Agências do trabalhador abrem a semana com 760 vagas de emprego disponíveis
As agências do trabalhador do Distrito Federal abrem a semana, nesta segunda-feira (8), com 760 vagas para quem procura um emprego. As oportunidades contemplam candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 3.767,56. O posto com a remuneração mais alta é o de chefe de manutenção mecânica de sistemas operacionais, na Asa Norte. Há uma vaga aberta para pessoas que tenham ensino superior completo em Elétrica e experiência prévia na função. Outros três cargos destacam-se pela quantidade de oportunidades oferecidas, com 50 cada: auxiliar de limpeza, frentista e operador de caixa. Todos eles exigem ensino médio completo e dispensam experiência. Os salários, nesses casos, variam de R$ 1.606 a R$ 2.053,75. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 16 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
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Violência contra a mulher: rede de proteção do DF acolhe mais de 4,8 mil vítimas em 2025
“Ser mulher é viver sempre com medo”, desabafa uma vítima de violência atendida na rede pública do Distrito Federal. Só neste ano, até outubro, mais de 4,8 mil pessoas buscaram apoio nos centros de especialidades para atenção às pessoas em situação de violência (Cepavs). Para fortalecer essa rede de proteção, o Governo do Distrito Federal (GDF) ampliou as unidades e aprimorou os protocolos de atendimento, que asseguram acolhimento biopsicossocial e o encaminhamento das vítimas para serviços especializados. Hoje, o DF conta com 18 centros distribuídos em várias regiões administrativas. A chegada ao serviço foi um passo difícil, mas necessário, segundo uma usuária atendida pelo Cepav de Santa Maria. Ela conta que já fazia terapia com um psicólogo e, em uma das sessões, criou coragem para relatar o que estava acontecendo dentro de casa. Depois de ouvi-la, o profissional sugeriu que ela buscasse um atendimento específico para mulheres em situação de violência, explicando que havia acompanhamento individual e em grupo. “Foi aí que comecei a procurar na internet”, lembra. Ela revela que conseguiu o telefone, agendou o primeiro horário e foi. “Conversei com uma assistente social e ela começou a me acompanhar. Fiz duas ou três sessões individuais e depois entrei para o grupo de mulheres.” Ela conta que, no primeiro dia, estava muito nervosa. “Falar sobre o que aconteceu não é fácil. Eu não sabia o que esperar.” Hoje, o DF conta com 18 centros distribuídos em várias regiões administrativas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília DF A entrevistada mora com a mãe, o padrasto e dois irmãos e revela ter sofrido tentativa de abuso por parte do padrasto. Apesar disso, ainda não conseguiu sair de casa, o que torna tudo mais difícil. “Foi por isso que meu psicólogo pediu para eu procurar esse atendimento. Para eu ter novas respostas, para entender melhor o que estava acontecendo comigo.” Com o tempo, ela diz ter encontrado acolhimento e força na equipe e nas outras mulheres. “A gente se fortalece, cria amizade, aprende coisas que não sabia, até sobre direitos que eu nunca tinha ouvido falar. Abre a mente.” O serviço, diz ela, a ajudou também a lidar com as emoções. “A raiva, o medo, o que fazer depois… eu aprendi bastante. Isso foi muito importante.” Em maio deste ano, outra vítima conheceu o serviço do Cepav após uma indicação de uma colega do trabalho. Ela havia sofrido abuso na adolescência, algo que ficou reprimido por muitos anos. Fez terapia, mas ainda assim aquilo a atravessava de diversas formas. “Passei por três sessões individuais com psicólogos e assistentes sociais. Foram encontros muito intensos. Porque você precisa contar tudo de novo. Revive tudo. Mas, dessa vez, há alguém especializado ouvindo, te guiando: ‘Ok, isso aconteceu, mas agora vamos entender como seguir’”, conta. “Eu acreditava que minha vida estava estruturada. Casamento estável. Eu tinha vindo tratar do abuso da adolescência. Mas, nas rodas de conversa, quando entramos nas discussões sobre a Lei Maria da Penha e os tipos de violência, várias red flags começaram a aparecer. Meu casamento não estava saudável. Eu negava: ‘Não, não mexam nisso. Meu problema é o passado.’ Mas, cada vez que os profissionais pontuavam comportamentos, eu voltava para casa cheia de abas abertas na cabeça: ‘Isso está estranho, isso não é normal’”. “A gente se fortalece, cria amizade, aprende coisas que não sabia, até sobre direitos que eu nunca tinha ouvido falar. Abre a mente" Usuária atendida pelo Cepav de Santa Maria A vítima estava com essa pessoa durante sete anos, e casada há quase quatro. “Desde o início havia discussões que terminavam com ele pegando uma faca, dizendo que eu iria 'ver quem é homem', batendo portas, me ferindo psicologicamente. Eu minimizava tudo: ‘Ele está cansado do plantão’, ‘ele falou de um jeito ruim, mas tudo bem’”. Com o Cepav, ela teve acesso à informação. “E aí vem a tríade que aprendi aqui: primeiro a gente conhece, depois a gente se conscientiza, depois a gente rompe o ciclo”, afirma. “Eu conhecia a Maria da Penha superficialmente. Aqui, descobri o que era violência patrimonial, e percebi que estava presa nela há muito tempo. Eu não tinha acesso ao meu próprio cartão de crédito; todos ficavam com ele. Ele “cuidava do dinheiro da casa”. Até que um dia, enquanto eu dormia, ele transferiu todo o meu salário para a conta dele. Quando questionei, ele disse: ‘Você só vê o pior das pessoas. Estou cuidando de você’”. “Esse espaço foi fundamental. Eu vim por uma dor do passado… e descobri outra dor, que eu vivia no presente. E penso: se eu não tivesse conhecido o serviço, até quando eu continuaria ali? Talvez nem estivesse viva. Hoje eu entendo: amor não dói, não ameaça, não controla, não humilha. Amor não rouba sua autonomia. E nós, como mulheres, precisamos quebrar o ciclo, mesmo sendo difícil, dolorido, exigindo coragem diária.” Como funciona O serviço do Cepav funciona como uma porta segura para quem chega após sofrer algum tipo de agressão, seja por demanda espontânea, por notificação feita dentro do próprio hospital ou por encaminhamentos da rede externa. “Os pacientes chegam aqui basicamente de duas formas: ou são encaminhados por notificação do pronto-socorro e das enfermarias, ou vêm por demanda espontânea, quando alguém indica o serviço ou quando eles já conhecem o atendimento”, explica o chefe do Cepav de Santa Maria, Ronaldo Lima Coutinho. O funcionamento ocorre todos os dias úteis, das 7h às 18h. “Qualquer pessoa que passou por violência e precisa desse acolhimento pode vir nesse horário. Estamos aqui para receber.” O chefe faz questão de diferenciar o serviço do restante do hospital. “É muito diferente de uma consulta de rotina ou de um atendimento por acidente. Aqui, a pessoa chega porque viveu uma violência. E nós atendemos variados tipos: violência doméstica, sexual, familiar, intrafamiliar e também casos de negligência. O nosso público são crianças, adolescentes, mulheres e idosas. Homens não são atendidos neste núcleo específico.” Ele explica que o Cepav integra a chamada Rede de Flores, que reúne 18 unidades distribuídas pelo DF: a unidade de Santa Maria recebe o nome de Flor do Cerrado. “Cada núcleo tem autonomia, mas todos seguem o mesmo propósito: proteger e acolher pessoas em situação de violência.” Ronaldo Lima Coutinho: “Qualquer pessoa que passou por violência e precisa desse acolhimento pode vir nesse horário. Estamos aqui para receber" | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Ao comentar os dados deste ano, o chefe avalia que os números podem tanto indicar aumento real quanto maior coragem para denunciar. “Existe, sim, uma subida nos registros, mas ainda temos muita subnotificação. A violência é algo que a pessoa demora a reconhecer, seja por medo, vergonha ou por pressão familiar. Muitas mulheres não denunciam porque moram com o agressor, porque têm filhos, porque dependem financeiramente dele ou porque são ameaçadas. Isso pesa muito.” Ele reforça que o Cepav não tem caráter investigativo. “Nosso papel não é apontar culpados, e sim cuidar da parte social e psicológica. Trabalhamos a saúde mental desse paciente e o fortalecimento para que ele possa tomar decisões de proteção.” Segundo ele, a maioria das violências registradas acontece dentro de casa. “Pelos dados e pela nossa vivência, cerca de 90% das agressões têm relação intrafamiliar. Infelizmente, hoje é mais arriscado sofrer violência dentro da própria casa do que na rua.” O IgesDF administra o Cepav Flor do Cerrado, localizado no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A equipe é composta por uma enfermeira, duas técnicas de enfermagem, duas assistentes sociais, dois psicólogos e dois técnicos administrativos. O presidente do Iges, Cleber Monteiro, destaca que há muitos anos a unidade cumpre um papel que honra a tradição do serviço público: acolher, proteger e orientar quem mais precisa. Para ele, esse trabalho só é possível porque atuam de forma integrada com toda a rede de proteção, construindo respostas sólidas e responsáveis para cada caso. “Proteger vítimas de violência exige união, responsabilidade e visão de longo prazo. O Cepav Flor do Cerrado mostra como a integração entre saúde, assistência social, segurança, justiça