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Governador Ibaneis Rocha sanciona lei que doa terreno e autoriza construção do quarto módulo do STJ

O governador Ibaneis Rocha sancionou nesta quarta-feira (20) a lei que autoriza a construção do quarto módulo do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A expansão do STJ vai atender demandas de segurança institucional, infraestrutura tecnológica e melhoria no acesso aos serviços do tribunal. A nova lei, proposta pelo Poder Executivo e aprovada pela Câmara Legislativa do DF (CLDF), autoriza a doação de uma área de 7.830 metros quadrados à Corte. Com isso, a poligonal do terreno foi ampliada e a construção do Bloco G recebeu respaldo legal e também o aval do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A medida resolve um imbróglio fundiário antigo e garante a continuidade do projeto arquitetônico original do STJ, idealizado por Oscar Niemeyer e Hermano Montenegro. Ao sancionar a lei, Ibaneis Rocha relembrou a própria trajetória na advocacia e sua ligação com o Judiciário. “Nós estamos regularizando um terreno que está sendo ocupado há quase 40 anos pelo Superior Tribunal de Justiça, desde a sua constituição. Agora, para complementar esse projeto de Oscar Niemeyer, foi necessário que a gente tramitasse toda essa regularização do terreno, permitindo ao STJ construir esse quarto bloco e acomodar melhor suas instalações, de forma a organizar o trabalho das cortes”, afirmou. Cerimônia ocorreu na sede do STJ e reuniu ministros, servidores e autoridades do Judiciário, e também do Governo do Distrito Federal (GDF) | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O chefe do Executivo também ressaltou o simbolismo da iniciativa para a população. “Estou muito feliz por estar aqui sancionando esse projeto. Pela minha história junto ao Direito, eu tenho 32 anos de advocacia, conheço os ministros da Corte, conheço o trabalho dos servidores. Essa é uma contribuição para a cidadania brasileira. Não podemos esquecer que o Superior Tribunal de Justiça é o Tribunal da Cidadania”, completou.    A cerimônia ocorreu na sede do STJ e reuniu ministros, servidores e autoridades do Judiciário, e também do Governo do Distrito Federal (GDF), como o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, que atuou na construção do projeto.  Prédio estratégico O presidente da Corte, ministro Herman Benjamin, destacou que o novo prédio será essencial para abrigar setores estratégicos como a tecnologia da informação e o Conselho da Justiça Federal (CJF), além de oferecer um espaço mais seguro e acessível à maior biblioteca jurídica especializada do país. O presidente do STJ, ministro Herman Benjamin, ao lado do governador Ibaneis Rocha: "Na época em que esse quarto módulo foi previsto, não se imaginava que teríamos preocupações que hoje são emergenciais" [LEIA_TAMBEM]“Na época em que esse quarto módulo foi previsto, não se imaginava que teríamos duas grandes preocupações que hoje são emergenciais. Primeiro, o crescimento da tecnologia da informação, que é quase o nervo central do Superior Tribunal de Justiça, e, segundo, a segurança dos próprios ministros e servidores”, detalhou.  O ministro explicou que, com a nova estrutura, o setor de TI será isolado do restante do tribunal, garantindo maior controle sobre o trânsito de pessoas e proteção contra riscos como ataques cibernéticos e incêndios. Além disso, a biblioteca do STJ será transferida para o térreo do novo prédio, com acesso independente para o público externo. “Quem entrar na biblioteca não precisará passar pelos mesmos mecanismos, cada vez mais rigorosos, de controle de segurança e identificação de pessoas. Isso elimina riscos e reforça a segurança dos ministros e dos servidores”, pontuou.  O projeto também prevê a transferência do Conselho da Justiça Federal (CJF) para o novo módulo. Com a mudança, o prédio onde o CJF funciona atualmente será dedicado integralmente à Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).

