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Governador Ibaneis Rocha sanciona mudanças na Lei de Uso e Ocupação do Solo em Ceilândia

O governador Ibaneis Rocha sancionou, neste sábado (6), o Projeto de Lei Complementar (PLC) nº 89/2025 que altera a Lei Complementar nº 948/2019, responsável pela Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos). A mudança, assinada no Sesc Ceilândia, atualiza regras que definem onde podem existir residências, comércios e equipamentos públicos. “Nós tínhamos aqui na Ceilândia uma situação bastante atípica. A cidade foi crescendo ao longo das grandes avenidas que têm, e as pessoas foram transformando as suas residências em comércios. Então, nós precisávamos trazer regularidade, porque essas pessoas trabalhavam de forma ilegal, sem ter a condição de possuir documentação e, muitas vezes, de buscar até um financiamento para ampliar o seu negócio”, afirmou o governador. Ibaneis Rocha destacou que a medida também abre caminho para a chegada de grandes investimentos. “Outra questão é a dos grandes empreendimentos, que também não podiam se fixar na cidade, e grande parte dos que já existem estava de forma irregular. Com isso, a gente traz novos setores atacadistas, grandes construtoras, lojas de material de construção”, destacou o governador. A mudança, assinada no Sesc Ceilândia, atualiza regras que definem onde podem existir residências, comércios e equipamentos públicos. | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Desenvolvimento ordenado A proposta, elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e aprovada por unanimidade nos dois turnos na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), tem como base o Estudo para Dinamização da Luos em Ceilândia. O objetivo é ajustar as regras urbanísticas à realidade local e incentivar o desenvolvimento econômico da região administrativa, ampliando atividades comerciais, de serviços e de moradia em cerca de três mil lotes. “As pessoas trabalham, muitas vezes geram emprego e não conseguiam regularizar sua atividade comercial. Então, colocamos em todas as avenidas de maior porte da Ceilândia a possibilidade de atividade comercial. Colocamos também o uso residencial na Área de Desenvolvimento Econômico (ADE). Várias pessoas exerciam suas profissões sem ter onde morar, moravam em cima dos estabelecimentos. Agora, a Luos traz regularidade também para essas situações”, esclareceu o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz. Segundo a Seduh, o estudo foi construído a partir de análises técnicas, visitas de campo e escuta de moradores e da Administração Regional. Uma das principais medidas é a ampliação de uso em 2.100 lotes residenciais, que passam a permitir pequenos comércios e serviços, como padarias, mercadinhos e salões de beleza.  Além disso, outros 500 lotes também passaram a permitir mais tipos de atividades, como comércios varejistas e instituições de ensino de nível médio e superior. Esses terrenos ficam em vias que conseguem receber serviços maiores sem prejudicar residências próximas. “No setor da ADE, Centro Norte, as pessoas exercem atividade embaixo e moram em cima. Agora, essas residências serão regularizadas. No setor industrial, atividades atacadistas que não estavam contempladas agora estão incluídas. São várias atividades que realmente vão destravar o comércio e beneficiar o empresariado”, garantiu o Administrador Regional de Ceilândia, Dilson Resende. Secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz: "Várias pessoas exerciam suas profissões sem ter onde morar, moravam em cima dos estabelecimentos. Agora, a Luos traz regularidade também para essas situações” O estudo também prevê a possibilidade de uso residencial em 142 lotes da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) do Centro Norte. Até então, a ocupação desses terrenos era exclusivamente comercial. Com a mudança, será possível construir moradias sobre lojas, incentivando o uso misto e a ocupação mais eficiente do território. Nos setores de Indústrias e de Material de Construção, outros 35 lotes foram autorizados a receber atividades complementares às já existentes. “O objetivo é desenvolver a cidade de forma ordenada, garantindo aos empresários a segurança jurídica necessária para investir, gerar emprego, gerar renda, recolher tributos e ajudar o Distrito Federal a crescer”, pontuou Marcelo Vaz.  Empresário fortalecido Leonardo Caetano trabalha há 20 anos no ramo de gastronomia e defende que a nova legislação vai trazer muitos benefícios. "Inclusive para financiamentos, que ajudam a custear as empresas, para conseguirmos regularizar e obter lucros. E documentação também, que era uma coisa que afligia muito os empresários e comerciantes de Ceilândia", disse o empresário. Para Cleuza Rodrigues Braga, empresária há 12 anos no setor atacadista de material de construção, a mudança vai contribuir para o desenvolvimento e crescimento da cidade. “Estou há 30 anos aqui e já vi a cidade melhorar muito. Essa nova lei, principalmente para nós, vai ajudar bastante, contribuindo para a legalização da documentação, que até então era, vou dizer, muito burocrática. Espero que seja mesmo para melhor, como ouvimos hoje na proposta do governo”, afirmou a empresária.

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Núcleo Rural Capoeira do Bálsamo recebe saúde e cidadania em ação de Natal

Na Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), muito além de presentes, o Papai Noel entrega saúde e cidadania. Na manhã deste sábado (6), a comunidade do Núcleo Rural Capoeira do Bálsamo, no Lago Norte, recebeu a visita de profissionais da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Lago Norte em uma ação especial de Natal. A população assistida pela equipe de Saúde da Família (eSF) contou com oferta de vacinas, testes rápidos, avaliação odontológica, entrega de kits de higiene bucal e acompanhamento da saúde de beneficiários do Bolsa Família. Além de serviços, um bazar solidário com roupas e brinquedos distribuídos gratuitamente foi organizado pelos profissionais. O cardápio com doces e salgados, junto a brincadeiras e atividades infantis, completava a festa. Para a pequena Maria Cecília, que comemorava antecipadamente o aniversário de um ano, que completará neste domingo (6), era mesmo motivo de festa. A mãe, Maria Juliana Paixão, 41 anos, aproveitou a oportunidade para atualizar o cartão de vacina e realizar avaliação odontológica da bebê. Ela repetiu testes rápidos para ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) e ainda escolheu algumas roupas que precisavam. A população assistida pela equipe de Saúde da Família (eSF) contou com oferta de vacinas, testes rápidos, avaliação odontológica, entrega de kits de higiene bucal e acompanhamento em saúde aos beneficiários do Bolsa Família. Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF "Gosto bastante dessas ações. Não perco! Toda vez que tem, eu venho", garante. "É uma ação que a comunidade precisa, pois muita gente não tem disponibilidade para ir até a unidade de saúde. Sem falar que eles trazem muita alegria pra gente", afirma a moradora da região. Saúde e solidariedade Atividades deste tipo são realizadas periodicamente pela eSF. A intenção, desta vez, foi aproveitar o "espírito natalino". "A gente sempre tenta unir as duas coisas: saúde e solidariedade", explica a técnica em enfermagem, Marlene Oliveira. O evento aconteceu no espaço da Igreja Libertar, parceiro regular na localidade. Foram mais de dez profissionais, entre enfermeiros, técnicos em enfermagem, odontólogos, técnicos em saúde bucal e Agente Comunitário de Saúde. Também apoiaram a ação professoras e estudantes da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (UnB), que colaboram com a rotina da UBS. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Governador Ibaneis Rocha entrega mais 320 unidades habitacionais no Itapoã Parque

Mais uma vez, o Itapoã Parque foi tomado por sorrisos, lágrimas de alegria e pela sensação de sonho realizado. Neste sábado (6), em cerimônia com presença do governador Ibaneis Rocha, 320 novas unidades habitacionais foram entregues no local, beneficiando cerca de 1,2 mil pessoas. “A gente sabe a importância de ter a casa própria. O sentimento de poder criar a sua família com tranquilidade, fazer o seu investimento e sair do aluguel é muito importante para todos nós. Então, esse é o tipo de cerimônia que me enche de alegria. E o nosso projeto de moradias no Distrito Federal não para no Itapoã Parque. Nós temos muitas moradias populares sendo construídas em várias cidades”, apontou o governador, elencando como exemplos as regiões de Recanto das Emas, Santa Maria, Samambaia e Planaltina, além dos Jardins Mangueiral, no Jardim Botânico. Ibaneis Rocha ainda destacou a importância do chamado cheque moradia, um subsídio de R$ 16.079,27 ofertado pelo Programa Morar DF, cujo objetivo é reduzir os custos da entrada e facilitar o financiamento de unidades habitacionais: “Com ele, todos os imóveis em construção no Distrito Federal estão podendo ser acessados pelas famílias de baixa renda. Esse cheque moradia, eu chamo de ‘cheque esperança’, porque a pessoa recebe, dá entrada no seu imóvel e vai ser feliz para o resto da vida”. Neste sábado (6), em cerimônia com presença do governador Ibaneis Rocha, 320 novas unidades habitacionais foram entregues no local, beneficiando cerca de 1,2 mil pessoas | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Com os dois condomínios inaugurados neste sábado, o Itapoã Parque chega a 7.488 unidades habitacionais entregues. Quando concluído, o empreendimento terá 12.112 apartamentos, divididos em 71 condomínios — dos quais 45 já abriram suas portas aos moradores.  “Estamos falando de quase 30 mil pessoas que já foram beneficiadas nesse empreendimento, que é belíssimo, é premiado. É hoje o maior empreendimento de habitação de interesse social do Brasil, dotado de todos os equipamentos públicos, dando dignidade, dando qualidade de vida e tudo aquilo que uma pessoa precisa para ser feliz e viver com dignidade. É uma vitória, uma mudança de vida para as famílias", reforçou o diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Marcelo Fagundes.   Conquista As moradias foram entregues a famílias com renda entre R$ 1,5 mil e 12 salários mínimos. Cada apartamento conta com dois ou três quartos, sala, cozinha, banheiro, e os condomínios têm estacionamento e área comum, com espaço de lazer para crianças Conquistar um espaço como esse era o sonho de Karine Santos, 25 anos. “Esperamos tanto tempo por esse momento, é uma alegria que nem cabe no peito”, definiu a nutricionista. Casada há dois anos, ela vai poder deixar a casa dos pais, onde vivia com o marido, Victor de Oliveira, 25. “É bem melhor, mais privacidade, mais liberdade. É a realização de um sonho. A gente sempre quis ter um localzinho só para a gente, então, graças a Deus, estamos conseguindo realizar”, contou o autônomo. Já o casal Thiago Gomes, 31, e Márcia Chaves, 26, vai poder deixar o aluguel para trás. “Conseguir sua casa própria não tem preço”, celebrou o pintor automotivo. “Vamos pagar algo que vai ser para a gente. Morar de aluguel é um dinheiro sem volta. Esse vai ser para a vida”, emendou a auxiliar de limpeza. Os dois têm um filho, Brayan, de 5 anos, que já se empolgou com o parquinho do condomínio. “Falei que ele vai enjoar de tanto brincar. Eu amei, coração explodindo de felicidade”, arrematou a mãe. Conquistar um espaço como esse era o sonho de Karine Santos, 25 anos Itapoã O Governo do Distrito Federal (GDF) chegou, com os apartamentos deste sábado, a 11.911 unidades habitacionais entregues desde 2019. O Itapoã lidera entre as regiões com mais moradias entregues. Mais do que as unidades, o Itapoã Parque também tem recebido infraestrutura urbana e social. Já há no local uma escola classe com capacidade para atender cerca de 1,3 mil alunos do 1º ao 5º ano da educação infantil e do ensino fundamental, e também uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). “Isso é pensar na família, pensar nas necessidades da população de uma maneira geral. Não é só dar habitação, que é muito importante, mas fornecer também condições para a pessoa viver aqui como comunidade, entregando tudo o que uma comunidade precisa”, ressaltou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo.  A região como um todo tem recebido diversas obras que vêm transformando a realidade da população. A maior delas é o Complexo Viário Saída Leste, que atende cerca de 60 mil motoristas por dia. Também na infraestrutura, ruas foram pavimentadas, calçadas construídas e dois novos retornos foram abertos na DF-250. Ainda é possível citar como exemplo a Rodoviária, que, diariamente, beneficia mais de 30 mil passageiros e motoristas de ônibus.

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Banco de leite do HRT homenageia mães doadoras

O Banco de Leite Humano (BLH) do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) homenageou, nesta sexta-feira (5), as mães doadoras em uma festa de Natal. A ocasião reuniu profissionais, usuários e parceiros do serviço de saúde durante um almoço na sede do Rotary Club de Taguatinga Norte, um apoiador histórico. A celebração promoveu o encontro entre mães doadoras e mães cujos bebês, internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) do HRT, recebem o leite doado. O objetivo foi agradecer às protagonistas da rede de apoio à saúde materno-infantil. "São mulheres que transformam vidas e a realidade. Cada bebê que recebe o leite doado, hoje, pode viver, pode sonhar", enaltece a chefe do BLH-HRT, Natália Conceição. Banco de Leite Humano do Hospital Regional de Taguatinga (BLH-HRT) homenageou as mães doadoras em uma festa de Natal | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF     Rede de apoio Metici Santos, 39 anos, sabe bem da importância do alimento para o desenvolvimento de um bebê prematuro. Nascida antes das 38 semanas de gestação, a filha Luisa, hoje com seis meses de vida, esteve no colo dos pais durante a comemoração. A mãe doa leite humano há três meses: “É como se eu transmitisse um pouco do carinho que sinto por minha filha para outros bebezinhos”, traduz. Quem reconhece o empenho é Andecléia Campos, 33 anos, mãe do pequeno Asafe, nascido há 17 dias. O bebê está na Utin do HRT, após 27 semanas de gestação; mas a mãe, com suporte da equipe da unidade hospitalar, foi ao evento levar o agradecimento pelo leite ofertado pelo BLH. “Tenho certeza que, quando meu filho estiver grande, vou sempre contar a história de mulheres que se disponibilizaram a tirar e doar leite para ele”, promete. Aleitamento materno Os BLH e os Postos de Coleta de Leite Humano (PCLH) desempenham um papel fundamental na promoção, proteção e incentivo ao aleitamento materno no Distrito Federal. As doações contribuem diretamente para a redução da mortalidade infantil e para a melhoria da saúde e qualidade de vida da população. Caso deseje doar leite, necessite de orientações sobre amamentação ou esteja com problemas nas mamas no período do aleitamento, é possível entrar em contato com o BLH ou PCLH mais próximo de casa. No DF, a Secretaria de Saúde (SES-DF) conta com 14 BLHs e 7 PCLHs. O cadastro para a doação é feito pelo Disque Saúde 160, opção 4; pelo site Amamenta Brasília; ou pelo Portal Cidadão do DF. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Projeto Desaparecimento em Foco atua na Rodoviária Interestadual

