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Relatório do PIB do DF em 2023 será divulgado nesta sexta (14)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgará, nesta sexta-feira (14), às 10h, em seu canal no YouTube, os dados do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023 do Distrito Federal. O relatório fornecerá uma análise detalhada do desempenho econômico da região, destacando os setores que mais cresceram e oferecendo uma visão ampla sobre a dinâmica econômica local. Serviço: Relatório do Produto Interno Bruto do DF | 2023 Data: 14/11 Horário: 10h Acompanhe pelo YouTube do IPEDF Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br<mailto:comunicacao@ipe.df.gov.br> *Com informações do IPEDF

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Dia Mundial do Diabetes: DF tem 12% da população convivendo com a doença

Nesta sexta-feira (14), Dia Mundial e Nacional do Diabetes, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) faz um alerta: a doença é crônica e, muitas vezes, se desenvolve de forma silenciosa, podendo permanecer sem diagnóstico por anos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, mais de 13 milhões de brasileiros convivem com a condição. Desses, cerca de 46% desconhecem o diagnóstico, o que representa milhões de pessoas vivendo sem tratamento adequado. Pessoa faz aferição do nível de glicose com caneta específica: quanto mais cedo foi feito o diagnóstico, melhor | Fotos: Bruno Henrique/IgesDF No Distrito Federal, estimativas do Ministério da Saúde indicam que aproximadamente 12% da população tem diabetes — cerca de 200 mil pessoas. Parte desse grupo pode ainda não ter sido diagnosticada, especialmente nos casos do tipo 2, que costuma apresentar sintomas sutis ou inexistentes nas fases iniciais. Esse cenário preocupa especialistas, já que o diagnóstico tardio aumenta os riscos de complicações graves, como doenças cardiovasculares, perda da visão, problemas renais e até amputações. Níveis de açúcar A endocrinologista do Hospital de Base (HBDF), Tatiana Wanderley, explica que o corpo pode se acostumar gradualmente aos níveis elevados de açúcar no sangue, o que dificulta a identificação da doença no início. “O diabetes é, basicamente, um excesso de açúcar circulando no sangue”, explica. “Isso pode ocorrer porque o corpo produz pouca insulina ou porque não consegue usar bem a insulina que produz. O problema é que, no tipo 2, esse processo se desenvolve de forma lenta. A pessoa pode seguir a rotina normalmente, sem perceber que algo está errado”. Tatiana Wanderley, endocrinologista do Hospital de Base, alerta: “Quando surgem os sinais clássicos, como sede excessiva, vontade frequente de urinar, perda de peso e fraqueza, o organismo já está sofrendo” A médica acrescenta que os sintomas claros geralmente só aparecem quando o quadro já está mais avançado, o que torna o acompanhamento regular fundamental. “Quando surgem os sinais clássicos, como sede excessiva, vontade frequente de urinar, perda de peso e fraqueza, o organismo já está sofrendo”, aponta. “Em casos mais graves, podem ocorrer complicações cardiovasculares, como infarto e AVC. Por isso, realizar exames periódicos é essencial para detectar o diabetes antes que cause danos maiores”. Tipos mais comuns A especialista explica que existem diferentes tipos de diabetes, sendo os mais comuns o tipo 1 e o tipo 2. O tipo 1 é uma doença autoimune em que o organismo deixa de produzir insulina, hormônio essencial para controlar a glicose no sangue. Por isso, quem recebe o diagnóstico precisa fazer uso diário da substância. Embora seja mais comum na infância e adolescência, pode surgir em qualquer fase da vida. O diabetes também pode se manifestar durante a gravidez, condição que exige monitoramento constante Já o tipo 2 está associado à resistência à insulina, quando o corpo não utiliza adequadamente o hormônio produzido pelo pâncreas. Essa forma da doença é mais frequente em adultos, especialmente após os 40 anos, e está fortemente ligada a fatores como alimentação inadequada, histórico familiar, predisposição genética, sedentarismo e excesso de peso. “No tipo 1, o organismo não produz insulina; no tipo 2, ele produz, mas não consegue utilizá-la corretamente”, detalha a médica. “Por isso, o tipo 2 pode passar despercebido por muito tempo, enquanto o tipo 1 costuma se manifestar de forma mais intensa e rápida.” O diagnóstico do diabetes é feito por meio de exames de sangue, entre eles a glicemia em jejum, a hemoglobina glicada e o teste oral de tolerância à glicose, conhecido como curva glicêmica. Esses exames ajudam a identificar alterações nos níveis de açúcar no sangue e são fundamentais para detectar precocemente a doença. “Esses exames são simples e estão disponíveis gratuitamente na rede pública de saúde”, lembra a endocrinologista. A doença também pode se manifestar durante a gravidez. Tatiana alerta que o diabetes gestacional exige monitoramento constante, pois pode trazer riscos para a mãe e o bebê. “Uma boa alimentação e o pré-natal adequado fazem toda a diferença”, orienta. Prevenção começa nos hábitos diários [LEIA_TAMBEM]Embora o diabetes tipo 1 não possa ser prevenido, o tipo 2 pode ser evitado com a adoção de hábitos saudáveis. Tatiana Wanderley ressalta que manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas regularmente, controlar o peso corporal, evitar o consumo excessivo de açúcar e alimentos ultraprocessados e realizar exames de rotina são atitudes que fazem toda a diferença para reduzir o risco de desenvolver a doença. A endocrinologista reforça que o diagnóstico precoce é essencial para garantir qualidade de vida. “O mais importante é lembrar que o diagnóstico precoce salva”, diz. “Com acompanhamento adequado, é possível controlar o diabetes e viver bem”. Aprenda a reconhecer No Dia Mundial e Nacional do Diabetes, o alerta é para a importância do diagnóstico precoce e da prevenção. Fique atento aos sinais e adote hábitos saudáveis para manter a doença sob controle. Procure atendimento médico se apresentar sede excessiva, fome constante, necessidade de urinar com frequência, cansaço persistente e emagrecimento sem causa aparente. A prevenção começa nos hábitos diários. Assim, a orientação é manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas regularmente, controlar o peso corporal, evitar o consumo excessivo de açúcar e de alimentos ultraprocessados e fazer exames preventivos de rotina.   *Com informações do IgesDF        

