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Oficinas, práticas culturais e ações comunitárias vão beneficiar 880 pessoas de comunidades de terreiro no DF

Uma série de atividades formativas e culturais voltadas à cultura de terreiro será realizada em 21 territórios tradicionais do Distrito Federal, beneficiando 880 pessoas. Serão oferecidas oficinas, palestras, práticas culinárias sobre ervas e chás, musicalização, dança, ações de sustentabilidade e economia solidária, além de conversas e celebrações. A iniciativa foi oficializada por meio do Extrato do Termo de Fomento nº 14/2025, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (8). O instrumento estabelece parceria entre a Secretaria de Cidadania e Justiça (Sejus-DF) e o Instituto Rosa dos Ventos de Arte, Cultura e Cidadania para a execução das atividades. Serão oferecidas oficinas, palestras, práticas culinárias, saberes sobre ervas e chás, musicalização, dança, ações de sustentabilidade e economia solidária | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF O termo prevê a transferência de R$ 1.050.000, repassados em duas parcelas — a primeira de R$ 661.850 e a segunda de R$ 388.150. Os recursos estão vinculados à dotação orçamentária da Sejus-DF, e o empenho total foi emitido em 27 de novembro de 2025. O instrumento tem vigência até 3 de julho de 2026 e não exige contrapartida financeira da organização parceira. O documento foi assinado no dia 2 deste mês pelo representante da Sejus-DF e pela representante do Instituto Rosa dos Ventos. [LEIA_TAMBEM]A Sejus-DF, por meio da Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, é responsável pelo planejamento, execução, monitoramento e avaliação das políticas públicas de promoção dos direitos humanos e da igualdade racial no DF. Com foco no enfrentamento às violações relacionadas à diversidade religiosa, a pasta instituiu o Comitê Distrital de Diversidade Religiosa, espaço permanente de diálogo entre sociedade civil e Governo do Distrito Federal (GDF). Por iniciativa do comitê, o DF também instituiu o Dia Distrital de Combate à Intolerância Religiosa, celebrado em 25 de outubro. *Com informações da Sejus-DF  

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​Nota – Operação Código Fantasma

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Sorrisos e reencontros marcam a chegada da turma do programa Pontes para o Mundo

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Última turma do Pontes para o Mundo retorna ao Brasil após três meses no Reino Unido

A estudante Maria Fernanda Caldeira, de 17 anos, estava entre os 19 jovens que retornaram à capital na manhã deste domingo (7), após três meses de intercâmbio pelo programa Pontes para o Mundo. Emocionada, ela e os colegas viajantes falaram sobre suas experiências no exterior, os estudos e a saudade do Brasil. O reencontro com familiares e amigos foi acompanhado pela secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá. Apaixonada por dança e estudante do renomado NPTC Group of Colleges, no Reino Unido, Maria Fernanda contou que o período longe de casa trouxe amadurecimento, novas amizades e uma convivência calorosa com a família anfitriã. “Enquanto eu estava vivendo lá, parecia que o tempo passava devagar, por causa da saudade; mas agora, olhando para trás, sinto como se os três meses tivessem voado. Fiz amizades incríveis, especialmente na aula de dança, e minha host family me acolheu de um jeito leve e divertido. A gente passava horas conversando, criando uma rotina que fez toda a diferença. Foi uma experiência que eu vou levar para a vida”, disse. A jovem destacou que a vivência ampliou seus horizontes pessoais e acadêmicos, enquanto sua mãe, Luciana Caldeira, acompanhava tudo a distância, com o coração apertado, mas tranquila por saber que a filha estava feliz e bem acolhida. “A Maria Fernanda já viaja muito por causa das competições de dança, então conseguimos lidar bem com a distância, apesar da saudade. Falávamos praticamente todos os dias por vídeo, e ver a felicidade dela lá fora deixava meu coração em paz. Se depender de mim, ela volta para estudar no exterior amanhã; eu apoio de olhos fechados”, afirmou. Maria Fernanda foi recebida pela mãe, Luciana Caldeira, no Aeroporto Internacional de Brasília após três meses de intercâmbio no Reino Unido | Fotos: Ícaro Henrique/SEEDF Reencontro O retorno dos estudantes trouxe clima de festa ao Aeroporto Internacional de Brasília, com famílias e amigos à espera, cartazes, flores e muitos abraços. Entre eles estava Jairo Santos, pai de Ana Clara, 16 anos, que acompanhou a distância os três meses da filha na Inglaterra. Protetor, ele admitiu que a preocupação deu lugar ao orgulho ao ver o amadurecimento da jovem, que enfrentou desafios, cuidou de si e voltou para casa mais independente. “No começo, bate aquela preocupação de pai protetor, né? A gente fica longe, sem saber o que pode acontecer. Mas, ao mesmo tempo, era o sonho dela, e com sonho a gente não brinca. Ela se dedicou, estudou e conquistou essa oportunidade pelo próprio mérito. Ver que conseguiu se virar, até quando ficou doente, me enche de orgulho.” Entre os estudantes que viveram intensamente os três meses de intercâmbio está Igor Pereira dos Santos, 17, que realizou o programa no País de Gales. Ele contou que a experiência e a convivência com a família anfitriã foram marcantes e transformadoras. “Ficar no País de Gales foi uma das melhores experiências da minha vida. Minha host family me acolheu como se eu fosse da família e me ensinou a olhar o mundo de um jeito mais amplo. Os estudos também fizeram muita diferença, porque pude conhecer outras formas de aprender e me desafiar. Quero muito voltar para continuar meus estudos lá. Esse intercâmbio abriu portas que eu nem imaginava”, declarou. Igor Pereira dos Santos, intercambista: "Ficar no País de Gales foi uma das melhores experiências da minha vida. Quero muito voltar para continuar meus estudos lá. Esse intercâmbio abriu portas que eu nem imaginava" Para Hélvia Paranaguá, a volta da última turma simbolizou o fechamento de um ciclo vitorioso. “A chegada dessa última turma simboliza o encerramento de um ciclo muito vitorioso. Acompanhar o desembarque e ouvir cada estudante sobre sua experiência no exterior é gratificante e mostra que o programa funciona e vale a pena. Estou muito feliz”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]A secretária falou ainda sobre os próximos passos do Pontes para o Mundo: “O programa é um verdadeiro sucesso. Estamos trabalhando para que, em 2026, mais alunos possam vivenciar essa experiência. Nossa meta é ampliar o número de participantes, passando dos atuais 101 para 400 alunos, e não apenas no Reino Unido, mas também em outros países, como Espanha, Canadá e Japão. Ano que vem traremos mais detalhes. Vai ser incrível”. O Pontes para o Mundo é um programa de intercâmbio educacional executado pela Secretaria de Educação (SEEDF), que oferece a estudantes da rede pública do DF a oportunidade de vivência internacional. A primeira edição ocorreu entre setembro e dezembro de 2025, no Reino Unido, onde os alunos selecionados foram direcionados para diferentes colleges na Inglaterra, País de Gales e Escócia. Para transformar a iniciativa em um programa permanente, a pasta encaminhará um projeto de lei à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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