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) participou, nessa sexta-feira (5), da segunda edição da mobilização pública do projeto Desaparecimento em Foco, promovido pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio do Núcleo de Direitos Humanos (NDH). A ação ocorreu na Rodoviária Interestadual de Brasília, ampliando o alcance da campanha de sensibilização iniciada na semana anterior, no Plano Piloto. Com fluxo intenso de passageiros de diversas regiões do país, o local foi escolhido estrategicamente para potencializar a divulgação de informações essenciais sobre prevenção ao desaparecimento, canais de notificação e procedimentos corretos de acionamento. Durante toda a manhã, equipes do NDH e da SSP-DF realizaram atendimentos espontâneos, conversas de orientação e distribuição de materiais informativos, reforçando que o registro de ocorrência deve ser feito imediatamente, sem a falsa exigência de aguardar 24 horas. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, ressaltou que a atuação integrada é decisiva para reduzir o sofrimento das famílias e fortalecer a resposta institucional. “O enfrentamento ao desaparecimento de pessoas exige articulação, técnica e sensibilidade. Nenhuma instituição, isoladamente, consegue responder com a agilidade e a profundidade que esse tema demanda. Por isso, o trabalho conjunto entre a SSP-DF, o MPDFT e toda a rede de proteção é fundamental. Estamos construindo fluxos, aprimorando protocolos e qualificando nossa capacidade de prevenção e busca, sempre com foco na proteção da vida e no acolhimento das famílias”, disse. A ação ocorreu na Rodoviária Interestadual de Brasília | Foto: Divulgação/SSP-DF A promotora de Justiça Polyanna Silvares, chefe do Núcleo de Direitos Humanos do MPDFT, destacou o impacto social da iniciativa e o papel da atuação conjunta. “Nosso objetivo é conscientizar a população e demonstrar que há apoio institucional disponível. Muitas famílias não sabem por onde começar ou desconhecem que existe uma estrutura especializada capaz de agir rapidamente para buscar soluções”, afirmou. A importância da consolidação das políticas públicas voltadas ao tema foi ressaltada pelo subsecretário de Integração de Políticas em Segurança Pública, Jasiel Fernandes. “Uma política que está apenas no papel não atende à população. Ela precisa ser concretizada na prática, baseada em evidências e dados. A integração com o MPDFT fortalece nossa capacidade de prevenir casos, orientar as famílias e qualificar a resposta do Estado.” A atuação integrada fortalece o fluxo intersetorial que envolve órgãos de segurança, justiça, assistência social e saúde, ampliando a capacidade de localizar pessoas e oferecer apoio qualificado às famílias. Desaparecimento A iniciativa do MPDFT teve como objetivo ampliar o diálogo com a sociedade, esclarecer dúvidas, apresentar canais oficiais de registro e desfazer mitos ainda persistentes sobre o tema — entre eles, a ideia equivocada de que é preciso aguardar um prazo mínimo para comunicar um desaparecimento. As ações fazem parte de um calendário permanente de sensibilização e contam com o apoio institucional da SSP-DF. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)

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Governador enaltece trabalho das religiões junto à população em café da manhã com pastores

O governador Ibaneis Rocha destacou a atuação das igrejas e entidades socioassistenciais junto à população durante o evento de comemoração dos 55 anos do Conselho de Pastores Evangélicos do Distrito Federal (Copev-DF), na Asa Sul. “O governo se coloca como parceiro, em reconhecimento ao trabalho que vocês realizam todos os dias pelas famílias mais carentes da nossa cidade. Afinal, a igreja alcança lugares onde o estado muitas vezes não consegue chegar”, afirmou o governador.  Valorização das religiões  Desde o início da gestão, em 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) passou a adotar uma série de medidas voltadas ao fortalecimento das organizações religiosas. Uma das primeiras ações foi a criação da Unidade de Assuntos Religiosos (Unar), responsável por estreitar o diálogo. Também foi instituída a regra de que todo novo bairro no DF deve contar com espaço destinado a atividades religiosas. Desde o início da gestão, em 2019, o GDF passou a adotar uma série de medidas voltadas ao fortalecimento das organizações religiosas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “O primeiro ato que eu fiz quando assumi o governo foi recriar a Assessoria Religiosa, que o governador anterior tinha acabado. Conhecedor das leis, que Deus me permitiu através da advocacia, e com um grupo competente que nós montamos também dentro do governo, nós atualizamos hoje, com o apoio da Câmara Legislativa, toda a legislação que dizia respeito à regularização não só de templos, mas também de clubes e outras áreas que estavam irregulares no Distrito Federal”, disse o governador. Outro compromisso firmado foi a regularização dos templos e espaços religiosos. Por meio do Programa Igreja Legal, conduzido pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), já foram regularizados *558 imóveis entre 2019 e 2025*, assegurando segurança jurídica às instituições. A iniciativa também possibilita a regularização por meio da moeda social, que permite às igrejas obterem a Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) em troca da oferta de serviços gratuitos à comunidade. “Para que vocês tenham ideia, só de igrejas, são quase 600 que receberam suas escrituras na nossa cidade, regularizando seus problemas e dando tranquilidade para seus pastores trabalharem juntamente com seus fiéis”, ressaltou Ibaneis Rocha.  A iniciativa também possibilita a regularização por meio da moeda social, que permite às igrejas obterem a Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) em troca da oferta de serviços gratuitos à comunidade. “Também, com o apoio da Câmara Legislativa, nós criamos uma legislação que tornou possível a moeda social, que hoje ajuda os templos que estão pagando suas parcelas a abater esse valor com o trabalho que já era feito pelas igrejas junto às comunidades. E, mais recentemente, a Câmara Legislativa, conseguiu aprovar uma atualização permitindo que essa moeda social possa ser aplicada fora do terreno das igrejas. Porque a gente sabe o trabalho que vocês fazem lá na ponta, para quem mais precisa”, reforçou Ibaneis Rocha.  O governador também lembrou das ações criadas para facilitar o acesso das igrejas a áreas públicas e garantir espaço para sua atuação no DF. “Criamos algo que era quase impossível: uma igreja adquirir um terreno numa licitação da Terracap. Nós passamos a fazer editais de licitação exclusivos para as igrejas, porque antes os empresários compravam todos os terrenos e, agora, não há mais essa disputa com as igrejas. E, com isso, também tivemos a oportunidade, com o apoio da Câmara, de colocar que cada bairro criado no Distrito Federal tenha uma área reservada para as igrejas”, pontuou Ibaneis Rocha.  O governador também lembrou das ações criadas para facilitar o acesso das igrejas a áreas públicas e garantir espaço para sua atuação no DF Apoio religioso O evento também foi marcado por agradecimentos de lideranças religiosas ao trabalho desenvolvido pelo GDF.  “O governador Ibaneis Rocha tratou o segmento religioso, especialmente as igrejas evangélicas, com muito carinho e muito respeito. Ele atendeu as principais reivindicações. Veja: a legalização das áreas, dos terrenos, e as creches — mais de 70 creches para abrigar as crianças — algo que aliviou muito o trabalho da Igreja”, agradeceu o bispo Robson Rodovalho, fundador do Sara Nossa Terra. Durante a pandemia da covid-19, em 2020, o governador Ibaneis Rocha adotou medidas para garantir a continuidade das atividades religiosas. Naquele ano, um decreto autorizou o funcionamento dos templos e uma lei reconheceu as igrejas como atividades essenciais, permitindo que permanecessem abertas para acolher fiéis e pessoas em situação de vulnerabilidade. “Tivemos um período triste no mundo, que foi o período da pandemia — nossa, de todos nós, de todas as nações. E todos os estados brasileiros fecharam as igrejas. E eu, naquele momento, acho que Deus colocou a mão e disse: ‘Se não abrir as igrejas, quem vai sofrer mais ainda é a população, porque vai faltar para ela o conforto nesse momento de tanta dor’. Juntamente com todos os pastores e com todos os padres, reabrimos as igrejas durante o período da pandemia, permitindo que todos acolhessem as famílias que estavam em dificuldade”, lembrou Ibaneis Rocha.  Atualmente, o governo avança na construção do Museu da Bíblia, que contará com R$ 74 milhões em investimentos. O espaço visa preservar a memória religiosa, difundir as Sagradas Escrituras e se consolidar como novo ponto turístico do Distrito Federal. A construção da Praça da Bíblia, localizada na Vila São José, em Brazlândia, e a reforma da Praça da Bíblia da Candangolândia reforçam o respeito do governo por esse público.

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Operação policial intensifica ações em Ceilândia

Nesta sexta-feira (5), em Ceilândia, a Polícia Militar do Distrito Federal lançou mais uma etapa da Operação Ceilândia Segura, com apoio de equipes do 8º Batalhão, além de unidades especializadas e órgãos parceiros. A ação foi realizada na região administrativa e contou com a participação da DF Legal, responsável por fiscalizações relacionadas ao comércio irregular, e da Administração Regional, que atuou na organização dos espaços públicos. Esta sexta marcou também o 22º dia consecutivo de ações integradas de redução de crimes na região. O policiamento ostensivo foi reforçado, ampliando a presença policial e a capacidade de resposta em toda Ceilândia. A corporação destacou que a iniciativa visa intensificar o patrulhamento, coibir delitos, fortalecer a aproximação com a comunidade e garantir maior sensação de segurança à população, reforçando o compromisso constitucional da PMDF de proteger o cidadão. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)

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Agências do trabalhador abrem a semana com 760 vagas de emprego disponíveis

As agências do trabalhador do Distrito Federal abrem a semana, nesta segunda-feira (8), com 760 vagas para quem procura um emprego. As oportunidades contemplam candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 3.767,56. O posto com a remuneração mais alta é o de chefe de manutenção mecânica de sistemas operacionais, na Asa Norte. Há uma vaga aberta para pessoas que tenham ensino superior completo em Elétrica e experiência prévia na função. Outros três cargos destacam-se pela quantidade de oportunidades oferecidas, com 50 cada: auxiliar de limpeza, frentista e operador de caixa. Todos eles exigem ensino médio completo e dispensam experiência. Os salários, nesses casos, variam de R$ 1.606 a R$ 2.053,75. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 16 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).  

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Violência contra a mulher: rede de proteção do DF acolhe mais de 4,8 mil vítimas em 2025

