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Cerca de 1,8 mil pessoas foram impactadas pelas ações educativas de trânsito no fim de semana

Entre sexta-feira (14) e domingo (17), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) realizou atividades educativas para alertar a população sobre cuidados no trânsito em dias de chuva, uso da faixa de pedestre, circulação de bicicletas e riscos de dirigir sob influência de álcool. No total, 1.775 pessoas participaram das ações. No Núcleo Bandeirante, 150 condutores foram abordados na blitz educativa Cuidados no Trânsito em Dias de Chuva, na sexta-feira (14). E outras 360 crianças do Centro de Educação Infantil assistiram à apresentação teatral com foco nas orientações sobre circulação em via pública, comportamento adequado no interior de veículos e circulação de bicicletas. Na Cidade Estrutural, 350 pessoas que participavam do GDF Mais Perto do Cidadão, na sexta (14) e no sábado (15), foram abordadas pelos educadores de trânsito do Detran-DF e receberam orientações sobre procedimentos de segurança para pedestres, ciclistas e comportamento seguro no interior de veículos, por meio de material gráfico e espetáculo teatral. No Paranoá, 45 ciclistas participaram do Bike em Dia, realizado na sexta-feira (14). Além das orientações educativas sobre segurança viária, eles aprenderam um pouco mais sobre a manutenção básica de bicicletas e sua importância para pedalar de forma segura. No total, 1.775 pessoas participaram das ações | Foto: Divulgação/Detran-DF No Guará, 350 pessoas participaram do projeto Rolé Consciente em comemoração aos 17 anos da Lei Seca, na sexta-feira (14). Durante a ação, foram realizadas intervenções artísticas com repentistas, entrega de material e palestras educativas com foco na orientação sobre os riscos da mistura de bebida e direção. Em Águas Claras, 70 pedestres foram orientados sobre os procedimentos de segurança na travessia da faixas de pedestres não semaforizadas, durante o Café na Faixa, na sexta-feira (14). Já no domingo (16), 50 pessoas que participaram do Projeto Expressão Artística — Grafite, aprenderam sobre travessia segura, circulação de bicicletas e comportamento seguro no interior de veículos, por meio de abordagem educativa, material gráfico, intervenções artísticas com os MCs do Trânsito e apresentação de espetáculo teatral. Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito No domingo (16), o Detran realizou ação educativa em memória das vítimas de trânsito, no Parque da Cidade Sarah Kubitschek. Na ocasião, 400 pessoas participaram do Circuito de Palestras de Rua sobre segurança do pedestre, do Programa Bike em Dia – voltado à segurança do ciclista, da blitz educativa e do espetáculo teatral em alusão ao Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito. Os participantes também receberam material informativo sobre a data — que é celebrada sempre no terceiro domingo de novembro em todo o mundo — e a sua importância na redução de sequelas e mortes no trânsito. *Com informações do Detran-DF

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Acolhimento e cuidado com o paciente: programa Humanizar completa seis anos

