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Produto Interno Bruto da Ride-DF será apresentado nesta sexta (19)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) fará, nesta sexta-feira (19), às 10h, a apresentação dos dados do Produto Interno Bruto (PIB) da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF), referentes aos anos de 2022 e 2023. Arte: Divulgação/IPEDF A divulgação traz uma análise detalhada do desempenho econômico da Ride-DF, contribuindo para a compreensão da dinâmica produtiva regional e para o aprimoramento do planejamento e das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do território. A apresentação será transmitida ao vivo pelo canal do YouTube do IPEDF. Apresentação do Produto Interno Bruto da Ride-DF ⇒ Data: sexta-feira (19) ⇒ Horário: 10h ⇒ Acompanhe pelo canal do IPEDF no YouTube ⇒ Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br.  

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Encontro reforça pacto pela comunicação responsável no enfrentamento à violência doméstica

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) promoveu, na manhã desta quinta-feira (18), um encontro com representantes dos principais veículos de comunicação do Distrito Federal para discutir estratégias de enfrentamento à violência doméstica e familiar e o formato de divulgação dos casos. O diálogo reuniu instituições do Sistema de Justiça e de Proteção — Ministério Público, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) e Defensoria Pública — com o objetivo de apresentar material técnico produzido em parceria e alinhar diretrizes de comunicação responsável, prevenção e cooperação institucional. A iniciativa teve como foco qualificar a cobertura jornalística sobre violência de gênero, a partir de fundamentos técnicos, estatísticos e jurídicos, incluindo o debate sobre o chamado “efeito copycat” (contágio/imitação) e como a forma de noticiar pode influenciar percepções, comportamentos e, sobretudo, a busca por ajuda.  Em encontro com jornalistas, o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, ressaltou a importância da transparência | Fotos: Divulgação/SSP-DF Na abertura, foi ressaltado o caráter colaborativo do encontro, pensado como espaço de escuta, troca e alinhamento para ampliar o acesso da população a informações seguras, úteis e humanizadas. O material foi produzido por meio de um grupo de trabalho, formado a partir de encaminhamento de uma reunião do grupo executivo da Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios (CTMHF). O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, reforçou que a construção proposta é conjunta e baseada em evidências, com compromisso inegociável com a transparência. “O compromisso que nós temos aqui é a transparência. A gente quer construir um pacto experimental para fazer do Distrito Federal um modelo que pode dar certo e servir de exemplo para o restante do país”, destacou Sandro Avelar, ao defender a união dos grandes veículos em uma agenda permanente de aprimoramento da comunicação sobre feminicídio e violência doméstica. "Não é ‘combate ao feminicídio’ como se ele fosse o começo. Feminicídio é consequência. A gente tem que combater o machismo e a violência doméstica" Alexandre Patury, secretário executivo de Segurança Pública Durante o encontro, o secretário executivo de Segurança Pública da SSP-DF, Alexandre Patury, reforçou que o enfrentamento deve ocorrer ainda nos primeiros sinais de agressão, e que a mensagem pública precisa ser clara quanto à intolerância institucional à violência. “Não é ‘combate ao feminicídio’ como se ele fosse o começo. Feminicídio é consequência. A gente tem que combater o machismo e a violência doméstica. É lá no empurrão, no soco, naquela ‘pequena violência’, que a pessoa tem que ser alcançada pelo braço firme do Estado — e com a ajuda dos meios de comunicação dizer: nós não toleramos, nós não aceitamos”, afirmou. Para o secretário-executivo Institucional e de Políticas Públicas de Segurança, Paulo André Vieira, o encontro marca um ponto de virada ao colocar, na mesma mesa, os poderes e instituições que compõem a resposta do Estado, além da imprensa, reconhecida como força cultural capaz de salvar vidas. “Nós temos aqui o Executivo, o Judiciário, o Ministério Público, a Defensoria e o quarto poder, que por muitas vezes é o primeiro poder: a imprensa. É ela que muda cultura, que faz as coisas acontecerem. O que a gente ganha com isso é uma mudança estrutural: vida e legado”, enfatizou. Evidências A CTMHF apresentou achados e alertas sobre riscos associados a picos de exposição e como o tema exige responsabilidade adicional na cobertura. Em um dos pontos técnicos, o coordenador da Câmara, Marcelo Zago, detalhou a importância de fortalecer a confiança nas medidas protetivas e nos serviços já existentes no DF. “O cenário ideal, do ponto de vista de dados, é aumentar o registro da violência doméstica — reduzindo a subnotificação — e diminuir feminicídios. Aqui, toda morte suspeita de mulher é registrada inicialmente como feminicídio para evitar subnotificação e garantir protocolo específico de investigação”, explicou. No encontro com a imprensa, representantes do Executivo e do Judiciário ressaltaram a importância de uma parceria com o chamado quarto poder Representantes do Sistema de Justiça reforçaram que o objetivo não é pautar a imprensa, mas construir diretrizes baseadas em evidências para evitar romantização, culpabilização da vítima, detalhes cruéis, linguagem que normalize a violência e conteúdos que reforcem estereótipos.  “A ideia é trazer fundamentos e também um quadro de diretrizes práticas para que, ao comunicar feminicídios, a gente transmita a rede de proteção e não reforce julgamentos e estereótipos”, explicou a defensora pública e coordenadora do Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres da Defensoria Pública do DF, Rafaela Mitre. A juíza Fabriziane Zapata, coordenadora do Núcleo Judiciário da Mulher (NJM) e titular do Juizado de Violência Doméstica e Familiar do Riacho Fundo, ressaltou a importância da parceria entre os órgãos. “O nosso objetivo é ter a imprensa ao nosso lado. O TJDFT conta com 19 Juizados de Violência Doméstica e uma Coordenadoria da Mulher que articula o Judiciário com as políticas públicas, em parceria permanente com a SSP-DF e outras áreas do governo. Este é um momento especial para aproximar ainda mais a imprensa desse tema e caminhar juntos na mesma direção. A mídia chega onde o Estado não consegue chegar, e esse diálogo é fundamental para qualificar o debate público e fortalecer as políticas de enfrentamento à violência contra a mulher.” Na mesma linha, a promotora de justiça do MPDFT, Gabriela Gonzales, reforçou o papel social do jornalismo na desconstrução de um imaginário historicamente permissivo à violência contra a mulher. “Quem está presente no dia a dia das famílias são vocês, não o Ministério Público. Por isso, a importância de caminharmos juntos para conscientizar e desconstruir uma violência que sempre foi minimizada. Hoje apresentamos esse aporte teórico para fortalecer o diálogo permanente com a imprensa. Por isso, o papel de vocês é fundamental para conscientizar a população diante do avanço da violência doméstica e para nos ajudar a desconstruir um imaginário social que, historicamente, minimizou e inviabilizou esse tipo de violência. Caminhar juntos é essencial para transformar essa realidade.” Imprensa “Essa parceria me parece fundamental para melhorar a nossa comunicação e atingir o sonho de não ter feminicídio na capital do Brasil" Henrique Chaves, jornalista O debate também reuniu percepções práticas de redação, destacando o desafio do “tempo real” e do impacto das manchetes e imagens. A colunista Isadora Teixeira, do Portal Metrópoles, defendeu a construção de padrões objetivos para que, já nas primeiras notas factuais, a notícia venha acompanhada de orientação, rede de proteção e canais de ajuda. “A reportagem chega em minutos. A gente precisa aprofundar como lidar com termos, imagens e urgência — e pensar um padrão pronto, inclusive para rede social, com informações que ajudem a população”, pontuou, ao sugerir diálogo permanente com as redações e abertura para conteúdos educativos e artigos de instituições parceiras. O editor e apresentador da Record, Henrique Chaves, reforçou que, embora exista pressão por audiência e apelo, a comunicação pode e deve ser força a favor da vida. “Essa parceria me parece fundamental para melhorar a nossa comunicação e atingir o sonho de não ter feminicídio na capital do Brasil. A repetição é um perigo. Eu tenho uma luta diária por notícias boas — e hoje saio daqui com novas palavras e ferramentas para comunicar melhor e salvar vidas”, declarou. Efeito copycat Um dos pontos centrais do encontro foi o debate sobre o efeito copycat — termo usado para descrever o aumento de atos semelhantes após a exposição a um modelo amplamente divulgado pela mídia, especialmente quando há cobertura intensa, repetitiva e com elementos sensacionalistas. Estudos contemporâneos apontam que esse risco tende a crescer quando se combinam motivação individual (como transtornos psicológicos, desejo de notoriedade, crises e sentimento de exclusão), alta disponibilidade de modelo (exposição midiática massiva, detalhamento de método, romantização ou justificativas do crime) e ausência de mecanismos inibitórios (falhas de controle social e moral, percepção de impunidade e normalização da violência). *Com informações da SSP-DF  

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Após um ano de reabertura, Teatro Nacional Claudio Santoro recebeu mais de 100 mil pessoas e quase 150 eventos

