BRB convoca mais 40 analistas de TI no primeiro semestre de 2026
O banco BRB vai convocar todos os aprovados do cadastro reserva do concurso público destinado ao cargo de analista de tecnologia da informação. As nomeações dos 40 profissionais ocorrerão ao longo do primeiro semestre de 2026 e fazem parte da estratégia de fortalecimento da área de TI e de valorização dos profissionais que impulsionam a transformação digital do banco. O cargo de analista de TI possui remuneração inicial de R$ 11.284,95 e carga horária de 30 horas semanais. Somado aos benefícios, o valor mensal pode ultrapassar R$ 13 mil, tornando o BRB uma das instituições financeiras mais atrativas para profissionais da área de tecnologia. “Estamos comprometidos em fortalecer o BRB para o futuro. A convocação de todos os aprovados do cadastro reserva reflete nosso investimento nas pessoas e na tecnologia, pilares que sustentam a eficiência, a inovação e a experiência superior que oferecemos aos nossos clientes”, afirma Paulo Henrique Costa, presidente do BRB. O cargo de analista de TI possui remuneração inicial de R$ 11.284,95 e carga horária de 30 horas semanais | Foto: Divulgação/BRB Os novos empregados reforçarão projetos estratégicos de modernização, automação de processos, cibersegurança e ampliação de soluções digitais voltadas para clientes e parceiros, contribuindo para consolidar o BRB como uma instituição cada vez mais tecnológica, completa e acessível. O reforço na equipe de TI é estratégico para sustentar o avanço digital e a expansão nacional do banco, que vem modernizando seus sistemas e produtos para oferecer soluções cada vez mais seguras, acessíveis e integradas. Benefícios Entre os principais benefícios oferecidos estão: • Auxílio-refeição/alimentação: R$ 2.439,80; • Auxílio-creche: R$ 697,14; • Auxílio-creche especial: R$ 1.127,04; • Auxílio-instrução: até R$ 1.552,25; • Incentivo a idiomas: R$ 300,00; • Plano de saúde e odontológico; • Previdência complementar; • Participação nos lucros e resultados (PLR). O BRB também se destaca por investir no desenvolvimento humano, na qualidade de vida e na promoção da diversidade. Um exemplo disso é o Programa de Liderança Feminina, criado em 2019, que já capacitou mais de 300 mulheres para ocuparem posições estratégicas dentro do banco, consolidando-se como um dos pilares de valorização da equidade de gênero e do fortalecimento da liderança feminina no setor financeiro. Outro destaque é o Programa Vale do Silício, que leva equipes multidisciplinares do BRB para uma imersão no principal ecossistema de inovação do mundo, com foco no desenvolvimento de soluções estratégicas. Em sua 5ª edição, a iniciativa integra a estratégia de transformação digital do banco, promovendo cultura de inovação, desenvolvimento de pessoas e conexão com práticas globais de tecnologia e empreendedorismo. Já o BRB in Home oferece a possibilidade de trabalho remoto parcial para determinadas funções, reforçando a cultura de confiança e flexibilidade do banco. A iniciativa promove o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, incentiva a autonomia e a produtividade e contribui para o engajamento e satisfação das equipes em todo o país. O banco oferece, ainda, o BRB Move Up, programa de bem-estar corporativo que garante acesso a mais de 50 mil academias, estúdios e aplicativos de saúde física e mental por meio da plataforma Wellhub, com subsídio total ou parcial do banco. Nos últimos seis anos, mais de 1.570 profissionais foram convocados para compor o time do BRB, entre escriturários, analistas de TI, engenheiros e médicos do trabalho, ampliando a capacidade de inovação e consolidando a presença da instituição em todo o país. *Com informações do BRB
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Equipes iniciam concretagem e instalação de bloquetes nas novas calçadas da W3 Norte
A região das quadras 700, na Asa Norte, passa por uma ampla reforma das calçadas que dão acesso aos comércios locais, com foco em acessibilidade, reorganização dos estacionamentos e paisagismo. Atualmente, os trabalhos estão na fase final de concretagem das calçadas e na preparação do leito para o assentamento dos bloquetes de estacionamento. O serviço, de acordo com a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), integra a reforma da W3 Norte, no trecho das quadras 713 a 716, com investimento de R$ 4,25 milhões. A construção de 42 mil m² de calçadas acessíveis faz parte do pacote de obras | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Entre as principais intervenções estão a construção de 42 mil m² de novas calçadas acessíveis e 17 mil m² de áreas verdes e paisagismo, além da criação de 1.368 vagas