“Ser mulher é viver sempre com medo”, desabafa uma vítima de violência atendida na rede pública do Distrito Federal. Só neste ano, até outubro, mais de 4,8 mil pessoas buscaram apoio nos centros de especialidades para atenção às pessoas em situação de violência (Cepavs). Para fortalecer essa rede de proteção, o Governo do Distrito Federal (GDF) ampliou as unidades e aprimorou os protocolos de atendimento, que asseguram acolhimento biopsicossocial e o encaminhamento das vítimas para serviços especializados. Hoje, o DF conta com 18 centros distribuídos em várias regiões administrativas. A chegada ao serviço foi um passo difícil, mas necessário, segundo uma usuária atendida pelo Cepav de Santa Maria. Ela conta que já fazia terapia com um psicólogo e, em uma das sessões, criou coragem para relatar o que estava acontecendo dentro de casa. Depois de ouvi-la, o profissional sugeriu que ela buscasse um atendimento específico para mulheres em situação de violência, explicando que havia acompanhamento individual e em grupo. “Foi aí que comecei a procurar na internet”, lembra. Ela revela que conseguiu o telefone, agendou o primeiro horário e foi. “Conversei com uma assistente social e ela começou a me acompanhar. Fiz duas ou três sessões individuais e depois entrei para o grupo de mulheres.” Ela conta que, no primeiro dia, estava muito nervosa. “Falar sobre o que aconteceu não é fácil. Eu não sabia o que esperar.” Hoje, o DF conta com 18 centros distribuídos em várias regiões administrativas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília DF A entrevistada mora com a mãe, o padrasto e dois irmãos e revela ter sofrido tentativa de abuso por parte do padrasto. Apesar disso, ainda não conseguiu sair de casa, o que torna tudo mais difícil. “Foi por isso que meu psicólogo pediu para eu procurar esse atendimento. Para eu ter novas respostas, para entender melhor o que estava acontecendo comigo.” Com o tempo, ela diz ter encontrado acolhimento e força na equipe e nas outras mulheres. “A gente se fortalece, cria amizade, aprende coisas que não sabia, até sobre direitos que eu nunca tinha ouvido falar. Abre a mente.” O serviço, diz ela, a ajudou também a lidar com as emoções. “A raiva, o medo, o que fazer depois… eu aprendi bastante. Isso foi muito importante.” Em maio deste ano, outra vítima conheceu o serviço do Cepav após uma indicação de uma colega do trabalho. Ela havia sofrido abuso na adolescência, algo que ficou reprimido por muitos anos. Fez terapia, mas ainda assim aquilo a atravessava de diversas formas. “Passei por três sessões individuais com psicólogos e assistentes sociais. Foram encontros muito intensos. Porque você precisa contar tudo de novo. Revive tudo. Mas, dessa vez, há alguém especializado ouvindo, te guiando: ‘Ok, isso aconteceu, mas agora vamos entender como seguir’”, conta. “Eu acreditava que minha vida estava estruturada. Casamento estável. Eu tinha vindo tratar do abuso da adolescência. Mas, nas rodas de conversa, quando entramos nas discussões sobre a Lei Maria da Penha e os tipos de violência, várias red flags começaram a aparecer. Meu casamento não estava saudável. Eu negava: ‘Não, não mexam nisso. Meu problema é o passado.’ Mas, cada vez que os profissionais pontuavam comportamentos, eu voltava para casa cheia de abas abertas na cabeça: ‘Isso está estranho, isso não é normal’”. “A gente se fortalece, cria amizade, aprende coisas que não sabia, até sobre direitos que eu nunca tinha ouvido falar. Abre a mente" Usuária atendida pelo Cepav de Santa Maria A vítima estava com essa pessoa durante sete anos, e casada há quase quatro. “Desde o início havia discussões que terminavam com ele pegando uma faca, dizendo que eu iria 'ver quem é homem', batendo portas, me ferindo psicologicamente. Eu minimizava tudo: ‘Ele está cansado do plantão’, ‘ele falou de um jeito ruim, mas tudo bem’”. Com o Cepav, ela teve acesso à informação. “E aí vem a tríade que aprendi aqui: primeiro a gente conhece, depois a gente se conscientiza, depois a gente rompe o ciclo”, afirma. “Eu conhecia a Maria da Penha superficialmente. Aqui, descobri o que era violência patrimonial, e percebi que estava presa nela há muito tempo. Eu não tinha acesso ao meu próprio cartão de crédito; todos ficavam com ele. Ele “cuidava do dinheiro da casa”. Até que um dia, enquanto eu dormia, ele transferiu todo o meu salário para a conta dele. Quando questionei, ele disse: ‘Você só vê o pior das pessoas. Estou cuidando de você’”.  “Esse espaço foi fundamental. Eu vim por uma dor do passado… e descobri outra dor, que eu vivia no presente. E penso: se eu não tivesse conhecido o serviço, até quando eu continuaria ali? Talvez nem estivesse viva. Hoje eu entendo: amor não dói, não ameaça, não controla, não humilha. Amor não rouba sua autonomia. E nós, como mulheres, precisamos quebrar o ciclo, mesmo sendo difícil, dolorido, exigindo coragem diária.” Como funciona O serviço do Cepav funciona como uma porta segura para quem chega após sofrer algum tipo de agressão, seja por demanda espontânea, por notificação feita dentro do próprio hospital ou por encaminhamentos da rede externa. “Os pacientes chegam aqui basicamente de duas formas: ou são encaminhados por notificação do pronto-socorro e das enfermarias, ou vêm por demanda espontânea, quando alguém indica o serviço ou quando eles já conhecem o atendimento”, explica o chefe do Cepav de Santa Maria, Ronaldo Lima Coutinho. O funcionamento ocorre todos os dias úteis, das 7h às 18h. “Qualquer pessoa que passou por violência e precisa desse acolhimento pode vir nesse horário. Estamos aqui para receber.” O chefe faz questão de diferenciar o serviço do restante do hospital. “É muito diferente de uma consulta de rotina ou de um atendimento por acidente. Aqui, a pessoa chega porque viveu uma violência. E nós atendemos variados tipos: violência doméstica, sexual, familiar, intrafamiliar e também casos de negligência. O nosso público são crianças, adolescentes, mulheres e idosas. Homens não são atendidos neste núcleo específico.” Ele explica que o Cepav integra a chamada Rede de Flores, que reúne 18 unidades distribuídas pelo DF: a unidade de Santa Maria recebe o nome de Flor do Cerrado. “Cada núcleo tem autonomia, mas todos seguem o mesmo propósito: proteger e acolher pessoas em situação de violência.” Ronaldo Lima Coutinho: “Qualquer pessoa que passou por violência e precisa desse acolhimento pode vir nesse horário. Estamos aqui para receber" | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Ao comentar os dados deste ano, o chefe avalia que os números podem tanto indicar aumento real quanto maior coragem para denunciar. “Existe, sim, uma subida nos registros, mas ainda temos muita subnotificação. A violência é algo que a pessoa demora a reconhecer, seja por medo, vergonha ou por pressão familiar. Muitas mulheres não denunciam porque moram com o agressor, porque têm filhos, porque dependem financeiramente dele ou porque são ameaçadas. Isso pesa muito.” Ele reforça que o Cepav não tem caráter investigativo. “Nosso papel não é apontar culpados, e sim cuidar da parte social e psicológica. Trabalhamos a saúde mental desse paciente e o fortalecimento para que ele possa tomar decisões de proteção.” Segundo ele, a maioria das violências registradas acontece dentro de casa. “Pelos dados e pela nossa vivência, cerca de 90% das agressões têm relação intrafamiliar. Infelizmente, hoje é mais arriscado sofrer violência dentro da própria casa do que na rua.” O IgesDF administra o Cepav Flor do Cerrado, localizado no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A equipe é composta por uma enfermeira, duas técnicas de enfermagem, duas assistentes sociais, dois psicólogos e dois técnicos administrativos. O presidente do Iges, Cleber Monteiro, destaca que há muitos anos a unidade cumpre um papel que honra a tradição do serviço público: acolher, proteger e orientar quem mais precisa. Para ele, esse trabalho só é possível porque atuam de forma integrada com toda a rede de proteção, construindo respostas sólidas e responsáveis para cada caso. “Proteger vítimas de violência exige união, responsabilidade e visão de longo prazo. O Cepav Flor do Cerrado mostra como a integração entre saúde, assistência social, segurança, justiça e comunidade produz resultados reais”, afirma. Cleber ressalta que o intuito é fortalecer ainda mais essa rede para que cada pessoa atendida encontre amparo, dignidade e caminhos para recomeçar. "Nós fazemos reuniões frequentes para discutir casos, e a articulação com o Conselho Tutelar acontece imediatamente quando necessária", destaca Guaia Monteiro Siqueira A Rede de Flores atua de forma articulada com toda a rede de proteção e enfrentamento à violência, envolvendo delegacias especializadas, como as DEAMs e as Delegacias da Criança e do Adolescente, para encaminhamento e acompanhamento de casos; a Assistência Social, por meio dos Cras, Creas e Caps, que oferecem suporte individual e familiar; a Educação, com ações preventivas nas escolas e mediação de conflitos; e o sistema de Justiça, incluindo Ministério Público e TJDFT, no acompanhamento dos processos e na definição de medidas protetivas. Segundo a chefe substituta do Núcleo de Prevenção e Assistência à Situação de Violência (Nupav), Guaia Monteiro Siqueira, essa integração entre os serviços avançou de forma importante. “Nós temos os Nupavs, que fazem um trabalho sistemático de vigilância das notificações, capacitação para os diversos serviços dos diferentes níveis de atenção em saúde e também rede externa, como das equipes de saúde no pronto-socorro e nas unidades básicas de saúde (UBSs), e também fortalecem essa articulação com a rede. Nós fazemos reuniões frequentes para discutir casos, e a articulação com o Conselho Tutelar acontece imediatamente quando necessária. Também participamos da Rede Brasília, que reúne serviços públicos e instituições do terceiro setor”, destaca a assistente social do Cepav Alecrim, Jasmin e Margarida.[LEIA_TAMBEM] Também integram o trabalho o Conselho Tutelar, Rede Elas, Rede Flor do Cerrado, Comitê de Proteção à Mulher, Secretaria da Mulher, Mão Solidária, Protejo Cáritas, ONGs e outros movimentos sociais, que fortalecem campanhas, projetos comunitários e atendimentos complementares. Essa articulação intersetorial sustenta a missão do Cepav de prevenir, orientar e apoiar vítimas de violência, garantindo uma resposta efetiva e integrada das políticas públicas. Neulabihan Mesquita atua no Cepav Jasmim, que atende crianças vítimas de violência sexual e ofensores de abuso sexual, e diz que a metodologia adotada nos centros é baseada principalmente em atendimentos em grupo. “Nosso objetivo é transformar essa demanda das instituições encaminhantes em algo que faça sentido para a família. Os grupos ajudam porque as famílias se reconhecem entre si, se ajudam. Os profissionais funcionam como co-terapeutas. Temos planejamento, mas nos adaptamos conforme o grupo. Cada atendimento é único”, garante a psicóloga.

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Inscrições para vagas remanescentes de doutorado profissional em Ciências para a Saúde estão abertas

A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), publicou um edital para vagas remanescentes de doutorado profissional em Ciências para a Saúde. O objetivo é selecionar interessados em desenvolver pesquisas nas linhas “Qualidade da assistência à saúde da mulher, da criança e do adolescente” e “Qualidade da assistência à saúde do adulto e do idoso”.  O público-alvo são profissionais de enfermagem com diploma de graduação reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), título de mestrado na área da saúde ou afins, vínculo empregatício de pelo menos um ano na rede pública ou instituições filantrópicas do Sistema Único de Saúde (SUS) e registro ativo nas unidades do Conselho Regional de Enfermagem (Coren) do Distrito Federal, Goiás ou Minas Gerais.  Serão disponibilizadas duas vagas, sendo uma para ampla concorrência e outra para ações afirmativas. As inscrições podem ser realizadas desta segunda-feira (8) ao dia 14, no site da Fepecs. Clique aqui para acessar o edital. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Pavimentação da DF-285 transforma rotina no campo e impulsiona produção no PAD-DF

A pavimentação da DF-285, no Paranoá, transformou o dia a dia dos produtores rurais do Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF). A estrada, antes tomada pela poeira, lama e pelas dificuldades de acesso, agora garante mais segurança, rapidez e tranquilidade para quem vive do trabalho no campo. Executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), com investimento de R$ 20,6 milhões, o trecho recebeu duas faixas de rolamento ao longo de 13,5 quilômetros. A obra representou uma transformação importante para a comunidade, segundo o produtor rural Luiz Ângelo Cappellesso. Ele conta que a família sempre viveu e trabalhou no campo, sendo pioneira na região do PAD-DF, no Jardim 2, onde cultivam grãos, criam gado e operam há muitos anos com irrigação por pivô central. Para ele, a obra foi a realização de um sonho, e destaca que, após o asfalto, tudo ficou mais fácil: o recebimento de insumos; a chegada de serviços públicos; a mobilidade de professores e profissionais de saúde; e, principalmente, o escoamento da produção. Ele reforça que as mudanças não impactaram apenas quem produz, mas toda a população local. As crianças passam a ir limpas para a escola, o transporte chega com mais facilidade e a qualidade de vida melhora de forma geral. Executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), com investimento de R$ 20,6 milhões, o trecho recebeu duas faixas de rolamento ao longo de 13,5 quilômetros | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com 45 anos de história na região, o produtor lembra que o PAD-DF abriga uma diversidade produtiva robusta: grãos, bovinos, frangos, suínos e um hortifrúti forte, que chega a enviar cerca de quatro caminhões por feira para a Central de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). “Um caminhão que sai daqui para o Ceasa precisa levar a verdura limpa e fresca; ela não pode chegar amassada por causa de estrada ruim. Por isso, o asfalto não é luxo para ninguém, é um benefício para todos, em qualquer situação”, afirma Cappellesso. Para o comerciante Valdir Mangoni, que vive e trabalha na região há 40 anos, a pavimentação da DF-285 trouxe mudanças profundas, especialmente na área da segurança e na rotina do comércio local. Ele conta que, antes do asfalto, havia muita dificuldade até para receber mercadorias, porque as empresas não entregavam no local. “Hoje nós temos toda a rede de empresas fazendo entrega aqui, até o frigorífico que traz carne para nós. Foi muito bom esse asfalto chegar até aqui, porque o sofrimento era muito forte”, relata. Emocionado ao lembrar da trajetória, Valdir explica que a emoção vem da história vivida na região e das dificuldades enfrentadas. “Houve um período em que começamos a trabalhar por conta própria, e aí vieram as dificuldades. Eu tinha que ir até a cidade comprar mercadoria, era uma correria danada. Não tínhamos funcionários, não tínhamos nada.”   Com o tempo, porém, ele conseguiu estruturar o comércio e criar os filhos ali, e garantiu faculdade para cada um deles. Hoje, comemora o avanço da pavimentação, que segue em direção à divisa com Minas Gerais, e diz que a obra trouxe não apenas mais qualidade de vida, mas também alegria. “Graças a Deus, agora está tudo resolvido. É gratificante. E vamos esperando melhorias, quanto mais, melhor”, ressalta. “Graças a Deus, agora está tudo resolvido. É gratificante. E vamos esperando melhorias, quanto mais, melhor”, ressalta o comerciante Valdir Mangoni Além de melhorar a trafegabilidade para mais de 5 mil condutores de veículos que utilizam a DF-285, a obra beneficiou diretamente produtores do Núcleo Rural Jardim II e das cidades mineiras de Unaí, Cabeceira Grande, Buriti de Minas e Palmital, que também utilizam a via para escoar a produção agrícola. Para o administrador regional do Paranoá, Horácio Duarte de Lima Neto, a pavimentação da DF-285 é muito importante para a região. “Essa via é uma área forte na agricultura, e a melhoria da estrada facilita o escoamento da produção, divide o trânsito de outras vias já pavimentadas e ajuda no dia a dia da população, garantindo mais segurança, mais economia e qualidade de vida para todos.” Ampliação Em maio deste ano, o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para o início das obras de pavimentação asfáltica da DF-285. O ato integrou o conjunto de compromissos do chefe do Executivo durante visita à AgroBrasília. O projeto contempla a pavimentação e outros serviços ao longo de um trecho de 7,75 km de extensão, compreendido entre a VC-461 e a divisa com Minas Gerais. O superintendente de obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante, explica que a pavimentação do trecho restante, do Jardim 2 até a divisa com Minas Gerais, na altura da ponte, já foi iniciada. Segundo ele, as chuvas recentes atrasaram um pouco o andamento, já que o período chuvoso dificulta a continuidade dos trabalhos, mas o serviço segue em execução. A previsão é que, no próximo ano, o DER entregue a obra e conclua totalmente a pavimentação da DF-285 até a fronteira com Minas Gerais. As obras incluem serviços de terraplanagem, drenagem e pavimentação, com investimentos de R$ 18,3 milhões. Ao todo, cerca de 20 mil condutores serão beneficiados pelas intervenções.  

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Política habitacional do GDF entrega mais de 12 mil moradias em cinco anos

O Governo do Distrito Federal (GDF) vem ampliando o acesso à moradia para famílias de diferentes faixas de renda por meio do Programa Morar Bem, coordenado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab). Desde 2019, foram entregues 11.335 unidades habitacionais, beneficiando mais de 36 mil pessoas em diversas regiões administrativas. De acordo com o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, quando somadas as unidades viabilizadas com o Cheque Moradia, o volume total supera 12 mil moradias destinadas à política habitacional desde o início da atual gestão. “Posso afirmar que já se passaram de 12 mil unidades entregues e, hoje, em andamento, nós temos mais de 50 mil unidades em diferentes fases: em construção, em fase de entrega e em fase de aprovação de projeto. É um recorde, isso nunca foi feito no Distrito Federal”, explica. O padrão das unidades habitacionais entregues pelo GDF conta com elevador, garagem e áreas de lazer | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo Fagundes, a combinação entre empreendimentos próprios, parcerias com a iniciativa privada e instrumentos como o Cheque Moradia ampliou o alcance da política: “Hoje entregamos unidades com padrão construtivo definido, com elevador, garagem subterrânea e área de lazer, sem deixar de atender quem está em situação de vulnerabilidade”. Até outubro, o Itapoã liderava o número de moradias entregues pela Codhab no período, com 6.912 unidades. Na sequência aparecem São Sebastião (1.962 apartamentos) e o Sol Nascente (1.008 imóveis), além de residenciais no Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia e Sobradinho, e outros projetos vinculados a editais e parcerias com o setor privado. "O Distrito Federal está se tornando uma referência nacional em habitação de interesse social" Marcelo Fagundes, diretor-presidente da Codhab Para Fagundes, o planejamento territorial tem sido decisivo: “O Pdot estabelece as áreas em que a Codhab pode atuar, e a gente vai expandindo na medida da disponibilização dessas áreas. Com isso, o Distrito Federal está se tornando uma referência nacional em habitação de interesse social”. Inscrições abertas o ano inteiro As inscrições para o Morar Bem ficam abertas durante todo o ano. O cadastro pode ser feito pelo site oficial da Codhab ou pelo aplicativo Codhab Cidadão. Quem tiver dificuldade pode buscar atendimento presencial nos postos regionais. Para participar, é necessário cumprir os critérios da Lei nº 3.877/2006, preencher os dados, mantê-los atualizados e acompanhar a situação cadastral pelo aplicativo. A habilitação garante que o candidato possa ser indicado aos empreendimentos habitacionais. Fagundes explica que a política foi estruturada para alcançar um público amplo. “O programa habitacional é destinado para quem ganha até 12 salários mínimos. A gente atende esse público inteiro. Para as faixas de menor renda, os subsídios são maiores, mas todo mundo tem algum apoio do governo para adquirir o imóvel”. Ele também destaca o papel do Cheque Moradia no enfrentamento da ocupação irregular. “Foi uma estratégia para coibir a grilagem e atender quem é vítima da falta de oferta. Sem alternativa formal, a pessoa acaba indo morar em qualquer local”. De acordo com o presidente da Codhab, na área de alta vulnerabilidade, a meta é zerar a fila. “Hoje ela ultrapassa 3 mil famílias, e estamos organizando para, entre janeiro e fevereiro, zerar essa fila, distribuindo os endereçamentos. Todo mundo que está na fila vai ser contemplado com a garantia do imóvel”, afirma. Dignidade Vera Lúcia: "O importante é ter um teto. Morar bem também é dignidade" | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Entre os milhares de beneficiários do Morar Bem está a autônoma Vera Lúcia, 47 anos, moradora do Sol Nascente. Maranhense, ela vive em Brasília desde 1993 e já passou por períodos de vulnerabilidade, morando de favor em áreas rurais e conciliando diferentes trabalhos para sustentar os três filhos. Durante a gravidez dos gêmeos, fez a inscrição no programa. Anos depois, recebeu a notícia da contemplação. “Me ligaram para o sorteio e saiu no telão: ‘Vera Lúcia, terceiro pavimento, número 47’. Na mesma semana eu recebi a chave da mão do governador, para mim foi uma honra. O impossível aconteceu”. Ela lembra o primeiro dia no novo lar: “Subi no apartamento, orei, pulei e brinquei com os meninos. Eles já entraram falando como queriam arrumar cada canto da casa. E eu disse: ‘Sonhem! Agora a gente pode’”. Para Vera, mesmo com poucos móveis e eletrodomésticos recebidos por doações, o essencial já estava lá. “O importante é ter um teto. Morar bem também é dignidade”, afirma. A autônoma também cita programas como o Cartão Material Escolar e o Prato Cheio, que ajudam a manter a rotina familiar. “A palavra-chave é dignidade. É um sonho realizado. E fico feliz que alcance muitas outras pessoas. É para o resto da vida: aqui não tem o que reclamar. Nada falta”. Sonho da casa própria Geison Brito da Cunha sairá do aluguel indo para o Itapoã Parque: "Quando conheci aqui, foi amor à primeira vista" | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília No Itapoã Parque, um dos maiores empreendimentos de interesse social do DF, o vigilante Geison Brito da Cunha e a esposa, a também vigilante Mariana Rodrigues de Souza, viram no Morar Bem a chance de sair do aluguel. “Foi uma aquisição muito tranquila, em que tivemos facilitação junto ao GDF. Eu cheguei a pesquisar empreendimentos em outras regiões, como Samambaia, e ficava muito mais caro. Quando conheci aqui, foi amor à primeira vista”, conta Geison. O condomínio fechado, a vista e o projeto urbanístico foram decisivos. Os moradores também seguem realizando pequenas intervenções, como a cobertura do estacionamento decidida em assembleia. “Veio agregar valor ao apartamento e garantir mais proteção para os veículos”, afirma Geison. Para Mariana, foi um sonho realizado: “Sempre morei de aluguel; sonhava em ter o meu cantinho. Aqui a gente olha e fala: ‘É nosso’”. Silviane Tavares se orgulha do imóvel próprio: "A gente já enfrentou muita dificuldade com aluguel. Agora, tudo o que eu faço aqui é com prazer" | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A recepcionista Silviane Tavares, também moradora do Itapoã Parque, quase desistiu da unidade quando soube que precisaria dar uma entrada de cerca de R$ 15 mil. “Eu não tinha de onde tirar esse dinheiro. Meu sonho era ter o apartamento, mas ia abrir mão”. No retorno à agência, preparada para cancelar a aquisição, recebeu outra informação: a entrada havia sido zerada. “Deu até frio na barriga. Foi um milagre. Quando cheguei para a segunda simulação, os R$ 15 mil tinham sumido. Não precisava mais da entrada”. Hoje, Silviane divide o apartamento com os filhos e segue pagando as prestações. “Só o fato de eu saber que isso aqui é nosso e que, se um dia eu for embora, deixo um imóvel para eles, já muda tudo. A gente já enfrentou muita dificuldade com aluguel. Agora, tudo o que eu faço aqui é com prazer”. [LEIA_TAMBEM]Com o dinheiro que o filho ganha como músico, a família conseguiu pagar a mudança, montar a cozinha e investir em móveis. “Cada coisa que a gente coloca aqui dentro é pensando no futuro”, diz. Com diferentes trajetórias, Vera, Geison, Mariana e Silviane vivem em moradias inseridas na política pública do Morar Bem. Para a Codhab, esses relatos ajudam a dimensionar o impacto do programa. “Quem não tem casa precisa, independente da faixa de renda. O importante é que todo cidadão seja atendido em áreas com equipamentos públicos e transporte. É isso que a gente está construindo no Distrito Federal”, conclui Marcelo Fagundes.  

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UPAs do Distrito Federal recebem investimento de R$ 2,5 milhões em um ano para obras

Em um ano, de novembro de 2024 para cá, o Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF) investiu R$ 2,5 milhões em obras nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e no Centro de Distribuição (CD) do DF. Foram, ao todo, 117 serviços executados nas 13 unidades espalhadas por diferentes regiões administrativas. Tudo para conferir um melhor atendimento aos moradores da capital federal. "Em 2019, o IgesDF assumiu a gestão de seis UPAs, que a gente chama de UPAs sêniores, que tinham mais de uma década de utilização. A partir daí, a gente estabeleceu um plano contínuo para que essas unidades continuassem operando", explica a gerente de Manutenção e Infraestrutura do Instituto, Luana Lucchini. A UPA do Núcleo Bandeirante ganhou uma nova caixa d'água que garantiu a segurança hídrica da unidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As unidades a que ela se refere são as de Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. Parte das obras feitas de 2024 para cá foram nesses locais. "A gente teve a execução de duas novas caixas d'água no Núcleo Bandeirante e Ceilândia, que eram parte desse plano de melhorias feito em 2019 para garantir a segurança hídrica das unidades", aponta Lucchini, acrescentando que, entre as UPAs sêniores, apenas a do Recanto das Emas ainda não teve o sistema hídrico restaurado — o que ocorrerá em breve. [LEIA_TAMBEM]Outra obra de destaque foi a modernização e a ampliação do Centro de Distribuição, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). "Ele é responsável pelo abastecimento de todas as unidades. Era um galpão apenas e, no fim de 2024, a gente fez a ampliação e a verticalização, o que viabilizou um aumento significativo da capacidade de armazenamento", detalha a gerente. "Com isso, a gente melhora a distribuição e o abastecimento [das UPAs]", completa. Os investimentos contemplaram, ainda, a adequação do espaço para atendimento pediátrico no Recanto das Emas, em Ceilândia, São Sebastião e Sobradinho; e psiquiátrico no Núcleo Bandeirante. Também estão sendo feitas áreas de descompressão — destinadas aos profissionais — em algumas unidades, usando materiais reaproveitados das obras do centro cirúrgico do Hospital de Base, igualmente gerido pelo IgesDF; e aprimoramentos no parque tecnológico, com troca de equipamentos. "É um trabalho contínuo de melhorias", arremata Luana Lucchini. O IgesDF também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia Novas UPAs Além das seis unidades que já existiam, o IgesDF hoje também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia. Todas elas também recebem manutenções constantes. Segundo a gerente de Manutenção e Infraestrutura, estão previstas a construção de outras sete, sendo que seis já estão com os contratos em execução: Águas Claras, Água Quente, Sol Nascente, Guará, Estrutural e Taguatinga.

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Jovem autista lança livro na Biblioteca Nacional de Brasília nesta segunda (8)

Nesta segunda-feira (8), a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), lança o livro Pequenos Mundos – Barquinhos de Papel, segundo título do jovem autor Nicolas Xavier, 18 anos, estudante da rede pública do Distrito Federal e autista. O evento está marcado para as 14h, na própria biblioteca. O equipamento público desenvolve um programa de valorização dos escritores do DF, e incentiva autores locais a utilizarem os espaços da biblioteca para lançamentos de livros. A diretora da BNB, Marmenha Rosário, explica que o local, bem estruturado e de fácil acesso, oferece suporte completo aos escritores, com divulgação nas redes sociais e uso de toda a infraestrutura disponível. A Biblioteca Nacional de Brasília vai receber o lançamento do livro 'Pequenos Mundos – Barquinhos de Papel', segundo título de Nicolas Xavier, estudante da rede pública do DF | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Entendemos que aqui é a casa do escritor do DF”, afirma Marmenha, acrescentando que a unidade é responsável por executar a Política de Leitura, Escrita e Oralidade do Distrito Federal. Entre as ações previstas estão o fomento à produção literária e a difusão das obras por meio de lançamentos tanto na BNB quanto em outras bibliotecas públicas, já que a instituição coordena a rede de bibliotecas do DF. A diretora conta que a biblioteca recebe muitos autores e que existe, inclusive, a Estante do Escritor do Distrito Federal. Embora ainda não conheça Nicolas pessoalmente, ela destaca que o jovem, por estar no segundo livro, reúne uma base significativa de leitores. “Na segunda-feira estaremos prestigiando o trabalho dele”, afirma. Morador de Brazlândia, Nicolas recebeu aos 2 anos o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) associado a Altas Habilidades na área de exatas, além de Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPAC) e daltonismo. Apesar das previsões de que enfrentaria dificuldades na comunicação e na alfabetização, surpreendeu ao desenvolver forte interesse pela leitura e pela escrita. O jovem realizou o sonho de lançar seu primeiro livro, Astro Guardiões: A Busca das Dez Fontes, no CED Incra 08, onde estudava. Atualmente, acabou de concluir a 3ª série do ensino médio e participou do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Inclusivo e Especial 2025. A diretora da BNB, Marmenha Rosário, ressalta que a biblioteca deve ser vista como a casa do escritor do DF Livro Pequenos Mundos – Barquinhos de Papel conta a história de dois jovens. No pequeno planeta Ár-guah, também conhecido como Planeta das Águas, Alissa vive no continente Ignotus e se corresponde com Camilo, morador do continente Urbs, por meio de barquinhos de papel. Com o passar do tempo, Camilo vai descobrindo segredos da família de Alissa e percebe que a situação que a jovem se encontra pode custar sua própria vida. Lançamento do livro Pequenos Mundos – Barquinhos de Papel Local: Biblioteca Nacional de Brasília - Espaço Clique, no térreo Data: Segunda-feira (8) Horário: 14h O evento é gratuito e aberto ao público

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Fórum distrital reúne instituições e propõe ações conjuntas para prevenir incêndios florestais em 2026

Com foco na construção de soluções conjuntas para enfrentar os incêndios florestais no Distrito Federal, o Fórum Distrital de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais reuniu, quinta (4) e sexta-feira (5), gestores públicos, pesquisadores, brigadistas e representantes da sociedade civil. Realizado pela Secretaria do Meio Ambiente do DF (Sema-DF), o evento foi dedicado ao planejamento das ações para 2026. O secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, classificou o fórum como um espaço democrático de escuta e articulação entre os diferentes atores que atuam na prevenção e no combate ao fogo. “A construção transversal das soluções é o caminho mais eficaz para proteger nosso território contra os incêndios. O fórum é um espaço democrático de escuta, planejamento e ação”, afirmou. Gestores públicos, pesquisadores, brigadistas e representantes da sociedade civil discutiram estratégias de combate a incêndios florestais para serem adotadas em 2026 | Foto: Divulgação/Sema-DF A vice-governadora do DF, Celina Leão, ressaltou o compromisso do governo com decisões pautadas por evidências e com a escuta ativa dos profissionais da linha de frente. “Trata-se de mais uma oportunidade em que o GDF reforça o compromisso com decisões fundamentadas em evidências, ouvindo os profissionais que atuam na linha de frente e a população diretamente afetada pelos incêndios”, disse. Para a coordenadora do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), Carolina Schubart, o fórum reafirmou a importância de unir esforços e promover formação contínua. “Este é o momento de intensificar o diálogo entre instituições e comunidade, para que possamos fortalecer e ampliar nossas ações contra o fogo em 2026”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]A programação foi dividida em quatro módulos temáticos: manejo integrado do fogo, educação ambiental, tecnologias de monitoramento e estratégias de combate. As atividades incluíram mesas-redondas, exposições técnicas, sessões participativas e apresentações especializadas.  Juliana Salles dos Santos, brigadista florestal do Parque do Cortado, destacou a importância da troca entre profissionais. “Quando a gente senta para alinhar os pontos de vista, consegue entender melhor e, no dia a dia, alinhar nosso trabalho da melhor forma possível”, comentou. Edson Vieira Cacimiro, diretor de Manejo Integrado do Fogo do Brasília Ambiental, defendeu a ampliação da participação. “O fórum abre espaço para trocas e nos dá a oportunidade de ouvir a comunidade envolvida com o tema”, disse. As propostas debatidas serão sistematizadas pela Sema-DF e vão orientar o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais em 2026. A expectativa é que o planejamento contemple medidas mais integradas e ações educativas permanentes voltadas à proteção do Cerrado. *Com informações da Sema-DF  

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Voluntários fortalecem humanização e ampliam apoio a pacientes no Hospital de Base

No Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), humanizar é um ato diário e boa parte dessa corrente de cuidado nasce das mãos de quem doa tempo, escuta e carinho. Nesta sexta-feira (5), Dia Internacional do Voluntário, quatro entidades que atuam na unidade celebram o impacto de um trabalho que vai muito além das doações: elas acolhem, emocionam, transformam rotinas e fazem a diferença na vida de pacientes e familiares. Administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), o hospital conta com uma rede de voluntários que se tornou parte essencial da experiência de quem passa pelo maior hospital público do Centro-Oeste. Antonia Gonçalves Leite: "O voluntariado transformou meu processo de cura emocional e espiritual" | Fotos: Divulgação/IgesDF Ao longo de 2025, a Associação de Amigos do Hospital de Base, o Serviço Auxiliar de Voluntários (SAV), a Rede Feminina de Combate ao Câncer (RFCC) e o Movimento de Apoio ao Paciente com Câncer (MAC) somaram esforços que resultaram na arrecadação de mais de 127 cadeiras de rodas, cinco mil cestas básicas, 100 mil lanches e outros 10 mil itens, como remédios, materiais de higiene e fraldas. Além das doações, os grupos promovem atividades de humanização que incluem música, contação de histórias, feirinhas, reiki, oficinas e ações de escuta ativa. Para muitos voluntários, o primeiro contato com o grupo ocorre justamente durante essas atividades. Foi o caso de Antonia Gonçalves Leite. Em 2010, enquanto aguardava atendimento para tratar um câncer de mama, ela ouviu o som de um violino ecoar pelo ambulatório. Ao seguir a música, encontrou uma voluntária da Rede Feminina tocando para os pacientes. Encantada com o gesto, Antonia se cadastrou como voluntária naquele mesmo dia. “Aqui eu fui abraçada, acolhida, fiz parte de projetos que me ajudaram em todos os sentidos. Desde o início, eu disse que não queria apenas receber, queria doar também. O voluntariado transformou meu processo de cura emocional e espiritual”, relata. Gerações que cuidam Monica Bezerra: “O trabalho voluntário traz uma realização interior profunda, um sentimento de dever cumprido" O caminho até chegar ao voluntariado não é o mesmo para todas as pessoas. Para Monica Bezerra, o convite veio de dentro de casa. A mãe dela, Temis Lima, era membro do SAV oferecendo reiki e chamou a filha para fazer parte também. O convite foi aceito em 2008, e ela continua atuando até hoje. Monica chegou a atuar como presidente do SAV por alguns anos, mas prefere o contato direto com o paciente. “O trabalho voluntário traz uma realização interior profunda, um sentimento de dever cumprido. E é isso que é a vida, é fazer aquilo que te traz o bem  todos os dias”, comenta. A dedicação de Monica também inspirou a filha, Rafaela Sales, que atuou por alguns anos no SAV, trabalhando ao lado da mãe e da avó e dando continuidade a uma trajetória familiar construída com afeto, espiritualidade e cuidado com o próximo. O voluntariado costuma ajudar também a quem o exerce, não apenas aos que recebem os serviços Outro caso marcante é o de Larissa Bezerra, coordenadora da Rede Feminina, que segue o trabalho iniciado pela mãe. Vera Lúcia Bezerra da Silva, a Verinha, dedicou quase três décadas à Rede, levando acolhimento a pessoas em situação de vulnerabilidade. Após  seu falecimento, em 2024, Larissa assumiu a responsabilidade. “Desde criança acompanhei minha mãe. No começo foi difícil assumir esse desafio, mas hoje encontro forças no propósito dela: ajudar o próximo”, diz Larissa. Histórias que se cruzam O voluntariado também chega por acaso, como aconteceu com Vanessa Rocha, enfermeira do HBDF. Ela sempre observava os voluntários da Associação de Amigos circulando pelo hospital, até que um dia entrou na loja da entidade e encontrou doações desorganizadas.  Ajudou espontaneamente, e não parou mais. Há quatro anos, dedica parte do horário de almoço para apoiar o grupo. “O voluntariado te torna mais humano. A convivência com tantas histórias nos deixa mais empáticos e nos faz olhar para o próximo com mais atenção”, destaca. [LEIA_TAMBEM]Foi também por curiosidade que Ivana Amaral conheceu o MAC. Ao acompanhar a filha médica pelo Hospital de Base, viu os desenhos de coração com três letras e quis entender do que se tratava. A descoberta a levou a integrar o movimento. “O papel do voluntário é acolher, apoiar e levar esperança. Se precisam conversar, estou totalmente disponível enquanto estou ali”, explica. Como participar ou contribuir ⇒ Serviço Auxiliar de Voluntários (SAV): (61) 99982-6626 ⇒ Associação de Amigos do Hospital de Base: 3550-8900, ramal 9031/ (61) 99659-0365 ⇒ Rede Feminina de Combate ao Câncer (RFCC): 3550-8900, ramal 9178 (Sala de Atendimento)/ 3550-8900, ramal 9277 (Sala de Acolhimento)/ 3364-5467 (Administração) ⇒ Movimento de Apoio ao Paciente com Câncer (MAC): 3550-9900, ramal 9029/ (61) 99219-3998 *Com informações do IgesDF  

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Gestantes poderão tomar a vacina VSR neste sábado (6) em 40 pontos do Distrito Federal

Mulheres a partir da 28ª semana de gestação, sem restrição de idade, poderão receber a vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR) neste sábado (6). A Secretaria de Saúde (SES-DF) terá mais de 40 locais de atendimento, incluindo a Feira Central de Ceilândia. A lista completa, com endereços e horários, está disponível no site da pasta.  No caso das grávidas, é fundamental levar o cartão da gestante, exames ou relatório médico que confirme a idade gestacional para a aplicação da vacina contra o VSR. Outros imunizantes também estarão disponíveis e serão aplicados conforme a faixa etária de cada indivíduo, seguindo o indicado no Calendário Nacional de Vacinação. [LEIA_TAMBEM]Para todas as pessoas, a orientação é levar um documento de identificação válido com foto e, se possível, a caderneta de vacinação. Em caso de perda desta última, a equipe da SES-DF irá avaliar a situação vacinal do paciente conforme sua faixa etária e registros anteriores. Não haverá imunização no domingo (7). Na segunda-feira (8), mais de cem salas de vacina retomam o atendimento normal, a partir das 7h. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Creas Núcleo Bandeirante promove confraternização para famílias vulneráveis da região

O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Núcleo Bandeirante promoveu, nesta quinta-feira (4), uma confraternização de fim de ano para as famílias vulneráveis atendidas na unidade. Houve dinâmicas com os convidados, momentos de reflexão, sorteio de brindes e lanche para cerca de 70 pessoas, entre mulheres e crianças que participaram das atividades. O Creas Núcleo Bandeirante faz parte da rede de assistência social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Neste ano, a confraternização contou com o apoio da Associação Cultural Namastê para a apresentação de dança cigana, além de outras atividades, e também recebeu doações de parceiros da rede do Núcleo Bandeirante e da comunidade, como conta a gerente do Creas Núcleo Bandeirante, Moana Duarte. A programação da confraternização do Creas Núcleo Bandeirante incluiu dança cigana, momentos de reflexão, sorteio de brindes e lanche | Foto: Luma Lima/Sedes-DF “Tivemos também uma palestra sobre saúde mental, musicoterapia e meditação; foi algo dinâmico, descontraído, para que as mulheres presentes se sentissem acolhidas. Realizamos esse evento com todo carinho e dedicação, com decorações, lembrancinhas, conseguimos muitas doações”, explica. Enquanto as mães participavam das atividades, as crianças ficavam em um espaço preparado para elas se divertirem, com pula-pula, totó e brinquedoteca. Os servidores da unidade também organizaram a doação de brinquedos que foram entregues no dia, com os nomes de todas as crianças. “É uma forma de elas se sentirem representadas e vistas porque, muitas vezes, elas não têm esse momento em outro espaço”, explica Moana. [LEIA_TAMBEM]Espaço de acolhimento Atendida no Creas Núcleo Bandeirante há mais de uma década, Marileide Santos, de 57 anos, levou a filha e os quatro netos para a confraternização. “Para mim, está sendo uma maravilha distrair a mente. Nós precisamos de alegria e de ficar um pouco longe das preocupações de casa. É a segunda vez que participo da confraternização. A dança foi o mais legal, fiz amizade nova. As meninas do Creas me convidaram e eu trouxe minha família”, contou. “Eventos como este são importantes, pois contribuem para a autonomia das mulheres. Além de fortalecer os vínculos comunitários, elas podem aproveitar o espaço totalmente gratuito, onde podem se sentir vistas e ouvidas”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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GDF conquista Selo Diamante em Transparência Pública pelo segundo ano consecutivo

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do trabalho coordenado pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), conquistou novamente o Selo Diamante em Transparência Pública, concedido pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon). A certificação reforça o compromisso do DF com a gestão pública íntegra, acessível e orientada ao cidadão. Este é o segundo ano consecutivo em que o GDF recebe o reconhecimento. O Selo Diamante é o mais alto nível de reconhecimento concedido pela Atricon e avalia critérios rigorosos relacionados à transparência ativa, qualidade das informações disponibilizadas, acessibilidade dos portais e cumprimento das normas de controle e governança. Este é o segundo ano consecutivo que o GDF recebe o reconhecimento | Foto: Divulgação/CGDF Para o controlador-geral do DF, Daniel Lima, o reconhecimento reforça a importância de uma gestão pública centrada no cidadão: “Alcançar novamente o Selo Diamante mostra que estamos no caminho certo. Transparência não é apenas divulgar dados. É garantir que a sociedade tenha acesso claro, simples e confiável às informações que importam”. A conquista reflete o trabalho contínuo da CGDF no aprimoramento do Portal da Transparência, no fortalecimento das políticas de dados abertos e na ampliação da participação social. Também demonstra que as ações implementadas ao longo dos últimos anos, como a modernização de sistemas, a linguagem simples e a melhoria na experiência do usuário utilizando ferramentas de acessibilidade, têm produzido resultados sólidos e reconhecidos nacionalmente. O resultado coloca o Distrito Federal entre os entes federativos mais transparentes do país e estimula o avanço de novas iniciativas de integridade, governança e controle social.   *Com informações da CGDF

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Fórum de Orientação Educacional reúne mais de 700 profissionais

A manhã desta sexta-feira (5) marcou a 15ª edição do Fórum de Orientação Educacional da Secretaria de Educação Federal (SEEDF), no auditório do Museu Nacional da República. Tradicionalmente voltado ao Dia do Orientador Educacional, celebrado em 4 de dezembro, o evento reuniu mais de 700 profissionais que atuam nas escolas públicas do DF. “Queremos capacitar professores, fortalecer a rede e atuar com pertencimento, comunidade e cocriação, criando, participando e transformando juntos”, afirmou a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga | Foto: Jota Castro/SEEDF  A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, falou sobre a consolidação do fórum ao longo de seus 15 anos, reconhecendo as equipes responsáveis pela organização e os orientadores educacionais presentes. “Esse crescimento acontece pela competência e pelo compromisso de cada orientador que está nas regionais e nas nossas unidades escolares”, afirmou, lembrando que têm sido fundamentais para fortalecer essa trajetória as parcerias, como as firmadas com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no DF (Sebrae/DF) e com instituições que apoiam a formação. Formação continuada Promovido pela Subsecretaria de Educação Básica (Subeb) com apoio do Sebrae/DF, o fórum consolidou-se como espaço de valorização profissional e de formação continuada. Além dos orientadores educacionais, outros servidores da rede participaram da programação, que integra a estruturação de políticas públicas voltadas ao bem-estar e à aprendizagem dos estudantes. “O Sebrae trabalha há muitos anos com a Secretaria de Educação, estimulando os jovens a enxergar alternativas no empreendedorismo”, lembrou o gerente de Políticas Públicas e Ecossistemas de Negócios da instituição, Jorge Adriano Soares. “É essencial desenvolver criatividade, solução de problemas e comportamento empreendedor para que tenham um futuro promissor e contribuam para o desenvolvimento da cidade.” Iêdes Braga anunciou que a rede iniciará o próximo ano letivo com um programa estruturado de educação socioemocional, pensado para apoiar de forma concreta o trabalho desenvolvido nas escolas. “Estamos trabalhando para subsidiar o trabalho de vocês, não para aumentá-lo”, declarou. “Queremos capacitar professores, fortalecer a rede e atuar com pertencimento, comunidade e cocriação, criando, participando e transformando juntos.”  [LEIA_TAMBEM]Com o tema “Muitas histórias, milhares de futuros – pertencimento, comunidade, cocriação”, o fórum celebrou a trajetória da orientação educacional e destacou o papel estratégico desses profissionais na garantia de direitos e no acompanhamento integral dos estudantes e suas famílias. Em comemoração aos 15 anos do evento, também foi proposta uma revisitação histórica das formações realizadas nas edições anteriores. Formação complementar O fórum também contou com palestra sobre tecnologias e direitos à luz da legislação atual, além do lançamento do edital da terceira edição da revista Rosa dos Ventos, publicação voltada à educação socioemocional.  “A revista tem o objetivo de trazer as produções dos orientadores educacionais do DF e também de outras regiões, fortalecendo a divulgação das estratégias e ações realizadas nas escolas”, explicou a gerente de Orientação Educacional da SEEDF, Érika Goulart. A publicação é aberta a educadores, gestores e orientadores que desenvolvem projetos ligados à área, ampliando o alcance e o impacto da revista na rede pública. “A cada edição, percebemos o quanto a orientação educacional faz diferença nos espaços escolares, com seu olhar acolhedor e sua escuta ativa, que contribuem de forma efetiva para as aprendizagens e para o fazer pedagógico”, avaliou a gerente.   *Com informações da Secretaria de Educação    

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Mutirão intensifica limpeza em Ceilândia e remove mais de 200 toneladas de lixo para combater focos da dengue

A Administração Regional de Ceilândia tem reforçado, nas últimas semanas, um amplo conjunto de ações de limpeza e manutenção urbana para combater focos do mosquito Aedes aegypti e minimizar transtornos durante o período chuvoso. A iniciativa integra esforços do GDF Presente, Novacap e Serviço de Limpeza Urbana (SLU), com mutirões que já retiraram mais de 200 toneladas de lixo e entulho em apenas 14 dias — entre eles, pneus velhos, embalagens, móveis inutilizados e outros materiais que favorecem a proliferação do mosquito da dengue. A mobilização ocorre em um cenário positivo: os casos de dengue no Distrito Federal registraram queda de 95% em comparação ao mesmo período do ano passado, reflexo direto das ações intensificadas de combate e prevenção realizadas em todo o DF. Além dos mutirões especiais, a Administração de Ceilândia mantém limpeza diária nas vias, praças e áreas públicas de Ceilândia, garantindo que o lixo não alcance a rede de águas pluviais — medida essencial para prevenir alagamentos e evitar o acúmulo de água parada. “As equipes seguem diariamente nas ruas para manter a cidade mais limpa, segura e com menor risco de focos do Aedes aegypti. A prevenção começa pela eliminação de qualquer ambiente que possa acumular água”, destaca o administrador de Ceilândia, Dilson Resende. O presidente do SLU reforça a importância da ação conjunta. “A retirada de entulho e o descarte correto dos resíduos são fundamentais para garantir a saúde pública e evitar a formação de criadouros do mosquito. Esse trabalho integrado tem sido decisivo para manter a cidade protegida”, destacou. Limpeza de bocas de lobo Equipes etiraram mais de 200 toneladas de lixo e entulho em apenas 14 dias — entre eles, pneus velhos, embalagens, móveis inutilizados e outros materiais que favorecem a proliferação do mosquito da dengue | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Dentro da força-tarefa, as frentes de trabalho também avançaram na limpeza de bocas de lobo em pontos estratégicos da região. Somente nas últimas duas semanas, foram 45 unidades limpas em trechos como a Avenida NM-3, na Ceilândia Norte, incluindo segmentos com 15, 10 e mais 10 estruturas; a CMN 1, na Ceilândia Sul; e a CNM 1, na área central. Outras regiões também receberam reparos e reposições, entre elas a Avenida O2, no Setor O; o conjunto EQNM 8/10, na Ceilândia Norte; e a Avenida N3, na QNN 18, em Ceilândia Sul. Para melhorar a eficiência da drenagem em áreas críticas, a administração ampliou o conjunto de bocas de lobo na Avenida P2, EQNP 1/5, no Setor P Norte, reduzindo riscos de alagamento em dias de chuva intensa. Zeladoria As ações de zeladoria continuam em vários pontos da cidade, com frisagem e capina na Via NM-2 Sul, coleta de inservíveis na QNN 16, em Ceilândia Sul, e manutenção de estruturas danificadas pelas chuvas. Como medida preventiva, a administração reforça que esses trabalhos têm impacto direto na redução dos focos da dengue, especialmente durante o período chuvoso, quando a atenção precisa ser redobrada. Prevenção A população pode contribuir eliminando água parada em vasos, ralos e calhas, mantendo lixeiras fechadas, evitando o acúmulo de objetos que possam se tornar criadouros e denunciando pontos de descarte irregular. A Administração Regional de Ceilândia reforça que, com a união entre governo e comunidade, Ceilândia se mantém mais limpa, segura e preparada para enfrentar os desafios do período chuvoso.   *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Projeto do Cras Paranoá é destaque no maior evento nacional da assistência social