O mês de novembro marca seis anos do programa Humanizar, projeto criado pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha e hoje incorporado à identidade das treze unidades de pronto atendimento (UPAs) e dos três hospitais administrados pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A iniciativa nasceu com a proposta de garantir acolhimento, escuta ativa e orientação segura para quem chega fragilizado às unidades. Com o tempo, tornou-se uma política de cuidado que ultrapassa rotinas e reorganiza relações dentro da rede. A primeira-dama lembra que o projeto surgiu de uma inquietação. “Ninguém deveria enfrentar o sistema de saúde sozinho, especialmente em um momento de fragilidade. Eu sabia que era possível fazer diferente. O Humanizar nasceu dessa certeza”, afirma. Para Mayara, ver o crescimento do programa é motivo de orgulho. “Quando o Humanizar ocupa cada unidade de pronto atendimento (UPA) e cada hospital do IgesDF, percebemos que a sensibilidade também pode ser política pública”, ressalta.  Mayara Noronha Rocha: "Ninguém deveria enfrentar o sistema de saúde sozinho, especialmente em um momento de fragilidade. Eu sabia que era possível fazer diferente. O Humanizar nasceu dessa certeza” | Fotos: Bruno Henrique/IgesDF A visão da idealizadora Para Mayara Noronha Rocha, o impacto do Humanizar ultrapassa as portas das unidades e influencia a cultura de toda a rede. “Não existe saúde sem afeto. A humanização não é um adorno, é parte do cuidado. Eu sonho que cada servidor do DF olhe para o paciente entendendo que ele carrega histórias, medos e esperanças", diz.  Ela também reafirma o desejo de expansão. “Quero ver o Humanizar crescer, se multiplicar e alcançar todas as unidades de saúde do Distrito Federal. Cada colaborador é uma luz que guia alguém no momento mais difícil", finaliza.  A construção de uma cultura Criado em 29 de novembro de 2019, o Humanizar começou com apenas 33 colaboradores dedicados a acolher quem chegava às unidades. A missão era clara: reduzir angústias, facilitar a comunicação e garantir cuidado desde o primeiro contato. Com a consolidação do modelo, o programa passou a integrar a gestão do IgesDF. Atualmente, conta com 136 colaboradores distribuídos pelas treze UPAs e por Hospital de Base (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e Hospital Cidade do Sol (HSol). Todos participam de formações contínuas, que aprofundam práticas de escuta qualificada, empatia e comunicação clara, pilares da humanização.[LEIA_TAMBEM] Para a primeira-dama, o diferencial está em colocar o paciente no centro do atendimento. “O Humanizar não é um projeto de discursos. É um projeto de presença. É sobre olhar nos olhos, orientar com clareza, segurar a mão de quem está com medo”, destaca. Para ela, o crescimento da equipe comprova a importância da iniciativa. “Quando um paciente diz que finalmente se sentiu visto, isso mostra que estamos no caminho certo.” À frente da legislação Em abril de 2025, a Lei nº 15.126 atualizou os princípios do SUS e instituiu a atenção humanizada como diretriz obrigatória nos serviços de saúde. Quando a mudança chegou, o IgesDF já vivia essa realidade desde a criação do Humanizar. A gerente geral de Humanização e Experiência do Paciente, Anucha Soares, ressalta esse pioneirismo. “O Instituto estava à frente do seu tempo. Quando a lei mudou, o Humanizar já era uma realidade consolidada. Outras instituições nos procuram para entender como estruturamos esse modelo”, afirma. O Presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, também destaca a expansão do programa. “É gratificante ver o quanto o Humanizar cresceu. Hoje é referência fora do Distrito Federal. A maneira como cuidamos das pessoas mostra que é possível oferecer atendimento público com dignidade e sensibilidade.” Ele reforça ainda que o cuidado também inclui a equipe. “Precisamos acolher quem acolhe. Já avançamos em uniformes, plano de saúde e condições de trabalho. Nosso compromisso é fortalecer ainda mais essa política.” “O Humanizar não é um projeto de discursos. É um projeto de presença. É sobre olhar nos olhos, orientar com clareza, segurar a mão de quem está com medo” Mayara Noronha Rocha, primeira-dama Histórias que revelam impacto A força do Humanizar aparece nos relatos dos auxiliares de humanização, que mostram como pequenos gestos podem mudar completamente a experiência de um paciente. Angélica Gomes, auxiliar da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Brazlândia, lembra de uma paciente que passou o aniversário internada. Ao receber um simples “parabéns”, emocionou-se. “Ela chorou como se alguém tivesse devolvido um pedaço do dia dela”, conta Angélica, que conseguiu um bolo adequado à dieta da paciente e reuniu a família. “Para mim era simples. Para ela, significou tudo", diz.  Outro caso que marcou a colaboradora foi o vínculo com um paciente idoso. “Ele me acolheu tanto quanto eu o acolhi. Até hoje me manda mensagens dizendo que está bem.” Para Angélica, o Humanizar prova que “um sabonete, um abraço ou uma conversa sincera podem transformar o dia de alguém”. O analista de humanização, Atila Rodrigues, também responsável pelo projeto Dose de Alívio, recorda o senhor Agostinho, paciente de longa permanência que adorava cantar. “A filha disse que ele se sentia famoso sempre que cantava. Por isso, montamos um karaoke só para ele. Dois meses depois, ele faleceu. “Saber que oferecemos uma memória feliz é o que nos move”, ressalta. Além dos atendimentos presenciais, o Humanizar produz materiais afetivos, como o jornalzinho interativo, a cartilha de direitos e o Prontuário Afetivo, que ajuda acompanhantes a entenderem o percurso de atendimento. Para a chefe do Núcleo de Humanização, Letícia Ângelo, fortalecer o grupo é essencial. “Nas imersões, os auxiliares entendem a força que têm juntos. Cada história compartilhada reforça o sentido do Humanizar", reforça. O projeto foi criado pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha Celebração Na última quinta-feira (13), a Residência Oficial do governador recebeu colaboradores do Humanizar, gestores do IgesDF e convidados para celebrar os seis anos do programa. A noite reuniu discursos, agradecimentos e reencontros entre profissionais de diferentes unidades, em um clima de reconhecimento e orgulho pela trajetória construída. Para o presidente do Instituto, iniciativas como o Humanizar reforçam o compromisso do IgesDF com uma assistência qualificada e uma cultura interna baseada no acolhimento. “Quando cultivamos um ambiente de trabalho saudável e colaborativo, oferecemos um serviço mais humano e fortalecemos nossa missão institucional”, destaca.   *Com informações do IgesDF