para veículos, 229 para motos e 135 para bicicletas. O projeto inclui ainda o plantio de 226 novas árvores, a instalação de travessias elevadas e rampas de acessibilidade, o uso de pavimento intertravado para melhorar a drenagem superficial e a reorganização dos estacionamentos, com o rebaixamento das calçadas comerciais. Segundo o engenheiro da SODF responsável pela obra, Adoney de Jesus, parte da intervenção abrange ajustes de acessibilidade e melhorias no acesso às lojas. “Readequamos todas as calçadas onde não havia passagem para cadeirantes, rebaixamos os anéis e adaptamos as rampas”, relata. “Também reorganizamos os acessos para facilitar o carregamento de mercadorias e o trânsito de veículos de manutenção, já que algumas lojas trabalham com serviços automotivos”. [LEIA_TAMBEM]Adoney explica que o trabalho de drenagem também foi reforçado, especialmente com a adoção de pavimento intertravado: “Antes, o asfalto comum fazia a água acumular e dificultava o escoamento. Agora, com o piso intertravado, a permeabilidade melhora, e a água infiltra com mais facilidade, reduzindo o risco de alagamentos”. Impacto A comerciante Rita da Silva acompanha os trabalhos: “Vai ficar bem melhor, esteticamente falando. As expectativas são boas, e a gente torce para que tudo fique pronto logo” Uma das reclamações mais frequentes de comerciantes e pedestres é a falta de iluminação pública. Segundo Adoney, o problema da escuridão na região já está sendo monitorado e acompanhado de perto. “À medida que a obra avançava e as valas foram abertas, houve muito furto de fiação, inclusive de semáforos, o que deixou alguns trechos sem luz”, lembra. “Entramos em contato com a CEB [Companhia Energética de Brasília], que fez os reparos, mas os furtos se repetiam. A 716 Norte foi a que mais sofreu com isso. Felizmente, nas últimas semanas, conseguimos resolver boa parte dessas ocorrências”. A comunicação com os lojistas tem sido constante. Dona de um brechó na 715 Norte, Rita Regina da Silva, 54 anos, conta que o movimento caiu desde o início das obras, mas acredita que o resultado final vai compensar o transtorno. “Vai ficar bem melhor, esteticamente falando”, afirma. “Não vai ser só a calçada, vai ter paisagismo e drenagem. Aqui, quando chove, vira uma piscina. Então, essas melhorias são necessárias. As expectativas são boas, e a gente torce para que tudo fique pronto logo”. Outro comerciante da quadra, Fernando Freitas, 48, encara com naturalidade a movimentação das equipes. “É barulhento, mas faz parte”, aponta. “Não existe construção sem isso. Com o paisagismo e as calçadas novas, vai atrair mais clientes, com certeza. Aqui alagava muito, ficava tudo cheio de água, as cadeiras boiando. Acho que agora isso vai mudar”.
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Museu Nacional da República será o cenário da 4ª edição do Casamento Comunitário de 2025
Faltando um mês para a 4ª edição do Casamento Comunitário de 2025, marcado para 7 de dezembro, os preparativos já estão em andamento, aumentando a expectativa entre os futuros noivos. Depois de edições realizadas em locais simbólicos da capital, como o Pontão do Lago Sul e a Concha Acústica, a cerimônia será realizada no Museu Nacional da República. O Casamento Comunitário é um programa promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) que oferece a casais em situação de vulnerabilidade a oportunidade de oficializar a união de forma gratuita, com toda a estrutura e o cuidado que o momento exige. Yara Ferreira Silva e Murilo Nascimento oficializaram a união na última edição do Casamento Comunitário | Foto: Divulgação/Sejus-DF Apaixonados desde a adolescência, Yara Ferreira Silva, 36 anos, e Murilo Nascimento, 39, reafirmaram o amor ao lado dos três filhos e de familiares durante a terceira edição do Casamento Comunitário deste ano, realizada em setembro. A dona de casa e o motorista contaram que o desejo de casar sempre existiu, mas a preocupação com os gastos era um obstáculo para a oficialização da união. “Casar sempre foi um sonho, mas os custos, a burocracia e as prioridades com os filhos nos fizeram adiar por muito tempo. Com o Casamento Comunitário, pudemos realizar esse sonho com tudo a que tivemos direito”, contou Yara. Enquanto isso, quem vive a expectativa pelo Casamento Comunitário com ainda mais intensidade é Jane da Cunha Silva, de 34 anos. A dona de casa se inscreveu no programa durante a edição do GDF Mais Perto do Cidadão em São Sebastião. Além da ansiedade para saber se será contemplada para oficializar a união com o vigilante Josenaldo Francisco da Silva, Jane espera Aurora, a primeira filha do casal. “Não vejo a hora de realizar dois grandes sonhos: casar com o companheiro de toda uma vida e dar à luz à nossa pequena”, contou, emocionada. A expectativa é que esta edição do Casamento Comunitário conte com 100 casais inscritos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os casais interessados ainda podem participar da última edição de 2025. As inscrições são realizadas presencialmente em pontos de atendimento do DF, como o Na Hora da Rodoviária do Plano Piloto, as Praças dos Direitos da Ceilândia (QNN 13) e do Itapoã (Quadra 203, Del Lago II), e a Estação Cidadania do Recanto das Emas (Quadra 113, Lote 09), além das edições do programa GDF Mais Perto do Cidadão, que ocorrem quinzenalmente em diferentes regiões administrativas. [LEIA_TAMBEM]Para participar, o casal deve ser maior de idade, comprovar residência no DF, apresentar declaração de hipossuficiência e os documentos exigidos. Todas as informações estão disponíveis no site da Sejus. A expectativa é que mais cem casais oficializem suas uniões nesta edição, totalizando mais de 400 casamentos realizados ao longo de 2025 pelo programa. O projeto oferece aos casais isenção de taxas cartoriais, produção completa para as noivas — com vestido, maquiagem e penteado inclusos —, terno para os noivos, transporte até o local da cerimônia e uma festa coletiva para celebrar o momento. Tudo isso é possível graças ao apoio de diversas instituições parceiras da Sejus, que ajudam a tornar inesquecível o grande dia desses casais. “Garantir o direito ao matrimônio civil, sem que o custo seja um obstáculo, é promover respeito e inclusão às famílias que constroem nossa cidade. A formalização do amor não deve ser vista como um privilégio, e sim tratada como um direito”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. *Com informações da Sejus-DF
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Estudantes de Santa Maria participam de preparação especial para o Enem
Pensando em preparar os estudantes da rede pública para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o projeto Se Liga no Enem está promovendo duas semanas de aulões intensivos em Santa Maria. As aulas acontecem no período noturno, no auditório da Escola Técnica de Santa Maria, e são voltadas à revisão dos conteúdos nas semanas que antecedem as provas. A iniciativa, que teve início no Centro Educacional (CED) 310, foi abraçada pela Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Santa Maria e expandida para todos os estudantes da cidade. “Quando a Ana Cláudia veio para ser a coordenadora intermediária da Regional do Ensino Médio, ela apresentou o projeto, e toda a regional abraçou a ideia”, explica a professora Anne Cellos, uma das idealizadoras. O projeto é aberto a toda a comunidade e tem atraído, inclusive, estudantes de outras regiões administrativas, como o Gama. “A gente viu que era importante. Faz total diferença uma preparação focada, voltada para a prova do Enem”, reforça Anne. Estudantes da rede pública revisam conteúdos e tiram dúvidas com professores durante o aulão do Se Liga no Enem | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF Para Débora Santos da Rocha, 17 anos, estudante do 3º ano, a iniciativa é uma forma de democratizar o acesso ao ensino superior. “Com certeza, é muito importante, não é só para revisar. A gente sabe como, por exemplo, o cursinho é muito caro, o acesso é mais difícil. Então, com esses aulões, temos ótimos professores, ótimas explicações, e acaba facilitando muito para quem não tem condições”, avalia a estudante. Débora, que sonha em cursar direito na Universidade de Brasília (UnB), vê a iniciativa como um apoio fundamental. "Eu já fiz o vestibular tradicional, fiz também o exame do Programa de Avaliação Seriada (PAS), e estou fazendo o Enem para ter mais uma chance", destaca. Professores e organizadores do projeto recebem os alunos com kits de material de apoio e lanches O formato dos aulões, testado com sucesso no ano anterior, é dividido em duas etapas: uma semana dedicada às disciplinas de humanas, antes da primeira prova (agendada para o dia 9), e uma semana focada em exatas, antes da segunda prova (dia 16). Além das aulas, os estudantes recebem um kit de apoio. “Tem uma barrinha de cereal, apostila, material, camisa e garrafinha de água para eles levarem. É uma forma da gente apoiar os meninos que estudam, que se dedicam, que estão aí preocupados com o futuro”, detalha Anne. O auditório possui cerca de 200 vagas, mas a organização garante que ninguém ficará de fora. "A gente acha um lugarzinho aqui. Caso lote, a gente bota a cadeira, e ninguém vai ficar sem aula", conclui. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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