Operação Boas Festas completa 15 dias: 128 flagrantes de alcoolemia
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GDF lança política para combater racismo nas escolas
A Secretaria de Educação (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), instituiu a Política Distrital de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola e Indígena (PDEERQI). A iniciativa alinha a rede pública do DF à política nacional antirracista para reforçar o enfrentamento ao racismo, valorizar a diversidade e garantir condições justas de aprendizagem para todos os estudantes. A medida atende a uma demanda histórica de educadores, movimentos sociais e comunidades tradicionais. A PDEERQI busca combater práticas discriminatórias e promover ambientes escolares seguros, inclusivos e acolhedores para todos | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral, Vera Barros, explicou que o principal objetivo da nova política é assegurar que as escolas do DF incorporem, de forma contínua e qualificada, conteúdos e práticas voltados à valorização das culturas afro-brasileira, indígena, quilombola, cigana e de povos tradicionais. Consequentemente, a política contribuirá para o fortalecimento da aplicação das leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08, que tornaram obrigatório o ensino da história e da cultura africana, afro-brasileira e indígena. [LEIA_TAMBEM]A PDEERQI também busca combater práticas discriminatórias e promover ambientes escolares seguros, inclusivos e acolhedores para todos. “O compromisso é construir uma educação onde cada estudante se reconheça e seja respeitado”, afirmou a subsecretária. Entre as ações práticas previstas, destacam-se a implementação do Protocolo de Identificação e Resposta ao Racismo na Educação, lançado recentemente pela SEEDF em parceria com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), e a criação do Selo Lélia Gonzalez, que vai reconhecer escolas e profissionais destacados em iniciativas antirracistas. Também estão previstos investimentos em formação de professores, produção de materiais didáticos e monitoramento das ações nas unidades escolares. A política inclui ainda maior articulação com universidades, órgãos públicos e movimentos sociais para fortalecer a pauta na rede. A Subin será a área responsável por coordenar as ações, que envolverão escolas, professores e comunidades. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Programa Participa DF tem contagem de prazos padronizada
A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), por meio da Ouvidoria-Geral do DF, implementará uma nova sistemática para a contagem do prazo de resposta às manifestações registradas pelos cidadãos no Participa DF. A mudança, em vigor desde 17 de novembro, tem como objetivo padronizar procedimentos, trazer mais segurança jurídica e aprimorar a eficiência dos atendimentos realizados pelas ouvidorias do Governo do Distrito Federal (GDF). Com a atualização, prazo para resposta passa a ser de 20 dias | Foto: Divulgação/CGDF A atualização segue os dispositivos da Lei nº 4.896/2012, do Decreto nº 36.462/2015, que define o prazo de 20 dias para resposta, e da Instrução Normativa nº 01/2017, que regulamenta o tratamento das manifestações. A revisão também está alinhada às recomendações do Guia Prático para as Ouvidorias do GDF – 2025. Novas determinações [LEIA_TAMBEM]Pela nova regra, o prazo de 20 dias passa a ser contado a partir do primeiro dia útil subsequente ao registro da manifestação no Participa DF. Feriados nacionais, distritais e pontos facultativos deixam de integrar a contagem. Quando o vencimento ocorrer em fim de semana ou feriado, o prazo se estende automaticamente até o próximo dia útil, sem prejuízo ao cumprimento da norma. O controlador-geral do DF, Daniel Lima, lembra que o ajuste fortalece um compromisso central da CGDF: entregar um serviço mais preciso e previsível ao cidadão. “Nossa atuação é pautada pela transparência e pelo respeito ao usuário”, afirma. “Aperfeiçoar a contagem de prazos significa reforçar essa relação de confiança e qualificar a experiência de quem utiliza o Participa DF”. Para a ouvidora-geral do DF, Daniela Pacheco, a medida também contribui para a organização do trabalho interno das equipes: “A padronização facilita o planejamento das ouvidorias e melhora a gestão do atendimento. Trata-se de um avanço que beneficia tanto o cidadão quanto a administração pública”. *Com informações da Controladoria-Geral do DF
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Parceria na Segurança Pública busca aperfeiçoamento das políticas distritais