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SECEC divulga resultado nesta quarta-feira

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Estagiários da Novacap marcam presença no SESI Lab

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Uso seguro de patinetes elétricos ajuda a evitar acidentes e internações

O número de acidentes envolvendo patinetes elétricos no Distrito Federal levantou um alerta no Hospital de Base (HBDF). Levantamento do Centro de Trauma da unidade mostra que, apenas em abril deste ano, foram 11 atendimentos a vítimas de acidentes com patinetes. Em maio e junho, houve seis registros em cada mês, sete em julho e quatro até o dia 19 deste mês. Apesar de prático, o modal traz riscos. Por isso, a equipe médica do HBDF enfatiza a importância da utilização adequada dos patinetes. A regulamentação atual permite circulação com velocidade máxima de 40 km/h. Além disso, o uso de equipamentos de segurança é essencial – capacete, luvas e joelheiras podem evitar lesões graves e até salvar vidas. O uso do patinete elétrico é prático, mas requer responsabilidade para evitar acidentes | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Segundo o chefe da Ortopedia do HBDF, Rodrigo do Carmo, o uso irresponsável dos patinetes elétricos preocupa. “Ao alugar um carro, há seguro para cobrir acidentes. Já com o patinete, isso não acontece”, alerta. Além de fraturas graves, as ocorrências também envolvem atendimentos de menor intensidade, mas que demandam estrutura. “Contusões e torções exigem exames de imagem, consultas ambulatoriais e sessões de fisioterapia”, explica o ortopedista. “O número de casos tem impacto direto na rotina dos pacientes e das equipes médicas”. [LEIA_TAMBEM]Fratura exposta “Minha dica é: nunca dispense os itens de proteção”, sugere o professor Thiago Cesar, de 39 anos. No dia 7 deste mês, ele atravessava a W3 Norte quando sofreu um grave acidente de patinete elétrico. “Um carro jogou luz alta sobre mim, precisei desviar, e o patinete deu uma guinada muito forte. Fui arremessado direto contra o Brasília Shopping”, relembra. A gravidade das lesões levou Thiago ao Hospital de Base, unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), onde ele já passou por mais de duas cirurgias para tratar uma fratura exposta na perna. “O atendimento está sendo muito bom, mas é um processo lento”, afirma o professor. A internação de Thiago envolveu procedimentos complexos: fixação externa da fratura, limpeza, antibióticos, avaliação de infecção e, posteriormente, colocação de placa, parafusos e haste intramedular. O Centro de Trauma do HBDF registrou 30 atendimentos a vítimas de acidentes com patinetes elétricos, entre abril e julho de 2025 Recuperação vai além do centro cirúrgico O fisioterapeuta André Luiz Maia, especialista em traumato-ortopedia do HBDF, lembra que a reabilitação é tão importante quanto a cirurgia: “O médico reconstrói a parte anatômica, mas é a fisioterapia que devolve a funcionalidade. Nosso papel é guiar o paciente no retorno à autonomia, para andar, tomar banho sozinho ou voltar ao trabalho”. O processo é gradual: primeiro, o controle da dor e do inchaço; depois, exercícios de mobilidade e fortalecimento e, por fim, atividades práticas, como subir escadas ou levantar-se de uma cadeira. “Nos acidentes de patinete, geralmente são jovens e ativos que, de repente, perdem a independência. Por isso, além da recuperação física, trabalhamos a confiança e a reinserção social”, explica. Outro ponto essencial é a prevenção de complicações futuras, como rigidez articular, perda de massa muscular e dificuldades de locomoção. “Orientamos sobre o uso correto de muletas, segurança nas atividades do dia a dia e retomada gradual dos esforços. O impacto não é só clínico, mas social: o paciente muitas vezes fica afastado do trabalho e perde qualidade de vida. Nosso papel é devolver autonomia e confiança”, reforça André. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Apenas metade das doses de vacina contra a dengue distribuídas pela rede de Saúde foi aplicada

