Resultados da pesquisa

Resultados da pesquisa

Thumbnail

Médico de Família e Comunidade é o especialista do cuidado e parte fundamental na Atenção Primária à Saúde

Há uma definição utilizada pela Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) que afirma: "Médico de família e comunidade é o especialista em cuidar das pessoas." Esse atendimento abrangente e baseado nos moradores é uma característica inerente à Atenção Primária à Saúde (APS), que, além disso, é reconhecidamente a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). O Distrito Federal conta com 172 Unidades Básicas de Saúde (UBS), compostas por equipes de Saúde da Família (eSF). Ao todo, a população dispõe de 645 grupos formados por ao menos um médico, um enfermeiro, dois técnicos em enfermagem e um agente Comunitário de Saúde (ACS), preferencialmente, especialistas em Medicina de Família e Comunidade (MFC). Calcula-se que esse setor possa atender de 80% a 90% das necessidades de saúde de uma pessoa ao longo de sua vida. Nesse contexto, o médico de família e comunidade é o coordenador do cuidado. "Esse é o melhor especialista para estar na APS", sugere o assessor da Coordenação Atenção Primária à Saúde (Coaps), Fernando Henrique de Souza. "Ele é quem vai organizar o cuidado do paciente dentro da rede pública. Não se trata de impor barreiras de acesso a outros especialistas; mas de disponibilizar o recurso necessário no momento oportuno", explica. Construção de vínculo A territorialização e a longitudinalidade do cuidado estão prescritas na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). Essas diretrizes permitem o desenvolvimento de ações com foco em um território específico, com impacto na situação, nos condicionantes e determinantes da saúde das pessoas e coletividades que constituem aquele espaço. Além disso, pressupõem a continuidade da relação de cuidado, com construção de vínculo e responsabilização entre profissionais e usuários ao longo do tempo e de modo permanente e consistente. “Quando me tornei médico, voltei aqui para servir àquelas pessoas com quem convivi durante toda a minha vida. Sei as necessidades que elas têm”, afirma o médico de Família e Comunidade da SES-DF Marcus Salazar | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF Na UBS 5 do Gama, o médico de família e comunidade Marcus Salazar atua em um território que ele conhece intimamente. Após graduar-se fora, retornou ao local onde nasceu. Hoje, grande parte dos pacientes que atende conhece desde a infância. “Quando me tornei médico, voltei aqui para servir àquelas pessoas com quem convivi durante toda a minha vida. Então, eu sei, realmente, das necessidades que elas têm. Posso tratá-las como pessoas; e não apenas verificar as suas doenças”, afirma. Quem corrobora esse "cuidado especial" é o morador da região Murillo Garcez, 42. O administrador e o médico conhecem um ao outro desde quando eram crianças. "A atenção dele [Marcus] é totalmente diferente. Ele conversa com as pessoas. A gente fica até animado em ir para a consulta. Saber que estamos sendo atendidos por quem nos conhece, dá a certeza de que tem alguém fazendo o melhor por nós", acrescenta o paciente. Fortalecimento da APS A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) possui o segundo maior programa de residência em Medicina da Família e Comunidade (MFC), tendo em conta o número de vagas ocupadas. Além deste, instituído em 2021, o serviço público distrital também acolhe os estudantes de pós-graduação da especialidade provenientes da Universidade de Brasília (UnB) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/Brasília). Cada UBS atende um território definido, e as eSF são responsáveis pela assistência à saúde da população daquele espaço. Para saber qual é a unidade de referência, basta verificar, com CEP, no Busca Saúde UBS. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

Ler mais...

Novos bloquetes reforçam pavimentação e levam infraestrutura às ruas da Estrutural

Ler mais...