Representantes da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) participaram, nesta quarta-feira (3), da 30ª Reunião Ordinária do Conselho Distrital de Segurança Pública (Condisp). A reunião marca a consolidação de uma segurança pública orientada por legalidade, cooperação e construção coletiva. “Realizar a 30ª Reunião Ordinária do Condisp no Ministério Público reforça nosso compromisso com uma segurança pública integrada, orientada pela legalidade e pelo diálogo permanente entre instituições”, declarou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, que preside o Condisp. Reunião contou com apresentação de ações adotadas em conjunto para prestar atendimento à população em situação de rua | Foto: Divulgação/SSP-DF “As ações das forças de segurança são conduzidas de maneira estratégica, fundamentadas em princípios de boa governança, inteligência, integração e interlocução contínua com todos os atores envolvidos na temática”, prosseguiu o titular da SSP-DF. “A cooperação com o MPDFT, especialmente no planejamento de operações e grandes eventos, tem ampliado a eficiência e a legitimidade das entregas à população.” “O enfrentamento da violência exige uma agenda articulada e constante. A cooperação entre as instituições é essencial para transformar ações isoladas em avanços permanentes para toda a sociedade” Georges Seigneur, procurador-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios Durante o encontro, foram apresentadas as ações que o MPDFT e a SSP-DF estão adotando com vistas à prestação de atendimento humanizado à população em situação de rua. Também foi feita a entrega do Diploma de Honra ao Mérito a conselheiros e personalidades indicadas. “Uma das finalidades do Condisp é propor diretrizes para políticas públicas de segurança e defesa social, por isso é tão importante a participação das entidades e da sociedade civil”, reforçou Avelar. Em sua fala, o procurador-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Georges Seigneur, enfatizou a relevância de uma atuação conjunta na elaboração de soluções voltadas ao combate à violência no DF: “O enfrentamento da violência exige uma agenda articulada e constante. A cooperação entre as instituições é essencial para transformar ações isoladas em avanços permanentes para toda a sociedade”. Políticas públicas [LEIA_TAMBEM]As reuniões do Condisp são bimestrais, e o calendário anual já está definido. Com o novo formato itinerante e o fortalecimento da aliança com o MPDFT, o Conselho reafirma o papel estratégico como instância de formulação, articulação e monitoramento das políticas de segurança pública do DF — sempre pautado pela cooperação entre instituições, pelo controle social e pelo compromisso permanente com a defesa da legalidade e da vida. Criado pela Lei Distrital nº 6.430/2019, o Condisp integra o Sistema Único de Segurança Pública (Susp) e atua como órgão permanente, consultivo, propositivo e de acompanhamento social da Política Distrital de Segurança Pública. Entre suas competências essenciais estão a elaboração de estudos e ações voltadas ao aumento da eficiência das políticas setoriais, bem como a proposição de diretrizes para a prevenção e repressão da violência e criminalidade. Sua composição plural, que reúne órgãos públicos, carreiras de segurança, entidades de classe, conselhos comunitários, grupos de pesquisa e sociedade civil organizada, solidifica o caráter participativo e democrático deste espaço de governança. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Teste Covid!
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Curso de Atualização para Diretor-Geral
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Alunos do DF retornam do Pontes para o Mundo com novas vivências e muitos aprendizados
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Primeira turma do Pontes para o Mundo desembarca em Brasília e marca início de um novo ciclo