e comunidade produz resultados reais”, afirma. Cleber ressalta que o intuito é fortalecer ainda mais essa rede para que cada pessoa atendida encontre amparo, dignidade e caminhos para recomeçar. "Nós fazemos reuniões frequentes para discutir casos, e a articulação com o Conselho Tutelar acontece imediatamente quando necessária", destaca Guaia Monteiro Siqueira A Rede de Flores atua de forma articulada com toda a rede de proteção e enfrentamento à violência, envolvendo delegacias especializadas, como as DEAMs e as Delegacias da Criança e do Adolescente, para encaminhamento e acompanhamento de casos; a Assistência Social, por meio dos Cras, Creas e Caps, que oferecem suporte individual e familiar; a Educação, com ações preventivas nas escolas e mediação de conflitos; e o sistema de Justiça, incluindo Ministério Público e TJDFT, no acompanhamento dos processos e na definição de medidas protetivas. Segundo a chefe substituta do Núcleo de Prevenção e Assistência à Situação de Violência (Nupav), Guaia Monteiro Siqueira, essa integração entre os serviços avançou de forma importante. “Nós temos os Nupavs, que fazem um trabalho sistemático de vigilância das notificações, capacitação para os diversos serviços dos diferentes níveis de atenção em saúde e também rede externa, como das equipes de saúde no pronto-socorro e nas unidades básicas de saúde (UBSs), e também fortalecem essa articulação com a rede. Nós fazemos reuniões frequentes para discutir casos, e a articulação com o Conselho Tutelar acontece imediatamente quando necessária. Também participamos da Rede Brasília, que reúne serviços públicos e instituições do terceiro setor”, destaca a assistente social do Cepav Alecrim, Jasmin e Margarida.[LEIA_TAMBEM] Também integram o trabalho o Conselho Tutelar, Rede Elas, Rede Flor do Cerrado, Comitê de Proteção à Mulher, Secretaria da Mulher, Mão Solidária, Protejo Cáritas, ONGs e outros movimentos sociais, que fortalecem campanhas, projetos comunitários e atendimentos complementares. Essa articulação intersetorial sustenta a missão do Cepav de prevenir, orientar e apoiar vítimas de violência, garantindo uma resposta efetiva e integrada das políticas públicas. Neulabihan Mesquita atua no Cepav Jasmim, que atende crianças vítimas de violência sexual e ofensores de abuso sexual, e diz que a metodologia adotada nos centros é baseada principalmente em atendimentos em grupo. “Nosso objetivo é transformar essa demanda das instituições encaminhantes em algo que faça sentido para a família. Os grupos ajudam porque as famílias se reconhecem entre si, se ajudam. Os profissionais funcionam como co-terapeutas. Temos planejamento, mas nos adaptamos conforme o grupo. Cada atendimento é único”, garante a psicóloga.
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Inscrições para vagas remanescentes de doutorado profissional em Ciências para a Saúde estão abertas
A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), publicou um edital para vagas remanescentes de doutorado profissional em Ciências para a Saúde. O objetivo é selecionar interessados em desenvolver pesquisas nas linhas “Qualidade da assistência à saúde da mulher, da criança e do adolescente” e “Qualidade da assistência à saúde do adulto e do idoso”. O público-alvo são profissionais de enfermagem com diploma de graduação reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), título de mestrado na área da saúde ou afins, vínculo empregatício de pelo menos um ano na rede pública ou instituições filantrópicas do Sistema Único de Saúde (SUS) e registro ativo nas unidades do Conselho Regional de Enfermagem (Coren) do Distrito Federal, Goiás ou Minas Gerais. Serão disponibilizadas duas vagas, sendo uma para ampla concorrência e outra para ações afirmativas. As inscrições podem ser realizadas desta segunda-feira (8) ao dia 14, no site da Fepecs. Clique aqui para acessar o edital. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Pavimentação da DF-285 transforma rotina no campo e impulsiona produção no PAD-DF
