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Agências do trabalhador têm vagas com salários de até R$ 3 mil nesta terça (11)

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (11), 984 vagas para quem procura um emprego. As posições contemplam candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 3 mil. O posto com maior remuneração é o de consultor de vendas, em Santa Maria. São três oportunidades para pessoas com ensino médio completo e experiência prévia na função. Já o cargo com mais vagas abertas é o de auxiliar de linha de produção, em Vicente Pires, com 45 oportunidades. É preciso ter iniciado o ensino médio, mas não há exigência de experiência. O salário é de R$ 1.640. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 16 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Nova versão do sistema GestãoDF facilita decisões de governo

A partir de agora, o Sistema Integrado de Monitoramento e Gestão do Distrito Federal (GestãoDF) passa a atuar como Data Lake Governamental, um repositório centralizado de grande volume de dados que, por anos, estiveram dispersos entre diferentes sistemas e secretarias. A iniciativa, que transforma informação bruta em inteligência administrativa, foi lançada nesta segunda (10), em evento na Escola de Saúde Pública do DF. Celina Leão: “Estamos vivendo a terceira onda da revolução industrial, a tecnológica e da inteligência artificial (IA), e não é mais possível que uma área, como a saúde, tenha 22 programas e um não converse com outro” | Fotos: Vinícius de Melo/Seec-DF “Compartilhar dados é primordial para se tomar decisões. Então, a partir de janeiro, todos os secretários deste governo vão ter que compartilhar no novo GestãoDF o que estão fazendo”, comentou a vice-governadora Celina Leão. “Estamos vivendo a terceira onda da revolução industrial, a tecnológica e da inteligência artificial (IA), e não é mais possível que uma área, como a saúde, tenha 22 programas e um não converse com outro”, argumentou ela. A vice-governadora disse estar dando “autoridade política” para esse tipo de iniciativa e lembrou que sonha em ver o Estado se relacionando com o cidadão na ponta, com canais como o WhatsApp. “Vejamos a situação dos autistas no DF: como planejar algo para esse segmento se não sabemos onde eles estão, do que precisam? Como tomar decisões sem dados?”, questionou. Agora, o GestãoDF passa a ser ponto central de integração dos dados oficiais do DF. A tecnologia que automatiza essa cadeia permite o monitoramento e a análise de indicadores estratégicos em tempo real. O acesso é restrito aos gestores de projetos, programas e obras, e em abril ficará à disposição também nos celulares. Daniel Izaias de Carvalho fez um apelo aos gestores: "Façam relatórios, compartilhem, monitorem suas ações" O secretário de Economia, Daniel Izaias de Carvalho, reforçou a necessidade do uso massivo de dados para um planejamento estratégico eficiente e comentou que a presença da vice-governadora no lançamento era um sinal claro da importância do instrumento. “Por isso, apelo aos gestores: façam relatórios, compartilhem, monitorem suas ações. Assim, poderemos fazer planejamentos mais estratégicos”, ressaltou. “O Data Lake, que reorganiza essas fontes diversas em uma arquitetura única, marca o início de uma era”, diz o secretário-executivo de Gestão da Estratégia, Otávio Veríssimo Sobrinho. A ausência de integração dificultava decisões estratégicas, segundo o gestor, pois cada órgão operava em silos, falando uma “linguagem” própria. “O desafio vencido pelo GestãoDF foi justamente o de transformar essa informação fragmentada em um ecossistema inteligente, onde decisões são ágeis, assertivas e embasadas em evidências”, ressalta ele. O Data Lake faz convergir informação, estratégia e inovação, transformando-as em inteligência governamental articulada. O trabalho de modernização da plataforma, segundo Veríssimo, não teve custo adicional — só o salário dos servidores da Secretaria-executiva de Gestão da Estratégia, liderados pelo chefe da unidade de gestão do projeto, Zenon José da Silva Júnior. Intuição e evidências [LEIA_TAMBEM]O GestãoDF é um catalisador da mudança: as decisões deixam de ser intuitivas para se tornarem baseadas em dados vivos. Por exemplo, relatórios automáticos, algoritmos com capacidade de previsão e painéis de risco acabam criando um ambiente de governança baseada em evidências. O leque de benefícios é amplo. As decisões, por exemplo, passam a ser mais rápidas e rastreáveis. Haverá, com o novo sistema, uma coerência estratégica entre os planos governamentais. O plano da Seec é que o governo saia da reatividade para a ação estratégica baseada em evidência, que gere resultados concretos e preste contas com transparência e confiança. *Com informações da Secretaria de Economia do DF  

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Evento reforça Dia do Diabetes com foco em saúde mental e cuidados no fim de ano

O Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão Arterial (Cedoh) realizou, nesta segunda-feira (10), um evento alusivo ao Dia Mundial do Diabetes (dia 14 de novembro). Voltado a servidores e pacientes, o encontro promoveu palestras e dinâmicas em grupo conduzidas pelos profissionais da área de psicologia, enfermagem e nutricionistas. O foco foi saúde mental e cuidados durante as festas de fim de ano. De acordo com a gerente do Cedoh, Cássia Luz, a ação orientou e acolheu os pacientes, os conscientizando de que, apesar de crônica, a doença pode ser controlada. “A nossa impressão, como profissionais, é que as pessoas que participam dos eventos vêm mais capacitadas para as consultas posteriores e melhoram o controle glicêmico”, afirmou Cássia. Jussara Sena Brito levou a filha, Heloísa, ao encontro: "Participar desses eventos é muito bom, pois expande a nossa mente" | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF [LEIA_TAMBEM]Entre os participantes estava Jussara Sena Brito, 33 anos, que compareceu com a filha Heloísa, diagnosticada com diabetes tipo 1 e atendida pelo centro há mais de um ano. A descoberta do diagnóstico foi uma surpresa para a família, uma vez que ninguém apresentava a doença. “Participar desses eventos é muito bom, pois expande a nossa mente. A gente aprende mais sobre o assunto. Aqui, eles têm esse conhecimento especializado”, elogiou.  Neste ano, a equipe do Cedoh ampliou a iniciativa e convidou também os agentes comunitários de saúde da Região Central, fundamentais para informações de saúde e encaminhamento à unidade. “Muitas vezes, os pacientes chegam ao centro sem conhecer muito sobre sua situação, sobre a importância de fazer o controle de glicemia ou de como lidar com intercorrências relacionadas à condição. O agente tem um papel de orientação nesses casos”, explicou Cássia Luz.  O Cedoh é referência para consultas ambulatoriais de casos graves de diabetes, obesidade e hipertensão arterial. Para a realização da primeira consulta no centro, é necessário ir à Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência. Após avaliação no local, se for o caso, a equipe faz o encaminhamento do paciente por meio do Sistema de Regulação. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF  

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Detran-DF realiza ações educativas para mais de 750 pessoas no fim de semana

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