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) alerta sobre a baixa procura pela vacina contra a dengue. Apenas 56,6% das crianças e adolescentes de 10 a 14 anos receberam a primeira dose, e 30,5% completaram o esquema vacinal, composto por duas doses. Desde fevereiro do ano passado, o imunizante, que previne as formas graves da doença causada pelo mosquito Aedes aegypti, está disponível para a população na rede pública de saúde.   A meta é vacinar 90% dessa população, de acordo com a gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira. “Atualmente no DF, temos cerca de 15 mil doses de vacina contra dengue disponíveis para o público de 10 a 14 anos”, afirma. A vacinação contra a dengue é, até o momento, exclusiva para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Ela ainda destaca que a proteção completa só ocorre após a segunda dose, quando se conclui o esquema vacinal. “A eficácia da vacina contra a dengue, após a segunda dose, é em torno de 80,2%. Já para as formas graves da doença e redução da hospitalização por conta da doença, a eficácia gira em torno de 90,4%. Quando o indivíduo recebe apenas uma dose essa proteção cai para menos da metade, ficando em torno de 40% para não contrair a doença e 45% para evitar internação por complicações pela dengue”, ressalta a gestora.   A vacina da dengue foi incorporada no ano passado à rede pública de saúde como uma estratégia do Ministério da Saúde para imunizar crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Tereza aponta que essa é a faixa etária com maior índice de hospitalizações e óbitos por dengue no país. “A vacina está disponível em toda a rede pública, com mais de 100 pontos de vacinação, preparados para atender esse público”, enfatiza. Esforços da SES [LEIA_TAMBEM]Entre as medidas tomadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da SES-DF, está a atualização do Plano de Contingência 2024/2025, com diretrizes para respostas a emergências em saúde pública relacionadas a dengue, zika e chikungunya. O trabalho das equipes também contempla a instalação de 2,7 mil ovitrampas em 22 regiões administrativas, totalizando 30,6 mil aplicações entre janeiro e abril de 2024, para monitoramento da infestação, além da implantação de estações disseminadoras de larvicida, interrompendo o ciclo de reprodução do mosquito. As ações de combate também incorporam o início das tratativas para adoção da tecnologia Wolbachia, que utiliza mosquitos infectados com a bactéria para reduzir a transmissão dos vírus, além da nomeação de 400 agentes de Vigilância Ambiental, que intensificou as ações em campo, e da inspeção de 630,9 mil imóveis, que contribuiu para a eliminação de focos do mosquito. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Transitolândia abre novas vagas de visitação escolar para outubro e novembro

A Escola Vivencial de Trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), conhecida como Transitolândia, reabrirá a partir das 9h da próxima segunda-feira (25) o agendamento de visitas para escolas públicas e particulares do ensino fundamental I, referentes aos meses de outubro e novembro. A iniciativa busca reforçar a educação para o trânsito desde a infância, em consonância com o Artigo 76 do Código de Trânsito Brasileiro, que determina que a conscientização deve ser promovida de forma contínua e educativa. Cada escola pode marcar até quatro datas, com limite diário de 240 alunos, sendo 120 no turno da manhã e 120 no da tarde. As visitas duram cerca de duas horas e incluem uma programação interativa, que começa com uma peça teatral e segue para a minicidade montada no espaço externo da unidade. Ali, os estudantes passam por situações reais do dia a dia no trânsito, como travessias de pedestres, respeito à sinalização e o uso correto de equipamentos de segurança. O objetivo é que as crianças se tornem multiplicadoras das boas práticas de trânsito, levando o aprendizado também para dentro de suas casas e comunidades. As visitas duram cerca de duas horas e incluem uma programação interativa, que começa com uma peça teatral | Fotos: André Lima/DER-DF Durante a visita, os alunos recebem um kit educativo. Além disso, o DER disponibiliza transporte gratuito, que busca e leva os estudantes até a escola, e oferece lanche no intervalo das atividades. A estrutura é preparada para atender com conforto e segurança, e conta com equipe dedicada às ações educativas. Como participar Escolas ainda não cadastradas devem enviar solicitação para o e-mail getra@der.df.gov.br, informando nome da instituição, endereço, contatos e dados de direção e coordenação. Após o cadastro, a instituição recebe login e senha para acessar o sistema online no endereço acesso-escolas.der.df.gov.br, onde é possível escolher as datas e turnos disponíveis. Escolas já cadastradas podem acessar diretamente o sistema para realizar o agendamento. De acordo com Graziela Portela, diretora de Educação de Trânsito do DER-DF, a Transitolândia cumpre um papel fundamental na formação de cidadãos mais conscientes. “Buscamos formar pequenos multiplicadores do respeito e da segurança no trânsito, fazendo com que essas crianças sejam adultos muito mais conscientes”, afirma. *Com informações do DER-DF