Abraços apertados, cartazes, flores e até cestas de chocolates marcaram o reencontro do lado de fora da área internacional do Aeroporto Internacional de Brasília — Presidente Juscelino Kubitschek. Letícia Carvalho, de 17 anos, foi uma das primeiras a surgir no saguão do desembarque. Ela é uma das participantes do Pontes para o Mundo, um programa de intercâmbio do Governo do Distrito Federal (GDF) que levou 102 estudantes da rede pública para uma imersão de 17 semanas no Reino Unido. Recém-chegada de Chester, na Inglaterra, ela descreveu o college onde estudou como “de outro mundo”. “Tinha pessoas de diversas culturas e países. Todo mundo merece ver o mundo lá fora, ver o quão grande é. Eu quero fazer universidade no exterior, ser programadora e trabalhar para empresas internacionais”, disse a estudante do Centro Educacional Darcy Ribeiro, no Paranoá. A mãe da Letícia, Neide Carvalho, conta que a filha viveu uma experiência incrível e que voltou emocionada. “Ela chorou muito na hora do embarque. Gostou tanto que quer morar lá agora. O programa foi maravilhoso, foi uma experiência muito boa. Eu só tenho que agradecer”, diz a vendedora. Amanda Kayla Araújo, 16 anos: “Tive a oportunidade de estudar psicologia, que é uma área que eu já tinha interesse. No próximo ano eu vou continuar estudando, mais centrada para focar no vestibular | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Os estudantes foram distribuídos em oito colleges da Inglaterra, do País de Gales e da Escócia, com o objetivo de ampliar o domínio da língua inglesa, viver novas experiências acadêmicas e conhecer outras culturas. “Aqueles meninos que nós embarcamos no início de setembro não são mais os mesmos. O crescimento é visível. Eu estive nas formaturas e pude ver isso de perto. Não só a evolução no conhecimento da língua inglesa e na proficiência, mas também na autonomia e na autoconfiança”, garante a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Ampliação Para o próximo ano, o governador Ibaneis Rocha já anunciou a ampliação do programa para 400 vagas, além da expansão para outros países, como Japão, Alemanha e Espanha. Ibaneis Rocha indicou, ainda, o envio de um projeto de lei para a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) que transformará a iniciativa em um programa permanente. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, garantiu a continuidade do programa Pontes para o Mundo “Claro que o Pontes para o Mundo vai continuar. Ele será transformado em lei — o projeto já está tramitando — e, assim que a Câmara aprovar, o governador deve sancionar. Já estamos em tratativas para outros países também porque os Centros Interescolares de Línguas (CIL) oferecem espanhol, francês, alemão e japonês. Ou seja, há um universo enorme para o programa seguir crescendo”, afirmou Hélvia Paranaguá. Volta pra casa Na tarde dessa terça-feira (3), os primeiros 14 estudantes que participaram do intercâmbio desembarcaram. Entre eles estava Amanda Kayla Araújo, de 16 anos, que voltou decidida sobre o futuro. “Tive a oportunidade de estudar psicologia, que é uma área que eu já tinha interesse. No próximo ano eu vou continuar estudando, mais centrada para focar no vestibular”, conta a estudante do Centro de Ensino Médio 304 de Samambaia. [LEIA_TAMBEM]Para Aline Araújo, mãe de Amanda, a experiência foi transformadora. “Não teríamos condições financeiras de bancar um projeto desses, ainda mais por três meses. Foi incrível. Esse intercâmbio foi um divisor de águas. Ela realizou muitos sonhos e conheceu várias cidades. Inteligente ela já era, mas com certeza agregou muito mais conhecimento”, disse a dona de casa. Requisitos A seleção dos estudantes foi feita por processo seletivo eliminatório e classificatório. Para se inscrever, o candidato precisava ter, no mínimo, 16 anos na data da inscrição e não completar 18 anos até o retorno ao Brasil. Também era obrigatório estar matriculado na 2ª série do ensino médio regular ou na Educação Profissional e Tecnológica (EPT) — nas modalidades concomitante ou integrada — em escola pública do DF. Além disso, o aluno deveria ter cursado integralmente a 1ª série do ensino médio em uma instituição pública do Distrito Federal, entre outros requisitos previstos no edital. A chegada desta terça é apenas a primeira. Ao longo da semana, novos voos trarão o restante dos participantes da edição 2025. De volta para casa, em Samambaia Sul, Rafaela Bastos, de 16 anos, contou que a experiência mudou completamente sua visão de mundo. “A gente se dedica tanto para aprender inglês, e poder ir depois de tanto esforço é muito recompensador. Foi uma experiência transformadora, com certeza mudou minha vida. É difícil até explicar. Conheci pessoas incríveis, lugares maravilhosos e vivi momentos que vou levar para sempre”, relatou a estudante do Centro de Ensino Médio 414 de Samambaia. Para Adriana Bastos, mãe de Rafaela, a oportunidade do intercâmbio representa um passo importante na autonomia da filha. “É uma grande experiência. Sempre achei que a gente não pode tolher; eles têm que crescer, têm que ganhar o mundo. Eu tive a oportunidade de fazer minhas escolhas na vida, e eles também precisam ter essa chance”, afirmou a cientista química.