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DF convoca selecionados para a 2ª etapa do QualificaDF Móvel no 4º ciclo

O Governo do Distrito Federal divulgou a convocação dos selecionados para a 2ª etapa do 4º ciclo do QualificaDF Móvel, programa de qualificação profissional executado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Os candidatos devem comparecer presencialmente para confirmar a matrícula entre 18 e 25 de novembro, das 8h às 12h e das 13h às 17h, nos locais onde realizarão as aulas. A convocação destina vagas em diferentes regiões administrativas. Os cursos serão ministrados nas seguintes unidades: Samambaia, na QN 303, Conjunto 1, Lote 3, atrás da Agência do Trabalhador; Brazlândia, na Quadra 1, Conjunto H, no Galpão de Múltiplas Funções do bairro Veredas; Riacho Fundo II, na QN 7A, Conjunto 8, próximo à administração regional; e Sobradinho, no Setor Administrativo, Conjunto 16, Lote A, em frente à administração. Os candidatos devem comparecer presencialmente para confirmar a matrícula entre 18 e 25 de novembro, das 8h às 12h e das 13h às 17h, nos locais onde realizarão as aulas | Foto: Divulgação/Sedet-DF Para efetivar a matrícula, os convocados devem apresentar documentos originais que comprovem os requisitos de participação, caso não os tenham enviado no ato da inscrição. São exigidos: RG ou documento oficial com foto e CPF, além de comprovante de residência no Distrito Federal ou declaração de próprio punho. A confirmação dependerá da compatibilidade dos documentos com o perfil do candidato e da disponibilidade de vagas. O QualificaDF Móvel integra as políticas públicas do GDF voltadas à profissionalização e ao fortalecimento da empregabilidade na capital federal. Confira lista de selecionados. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF)

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Celebração do Dia da Consciência Negra terá oficinas, palestras e debates para fortalecer identidade e enfrentar o racismo