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Sobradinho recebe ação de acolhimento de pessoas em situação de rua nesta quinta (21) e na sexta (22) 

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em oito endereços distintos em Sobradinho. Com início previsto para as 9h desta quinta-feira (21), a ação é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Também participam o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   População que se encontra em vulnerabilidade é acompanhada e recebe orientação e oferta de serviços públicos todas as semanas | Foto: Divulgação/DF Legal  As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Estarão ainda disponíveis vagas em abrigos, acesso a programas de qualificação profissional e cadastro para unidades habitacionais. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA, Trecho 4, lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja, abaixo, os pontos de ação em Sobradinho nesta quinta (21) e na sexta (22): 1. Quadra central, ao lado da Caixa Econômica Federal 2. Canteiro central, em frente ao Sobradinho Shopping 3. Espaço Cultural de Sobradinho 4. Quadra 4, no muro ao lado do Caps 5. Quadra 4, no muro ao lado da Paróquia Bom Jesus dos Migrantes 6. Atrás do Atacadão Droga Center 7. Quadra Central, antigo Procon, próximo à Administração Regional 8. Quadra 2, Ginásio de Esportes. *Com informações da DF Legal

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Áreas do Riacho Fundo ficarão sem energia na quinta (21) para serviços na rede

Endereços do Riacho Fundo ficarão temporariamente sem energia, nesta quinta-feira (21), para melhoria, modernização e manutenção da rede elétrica. A suspensão temporária ocorre para garantir a segurança das equipes durante a manutenção. Caso os serviços terminem antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. A interrupção está prevista para o período das 10h às 16h, na QN 1 e Fazenda Sucupira. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Nesse caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. ‌Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 0155, desde que utilizem aparelho adaptado.    

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Mais de 400 mulheres já se tornaram empreendedoras com o projeto Fazer o Bem Tá na Moda