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Programa Água Legal: GDF já investiu R$ 14,5 milhões e beneficiou mais de 36 mil pessoas

“Teve uma senhora que me ligou do Sol Nascente para agradecer: ‘Presidente, vou realizar um sonho hoje de tomar banho em casa pela primeira vez, porque antes eu tomava banho na bica’.” O relato do presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Luís Antônio Reis, é um exemplo de como o Programa Água Legal tem transformado a vida de milhares de brasilienses. O programa Água Legal leva água tratada a comunidades que não têm abastecimento regular | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Criado em 2024 pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o Água Legal é uma iniciativa que leva redes de abastecimento e água tratada a comunidades que não tinham fornecimento regular. A ação já beneficiou mais de 36 mil pessoas, levando saúde, conforto e dignidade. “São muitas regiões carentes, com pessoas necessitadas que, muitas vezes, dependem de condições precárias, como poços e cisternas”, afirma Luís Antônio Reis. Para levar água tratada a essas comunidades, o GDF já investiu R$ 14,5 milhões em obras distribuídas por várias regiões, incluindo Arapoanga, com R$ 487 mil; Arniqueira, R$ 566 mil; Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol, R$ 5,7 milhões; Guará, R$ 125 mil; Jardim Botânico, R$ 368 mil; Núcleo Bandeirante, R$ 1,3 milhão; Planaltina, R$ 1,5 milhão; Riacho Fundo, R$ 86 mil; Santa Maria, R$ 228 mil; Estrutural, R$ 451 mil; Sobradinho, R$ 2 milhões; e Vicente Pires, R$ 1,7 milhão. O presidente da Caesb garante que o investimento vai além da infraestrutura e leva cidadania | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [LEIA_TAMBEM]O presidente da Caesb garante que o investimento vai além da infraestrutura e leva cidadania. “A pessoa recebe uma conta, tem endereço, pode ir ao comércio fazer um crediário, pode matricular a criança na escola e apresentar aquela conta como comprovante de endereço. Isso é cidadania pura, na veia, que estamos trazendo para essas pessoas, para essa comunidade”, afirma Luís Antônio Reis. Água acessível O Programa Água Legal ainda inclui o auxílio da Tarifa Social, que oferece desconto de 50% nas contas de água para famílias de baixa renda. De acordo com o presidente da Caesb, o DF foi a primeira unidade federativa do Brasil a implantar o benefício em sua totalidade. “Hoje, atendemos a quase 300 mil pessoas com a Tarifa Social. Ela é vinculada ao Cadastro Único, então não é preciso fazer cadastro na Caesb. O CPF inscrito no CadÚnico se registra automaticamente no sistema. A pessoa paga apenas 50% da tarifa, o que ajuda muito as famílias a organizar suas despesas mensais”, afirma o presidente.  

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Primeiros Cepis inaugurados por este GDF seguem como referência na educação infantil

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