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DF terá primeiro Centro de Estudos nos Transtornos do Espectro Autista da região Centro-Oeste
A criação do primeiro Centro de Estudos nos Transtornos do Espectro Autista (Cetea) da região Centro-Oeste foi oficializada nesta quarta-feira (3), por meio da Portaria nº 47, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A iniciativa da Escola de Saúde Pública do DF (ESP-DF) e da Secretaria de Saúde (SES-DF) conta com apoio da Vice-Governadoria e nasce com a missão de realizar pesquisas que qualificarão a assistência a pacientes com TEA e suas famílias. Além de pesquisas, o Cetea fará a integração entre ensino, serviço e comunidade, com a inclusão de estudantes e residentes no acolhimento de pessoas com TEA. Ele funcionará em parceria com o Centro de Referência Especializado em Autismo no Distrito Federal (Cretea), com o Centro de Orientação Médico Psicopedagógica (Compp) e os Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi). A vice-governadora Celina Leão ressalta que a formalização do Cetea representa o “compromisso do Governo do Distrito Federal com a excelência. Nosso principal intuito é levar qualidade de vida para as pessoas com TEA e, ao mesmo tempo, consolidar o Distrito Federal como referência nacional em pesquisas. O Cetea fará um trabalho fundamental ao integrar ensino, serviço e comunidade, qualificando a assistência e a inclusão desses pacientes e suas famílias”, afirma. Além de pesquisas, o Cetea fará a integração entre ensino, serviço e comunidade, com a inclusão de estudantes e residentes no acolhimento de pessoas com TEA | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A coordenação ficará a cargo da ESP-DF, que também realizará cursos de extensão, capacitação, aperfeiçoamento e pós-graduação lato sensu, com um grupo composto por 25 pesquisadores da SES-DF e convidados de outras universidades e instituições. “É um marco na ciência e na pesquisa dos transtornos do TEA, favorecendo o atendimento a pacientes com sofrimento mental. A nossa ideia é, por meio do centro, pesquisar e realizar o diagnóstico situacional do TEA no DF, prestar assistência às pessoas com o transtorno e suas famílias, possibilitando a inclusão desses pacientes em estudos para determinação de novas evidências científicas sobre o transtorno do espectro autista”, detalha a coordenadora de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Extensão da ESP-DF, Vanessa Guimarães Campos. A escola também promoverá cursos a servidores da atenção psicossocial e áreas afins, utilizando novas tecnologias e metodologias inovadoras dentro do campo do autismo, com consequente melhora no atendimento ao público-alvo.
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Notícia Destaque - O que é a alergia respiratória?
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Cartão Material Escolar já beneficiou mais de 860 mil estudantes no DF desde 2019
O Cartão Material Escolar, destinado a estudantes regularmente matriculados na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, já beneficiou aproximadamente 865 mil estudantes desde 2019, segundo a Secretaria de Educação (SEEDF). O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) ultrapassa R$ 267,6 milhões e atende estudantes de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. O programa é executado pela SEEDF em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade social. Desde então, os números cresceram significativamente, alcançando, em 2025, um investimento de mais de R$ 50 milhões. "O Cartão Material Escolar é um programa extremamente importante para a rede pública de ensino do DF, pois permite a inclusão social desses alunos. Estudantes, que muitas vezes não têm condições de comprar o material escolar, ganham, com o benefício, a igualdade de escolha dos materiais”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Segundo ela, a pasta tem trabalhado pela expansão e melhoria do programa e isso se reflete na queda das queixas recebidas nas ouvidorias. O programa é realizado pelas secretarias de Educação e de Desenvolvimento Social, e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade social | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília "Nos dois primeiros meses do ano, conseguimos diminuir em cerca de 86% as manifestações registradas, quando comparamos com o ano passado, o que demonstra o impacto positivo da iniciativa na melhoria do atendimento e da comunicação com a comunidade escolar”, conclui Hélvia Paranaguá. O valor do auxílio varia de acordo com a etapa de ensino: R$ 320 para alunos da educação infantil e ensino fundamental, e R$ 240 para os do ensino médio. A compra deve ser feita exclusivamente em papelarias credenciadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Abideen Hayford, 42 anos, natural de Gana e moradora de Brasília há cinco anos, é mãe solo de duas crianças de 5 e 7 anos. Ela conta que recebeu o cartão no ano passado e já utilizou duas vezes. “Foi uma ótima experiência. Consegui comprar todos os materiais necessários para a escola com facilidade, como livros, materiais de escrita e a mochila escolar.” Como mãe solteira, ela ressalta o desafio de garantir toda a lista de materiais. “Este ano, por exemplo, eles pediram uma mochila de rodinhas, e só consegui comprar graças ao cartão. O benefício ajuda bastante”, afirma. Confira o número de estudantes beneficiados e o valor investido pelo GDF: 2019 estudantes atendidos: 64.652 valor investido: R$ 19.987.040,00 2020 estudantes atendidos: 101.223 valor investido: R$ 31.729.015,00 2021 estudantes atendidos: 96.405 valor investido: R$ 29.669.040,00 2022 estudantes atendidos: 117.161 valor investido: R$ 36.150.240,00 2023 estudantes atendidos: 142.822 valor investido: R$ 44.365.840,00 2024 estudantes atendidos: 175.623 valor investido: R$ 54.198.800,00 2025 estudantes atendidos: 167.042 valor investido: R$ 51.524.160,00 Total estudantes atendidos: 864.928 valor investido: R$ 267.624.135,00 Autonomia Criado na gestão do governador Ibaneis Rocha, em 2019, o Cartão Material Escolar foi implementado como alternativa à entrega das cestas de material. A proposta levou mais autonomia às famílias, que passaram a ter liberdade para escolher os itens conforme a necessidade dos estudantes. A lista de materiais permitidos varia de acordo com a etapa e modalidade de ensino e também pode ser acessada no site da Secretaria de Educação.