“É especial ver roupas minhas – que não estão mais em uso, mas que têm tanto significado – poderem fazer a diferença na vida de mulheres com histórias de vulnerabilidade. É gratificante saber que elas vão transformar isso em oportunidade e empreendedorismo”. O depoimento é da analista de gestão pública Gaya Dórea, durante a cerimônia de lançamento da terceira edição da campanha Fazer o Bem Tá na Moda, realizada nesta terça-feira (19), na loja Leila Bessa Tecidos Especiais, no Lago Sul. Promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a iniciativa já beneficiou mais de 400 mulheres em situação de vulnerabilidade em suas duas primeiras edições. Agora, outras 100 mulheres serão contempladas — desta vez, as artesãs do Instituto Maria do Barro, em Planaltina.  A analista de gestão pública Gaya Dórea doou roupas e acessórios que já não usava mais para a campanha Fazer o Bem Tá na Moda: “É gratificante saber que vão transformar isso em oportunidade e empreendedorismo” | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Desapego que gera oportunidade A dinâmica é simples: 100 mulheres com independência financeira receberam bolsas personalizadas para preenchê-las, em até 15 dias, com roupas, calçados e acessórios pessoais em bom estado que já não usam mais. Os itens doados serão destinados às artesãs do Instituto, que poderão utilizá-los no dia a dia ou transformá-los em fonte de renda. “Esta terceira edição representa não apenas mais um passo na mobilização social, mas também uma nova oportunidade de mostrar o poder de transformação que vem do nosso coletivo. Estamos unindo solidariedade, economia circular e valorização da cultura brasiliense, promovendo autonomia e visibilidade para as mulheres artesãs do Instituto Maria do Barro. Queremos que cada bolsa carregue esperança, reconhecimento e prosperidade”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. O lançamento da terceira edição do projeto ocorreu nesta terça (19), na loja Leila Bessa Tecidos Especiais, no Lago Sul Cultura e visibilidade nacional O Instituto Maria do Barro capacita mulheres em situação de vulnerabilidade social — a maioria mães solo e donas de casa que não tiveram oportunidades formais de trabalho – e vem conquistando projeção nacional com a Coleção Barrolândia, que retrata casas de favelas brasileiras em pequenos tijolinhos de barro. Atualmente em exposição na Casa Cor DF, as peças chamaram a atenção da cantora Anitta, que escolheu a coleção para decorar sua mansão, ampliando a visibilidade do trabalho feito por essas mulheres da comunidade. A presidente do Instituto, Dadá Silva, mais conhecida como Dadá do Barro, ressaltou a importância da parceria: “Essa iniciativa vai ajudar muito no fortalecimento do empreendedorismo das nossas mulheres. Com os itens arrecadados, elas terão mais condições de aumentar sua renda e investir no próprio trabalho. É uma oportunidade concreta de autonomia financeira que alcança não só cada beneficiada, mas também toda a comunidade em torno dela”. Dadá Silva, presidente do Instituto Maria do Barro: “Essa iniciativa vai ajudar muito no fortalecimento do empreendedorismo das nossas mulheres. Com os itens arrecadados, elas terão mais condições de aumentar sua renda e investir no próprio trabalho” Ressocialização e novos caminhos As bolsas entregues às participantes são confeccionadas por reeducandas da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF), vinculada à Sejus-DF. Além de aprenderem um ofício, essas mulheres privadas de liberdade recebem remuneração e têm direito à remição de pena, reforçando o caráter de ressocialização da iniciativa. [LEIA_TAMBEM]Parceira da ação, a empresária Leila Bessa, que doou tecidos para a confecção das bolsas, destacou sua emoção em participar do projeto. “Fiquei felicíssima com o convite da Secretaria. Sempre achei essencial ocupar a mente e oferecer oportunidades reais para essas mulheres. Doar tecidos que promovem a capacitação e ressocialização é uma honra. Além disso, doar itens em bom estado, capazes de transformar vidas, é um ato de amor”, avalia. A terceira edição do projeto Fazer o Bem Tá na Moda também contou com o apoio do Unique Buffet e da cantora Isabelle Jabour. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)

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Seis meses após a reforma, população já comemora benefícios na Rodoviária do Gama

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UBS 4 do Capão da Erva no Itapoã passará por reforma

A Unidade Básica de Saúde (UBS) 4 do Itapoã, no Capão da Erva, dará início, neste mês, a manutenções no local. O objetivo é melhorar as condições de trabalho dos servidores e a qualidade do atendimento prestado à comunidade. O prazo estimado para conclusão é de 20 dias úteis. Obras têm como foco ampliar o atendimento ao público e aprimorar as condições de trabalho das equipes | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF    Durante o período de adequações, de modo a garantir a continuidade dos serviços prestados à população, os atendimentos serão prestados na sala da Assessoria de Planejamento, Estratégia e Controle (Aspec), localizada atrás da UBS 4 do Itapoã. As obras incluem colocação de cerâmica, melhorias na sala de odontologia e pintura da área externa visando à padronização da unidade. “Vamos proporcionar mais acolhimento aos usuários e ampliação da carteira de serviços, especialmente o atendimento odontológico”, afirma a diretora regional de Atenção Primária da Região de Saúde Leste, Danielle Gonçalves. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Agências do trabalhador têm quatro vagas para estágio e 16 para pessoas com deficiência nesta quarta (20)

As agências do trabalhador do Distrito Federal estão com 715 vagas de emprego disponíveis nesta quarta-feira (20). Destas, 16 são reservadas para pessoas com deficiência (PCD), sendo seis para ajudante de carga e descarga de mercadorias no Guará (R$ 1.573,77) e dez para empacotador a mão em Ceilândia (R$ 1.518). Para estágio, há dois postos para técnico de edificações e dois para técnico de engenharia civil, todos no Guará e com remuneração mensal de R$ 800. Em relação às demais oportunidades, os destaques são três chances para nail designer (manicure) no Guará (R$ 3.036) e duas para motorista entregador em Ceilândia (R$ 2.907). Também há demanda por novos funcionários na área comercial na Asa Sul, Vicente Pires, Taguatinga e Guará. Empregadores buscam por mais de 70 pessoas para atuarem como vendedor interno, pracista e porta a porta, com salário de até R$ 1.811. Todas as oportunidades oferecem benefícios. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 15 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma seja atraente ao candidato, o cadastro vale para chances futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF).