O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Paranoá teve projeto selecionado como referência para apresentar na 14ª Conferência Nacional de Assistência Social, neste sábado (6), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Trata-se do jogo "Tem Condição?", que busca informar as famílias sobre o cumprimento das condicionalidades do programa Bolsa Família, além de garantir acesso às políticas públicas da Saúde, Educação e Assistência Social. Gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), o Cras Paranoá desenvolve o jogo como oficina desde o ano passado com as famílias do território que correm o risco de serem suspensas por não cumprirem as condicionalidades do Bolsa Família, exigência para manter o recebimento do benefício. Entre essas condicionalidades, estão a garantia de frequência escolar das crianças e adolescentes, cumprimento do calendário de vacinação, acompanhamento do estado nutricional (peso e altura) das gestantes e manutenção dos dados do Cadastro Único atualizados. O jogo 'Tem condição' ajuda as famílias a entenderem os próprios direitos e deveres sociais | Fotos: Divulgação/Sedes-DF A gerente do Cras Paranoá, Irvana Teixeira, explica que o jogo se trata de uma dinâmica com perguntas e respostas sobre as condicionalidades do programa. “A cada dois meses, nós recebemos uma listagem das famílias que estão nessa situação e convidamos elas a participar do jogo. É uma forma lúdica para que essas famílias conheçam quais são essas condicionalidades e saibam a importância de cumprir essas medidas”, explica. Com os resultados, a equipe do Cras mostra para essas famílias quais condicionalidades não estão sendo cumpridas e orienta os beneficiários sobre os caminhos para que eles cumpram as exigências. “Esse jogo, além de fazer com que as famílias entendam porque precisam cumprir essas condicionalidades, ele também aponta para o Estado onde é preciso ter atenção para garantir a efetividade da política”, complementa Irvana Teixeira. "Esse projeto contribui para o cumprimento das condicionalidades porque atinge a mente e também o coração dessas pessoas. Ele informa sendo lúdico e divertido" Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, são iniciativas como as do Cras Paranoá que alcançam a população com efetividade. “Muitos dos desafios que o Estado geralmente tem estão relacionados com a forma de acessar a política pública e de explicar isso ao cidadão. Esse projeto contribui para o cumprimento das condicionalidades porque atinge a mente e também o coração dessas pessoas. Ele informa sendo lúdico e divertido. É inovador", enalteceu Ana Paula. Conferência A Conferência Nacional de Assistência Social é um espaço estratégico de avaliação e proposição de diretrizes para o Sistema Único de Assistência Social (Suas) e de fortalecimento da participação social. Neste ano, o encontro tem como tema “20 anos do SUAS: construção, proteção social e resistência”. A expectativa é de que mais de três mil pessoas de todo o país, entre gestores, trabalhadores, usuários e representantes da sociedade civil, participem da 14ª Conferência Nacional de Assistência Social, que vai ocorrer entre os dias 6 e 9 de dezembro, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. *Com informações da Sedes-DF  

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Servidores homens participam de capacitação contra a violência de gênero

A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) promoveu, nesta sexta-feira (5), uma capacitação voltada aos servidores homens da pasta, na sede II do órgão. A ação marcou o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres, celebrado em 6 de dezembro, e reforçou o compromisso do GDF com uma gestão humanizada e atenta à prevenção da violência de gênero. Conduzida pela Assessoria Especial de Políticas Públicas para Homens (ASSESPH), a atividade buscou estimular o diálogo sobre a responsabilidade masculina na construção de uma sociedade mais segura e igualitária. O Dia do Laço Branco é reconhecido como a maior mobilização mundial de homens pelo fim da violência contra as mulheres. Criado em 1991, no Canadá, o movimento se espalhou por diversos países e chegou ao Brasil como um marco de conscientização, convidando homens a refletir sobre comportamentos, posturas e mudanças culturais necessárias para eliminar todas as formas de violência. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, reforçou que esse é um esforço coletivo que exige participação ativa. “No Distrito Federal, temos avançado porque entendemos que enfrentar a violência contra as mulheres é uma tarefa que exige união. O GDF, por meio da Secretaria da Mulher, trabalha todos os dias para garantir acolhimento, prevenção e políticas efetivas. Mas nada disso se sustenta sem diálogo e sem o engajamento de todos, especialmente dos homens, que hoje reafirmam esse compromisso de forma pública e responsável.” A ação marcou o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres, celebrado em 6 de dezembro, e reforçou o compromisso do GDF com uma gestão humanizada e atenta à prevenção da violência de gênero | Foto: Divulgação/SMDF Os números da Secretaria da Mulher evidenciam o impacto das iniciativas de prevenção. O Programa de Proteção e Prevenção à Violência (PPV), pioneiro no país, já realizou 8.333 atendimentos, envolvendo 4.708 homens e 3.625 mulheres. Com ações educativas em escolas, locais de trabalho e comunidades, o PPV incentiva o respeito de gênero, a empatia e a corresponsabilidade, atuando antes que a violência aconteça e ampliando a participação da sociedade na construção de relações mais saudáveis e justas. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a força transformadora dessa abordagem. “O PPV é pioneiro no Brasil e tem mostrado, na prática, que políticas públicas voltadas ao diálogo, à reeducação e ao envolvimento dos homens são fundamentais para reduzir a violência de gênero. É uma política que nasce do cuidado, da escuta qualificada e da compreensão de que só avançamos quando toda a sociedade participa desse processo”, ressaltou. Com o engajamento dos servidores e o fortalecimento constante das ações da pasta, o GDF reafirma seu compromisso em construir um Distrito Federal mais seguro, igualitário e acolhedor para todas as mulheres. Campanhas de conscientização, programas de prevenção e políticas públicas bem estruturadas formam o caminho para transformar a cultura e promover respeito e proteção em todos os espaços. O servidor Alex Weiler Magalhães também ressaltou a importância da capacitação. “Acredito que esta capacitação tenha sido fundamental para fortalecer a comunicação entre os homens da Secretaria da Mulher e reforçar nossa responsabilidade no enfrentamento à violência contra a mulher. Foi um momento de reflexão sincera e de reafirmação do nosso compromisso com uma atuação mais humana, consciente e participativa.” *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)

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Zoológico de Brasília vive ano histórico em 2025

O ano de 2025 marcou uma das fases mais significativas da história da Fundação Jardim Zoológico de Brasília. Além da celebração dos 68 anos da instituição, mais antiga que a própria capital federal, a equipe do Zoológico atuou em cerca de 70 nascimentos importantes para a conservação da fauna e fortaleceu sua presença no cenário internacional ao se tornar membro da Associação Mundial de Zoológicos e Aquários (Waza). Outro destaque foi a inauguração do aviário de imersão, novo espaço voltado à educação ambiental. Em 2025, o Zoológico de Brasília celebrou 68 anos, registrou cerca de 70 nascimentos, entrou para a Waza e inaugurou seu aviário de imersão | Fotos: Divulgação/Zoológico de Brasília Entre os nascimentos registrados estão um tamanduá-mirim, 12 jararacas-caiçacas, cerca de 50 filhotes de tigre-d’água-de-orelha-vermelha, dois filhotes de sauim-de-coleira, duas jacutingas, um macaco-bugio, uma aperema e um periquito-de-asa-amarela. “A chegada dos filhotes em 2025 é motivo de grande alegria para toda a equipe. Cada nascimento confirma que as práticas de manejo, cuidados veterinários e o comprometimento com a biodiversidade estão proporcionando condições adequadas para a reprodução e o bem-estar das espécies”, explica Wallison Couto, diretor-presidente da instituição. Todos os filhotes são acompanhados diariamente por uma equipe técnica multidisciplinar que atua em vários setores do Zoológico de Brasília, incluindo o Hospital Veterinário. O espaço também atende animais vítimas de incêndios e atropelamentos. Somente em 2025, foram realizados mais de dez mil procedimentos em animais do plantel e em animais externos sob cuidados humanos. Ao longo do ano, o Zoo registrou o nascimento de jararacas-caiçacas, jacutingas e tigres-d’água-de-orelha-vermelha, entre outros animais Ampliação do reconhecimento internacional e inauguração de novo espaço Outro marco foi a entrada do Zoológico de Brasília na Waza, consolidando a instituição entre as organizações reconhecidas globalmente pela conservação, pesquisa e bem-estar animal. Para Wallison Couto, o reconhecimento da Waza “representa o compromisso do Zoo de Brasília com os princípios dos zoológicos modernos, pautados pela conservação da biodiversidade, pela ciência e pelo cuidado ético com os animais”. Além disso, foi inaugurado o aviário de imersão, que abriga 15 espécies e 18 aves, todas brasileiras, além de borboletas e jabutis, em um ambiente compartilhado entre aves e répteis. O Zoológico de Brasília se destacou, ainda, pelos avanços em pesquisa e educação ambiental, com os programas Zoo Noturno, Zoo Experiência, Zoo Escolar e Zoo Convivências, voltados para o atendimento à comunidade. Ao longo do ano, cerca de 20 mil pessoas participaram das atividades imersivas, educativas e promotoras da cidadania ambiental. *Com informações do Zoológico de Brasília

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Encontro celebra as 32 medalhas conquistadas nas Paralimpíadas Escolares 2025

A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, recebeu, nesta quinta-feira (4), representantes da equipe paradesportiva do Distrito Federal que participaram das Paralimpíadas Escolares 2025, realizadas entre os dias 17 e 28 de novembro, em São Paulo. O encontro celebrou o empenho de escolas, técnicos e famílias, além das 32 medalhas conquistadas pela delegação brasiliense, que garantiu o sexto lugar no ranking geral da competição. Hélvia Paranaguá parabenizou a equipe e destacou o compromisso da pasta em ampliar a inclusão no esporte escolar. “Precisamos trabalhar de forma conjunta com os profissionais e com as famílias. Quando a família abraça e acredita no potencial do estudante, todo o processo se fortalece. Vamos nos empenhar nessa construção”, ressaltou. A atleta paralímpica Ana Luíza Fernandes, do 2º ano do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 do Guará, é um exemplo do impacto do incentivo familiar e escolar. Treinada pelo professor Halley Pereira, ela conquistou duas medalhas de ouro nas modalidades corrida de 100 metros e arremesso de peso. Em sua terceira participação nos jogos, celebrou o resultado com entusiasmo. “O que eu mais gosto é o clima de competição, poder viajar e fazer novos amigos. Fiquei muito feliz quando ganhei, porque esta foi a primeira vez que conquistei o ouro. Estou muito orgulhosa da nossa vitória”, contou. Encontro reforçou o compromisso de ampliar o incentivo à participação de estudantes com deficiência nas competições | Foto: Divulgação/SEEDF Para a mãe de Ana Luíza, Adriana Lima, as Paralimpíadas Escolares representam muito mais que competição. “É um momento de construção de amizades e de independência. A cada edição fico ainda mais entusiasmada ao ver a dedicação da minha filha”, afirmou. O chefe da delegação paralímpica escolar do DF, Wanderson Cavalcante, ressaltou o efeito positivo do esporte na autoestima dos estudantes e comemorou o desempenho do grupo. Segundo ele, até mesmo o uniforme da equipe tornou-se símbolo de integração, sendo elogiado por outras delegações e motivando trocas simbólicas entre os atletas. “As Paralimpíadas Escolares são um evento maravilhoso. É emocionante ver tantos jovens competindo e buscando seus melhores resultados. Todos voltam com ainda mais vontade de treinar e representar o Distrito Federal”, afirmou. Ele acrescentou que a experiência renova o entusiasmo da equipe e projetou expectativas positivas para 2026. O coordenador técnico do DF nos Jogos Escolares, Cláudio Civatti, professor da Gerência de Desportos (GDSP) da SEEDF, também participou do encontro. Ele destacou a dedicação da equipe na organização da missão esportiva e a satisfação em acompanhar o crescimento dos atletas no paradesporto. “Durante as Paralimpíadas, trabalhei em parceria com o professor Wanderson na chefia da missão. Ver o entusiasmo dos estudantes renova nossa motivação. Que no próximo ano possamos avançar ainda mais”, finalizou. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Lançado edital de formulação e implementação do Plano Estratégico de Inovação e Polos Tecnológicos do DF

Nesta sexta-feira (5), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal, o Edital de Chamamento Público nº 03/2025, que selecionará organizações da sociedade civil (OSCs) qualificadas para formular e implementar o Plano Estratégico de Inovação e Polos Tecnológicos do DF. O prazo para envio das propostas é de 30 dias. O projeto, denominado Programa de Empreendedorismo Científico, estrutura-se na sinergia entre o setor público, a iniciativa privada, instituições acadêmicas e a sociedade civil. A execução prevê a implementação de dois eixos principais: o "Capital Lab", focado na criação de ambientes físicos para maturação e comercialização tecnológica, e o projeto "Pesquisa & Mercado DF", voltado à inteligência estratégica e alinhamento entre a produção acadêmica e as demandas reais do mercado. Entre os pilares fundamentais estão: o fomento ao empreendedorismo acadêmico (criação de spin-offs e startups); a modernização da infraestrutura digital; a capacitação de capital humano em áreas como inteligência artificial e ciência de dados; a atração de investimentos; e a promoção da sustentabilidade e inclusão digital. Edital selecionará Organizações da Sociedade Civil (OSCs) qualificadas para formular e implementar o Plano Estratégico de Inovação e Polos Tecnológicos do DF | Foto: Divulgação/Secti-DF As propostas e ficha de inscrição devem ser enviadas para o endereço eletrônico empreendedorismocientifico@secti.df.gov.br e serão avaliadas por uma comissão de seleção com base em quatro critérios principais, que somam uma pontuação máxima global de 20 pontos. São eles:[LEIA_TAMBEM] Alinhamento da proposta aos objetivos da política pública: Demonstração e justificativa do que será executado em consonância com o roteiro do edital; Qualidade técnica da proposição: Descrição detalhada dos serviços, metodologia, equipamentos e apresentação de indicadores de monitoramento e metas quantitativas e qualitativas; Adequação do planejamento financeiro: Coerência entre os valores previstos, referências de preços de mercado e proporcionalidade dos gastos; Adequação do cronograma de trabalho: Compatibilidade dos prazos com as condições estabelecidas para a realização do projeto. Após o encerramento das inscrições, haverá uma fase de classificação das propostas em até 10 dias, seguida de divulgação de resultados provisórios, fase recursal e homologação do resultado definitivo. Clique aqui e acesse a íntegra do edital *Com informações da Secti-DF