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Agências do trabalhador têm 930 vagas de emprego disponíveis nesta quinta-feira (4)
As agências do trabalhador do Distrito Federal estão com 930 oportunidades profissionais disponíveis nesta quinta-feira (4). O maior salário é de R$ 3.481,39, encontrado em duas vagas para técnico eletrônico e uma para técnico de edificações no Guará, com exigência de ensino médio completo e experiência. Na mesma cidade, há seis postos para mecânico de manutenção de máquinas em geral com oferta de R$ 3.285,80 e cobrança de escolaridade e atuação prévia na área. Para pessoas com deficiência (PcD), há 100 chances para repositor e 50 para açougueiro em Vicente Pires, com salários de R$ 1.606 e R$ 2.072,35. As mesmas profissões oferecem vagas para o público geral. Empregadores buscam por 35 açougueiros e 100 repositores no Jardim Botânico, Ceilândia, Vicente Pires e sem local fixo, com remuneração máxima de R$ 2.608,20. Também se destaca a demanda por operadores de caixa: estão abertas 156 vagas em Samambaia Norte, Sobradinho, Vicente Pires, Jardim Botânico, Guará, Asa Sul, Vicente Pires e Octogonal, com rendimentos de até R$ 1,7 mil. Todas as oportunidades oferecem benefícios. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 15 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma seja atraente ao candidato, o cadastro vale para chances futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF).
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Operação fiscaliza uso irregular de vagas especiais em Taguatinga
Em alusão ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, celebrado nessa terça-feira (3), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) realizou em Taguatinga a Operação Vagas Especiais, com o objetivo de reforçar o respeito às normas de circulação e garantir o direito de pessoas com deficiência e idosos ao uso exclusivo das vagas reservadas. Durante a ação, as equipes de fiscalização vistoriaram 65 vagas especiais. Desse total, 16 condutores foram flagrados utilizando indevidamente esses espaços. Além disso, os agentes registraram outras 22 infrações por motivos diversos e removeram dois veículos para o depósito. A operação integra as iniciativas do Detran-DF para promover a acessibilidade e estimular a conscientização sobre a importância de respeitar os direitos das pessoas com deficiência e dos idosos no trânsito. De acordo com o artigo 181, inciso XX do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), estacionar o veículo em vaga reservada às pessoas com deficiência ou idosos, sem a credencial que comprove tal condição, é infração gravíssima, resulta em multa de R$ 293,47, sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e remoção do veículo. *Com informações do Detran-DF
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Representantes do Brasília Ambiental são agraciados com Medalha do Mérito Buriti
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Brasília Ambiental participa de audiência sobre regulamentação da profissão de brigadistas florestais
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O que é a alergia respiratória? - Notícia Destaque
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Festival Next Level oferece oficinas sobre tecnologia e imersão no mundo gamer em Taguatinga