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Ação apresenta a produtores técnicas para reduzir custos e melhorar desempenho na criação de peixes

A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) promoveu nesta terça-feira (19), no núcleo rural Tabatinga, em Planaltina, o Dia de Campo — Bioinsumos na Piscicultura: Alimentos Fermentados. A atividade contou com quatro estações práticas e reuniu produtores interessados em aprender técnicas para reduzir custos, melhorar o desempenho dos peixes e garantir mais sustentabilidade na atividade. Segundo Adalmyr Borges, médico-veterinário da Emater-DF e responsável pelo programa de aquicultura da empresa, a tecnologia tem como foco a pequena propriedade, mas pode ser aplicada em larga escala. “O uso de bioinsumos fermentados mantém o valor nutricional das rações industrializadas, mas com custo menor. Isso significa mais lucro para quem produz e mais estímulo para que a piscicultura continue crescendo no DF”, destacou o extensionista, lembrando ainda que a prática reduz o impacto ambiental, melhora a qualidade da água e o bem-estar dos animais. Atividade contou com quatro estações práticas e reuniu produtores no núcleo rural Tabatinga, em Planaltina | Fotos: Divulgação/Emater-DF O presidente da Emater-DF, Cleison Duval, reforçou a relevância da iniciativa. “A alimentação representa o maior custo da piscicultura. Mostrar alternativas inovadoras é fundamental para reduzir despesas, melhorar a qualidade do produto e garantir maior rentabilidade ao produtor. Esse é o papel da extensão rural pública: levar conhecimento, apoiar na prática e transformar realidades no campo”, enfatizou. [LEIA_TAMBEM]O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, também presente na abertura do evento, ressaltou a importância da união entre fomento e assistência técnica: “Estamos ampliando projetos de reservatórios de água para piscicultura e, junto à Emater-DF, vamos potencializar o uso desses espaços. Essa parceria é essencial para inserir o peixe da agricultura familiar na merenda escolar e abrir novos mercados para os produtores”. Anfitrião do Dia de Campo, o produtor Haroldo Campos relatou que a adoção da ração fermentada transformou a rentabilidade de sua propriedade. “Minha atividade secundária, que era a piscicultura, chegou a render mais do que a soja este ano. A fermentação agrega valor nutritivo, fortalece a saúde dos peixes e aumenta a viabilidade econômica", afirmou.  Ele também reforçou que, no Brasil, os produtores contam com a assistência técnica gratuita da Emater-DF, que dá respaldo científico e segurança para inovar e se desenvolver, diferentemente de outros países, onde a assistência técnica é somente particular. O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, e o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, participaram do evento Para a produtora Mariza Stuani, do Núcleo Rural Jardim, a experiência foi decisiva. “A ração está muito cara. Aprender a produzir um alimento nutritivo na própria propriedade pode ser um divisor de águas. Isso abre oportunidade até para entrar em programas de compras governamentais, garantindo preço justo”, avaliou. Atualmente ela tem três tanques com peixes, mas ainda não produz para comercialização. A produtora Marli Fernandes, 66 anos, do assentamento Oziel Alves, também viu no Dia de Campo um recomeço: “Já criei peixes e agora quero voltar. Conhecer técnicas de ração fermentada me animou porque reduz custo e melhora a produção. Com apoio da Emater, sei que posso retomar essa atividade com segurança”. Durante o evento, os participantes circularam por quatro estações temáticas, onde os técnicos da Emater-DF explicaram questões como a ação dos microrganismos, preparo e fermentação dos ingredientes, peletização e secagem das rações e também sobre manejo alimentar e análise de custo-benefício. *Com informações da Emater-DF

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