A pavimentação da DF-285, no Paranoá, transformou o dia a dia dos produtores rurais do Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF). A estrada, antes tomada pela poeira, lama e pelas dificuldades de acesso, agora garante mais segurança, rapidez e tranquilidade para quem vive do trabalho no campo. Executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), com investimento de R$ 20,6 milhões, o trecho recebeu duas faixas de rolamento ao longo de 13,5 quilômetros. A obra representou uma transformação importante para a comunidade, segundo o produtor rural Luiz Ângelo Cappellesso. Ele conta que a família sempre viveu e trabalhou no campo, sendo pioneira na região do PAD-DF, no Jardim 2, onde cultivam grãos, criam gado e operam há muitos anos com irrigação por pivô central. Para ele, a obra foi a realização de um sonho, e destaca que, após o asfalto, tudo ficou mais fácil: o recebimento de insumos; a chegada de serviços públicos; a mobilidade de professores e profissionais de saúde; e, principalmente, o escoamento da produção. Ele reforça que as mudanças não impactaram apenas quem produz, mas toda a população local. As crianças passam a ir limpas para a escola, o transporte chega com mais facilidade e a qualidade de vida melhora de forma geral. Executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), com investimento de R$ 20,6 milhões, o trecho recebeu duas faixas de rolamento ao longo de 13,5 quilômetros | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com 45 anos de história na região, o produtor lembra que o PAD-DF abriga uma diversidade produtiva robusta: grãos, bovinos, frangos, suínos e um hortifrúti forte, que chega a enviar cerca de quatro caminhões por feira para a Central de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). “Um caminhão que sai daqui para o Ceasa precisa levar a verdura limpa e fresca; ela não pode chegar amassada por causa de estrada ruim. Por isso, o asfalto não é luxo para ninguém, é um benefício para todos, em qualquer situação”, afirma Cappellesso. Para o comerciante Valdir Mangoni, que vive e trabalha na região há 40 anos, a pavimentação da DF-285 trouxe mudanças profundas, especialmente na área da segurança e na rotina do comércio local. Ele conta que, antes do asfalto, havia muita dificuldade até para receber mercadorias, porque as empresas não entregavam no local. “Hoje nós temos toda a rede de empresas fazendo entrega aqui, até o frigorífico que traz carne para nós. Foi muito bom esse asfalto chegar até aqui, porque o sofrimento era muito forte”, relata. Emocionado ao lembrar da trajetória, Valdir explica que a emoção vem da história vivida na região e das dificuldades enfrentadas. “Houve um período em que começamos a trabalhar por conta própria, e aí vieram as dificuldades. Eu tinha que ir até a cidade comprar mercadoria, era uma correria danada. Não tínhamos funcionários, não tínhamos nada.” Com o tempo, porém, ele conseguiu estruturar o comércio e criar os filhos ali, e garantiu faculdade para cada um deles. Hoje, comemora o avanço da pavimentação, que segue em direção à divisa com Minas Gerais, e diz que a obra trouxe não apenas mais qualidade de vida, mas também alegria. “Graças a Deus, agora está tudo resolvido. É gratificante. E vamos esperando melhorias, quanto mais, melhor”, ressalta. “Graças a Deus, agora está tudo resolvido. É gratificante. E vamos esperando melhorias, quanto mais, melhor”, ressalta o comerciante Valdir Mangoni Além de melhorar a trafegabilidade para mais de 5 mil condutores de veículos que utilizam a DF-285, a obra beneficiou diretamente produtores do Núcleo Rural Jardim II e das cidades mineiras de Unaí, Cabeceira Grande, Buriti de Minas e Palmital, que também utilizam a via para escoar a produção agrícola. Para o administrador regional do Paranoá, Horácio Duarte de Lima Neto, a pavimentação da DF-285 é muito importante para a região. “Essa via é uma área forte na agricultura, e a melhoria da estrada facilita o escoamento da produção, divide o trânsito de outras vias já pavimentadas e ajuda no dia a dia da população, garantindo mais segurança, mais economia e qualidade de vida para todos.” Ampliação Em maio deste ano, o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para o início das obras de pavimentação asfáltica da DF-285. O ato integrou o conjunto de compromissos do chefe do Executivo durante visita à AgroBrasília. O projeto contempla a pavimentação e outros serviços ao longo de um trecho de 7,75 km de extensão, compreendido entre a VC-461 e a divisa com Minas Gerais. O superintendente de obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante, explica que a pavimentação do trecho restante, do Jardim 2 até a divisa com Minas Gerais, na altura da ponte, já foi iniciada. Segundo ele, as chuvas recentes atrasaram um pouco o andamento, já que o período chuvoso dificulta a continuidade dos trabalhos, mas o serviço segue em execução. A previsão é que, no próximo ano, o DER entregue a obra e conclua totalmente a pavimentação da DF-285 até a fronteira com Minas Gerais. As obras incluem serviços de terraplanagem, drenagem e pavimentação, com investimentos de R$ 18,3 milhões. Ao todo, cerca de 20 mil condutores serão beneficiados pelas intervenções.
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