Uma imersão completa no universo dos games, da ciência e da inovação: a primeira edição do Festival Next Level já começou. O evento gratuito ocorre no Alameda Shopping, em Taguatinga, até o dia 15 de dezembro, sempre das 9h às 21h, com oficinas, palestras, museu interativo e, claro, arenas gamers com jogos nacionais e internacionais. A iniciativa é fruto de parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) e a Associação Nacional de Jogos, Campeonatos, Equipes e Jogadores Eletrônicos (Anjo Games). O principal pilar do festival é a capacitação profissional com oficinas de introdução ao desenvolvimento de jogos no Construct, destinadas a pessoas com mais de 8 anos. São disponibilizadas 150 vagas, distribuídas em 15 turmas, com emissão de certificado de conclusão, com encontros das 10h às 11h e das 14h às 15h. As inscrições devem ser feitas por este link. A grade educativa também é composta por palestras sobre o mercado da tecnologia. Serão abordados temas como: o panorama geral do setor, com noções sobre a indústria de jogos e as áreas de atuação dos novos talentos; a criatividade e os primeiros passos do design para jogos, desde a interface a identidade estética; o passo a passo para a construção do primeiro jogo; e as profissões do futuro, com foco nas carreiras emergentes em TI, games, inovação digital e desenvolvimento de software. O principal pilar do festival é a capacitação profissional com oficinas de introdução ao desenvolvimento de jogos no Construct, destinadas a pessoas com mais de 8 anos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Iniciativas como esta são estratégicas porque unem o lúdico ao aprendizado técnico”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino. “O Distrito Federal tem um potencial enorme na economia criativa e no desenvolvimento de jogos. O papel da Secretaria é justamente fomentar esse ecossistema, garantindo que nossas crianças e adolescentes tenham as ferramentas necessárias para serem não apenas consumidores, mas criadores de tecnologia.” O presidente da Anjo Games, Lucas Vinícius Bezerra da Silva, destaca que o objetivo do festival é unir lazer e profissionalização. “O Next Level não é um espaço apenas de entretenimento, mas também de formação. Nossa premissa é que os alunos possam transformar a paixão de jogar em profissão, por isso trazemos oficinas e palestras no ramo de desenvolvimento de jogos, ciência, tecnologia e inovação”, observa. “O mercado de desenvolvimento de jogos tem se expandido desde a era dos primeiros Playstations e Super Nintendo até os dias de hoje.” O vice-presidente da Anjo Games, Silezio Batista, reforça o papel do festival em conectar o público com oportunidades na indústria. “Hoje em dia, quem não tem o mínimo de noção de tecnologia, com certeza vai ficar para trás. Então, tentamos trazer isso ao alcance de todos, para a galera ver que existe um mercado surgindo, ainda mais com a chegada da inteligência artificial”, afirma. Os estudantes Davi Freire, 15 anos, e Lúcio de Paula, 16, elogiaram o Festival Next Level Diversão Para quem gosta de tecnologia e videogames, o Festival Next Level é um paraíso. E os estudantes Davi Freire, 15 anos, e Lúcio de Paula, 16, são prova disso. “Nos amarramos no FIFA do Playstation e nos computadores. A tecnologia está avançando muito e um lugar como esse é importante para as pessoas se familiarizarem”, diz Davi. O amigo elogia a localização do evento e a oferta de conhecimento gratuito: “Tem muitas escolas em volta do shopping, então fica fácil vir para cá depois da aula. As pessoas podem vir para brincar, se distrair, e também para aprender, até porque não tem como pensar no futuro e dispensar a tecnologia.” O evento disponibiliza cinco arenas temáticas: Arena PC Gamer, Arena Corrida, Arena Console, Arena Fliperama e Arena Just Dance, com títulos como Tekken, Mortal Kombat, Street Fighter, FIFA, PES, Gran Turismo, Automobilista, Valorant, League of Legends, Roblox e outros clássicos e sucessos atuais. Além disso, o público pode aproveitar o Museu do Videogame, que proporciona uma viagem nostálgica pela evolução da indústria, com consoles criados a partir dos anos 1980. Para garantir a participação de pessoas com deficiência, a organização oferece um controle adaptado. Com o dispositivo, o jogador pode movimentar o personagem sem as mãos, utilizando a cabeça ou os pés, por exemplo. Acesse mais informações sobre o Festival Next Level pelas redes sociais.
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Audiência pública debate regulamentação da profissão de brigadista florestal
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados realizou, nessa terça-feira (2), audiência pública para discutir a regulamentação da profissão de brigadista florestal. O encontro, solicitado pela deputada Célia Xakriabá e pelo deputado Nilto Tatto, contou com representantes de órgãos ambientais e da categoria. Célia Xakriabá presidiu parte da sessão e destacou a relevância da categoria, classificando os brigadistas como “verdadeiros heróis na proteção das nossas florestas e no combate aos incêndios”. Segundo ela, “essas pessoas dedicam suas vidas ao cuidado com a natureza, muitas vezes enfrentando situações de extremo risco, e é fundamental que haja reconhecimento e valorização de seu trabalho”. A parlamentar afirmou ainda que serão realizados diálogos junto aos órgãos e à sociedade civil para que a lei seja aprovada o mais breve possível. Já Nilto Tatto encerrou a sessão ressaltando a importância da categoria para a defesa do meio ambiente: “Celebramos indicadores positivos da política ambiental no Brasil, que só são possíveis graças ao trabalho realizado por vocês na ponta.” Encontro contou com representantes de órgãos ambientais e da categoria | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental “Os brigadistas florestais realizam um trabalho fundamental de prevenção e combate aos incêndios. Eles protegem vidas e promovem educação ambiental, essencial para a preservação do meio ambiente. A regulamentação dessa profissão é de suma importância não apenas para esses profissionais, mas para toda a sociedade”, destacou a vice-governadora Celina Leão. Compromisso O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reafirmou o compromisso do instituto com os profissionais. “Brigadista de combate a incêndios florestais não quer competir com ninguém, ele quer apenas ser reconhecido pelo trabalho que faz e pelo tanto que oferece à humanidade na preservação do meio ambiente”, disse. Nemer usou a oportunidade para lembrar a importância do diálogo com a categoria, que sabe da sua necessidade. “Quando fazemos uma lei junto com quem será beneficiado por essa lei, as chances de errar são muito poucas. Parabéns pela iniciativa”, ressaltou. O brigadista do Brasília Ambiental, Célio Henrique, manifestou o sentimento de invisibilidade da categoria perante o serviço prestado à população: “Precisamos cuidar de nós também. Já cuidamos da fauna, da flora, dos recursos hídricos; além de combater o fogo, também fazemos o reflorestamento. Estamos aqui para tratar da regulamentação de uma profissão. Eu não entendo muito sobre leis, mas entendo que precisamos que os deputados façam essa lei para que nos sintamos parte de um todo”, desabafou. Rôney Nemer: “Quando fazemos uma lei junto com quem será beneficiado por essa lei, as chances de errar são muito poucas. Parabéns pela inciativa” Além dos parlamentares que solicitaram a audiência, dos brigadistas e do presidente do Brasília Ambiental, o encontro reuniu representantes de órgãos ambientais federais e distritais. Estiveram presentes, por exemplo: a coordenadora-geral do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo/Ibama), Flávia Saltini Leite; técnica administrativa em manejo integrado do fogo do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Camila Lobo; e Rafael Gava, presidente da Rede Nacional de Brigadas Voluntárias (RNBV). *Com informações do Brasília Ambiental
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IgesDF reforça cuidados com equipamentos clínicos e inicia ciclo de conscientização e treinamentos
Até outubro deste ano, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) destinou mais de R$ 35 milhões para a aquisição de equipamentos de alta tecnologia destinados ao Hospital de Base (HBDF), ao Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), ao Hospital Cidade do Sol (HSol) e às 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) do DF. Parte desses investimentos ocorreu por meio de convênios com o Ministério da Saúde e por emendas parlamentares. Para garantir o uso adequado e preservar o parque tecnológico, o Instituto iniciou, nesta semana, uma campanha de conscientização acompanhada de um ciclo de treinamentos sobre boas práticas no manuseio dos dispositivos clínicos. As equipes já participam de capacitações oferecidas pelos fabricantes sempre que um novo equipamento é instalado, e esta nova etapa inclui uma requalificação voltada aos cuidados diários e ao uso responsável dos aparelhos. A iniciativa reforça orientações essenciais para manter os dispositivos em pleno funcionamento, entre elas o uso apropriado, a limpeza correta, o transporte cuidadoso, o armazenamento adequado e a atenção durante toda a operação. Esses cuidados reduzem danos, evitam interrupções e asseguram que os pacientes recebam atendimento contínuo e seguro. Profissionais do HBDF realizam estudo de caso em aparelho de tecnologia 3D | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Manutenção necessária O assessor