Thumbnail

BRB anuncia vencedores da 1ª edição do Prêmio de Impacto Social nesta sexta (5)

Em mais uma iniciativa em prol do impacto positivo na sociedade, o Banco BRB, por meio do instituto, braço social do banco, divulgará, nesta sexta-feira (5), os vencedores da 1ª edição do Prêmio BRB de Impacto Social. A iniciativa visa reconhecer projetos de todo o país que contribuem para a transformação de vidas e para o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Organizações das Nações Unidas (ONU). Em sua 1ª edição, o prêmio reuniu 994 inscrições de 27 estados, que representam organizações públicas, privadas, cooperativas, instituições de ensino e organizações da sociedade civil. Entre os inscritos, sairão 6 vencedores nas categorias: Tecnologia Social Transformadora, Educação e Futuro, Mulheres que Movem o Mundo, Juventude em Movimento, Impacto Sustentável, e Inclusão e Diversidade. Presidente do BRB, Nelson Antônio de Souza ressaltou a importância do apoio a ações que transformam vidas e ampliam oportunidades para a população. “Reconhecer e valorizar projetos de impacto é parte da nossa missão de contribuir para um Brasil mais inclusivo, inovador e sustentável. Esta primeira edição do prêmio demonstra a força das organizações que trabalham pelo desenvolvimento social e reafirma o papel do BRB como parceiro ativo na construção de um futuro melhor. É uma grande satisfação para o banco apoiar e impulsionar projetos que fazem diferença em suas regiões e inspiram novas possibilidades para o País”, afirma o presidente. O Prêmio BRB de Impacto Social ocorre em parceria técnica com o Instituto Selo Social, organização nacionalmente reconhecida por sua metodologia de avaliação, certificação e análise de impacto alinhada à Agenda 2030 da ONU. Serviço - Prêmio BRB de Impacto Social Data: 5 de dezembro de 2025 Horário: 19h Local: Auditório do Centro Empresarial CNC, Brasília   *Com informações do BRB

Ler mais...

Thumbnail

Dobra o número de beneficiários do Bolsa Atleta para Pessoas com Deficiência no DF

Nesta quarta-feira (3), data em que se celebra o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, a Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou o Projeto de Lei nº 2062/2025, que amplia o Programa Bolsa Atleta destinado a paratletas e surdo-atletas do DF. A proposta agora segue para sanção do governador Ibaneis Rocha. O projeto de lei, originalmente apresentado pelo Poder Executivo, altera a Lei nº 2.402/1999 e corrige uma defasagem de 11 anos sem atualizações na legislação específica do Bolsa Atleta para Pessoas com Deficiência. O texto amplia de 20 para 30 o número de modalidades atendidas e aumenta o total de beneficiários de 120 para 259 atletas, um salto de 115%. O texto amplia de 20 para 30 o número de modalidades atendidas e aumenta o total de beneficiários de 120 para 259 atletas | Foto: Divulgação/SEL-DF Entre as modalidades que passam a ser contempladas estão atletismo para pessoa surda, handebol para pessoa surda, karatê para pessoa surda, natação para pessoa surda, tênis de mesa para pessoa surda, voleibol para pessoa surda, canoagem, halterofilismo, judô e taekwondo. Além disso, o projeto inclui o goleiro do futebol de cegos, função imprescindível para a prática da modalidade e até então não contemplada pelo programa. O impacto financeiro estimado é de R$ 5,17 milhões por ano, valor totalmente coberto pelo Fundo de Apoio ao Esporte (FAE), composto, entre outras fontes, por recursos provenientes das loterias federais. A proposta foi acompanhada de declaração de disponibilidade orçamentária, garantindo a execução responsável da ampliação. "O esporte transforma vidas, abre portas e garante dignidade. Agora seguimos para sancionar um avanço histórico" Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer “É um dia emblemático. A aprovação deste projeto justamente no Dia Internacional da Pessoa com Deficiência reafirma que o DF está comprometido com uma política pública séria, responsável e inclusiva. O esporte transforma vidas, abre portas e garante dignidade. Agora seguimos para sancionar um avanço histórico”, afirmou o secretário de Esporte e Lazer do DF Renato Junqueira. Depois de destacar o compromisso social e a relevância da data, o secretário ressaltou o impacto direto da mudança para os atletas, federações e para o próprio cenário esportivo do Distrito Federal: “A ampliação corrige uma injustiça, reconhece modalidades que há anos esperavam por apoio e fortalece ainda mais nossos paratletas e surdo-atletas. Que esta data simbólica marque uma nova fase de oportunidades, incentivo e valorização.” *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer  

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador