Com R$ 8 milhões em reformas, programa Melhorias Habitacionais leva dignidade a famílias no DF
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Saúde inclui Rede de Dados no Plano de Transformação Digital da pasta
O Comitê Interno de Governança (CIG) da Secretaria de Saúde (SES-DF) aprovou, nesta terça-feira (18), a inclusão do projeto da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) no Plano de Transformação Digital da pasta. O projeto é estratégico e busca fortalecer a transformação digital na saúde do DF, promovendo integração, interoperabilidade e o uso estratégico dos dados de saúde para gestão e cuidado. Na reunião do CIG, presidida pelo secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, a Subsecretaria de Tecnologia da Informação em Saúde destacou a importância do projeto de federalização da RNDS. A Rede Nacional de Dados é a plataforma oficial de interoperabilidade do Ministério da Saúde, criada para conectar diferentes sistemas em todo o país e aprimorar a qualidade da informação disponível para a população. Projeto da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) é estratégico e busca fortalecer a transformação digital na saúde do DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF De acordo com o secretário-executivo de Tecnologia da Informação em Saúde da SES-DF, Deilton Silva, o projeto está alinhado à Estratégia de Governança Digital (EGD) do Distrito Federal. “Essa decisão reforça o alinhamento estratégico da SES-DF com as diretrizes de transformação digital do GDF e fortalece a governança das ações que envolvem dados, tecnologia e inovação em saúde”. Com a incorporação pela SES-DF, o projeto passa a ter maior integração, prioridade e um monitoramento institucional pelo Subcomitê Gestor de Transformação Digital. O objetivo é garantir as entregas contribuam diretamente para a modernização dos serviços, a melhoria da gestão da informação e o avanço da saúde digital no DF. Em agosto, a SES já havia formalizado a adesão ao projeto, que reúne cerca de 2,4 bilhões de informações sobre atendimentos, exames, vacinas e prescrições. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Águas Claras e Santa Maria têm energia suspensa para modernização da rede nesta quinta (20)
Endereços de Águas Claras e Santa Maria terão fornecimento de energia suspenso, nesta quinta-feira (20), para modernização e melhorias na rede elétrica. O desligamento ocorre para garantir a segurança dos profissionais e da população. Em Águas Claras, o serviço estará indisponível, das 8h30 às 13h30, nas quadras 101 e 102 na e Rua 20 Sul. Já em Santa Maria, a suspensão será das 9h às 15h na CL 318, Lote E e AC 219, Conjunto A. Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode haver suspensão de energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 0155, desde que utilizem aparelho adaptado.
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Boletim temático anual mostra que taxa de desemprego aberto da população negra caiu no DF
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou novos dados sobre a participação da população negra no mercado de trabalho do DF em 2024. Os resultados do boletim temático anual mostram que a taxa de desemprego aberto da população negra caiu, passando de 15,1% para 14,3%. A população negra apresenta uma taxa de participação no mercado de trabalho de 66,6% e alcança 61,9% da população ocupada no DF. Estudos do IPEDF levantam a importância do reforço às políticas públicas para a população negra no DF | Imagem: Divulgação/IPEDF Os setores de atividade de maior inserção da população negra são os de construção (74,3%), indústria (69,1%) e comércio (68,2%). As menores participações são observadas no setor de serviços (59,3%) e no setor público (49,2%). A forma mais comum de inserção dos trabalhadores negros no mercado de trabalho é com carteira assinada no setor privado, que reúne 45,1% das pessoas contratadas, seguido pelos autônomos. Ocupações e rendimentos [LEIA_TAMBEM]Entre os ocupados, foram identificados trabalhadores em postos de trabalho no setor privado sem carteira assinada (7,5%). Já o emprego doméstico (6,3%) é formado por 95% de trabalhadoras negras mulheres. O tempo de procura por uma colocação é de dez meses, menor do que entre os trabalhadores não negros. Em relação aos rendimentos, os trabalhadores negros recebem, em média, R$ 3.816, enquanto um não negro ganha R$ 6.568. Os rendimentos dos trabalhadores negros assalariados no setor privado com carteira assinada foram de R$ 2.652; sem carteira assinada, de R$ 2.491. Já no setor público, esse rendimento foi de R$ 9.404; entre os autônomos, de R$ 2.932; e, para os empregados domésticos, de R$ 1.560. Para a diretora do IPEDF, Francisca Lucena, os resultados apontam a importância de políticas públicas específicas para esse grupo de trabalhadores. “A população negra movimenta a economia e sustenta grande parte da força de trabalho do DF, mas ainda enfrenta desafios em relação aos postos de trabalho ocupados e à remuneração”, conclui. Confira o boletim na íntegra. *Com informações do IPEDF
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