Reajuste nos serviços do SLU entra em vigor em 2026
A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) publicou, nesta quinta-feira (27), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) a Resolução nº 60/2025, que atualiza os valores dos preços públicos cobrados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) na execução de atividades de gerenciamento dos resíduos de grandes geradores, de eventos e da construção civil no Distrito Federal. A normativa altera o Anexo da Resolução nº 14/2016 e passa a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2026. Os serviços que tiveram os preços reajustados contemplam atividades como coleta de resíduos sólidos orgânicos e indiferenciados, disposição final de resíduos sólidos no Aterro de Brasília, disposição final de resíduos da construção civil , disposição final de resíduos de podas e galhadas e limpeza de vias e logradouros públicos realizada pós-eventos. O reajuste assegura que os preços dos serviços cubram os custos operacionais, respeitando o princípio do poluidor-pagador. A medida reforça a diretriz estabelecida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), que prevê a remuneração ao poder público quando o manejo dos resíduos, originalmente de responsabilidade do gerador, é executado pelo Estado. *Com informações da Adasa
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Bombeiros dão dicas para evitar acidentes com luzes e fogos nas festas de fim de ano
As festas de fim de ano combinam com cores e luzes, sejam elas os pisca-piscas natalinos ou os fogos de réveillon. Mas é importante saber que os dois podem oferecer riscos caso não sejam manuseados — e comprados — corretamente. "É importante que sejam produtos certificados pelo Inmetro, vendidos por lojas credenciadas, que operem com a devida autorização", orienta o major Walmir Oliveira, do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). Tanto fogos de artifício quanto luzes de Natal devem ser certificados pelo Inmetro e vendidos por lojas credenciadas | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Após a compra, com os piscas, é necessário atenção à instalação. "Evitar o uso de sobrecarregamento de tomadas — o chamado T ou benjamin —, saber se há o dimensionamento adequado da rede elétrica da residência, evitar o uso — a menos que seja homologado — em áreas úmidas ou molhadas, como árvores, e não deixar ligado à noite, pois há risco de superaquecimento", alerta o militar. Para quem tem crianças ou animais de estimação, vale também ficar atento para que eles não tenham contato com o material. Já em relação aos fogos, a principal orientação é ler e seguir as instruções da embalagem. "Cada fogo é adequado a uma condição de uso e isso potencializa o efeito de proteção", explica Walmir. "Além disso, verificar a distância de edificações e de pessoas, e não apontar em direção a outras pessoas nem a áreas com vegetação seca, o que pode iniciar um incêndio. Também considerar a questão do estampido, que provoca incômodo em animais e pode atrapalhar áreas próximas, se a pessoa morar perto de uma clínica ou um hospital, por exemplo." Apenas produtos homologados podem ser usados em áreas úmidas ou molhadas, como árvores e espaços descobertos | Foto: Arquivo/Agência Brasília O que fazer? O maior risco dos piscas são os choques elétricos. O bombeiro também dá dicas do que fazer caso isso aconteça: "Desligar a fonte de energia, por isso é importante saber onde está o disjuntor. Depois, verificar se a pessoa respira e iniciar as manobras de primeiros socorros". "Com os fogos, o principal risco é a queimadura. A recomendação então é molhar a área em água fria até que a dor diminua", completa o major. Nas duas situações, é imprescindível também acionar os Bombeiros, pelo número 193, o quanto antes. "Hoje, contamos com um sistema em que a pessoa consegue receber auxílio por videochamada. Então, ligar 193 é uma manobra extremamente importante porque, ao mesmo tempo que garante que o socorro esteja em deslocamento, ela recebe orientação para poder iniciar os primeiros socorros", arremata Walmir.
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