O Teatro Nacional Claudio Santoro completa, nesta quinta-feira (18), um ano de reabertura após a restauração da Sala Martins Pena. Em 12 meses, o espaço recebeu quase 150 eventos, atraiu mais de 100 mil pessoas, artistas de todo o DF, do Brasil e do mundo — devolvendo ao público um dos principais patrimônios culturais da capital. A retomada foi marcada por uma programação plural, com espetáculos de diferentes linguagens artísticas, grandes atrações nacionais e forte presença da produção local. A circulação constante de público transformou o teatro novamente em ponto de encontro, convivência e experiência cultural, após um longo período de portas fechadas. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Claudio Abrantes, o primeiro ano simboliza mais do que números. “Esse período representa a volta do teatro para quem sempre foi seu verdadeiro dono: o público. A demanda reprimida virou aplauso, encontro e experiência”, afirmou. Segundo ele, artistas e espectadores têm destacado a qualidade da acústica, o conforto e as condições de acessibilidade da sala restaurada. A retomada foi marcada por uma programação plural, com espetáculos de diferentes linguagens artísticas, grandes atrações nacionais e forte presença da produção local | Foto: Agência Brasília O reconhecimento também veio de quem subiu ao palco. A cantora Priscila Alcântara classificou a Sala Martins Pena como uma das melhores acústicas do Brasil. Já o músico Toquinho, ao visitar o espaço, definiu o teatro como um “teatrinho lindo”, em tom afetuoso, ressaltando a atmosfera acolhedora do ambiente. Além da Martins Pena, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) tem utilizado o foyer da Sala Villa-Lobos como espaço de experimentação e convivência. Naturalmente interdisciplinar, o local vem sendo ocupado por atividades que ampliam o uso cultural do teatro e aproximam diferentes públicos. A agenda de investimentos continua. De acordo com Abrantes, uma nova etapa do restauro do Teatro Nacional começa em janeiro de 2026. Estão previstas intervenções na Sala Villa-Lobos, na Sala Alberto Nepomuceno e no Espaço Dercy Gonçalves, com foco na preservação do patrimônio e na ampliação do acesso da população à cultura. Ao completar um ano de reabertura, o Teatro Nacional reafirma seu papel como espaço vivo, plural e acessível, reconectando Brasília com um de seus mais importantes símbolos culturais e projetando novos capítulos para a cena artística do Distrito Federal.   *Com informações da Secec-DF

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UnDF oferece 214 vagas remanescentes em cursos de graduação

A Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) lançou edital para preenchimento de vagas remanescentes em 11 cursos de graduação da instituição, com ingresso no primeiro semestre de 2026. Ao todo, são ofertadas 214 vagas distribuídas nas modalidades ampla concorrência, pessoas com 60 anos ou mais e pessoas em privação de liberdade que estejam em regime aberto, semiaberto ou em livramento condicional no Distrito Federal. As inscrições são gratuitas e serão realizadas exclusivamente pelo site da UnDF, no período de 22 de dezembro a 6 de janeiro de 2026. Artes: UnDF O objetivo deste processo seletivo é garantir o melhor aproveitamento da capacidade instalada dos cursos e a ampliação das oportunidades de acesso à UnDF, permitindo que novos estudantes ingressem em cursos de graduação sem prejuízo à organização acadêmica e ao andamento das turmas já iniciadas.  “O edital foi elaborado para ampliar o acesso à educação superior. Por isso, organizamos três modalidades: 80% das vagas para a ampla concorrência, 10% para pessoas com 60 anos ou mais e 10% para pessoas em privação de liberdade, em regime aberto, semiaberto ou em livramento condicional. Com isso, a UnDF reafirma seu compromisso com a transformação da realidade educacional e socioeconômica do Distrito Federal e da Ride, criando caminhos concretos para que mais pessoas possam ingressar e seguir na Universidade”, afirma João Felipe de Souza, presidente da Comissão de Processo Seletivo da UnDF. [LEIA_TAMBEM]Distribuição de vagas De acordo com o edital, há vagas remanescentes para as graduações em Matemática, Letras — Português e Inglês, Gestão Ambiental, Atuação Cênica, Produção Cultural, Dança, Economia e Nutrição. Confira aqui.   Diferentemente dos processos seletivos tradicionais da UnDF, além de comprovar a conclusão do ensino médio, os candidatos deverão elaborar uma Carta de Intenção que será avaliada considerando critérios de apresentação pessoal, interesse pelo curso e impacto social e profissional. O modelo do documento está disponível para download (Anexo IV) no site da UnDF. No ato da inscrição, o candidato deverá preenchê-lo e  enviar em formato PDF, conforme as regras descritas no edital. Candidatos em privação de liberdade, que estejam em regime aberto, semiaberto ou em livramento condicional no Distrito Federal, devem apresentar alvará de soltura ou comprovante de cumprimento de pena, ou comprovar participação em uma das cinco últimas edições do Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade (Enem PPL). Edital de vagas remanescentes em 11 cursos de graduação da UnDF · Período de inscrição: 22/12/2025 a 06/1/2026 · Onde se inscrever: Clique aqui *Com informações da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF)

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