idosos do Distrito Federal estão conectados à internet

No Distrito Federal, dos 378 mil idosos que possuem algum dispositivo, 287 mil estão conectados à internet, segundo dados da última Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Pesquisa aponta que dos 378 mil idosos do DF que possuem algum dispositivo, 287 mil estão conectados à internet | Foto: Divulgação/IPEDF Entre os equipamentos mais utilizados estão os celulares, presentes em mais de 87% dos lares de idosos, seguidos pelos tablets, que correspondem a 6,3%. Já entre os dispositivos que têm acesso à internet, o smartphone/tablet é predominante no DF (98,4%), com percentual superior a 90% em todas as regiões administrativas. A novidade é que, no Distrito Federal, a conectividade por Smart TV ultrapassou a de notebooks e computadores em 11 regiões administrativas, com destaque para Águas Claras e Sudoeste/Octogonal. [LEIA_TAMBEM]Enquanto no DF 75,9% dos idosos, no total,  possuem acesso à internet, esse percentual ultrapassa 90% no Sudoeste/Octogonal (93,3%), em Águas Claras (91%) e no Lago Sul (90,3%). Já as regiões com os menores índices de idosos conectados são a Fercal (54,3%) e o Varjão (57,4%). “A conectividade das pessoas idosas pode evitar o isolamento social e contribuir na criação de redes que promovem uma vida social mais ativa, além de facilitar o acesso aos serviços públicos ofertados”, observa a diretora de Estatística e Pesquisa Socioeconômica do IPEDF, Francisca Lucena. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)

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Estudante do Caic JK visitam o Viveiro I da Novacap

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Procuradores do DF prestigiam lançamento do Conselho Nacional da Advocacia Pública Fiscal

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Cuidados na área central são reforçados para o desfile do 7 de Setembro

Neste domingo (7), o Desfile da Independência tomará forma na Esplanada dos Ministérios e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), por meio das diretorias de Obra e das Cidades, prestou suas contribuições à manutenção da cidade. Desde junho foram investidos R$ 7 milhões na obra de recapeamento asfáltico, com a aplicação de cerca de mais 6 km de nova pavimentação, na ligação entre as vias L2 Sul e L2 Norte, no trecho conhecido como Buraco do Tatuí. Uma tecnologia de reforço asfáltico baseada em uma malha de fibra de vidro foi incorporada sob a camada de asfalto. Para prolongar a durabilidade do pavimento, distribuir as tensões e evitar trincas, as ecogrelhas foram implantadas nas obras de fresagem e recapeamento. Desde junho foram investidos R$ 7 milhões na obra de recapeamento asfáltico, com a aplicação de cerca de mais 6 km de nova pavimentação, na ligação entre as vias L2 Sul e L2 Norte, no trecho conhecido como Buraco do Tatuí | Foto: Divulgação/Novacap A companhia contribuiu também com a reformulação do canteiro central do trecho localizado entre as vias N2 e N1, no sentido L2 Sul — L2 Norte onde o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) realizou a substituição das placas de concreto danificadas e a troca do rejunte. Houve também podas de árvores, rastelamento e combate às formigas, demonstrando o cuidado com a cidade. “Nossa atuação foi para além desse grandioso momento cívico e de cidadania. Fizemos intervenções profundas e duradouras que, certamente, vão refletir na estética das imediações do evento”, explicou o presidente da Novacap, Fernando Leite. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Oficinas de propostas para o transporte e mobilidade são concluídas em todas as regiões administrativas

A fase das oficinas de propostas para o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS) foi concluída, nessa quinta-feira (4), com eventos promovidos pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) em todas as 35 regiões administrativas do DF. Durante três semanas, a população teve a oportunidade de debater e aprimorar as propostas elaboradas a partir do diagnóstico levantado em pesquisas de campo e contribuições populares. Nas oficinas, foram debatidos os temas relevantes para transformar a mobilidade urbana no Distrito Federal. São propostas como as Ruas Completas, que buscam promover a convivência harmônica entre pedestres, ciclistas, transporte coletivo e veículos particulares. A expansão e qualificação da Rede Cicloviária, com a criação de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas, também foi debatida, assim como a adoção das chamadas Zonas 30 para aumentar a segurança viária, além da otimização dos pontos de integração entre os diferentes modais de transporte. A dinâmica das oficinas permitiu que os participantes apresentassem suas considerações, garantindo uma troca rica e democrática de ideias. Oficinas foram realizadas em todas as 35 regiões administrativas do DF | Foto: Divulgação/Semob O secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, ressaltou a relevância da etapa de debates diretos com a população, lembrando que foram duas séries de oficinas, uma na fase de diagnóstico e outra para discussão das propostas para cada RA. "Em todas as regiões administrativas, recebemos contribuições importantes para a construção de um plano de mobilidade que seja realmente o espelho do que a população quer para a mobilidade urbana. Mas o processo não para por aqui, esse diálogo vai continuar nas audiências públicas, onde as propostas serão novamente debatidas com a população, antes de serem consolidadas no projeto que será encaminhado para a Câmara Legislativa", disse o secretário.[LEIA_TAMBEM] Com o encerramento das oficinas, a equipe técnica fará a sistematização das contribuições recebidas, integrando as sugestões da população às propostas já existentes. O documento será apresentado à população na terceira audiência pública, prevista para outubro. Por fim, a etapa final da elaboração do projeto ocorrerá com a redação de um Projeto de Lei do PDTU e PMUS. A proposta final será debatida na quarta audiência pública, que deverá se realizar em dezembro deste ano. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)

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