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Zoológico de Brasília se torna associado à WAZA e entra para a rede global de conservação

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População em situação de rua no Plano Piloto terá ação de acolhimento nesta terça (25) e na quarta (26)

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 12 endereços distintos no Plano Piloto. Com início previsto para as 9h desta terça-feira (25), a ação é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Também participam o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   Durante as abordagens, equipes do GDF ofertam diversos serviços às pessoas em situação de vulnerabilidade | Foto: Arquivo/Agência Brasília As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Além da oferta de um auxílio excepcional de R$ 600 a quem estiver sem condições de pagar aluguel, serão oferecidas vagas em abrigos e em programas de qualificação profissional – como o RenovaDF –, bem como o cadastro para unidades habitacionais. Após o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420) para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável.  No decorrer de toda a semana, as secretarias atuam em abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando as demandas do público que será beneficiado. Veja abaixo os pontos de ação no Plano Piloto programados para terça e quarta. ⇒ Setor Comercial Sul ⇒ Proximidades da 5ª DP ⇒ 611 Norte ⇒ Entre o Eixo L e o Eixão, altura da SQN 213/214 ⇒ SQN 314 ⇒ SHCGN 716/916, no bambuzal ⇒ CENTRO Pop 903 Sul ⇒ SHS Quadra 2 Bloco B — prédio dos Correios ⇒ CLS 102, esquina da Drogasil ⇒ Eixo Rodoviário Sul, altura da 107/108 ⇒ 503 Sul, próximo ao Big Box ⇒ Buraco do Rato, no Setor Comercial Sul (SCS). *Com informações da DF Legal

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Rede pública de saúde do DF fortalece apoio a pacientes ostomizados

Renato Assumpção, de 55 anos, sempre se preocupou com a saúde. Apesar de os exames estarem em dia, algo não ia bem: tudo o que ele comia lhe fazia mal. “Fiz vários exames, e nada explicava o desconforto. Só quando o gastroenterologista solicitou uma colonoscopia é que chegamos ao diagnóstico”, relata. Em fevereiro de 2020, foi descoberto um câncer no intestino grosso. A cirurgia veio meses depois. Inicialmente, a expectativa era evitar a bolsa de colostomia. “Usei a bolsa por mais de um ano, achando que faria a reversão, mas descobri que o câncer também havia atingido o reto. A bolsa se tornou definitiva”, afirma. Depois, vieram novos obstáculos. “Se eu ficasse muito tempo em pé, tinha prolapsos [queda ou deslizamento de um órgão ou estrutura corporal da sua posição normal]. Não podia pegar peso e dependia muito da minha esposa. Era um estresse atrás do outro”, relata. O CER II de Taguatinga ajudou Renato Assumpção a se adaptar à bolsa de colostomia: "Eu ia lá de 15 em 15 dias no início para trocar a bolsa; depois que aprendi, passei a ir uma vez por mês" | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF Reabilitação O Centro Especializado em Reabilitação (CER) II de Taguatinga foi fundamental na adaptação à nova rotina do militar aposentado. “A equipe me atendeu com muita atenção e cuidado. Eu ia lá de 15 em 15 dias no início para trocar a bolsa; depois que aprendi, passei a ir uma vez por mês”, diz. Com cerca de 498 pacientes ostomizados em acompanhamento, a unidade atende qualquer usuário da Região de Saúde Sudoeste, que compreende Taguatinga, Vicente Pires, Águas Claras, Arniqueiras, Recanto das Emas e Samambaia. A supervisora do CER II de Taguatinga, Kênia Cardoso, ressalta que a reabilitação envolve um processo contínuo de adaptação física, emocional e social: “Ela inclui orientações sobre cuidados com a estomia, escolha e manejo adequado dos dispositivos coletores, prevenção de complicações e educação para o autocuidado”. [LEIA_TAMBEM]A assistência conta com três enfermeiras e duas técnicas de enfermagem para atender os pacientes com estomias. Se necessário, outros profissionais compartilham o cuidado em situações específicas. A admissão pode ser espontânea ou por encaminhamento de unidades de saúde públicas ou privadas. A frequência das consultas varia conforme a necessidade de cada paciente. Outros 11 ambulatórios da Secretaria de Saúde (SES-DF) realizam atendimento em outras regiões. Confira aqui. O CER II de Taguatinga também conta com o grupo Multi Boas-Vindas Ostomia, criado neste mês para acolher novos pacientes e promover conversas sobre tipos de estomias e alterações gastrointestinais como diarreia, constipação e flatulência. O grupo aborda ainda a importância do acompanhamento nutricional. Os encontros são mensais, às 9h. O grupo Multi Boas-Vindas Ostomia, criado neste mês, acolhe novos pacientes e promove conversas sobre tipos de estomias, alterações gastrointestinais e a importância do acompanhamento nutricional | Foto: Divulgação/SES-DF Conscientização Neste mês, comemora-se o Dia Nacional dos Ostomizados (16 de novembro), instituído pela Lei nº 11.506/2007 para divulgar informações que contribuam para combater o preconceito contra as pessoas que utilizam o procedimento da estomia. Estomia A estomia é a abertura de um órgão para o meio externo do corpo, podendo ser para respiração, alimentação ou eliminação. Pode ser necessária em casos de má formação congênita, tumores intestinais, doença inflamatória intestinal e traumas abdominais, entre outras causas. Variantes como colostomia, ileostomia e urostomia exigem a colocação de bolsa coletora junto ao corpo para a eliminação de fezes ou urina. No Brasil, cidadãos com estomia são reconhecidos como pessoas com deficiência (PcD)pela Lei nº 13.146/2015. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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