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Em Ceilândia, população em situação de rua terá ação de acolhimento neste sábado (6) 

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em seis endereços distintos em Ceilândia. Coordenada pela Casa Civil, a ação terá início às 9h deste sábado (6) com representantes das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Também participam do atendimento o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   Pertences poderão ser levados ao local indicado pela pessoa, ou ficarão disponíveis no depósito da DF Legal durante 60 dias | Foto: Arquivo/Agência Brasília A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, lotes 1.380 e 1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes-DF.   No decorrer de toda a semana, as secretarias atuaram em abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas.   Veja abaixo os pontos de ação neste sábado (6). ⇒ CNM 1  ⇒ CNM 2  ⇒ QNM 12  ⇒ Avenida Hélio Prates ⇒ Via N1 Norte ⇒ Via N2 Sul.     *Com informações da DF Legal

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PGDF leva a Ceilândia facilidade para resolução de débitos em Dívida Ativa, por meio do Negocia-DF

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Ibaneis Rocha reúne administradores regionais para almoço de confraternização

O governador Ibaneis Rocha reuniu todos os 35 administradores regionais na Residência Oficial de Águas Claras (Roac) para um almoço de confraternização nesta sexta-feira (5). No encontro, o chefe do Executivo local ressaltou o balanço das ações e agradeceu a parceria ao longo de sua gestão. “Eu vou para oito anos de governo e tenho certeza de que o legado que nós vamos deixar em todas as cidades do Distrito Federal precisa ser ressaltado. Tenho muito orgulho de tudo o que fizemos ao longo desse tempo e vocês tiveram um papel fundamental nisso, trabalhando na ponta, ouvindo e atendendo as demandas da nossa população. Contem sempre comigo e vamos juntos porque o trabalho continua”, afirmou Ibaneis Rocha. Ibaneis Rocha: "Eu vou para oito anos de governo e tenho certeza de que o legado que nós vamos deixar em todas as cidades do Distrito Federal precisa ser ressaltado" | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Para o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, o encontro valoriza o trabalho prestado pelos administradores regionais: “Esse almoço aqui é muito importante porque nós estamos chegando ao final de mais um ano de muito trabalho. É preciso que a gente chame os administradores para confraternizar, abraçar e agradecer. É um trabalho hercúleo desses homens e mulheres que estão na ponta.” Governo na ponta As administrações regionais desempenham um papel importante na gestão pública. Por estarem presentes diretamente nas cidades, são elas que captam as demandas cotidianas, identificam necessidades urgentes e acompanham de perto a rotina da população. Esse olhar na ponta permite que o governo atue com mais precisão, com soluções que atendam às necessidades da realidade local. "Essas pessoas daqui nem sempre são reconhecidas e têm um valor que precisa ser ressaltado" José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Além de funcionar como a porta de entrada da população para os serviços públicos, as administrações regionais garantem que as políticas do GDF cheguem de maneira concreta às cidades. De acordo com o secretário José Humberto Pires de Araújo, as demandas são variadas. “Esse é um trabalho que realmente só funciona se tiver uma integração muito forte com toda a equipe. Essas pessoas daqui nem sempre são reconhecidas e têm um valor que precisa ser ressaltado”, concluiu o chefe da pasta. O trabalho feito pelas regiões administrativas também foi objeto de reconhecimento por parte do governador Ibaneis Rocha. Desde 2019, o chefe do Executivo criou novas cidades, como é o caso de Água Quente, Araponga, Arniqueira e Sol Nascente. Hoje, o DF conta com 35 RAs com estruturas administrativas dedicadas, ampliando, assim, a capacidade do governo de atuar de forma mais próxima e organizada em áreas que já apresentavam dinâmicas próprias.

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Novo acordo de cooperação favorece pesquisas na agropecuária

A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e a Universidade de Brasília (UnB) formalizaram, nesta quinta-feira (4), um acordo de cooperação para fortalecer a inovação agropecuária no Distrito Federal e Entorno. A parceria integra o Parque Científico e Tecnológico da UnB e visa a estabelecer linhas de ação conjuntas para impulsionar pesquisa, modernização do campo, desenvolvimento de tecnologias e iniciativas voltadas à agricultura familiar. A reitora da UnB, Rozana Reigota Naves, entre o vice-presidente da FAPDF, Paulo Freitas Nunes; o presidente da Emater-DF, Cleison Duval; e o diretor do Parque Científico e Tecnológico da UnB, Renato Alves Borges: “Iniciativas como esta têm o potencial de reacender o desejo de construir um futuro melhor, pois aproximam a universidade de oportunidades reais de transformação” | Foto: Divulgação/Emater-DF O acordo reflete a união entre a expertise acadêmica e os conhecimentos práticos da extensão rural. A UnB, reconhecida também pela produção e formação científica, e a Emater-DF, com ampla capilaridade nas comunidades rurais, passam agora a compartilhar tecnologias, infraestrutura, dados, recursos humanos e projetos estratégicos na área de inovação agropecuária. “Esse acordo abre portas para desenvolvermos tecnologias, validarmos pesquisas, criarmos startups e buscarmos soluções para demandas que chegam todos os dias do campo” Cleison Duval, presidente da Emater-DF O acordo prevê uma incubadora de startups agtechs, eventos voltados ao ecossistema de inovação e o desenvolvimento de pesquisas aplicadas, com foco na transferência de tecnologia, automação, sustentabilidade e empreendedorismo rural.  iniciativa também reforça a importância da pesquisa integrada com a prática no campo, especialmente em temas como automação, monitoramento de solo, manejo sustentável e processos de agregação de valor aos produtos. Busca de soluções [LEIA_TAMBEM]“O produtor precisa de soluções práticas, e muitas delas já existem dentro da universidade; só precisamos aproximar esses mundos”, ressaltou o presidente da Emater-DF, Cleison Duval. “Esse acordo abre portas para desenvolvermos tecnologias, validarmos pesquisas, criarmos startups e buscarmos soluções para demandas que chegam todos os dias do campo. A Emater-DF já atua com pesquisa aplicada e validação de variedades da Embrapa, e agora teremos ainda mais condições de expandir esse trabalho.” Durante o evento de formalização do acordo, a reitora da UnB, Rozana Reigota Naves, lembrou que a parceria representa uma oportunidade concreta de aproximar inovação, pesquisa e formação profissional. “Vivemos uma queda preocupante na procura por vagas no ensino superior, um fenômeno nacional”, apontou. “Parte disso decorre da falta de perspectiva dos jovens. Iniciativas como esta têm o potencial de reacender o desejo de construir um futuro melhor, pois aproximam a universidade de oportunidades reais de transformação”. Durante a solenidade, além de técnicos da Emater-DF, professores da UnB e representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) e parlamentares, estiveram presentes o vice-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) Paulo Freitas Nunes, e o diretor do Parque Científico e Tecnológico da UnB, Renato Alves Borges.   *Com informações da Emater-DF

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Dados do Hospital de Base mostram que quedas matam mais que ferimentos por armas de fogo

Quando se fala em casos graves que levam à morte no pronto-socorro de hospitais do Distrito Federal, é comum imaginar acidentes de trânsito ou ferimentos por armas de fogo. No entanto, o grande vilão da sala vermelha do Centro de Trauma do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), são as quedas. Apesar de frequentemente subestimados, esses acidentes, desde escorregões em casa até quedas simples na rua, representam risco significativo, especialmente pelos impactos na cabeça que podem causar lesões graves. Entre pessoas idosas, o risco é ainda maior. Dados catalogados em 2023 e divulgados pela equipe do Centro de Trauma do HBDF mostram que quase metade dos atendimentos por queda envolveu pessoas acima de 60 anos. Um terço das vítimas era mulher. Telecilia Leite Borges, 72 anos, moradora de Redenção do Gurgueia (PI), conta que escorregou enquanto puxava água com um rodo e não se lembra do momento da queda, apenas de acordar no chão. Após dois dias de dor de cabeça, buscou atendimento em uma cidade próxima, fez tomografia e foi liberada. Dias depois, com perda de força na perna esquerda, caiu novamente e machucou os joelhos. O filho, morador do Distrito Federal, levou a mãe para o Hospital de Base, onde ela foi internada com hemorragia cerebral e passou por cirurgia. “Estou me sentindo muito melhor. Assim que me liberarem, estou pronta para ir para casa”, relata. Dados catalogados em 2023 e divulgados pela equipe do Trauma do HBDF mostram que quase metade dos atendimentos por queda envolveu pessoas acima de 60 anos | Foto: Divulgação/IgesDF A dificuldade em identificar rapidamente um traumatismo craniano é um dos principais desafios no atendimento a vítimas de queda, explica o cirurgião-chefe do Centro de Trauma do HBDF, Rodrigo Caselli. Após qualquer queda com impacto na cabeça, ele recomenda observar sinais de alerta como dores intensas, tonturas, desmaios, vômitos e convulsões. Entre idosos, o risco é ainda mais elevado, já que lesões graves podem surgir mesmo sem sintomas imediatos. O cirurgião orienta que toda pessoa idosa que bater a cabeça seja levada ao hospital. “É melhor descobrir que não há nada de errado do que esperar e ter uma situação muito pior depois”, alerta. Quedas que matam Os dados mostram que quedas causaram mais mortes do que ferimentos por arma de fogo no Pronto-Socorro do HBDF. Entre as 166 mortes registradas em 2023 na Sala Vermelha, por casos de alta gravidade, 33 foram resultantes de quedas, 26 decorrentes de colisões ou quedas de motocicletas, 22 por atropelamentos, 17 por quedas de grande altura e 13 por perfuração por arma de fogo. Segundo o especialista, o alto índice de letalidade das quedas está relacionado aos impactos na cabeça que podem levar a lesões sérias. Das 95 pessoas atendidas por queda ao longo de 2023, 66 apresentaram traumatismo craniano fechado. “Nossas maiores causas de morte são hemorragia e traumatismo craniano. A gente tem um serviço preparado e organizado para atender o paciente de forma muito rápida. Então nós conseguimos salvar a pessoa que está sangrando, mas é mais difícil salvar a pessoa que bateu a cabeça”, afirma. Prevenção Como grande parte das quedas ocorre dentro de casa, nem sempre é possível preveni-las totalmente. Caselli reforça o uso de equipamentos de proteção por quem anda de skate, patins, patinete ou similares. “Às vezes, são quedas bobas, mas elas acontecem muito rápido por causa das rodas, o que aumenta a força do impacto e, consequentemente, o risco”, detalha. Também é recomendado instalar barras de apoio em banheiros e áreas de risco, especialmente em imóveis onde vivem pessoas idosas. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF)

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Governador Ibaneis Rocha e primeira-dama recepcionam estudantes do programa Pontes para o Mundo

O retorno dos estudantes ao Brasil marcou o encerramento da primeira edição do Pontes para o Mundo, programa de intercâmbio internacional criado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Na chegada de parte do grupo ao Aeroporto Internacional de Brasília, formado por 27 alunos e dois servidores da Secretaria de Educação (SEEDF), o governador Ibaneis Rocha e a primeira-dama Mayara Noronha Rocha estiveram presentes para recepcionar os participantes após cerca de 17 semanas de imersão no Reino Unido. “Eu tô aqui quase em lágrimas”, admitiu Ibaneis Rocha. “A emoção das famílias e desses adolescentes é uma coisa que nos inspira muito a continuar com programas importantes como esse, que dão oportunidade desses adolescentes conhecerem o mundo e terem novas experiências que vão engrandecê-los para o resto das suas vidas”, disse. O governador Ibaneis Rocha recepcionou grupo de intercambistas do programa Pontes para o Mundo, que desembarcou no Aeroporto Internacional de Brasília, nesta sexta (5) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Durante a recepção, o chefe do Executivo reforçou a importância da continuidade do programa nos próximos anos. “O fato da gente dar essa oportunidade é muito bom. Então é pedir a Deus que aqueles que me seguirem no governo e me sucederem continuem com esse programa de imensa importância”. Para o próximo ano, já estão confirmadas 400 vagas e a expansão para outros países. A ideia do GDF é também transformar em um programa permanente. Idealizadora e madrinha do Pontes para o Mundo, a primeira-dama Mayara Noronha Rocha destacou a importância estratégica do programa para o futuro dos estudantes. “Hoje em dia não é mais luxo, é uma necessidade preparar nossos estudantes para se relacionarem com profissionais do mundo. É através desse tipo de programa que a gente vai conseguir expandir e sair do nosso quadradinho para o mundo afora e, ao mesmo tempo, trazer investimento, tecnologia e ensinamento do mundo para dentro do Distrito Federal. Eu tenho um super orgulho desse programa que veio para revolucionar”, completou.   Recepção calorosa A recepção celebrou o sucesso da iniciativa, que ofereceu vivência internacional gratuita a jovens do Distrito Federal. Ao todo, 101 estudantes viajaram ao exterior nesta primeira edição, passando por instituições de ensino de países de língua inglesa — Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte — onde tiveram contato direto com práticas educacionais que fortalecem tanto a formação acadêmica quanto o domínio do inglês. O programa, idealizado para ir além das salas de aula, proporcionou aos participantes uma rotina diversificada, combinando aprendizado formal com atividades culturais, visitas técnicas e experiências de convivência que estimulam a autonomia, a adaptação e a visão de mundo. Durante todo o período, os estudantes também contaram com suporte socioemocional e com cobertura completa de deslocamento, alimentação e hospedagem. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou a relevância do programa para a vida dos estudantes. “Os meninos que estão desembarcando hoje não são os mesmos que embarcaram em setembro. Eles adquiriram autonomia, independência, autoestima elevada e proficiência na língua inglesa, falando muito bem, fluentes e apaixonados pelo o que eles viram”, afirmou. “A gente quer que eles tenham essa perspectiva de ter outros espaços para eles atuarem, trabalharem e viverem”. Hélvia Paranaguá, secretária de Educação: "Os meninos que estão desembarcando hoje não são os mesmo que embarcaram em setembro. Eles adquiriram autonomia, independência, autoestima elevada e proficiência na língua inglesa" | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Transformação de vida A chegada de grupo ao Brasil simboliza o início de uma nova jornada para os jovens que vivenciaram o intercâmbio. É o que espera Felipe Berg, 16 anos, estudante CED 6 de Ceilândia e morador do Pôr do Sol, que esteve em Chester, na Inglaterra. “É uma oportunidade única para qualquer estudante do Distrito Federal. Essa experiência já está mudando minha vida. Primeiramente, porque eu não tinha o inglês como segunda língua. Eu estudo russo. Mas esse intercâmbio foi um motivo para eu conseguir realmente aprender, falar e desenvolver o inglês. Acho que essa experiência vai abrir portas para bolsas em universidades internacionais”, comemorou. Ivonildes Botelho, cabeleireira: "Esse projeto foi um sonho realizado. Ele sempre sonhou em estudar fora do país, mas financeiramente eu não me via em condição de mandar ele" | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A mãe de Felipe, a cabeleireira Ivonildes Botelho, 47, concordou que a experiência transformou o filho. “Esse projeto foi único. Abriu asas para ele voar. Ele não é mais a mesma pessoa. Ele amadureceu muito, muito mesmo. Ele está vindo transbordando em tudo”, disse. “Esse projeto foi um sonho realizado. Ele sempre sonhou em estudar fora do país, mas financeiramente eu não me via em condição de mandar ele”, completou. Sobre a sensação de rever o filho, ela disse: “É muita ansiedade, mas também muita gratidão. Essa vaga foi um presente de Deus. Foram dias muito difíceis. Eu senti falta dele em tudo”. Para Hugo Gaudino, 17, estudante do CEM Elefante Branco, na Asa Sul, a viagem foi a realização de um sonho. Ele estudou em Warwickshire, na Inglaterra. “Mudou a minha vida inteira ir para Inglaterra. Foi uma experiência muito boa. Fiquei muito feliz e ainda estou muito feliz e grato”, comentou. Hugo Gaudino, estudante do CEM Elefante Branco: "Mudou a minha vida inteira ir para Inglaterra. Foi uma experiência muito boa. Fiquei muito feliz e ainda estou muito feliz e grato" | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Ele disse que pretende dar continuidade a experiência internacional. “Eu pretendo cursar fora do Brasil teatro musical. Quero continuar trabalhando e, um dia, talvez, ajudar outras pessoas igual a mim, estudantes de escola pública. Acho que levantar a voz é uma das coisas que mais me motivam”, acrescentou. A mãe de Hugo, a professora Giselda da Silva, 49, disse que preparou o filho a vida inteira para essa experiência. “Eu treinei o Hugo para ser livre. Então ele se divertiu muito, viveu experiências novas e fez amizades com vários adolescentes internacionais da idade dele. E já está com planos de voltar. Eu, como mãe, quero que ele voe”.