A celebração do Dia da Consciência Negra chega à sua edição de 2025 ocupando, pela primeira vez, a área externa do Museu Nacional da República, que se transforma em um grande espaço de memória, reflexão e celebração da cultura afro-brasileira. Entre 20 e 22 de novembro, o Consciência Negra 2025 oferece uma programação gratuita que une conhecimento, arte, formação e vivências ancestrais, reforçando o legado de Zumbi dos Palmares e a importância do enfrentamento ao racismo. Instituída no calendário oficial do Distrito Federal pelo Decreto nº 46.529/2024, a data será marcada por uma série de atividades organizadas pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), conforme diretrizes da Portaria Conjunta nº 23/2025, que também criou um Grupo de Trabalho Interinstitucional para coordenar a celebração. Neste ano, a Sejus-DF dá destaque às atividades de conscientização e valorização da cultura negra. A pasta prepara uma série de palestras temáticas sobre cultura negra, com diálogos sobre identidade, história e políticas de igualdade racial, ministradas por especialistas e convidados de referência nacional. Outro eixo central será a realização de cursos de letramento racial, que trarão conteúdos formativos sobre enfrentamento ao racismo, direitos humanos, ancestralidade e práticas antirracistas no cotidiano — ampliando o alcance pedagógico do evento. Neste ano, a Sejus-DF dá destaque às atividades de conscientização e valorização da cultura negra | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Também será disponibilizado um estande especial de afroempreendedorismo, onde artesãos, artistas e produtores negros do Distrito Federal poderão expor e vender suas criações. O espaço reforça o compromisso da Sejus em fortalecer a autonomia econômica e criativa da população negra, valorizando saberes ancestrais e inovação. Além dessas atividades, o público poderá participar de oficinas, rodas de conversa, painéis temáticos, contações de histórias, vivências comunitárias e experiências ligadas à estética e à gastronomia afro-brasileira, integrando formação, cultura e celebração. Para fortalecer o caráter plural e participativo da celebração, a Sejus-DF convidou entidades da pauta racial da sociedade civil e integrantes do Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial (Codipir) — órgão consultivo e deliberativo ligado à pasta, responsável por acompanhar e propor políticas de promoção da igualdade racial no DF. O evento também contará com a presença de idosos participantes do programa Viver 60+, coordenado pela Sejus, que virão de diversas regiões administrativas para participar das atividades formativas e culturais. A participação do grupo reforça a dimensão intergeracional da celebração e o acesso democrático aos espaços de cultura e cidadania. Compromisso com memória, diálogo e transformação A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforça que a celebração é um marco para o fortalecimento de políticas de igualdade racial e para o debate público sobre enfrentamento ao racismo. “O Consciência Negra é um momento de celebração, mas também de reflexão profunda sobre nossa história e nossos desafios. A Sejus atua para garantir que esse espaço seja formativo, acolhedor e representativo, valorizando saberes, estéticas e expressões da população negra. É uma agenda que reafirma o compromisso do GDF com o combate ao racismo em todas as suas formas.” A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforça que a celebração é um marco para o fortalecimento de políticas de igualdade racial e para o debate público sobre enfrentamento ao racismo Para o subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, Juvenal Araújo, as atividades formativas são caminhos de transformação coletiva. “As atividades que promovemos — como palestras, letramento racial, painéis e rodas de conversa — são instrumentos de mudança. São espaços de troca, educação e afirmação da identidade negra. Celebrar o 20 de novembro é reconhecer nossa ancestralidade e projetar caminhos mais inclusivos para o futuro.” Reforço a políticas de igualdade racial e ampliação de ações de combate ao racismo A Sejus vem ampliando as políticas de promoção da igualdade racial por meio de ações estruturantes e educativas. Entre as iniciativas, estão a implantação da cota de 20% para estagiários negros e a reserva de vagas em concursos públicos do DF, medidas que ampliam o acesso da população negra ao mercado de trabalho. A pasta também desenvolve ações de incentivo ao afroempreendedorismo e mantém conselhos e comitês que fortalecem o diálogo com movimentos sociais e ajudam a qualificar políticas públicas. Outro destaque é o projeto Cidadania nas Escolas, que leva temas como direitos humanos e combate ao racismo a estudantes e professores da rede pública. Nos últimos anos, a Sejus firmou importantes parcerias, como o protocolo de intenções com a OAB-DF (2023) e o protocolo de combate ao racismo em eventos culturais (2025). A secretaria também integra a campanha Cartão Vermelho para o Racismo e mantém o Programa de Letramento Racial, que já capacitou mais de 5 mil pessoas em práticas antirracistas. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)  

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