da superintendência do HBDF, Márcio Pascoal, explica que recebe diariamente chamados relacionados ao funcionamento dos equipamentos. Muitos problemas surgem por desgaste natural ou falhas técnicas, mas há situações em que o uso inadequado resulta em paralisações temporárias. Segundo Pascoal, a equipe de manutenção busca solucionar os problemas com a maior agilidade possível, mas alguns reparos dependem de peças específicas ou exigem mais tempo de execução. O profissional destaca que a adoção de boas práticas ajuda a evitar danos mais graves. “Existem situações em que o dano é mais complexo ou envolve componentes que precisam de mais tempo para serem substituídos. Por isso é fundamental conscientizar os colaboradores sobre o uso correto e o cuidado diário, evitando interrupções prolongadas e prejuízos ao atendimento”, afirma. A gerente de Manutenção e Infraestrutura do IgesDF, Luana Lucchini, reforça a importância do cuidado contínuo. “Cada equipamento das nossas unidades é uma ferramenta essencial para salvar vidas. Pequenos descuidos podem gerar grandes prejuízos para a equipe e para os pacientes. Cuidar bem dos aparelhos é também cuidar de quem cuida”, observa. A chefe do Serviço de Enfermagem em Radiologia do HBDF, Eva Fernanda Muniz, destaca que a atenção aos equipamentos de imagem é determinante para a segurança dos profissionais e dos pacientes. Ela cita a ressonância magnética como exemplo. “Esse equipamento requer atenção especial, principalmente quanto à presença de objetos metálicos que podem ser atraídos violentamente pela máquina. Além de causar danos ao aparelho, esses objetos podem ferir quem estiver no ambiente”, explica. Avisos na entrada da sala de ressonância magnética do Hospital de Base reforçam os cuidados necessários com o equipamento Investimento em alta tecnologia Para qualificar ainda mais a assistência e garantir maior eficiência nos cuidados em toda a rede, o IgesDF vem ampliando seu parque tecnológico com equipamentos modernos e infraestrutura renovada. Entre os principais investimentos está a construção do novo Centro Cirúrgico do HBDF, que contará com 16 salas equipadas com tecnologia de ponta, incluindo duas destinadas a procedimentos robóticos. O Hospital de Base também recebeu, em 2025, um novo angiógrafo e uma ressonância magnética, única do tipo na rede pública do Distrito Federal. O aparelho realiza cerca de 15 exames de alta resolução por dia em áreas como neurologia, ortopedia, cardiologia, oncologia e obstetrícia. A tecnologia também gera economia aproximada de 800 reais por exame, antes realizado em clínicas conveniadas. [LEIA_TAMBEM]No HRSM, o novo tomógrafo tem capacidade para processar entre 180 e 200 exames por dia, o que agiliza diagnósticos, melhora o fluxo assistencial e oferece imagens mais precisas para a equipe médica. Nas UPAs, o IgesDF entregou gasômetros capazes de analisar rapidamente parâmetros metabólicos e respiratórios dos pacientes. Além disso, seguem em construção sete novas unidades de Pronto Atendimento, que irão ampliar o acesso da população ao atendimento de urgência e emergência no Distrito Federal. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Programa Incubadora Digital transforma o acesso à tecnologia e à inovação no DF
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF), em parceria com o Instituto Sociocultural Humanidade Diversificada e Unida (HDUN), lançará o Incubadora Digital, o maior programa de inovação já estruturado para jovens e adultos do DF. A iniciativa tem a proposta de ampliar oportunidades e provocar transformações reais nas 35 regiões administrativas do DF. O projeto nasce com a missão de aproximar tecnologia, formação profissional e empreendedorismo de quem mais precisa. Duas carretas-escola totalmente equipadas vão circular por todo o DF, ofertando cursos, oficinas e atividades práticas diretamente nas RAs. Além disso, o programa terá uma sede fixa no Plano Piloto, destinada a capacitações complementares, mentorias e aprofundamento técnico. Entre os cursos oferecidos pelo Incubadora Digital estão drones e operações digitais e vendas online | Foto: Divulgação/Secti-DF [LEIA_TAMBEM]Laboratórios completos, computadores, drones, estúdios e equipamentos de ponta estarão à disposição dos participantes, sempre com acompanhamento de professores especializados e mentores experientes no ecossistema de inovação. Os cursos oferecidos são tecnologia e informática; marketing digital e produção de conteúdo; audiovisual; vendas online; empreendedorismo e modelos de negócio; drones e operações digitais; e inovação e desenvolvimento de projetos. O lançamento oficial será no dia 10 de dezembro, no Planetário de Brasília, e apresentará ao público toda a estrutura do programa, detalhando seu funcionamento, seus objetivos e impacto social esperado. A entrada é gratuita, mediante retirada de ingresso na plataforma Sympla. A quantidade disponível de vagas por curso, horários e cronograma serão divulgados posteriormente no site oficial do projeto. *Com informações da Secti-DF
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