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Zoológico de Brasília comemora 68 anos com programação especial e experiência inédita de imersão em aviário

Inaugurado em 6 de dezembro de 1957, antes mesmo da inauguração da cidade, o Zoológico de Brasília completa 68 anos neste sábado (6) e comemora a data com uma programação gratuita que se estende durante todo o final de semana. Entre as novidades, o público passa a contar com um aviário de imersão — o primeiro do tipo no espaço — que permite observar de perto 15 espécies brasileiras, incluindo aves e jabutis, em um ambiente compartilhado e pensado para educação, conservação e lazer. A visitação ao novo atrativo ocorre de quarta a domingo, das 9h30 às 15h, em grupos de até dez pessoas, com pausa no horário de almoço. Consolidado como referência nacional em pesquisa, conservação da fauna e da flora e educação ambiental, o Zoológico de Brasília é também um lugar de memória afetiva para muitos brasilienses. O diretor-presidente do equipamento público, Wallison Couto, ressaltou a importância da celebração e da entrega da nova atração. “Todo mundo passou pelo Zoo em algum momento da vida. Para nós, entregar esse aviário é colocar o espaço no patamar que ele merece: organizado, moderno e preparado para receber bem o público. O Zoológico também é política pública”, destacou. A visitação ao aviário ocorre de quarta a domingo, das 9h30 às 15h, em grupos de até dez pessoas, com pausa no horário de almoço | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A programação do aniversário inclui a abertura oficial do aviário nesta sexta-feira (5), além de brinquedos infláveis para as crianças no sábado (6) no Teatro de Arena e nova oportunidade de visitação ao aviário no domingo (7). As atividades se somam ao programa Lazer para Todos, que garante entrada gratuita ao Zoológico e ao Jardim Botânico aos domingos e feriados — datas que também contam com o programa Vai de Graça, que leva a gratuidade do transporte coletivo para dar ainda mais acesso aos espaços para a população. Tipo Jurassic Park Responsável por conduzir parte das atividades educativas, o tratador Davi Dantas, 29, explicou que o espaço também permite abordar temas como conservação, reprodução de espécies ameaçadas e combate ao tráfico de animais. “É legal ter esse momento interativo, porque as pessoas vão reconhecer espécies nativas do Brasil e as que estão ameaçadas de extinção. Focar na educação ambiental é fundamental, especialmente com as crianças, que acabam ensinando os próprios pais e têm mais chances de garantir um futuro melhor para o planeta”, observou. Ao entrar no aviário, o guia já assimila a experiência ao famoso filme Jurassic Park, que também conta com um ambiente de imersão de voadores — mas com os ancestrais das aves, que são os dinossauros. Para as famílias que visitaram o novo espaço, a experiência foi um verdadeiro enriquecimento. A pequena Alice Rocha Staciarini, de 8 anos, saiu encantada: “Eu amei demais, porque aprendi mais sobre ciências e os animais. É muito legal ver eles soltos e de pertinho”. O irmão dela de 12 anos, Matheus Rocha Staciarini, também aprovou a atividade: “Foi muito boa. Eu aprendi sobre as aves, que gostam de ficar em lugares diferentes e quase não mexem umas com as outras. A que eu mais gostei foi a arara vermelha”. A programação do aniversário inclui a abertura oficial do aviário nesta sexta-feira (5), além de brinquedos infláveis para as crianças no sábado (6) no Teatro de Arena e nova oportunidade de visitação ao aviário no domingo (7) [LEIA_TAMBEM]Para as famílias, o espaço se mostrou uma oportunidade de aprendizado e contato com a natureza em meio à rotina urbana. A pedagoga Kelly Keithy Rocha Rezende, 36, é mãe dos irmãos Staciarini e também elogiou a experiência: “É interativo, educativo e dá às crianças a chance de vivenciar de perto algo que na cidade grande não é comum. Traz cultura, ciência e biologia também. Em tempos de tanta tela, esse contato com a natureza é muito importante”. O aposentado Aroldo Soares da Silva, 66, levou os netos Giovana, de 8 anos, e Ian, de 2 anos, para conhecer o aviário. Ele afirmou que é mais uma opção para os avós e pais que querem entreter a criançada. “É uma experiência diferenciada. Os meninos gostaram demais, acho que as araras e o pássaro alma-de-gato foram os favoritos. É mais uma atividade para passear e aprender em família.”

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Cerrado Tech leva três dias de ciência, games e imersão tecnológica a Sobradinho

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) leva oportunidades e conhecimento às regiões administrativas com a realização do Cerrado Tech 2025. De sexta (5) a domingo (7), o Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, recebe o festival gratuito que conecta ciência, tecnologia, empreendedorismo e experiências imersivas. Para participar, é necessário doar 1 kg de alimento e retirar os ingressos pelo Sympla. Fruto de parceria entre a Secti-DF e a OSC Líderes do Brasil, a iniciativa reforça o compromisso da pasta em democratizar o acesso à informação e aproximar estudantes, famílias e jovens talentos das oportunidades que moldam o futuro do DF.  O festival democratiza o acesso à informação e à tecnologia | Foto: Divulgação/Secti Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino, “levar tecnologia para perto das pessoas é transformar oportunidades em realidade. O Cerrado Tech mostra que a inovação não precisa estar distante. Nosso compromisso é abrir portas, inspirar jovens e fortalecer o ecossistema que impulsiona o Distrito Federal.” Com uma programação vibrante, o público poderá vivenciar oficinas práticas, desafios tecnológicos e atrações interativas que estimulam criatividade e aprendizado. Um dos grandes destaques é a presença do divulgador científico Sergio Sacani, criador do Space Today (@spacetoday), que participa dos três dias com bate-papos sobre astronomia e exploração espacial. O evento também oferece Planetário 360°, arena gamer, simuladores, realidade virtual, oficinas de robótica, programação, inteligência artificial e atividades focadas em sustentabilidade e economia circular, proporcionando experiências únicas para todas as idades. O público poderá vivenciar oficinas práticas, desafios tecnológicos e atrações interativas O festival inclui o hackathon Cerrado Tech, reunindo jovens talentos e entusiastas da tecnologia em torno de cinco desafios voltados ao futuro do Distrito Federal. As equipes contarão com mentorias especializadas e suporte técnico para transformar ideias em soluções reais. Os três melhores projetos serão reconhecidos com prêmios de R$ 5 mil, R$ 3 mil e R$ 1 mil, estimulando novas iniciativas capazes de gerar impacto na região. A expectativa é reunir até 3 mil participantes durante os três dias. [LEIA_TAMBEM]Programação Sexta-feira (5) 14h — Palestras "Como começar na tecnologia"; "Mulheres na ciência e tecnologia"; e "Empreendedorismo digital para Jovens" 14h30 — Workshops "Programação para iniciantes"; "Design de games"; e "Criação de conteúdo digital" 16h — Bate-papo com o influenciador Sérgio Sacani Sábado (6) 14h30 — Workshops "Robótica educacional"; "Inteligência artificial básica"; "Web design responsivo"; "Como construir carreira em TI sem faculdade"; e "O futuro dos games e do metaverso" 16h30 — Bate-papo com o influenciador Sérgio Sacani Domingo (7) 14h30 —  Workshops "Criatividade digital com IA"; "Games"; e "Economia circular e inovação sustentável" 16h30 — Bate-papo com o influenciador Sérgio Sacani Cerrado Tech 2025 Dias: De 5 a 7 de dezembro Horário: Das 14h às 19h Local: Estacionamento do Estádio Augustinho Lima Entrada gratuita mediante doação de 1 kg de alimento por dia *Com informações da Secti-DF

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Zoo de Brasília faz 68 anos e inicia festa com homenagem a trabalhadores e novo aviário de imersão

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Acolhimento e capacitação profissional garantem recomeço a mais de 50 mulheres migrantes no Distrito Federal em 2025

Em 2025, mais de 50 mulheres migrantes que chegaram ao Distrito Federal encontraram, na rede de acolhimento da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o suporte necessário para recomeçar suas vidas. O atendimento inclui orientação social, acompanhamento emocional e informações fundamentais para adaptação ao território e conquista de autonomia. Como parte desse processo de integração, um grupo atendido pela Sejus-DF participou da primeira edição da feira Artesanato em Movimento, que ocorre até esta sexta-feira (5) na Rodoferroviária de Brasília. O evento reúne mais de 40 empreendedores acompanhados pelo projeto Banco de Talentos — ação do programa Direito Delas, da própria secretaria — que expõem e comercializam seus produtos, como tecidos africanos, biojoias, chaveiros, pinturas e outras peças artesanais. A primeira edição da feira Artesanato em Movimento termina nesta sexta (5), na Rodoferroviária de Brasília; evento reúne mais de 40 empreendedores acompanhados pelo projeto Banco de Talentos, da Sejus-DF | Fotos: João Marcos Teixeira/Sejus-DF A venezuelana Rosa Bravo, 38 anos, uma das expositoras, vive em Brasília desde a pandemia e relata que o acesso à informação foi determinante para sua adaptação. “Quando cheguei a Brasília, eu era como um bebê, precisando aprender tudo do zero. Nessa hora, políticas de acolhimento mudam completamente a nossa vida ao nos orientar sobre sistemas e leis locais. Para nós, imigrantes, informação é vital”, contou. A coordenadora do Comitê Distrital para Apoio a Migrantes, Refugiados e Apátridas, Eliane Alves, destaca que o artesanato ganhou novo significado na vida dessas mulheres e homens. “Nas conversas, eles contam que antes produziam artesanato apenas para decorar suas casas, e agora conseguem gerar renda com o que fazem com as próprias mãos”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Além de garantir espaço para exposição e venda, a Sejus-DF assegura transporte e alimentação por meio de parcerias e também promove oficinas de educação financeira — orientando sobre precificação, planejamento e organização dos ganhos — para fortalecer a autonomia e a continuidade do trabalho empreendedor. “Garantir acolhimento, qualificação e oportunidades para que migrantes reconstruam suas vidas no Distrito Federal é um compromisso com a dignidade humana. Quando abrimos caminhos para que essas pessoas trabalhem, produzam e participem da nossa comunidade, reafirmamos que o DF é terra de direitos, respeito e novas possibilidades para todos”, declarou a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. Rosa Bravo: "Quando cheguei a Brasília, eu era como um bebê, precisando aprender tudo do zero. Nessa hora, políticas de acolhimento mudam completamente a nossa vida ao nos orientar sobre sistemas e leis locais" Iniciativas que transformam vidas O Banco de Talentos é uma ação que identifica e potencializa habilidades produtivas de mulheres em situação de vulnerabilidade — incluindo migrantes, refugiadas e vítimas de violência. Atualmente, mais de 300 mulheres são beneficiadas pela iniciativa, que oferece capacitação, apoio social e oportunidades de geração de renda por meio de feiras, oficinas e outras ações de inclusão produtiva. Essa ação integra o Direito Delas, programa da Secretaria de Justiça e Cidadania voltado ao fortalecimento, proteção e autonomia das mulheres do Distrito Federal. O programa reúne ações de acolhimento, qualificação profissional, prevenção à violência e promoção de direitos, articulando iniciativas que ampliam segurança, dignidade e independência financeira. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)

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DF apresenta avanços no processo de habilitação de serviços de saúde

Entre maio e agosto deste ano, o processo de habilitação dos serviços de saúde do Distrito Federal avançou significativamente. O reconhecimento materializa-se em incremento de recursos financeiros aos cofres públicos. Essas conquistas foram apresentadas na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), nessa quinta-feira (4), como parte do Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior (RDQA) do 2º Quadrimestre de 2025. A habilitação de serviços de saúde é um procedimento conduzido pelo gestor federal, por intermédio do Ministério da Saúde (MS), com objetivo de reconhecer oficialmente o funcionamento de serviços inerentes a um estabelecimento de saúde. A solicitação é resultado de um esforço técnico conjunto e altamente especializado, envolvendo várias áreas da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Após a publicação, o órgão distrital passa a ter o direito ao repasse financeiro correspondente e fica condicionado à comprovação da produção referente ao serviço habilitado. Conforme explica o subsecretário de Planejamento em Saúde (Suplans), Rodrigo Vidal, essas habilitações representam o reconhecimento do MS de que os serviços especializados da SES-DF atendem plenamente os padrões de qualidade exigidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Habilitar não é apenas solicitar recurso: é demonstrar capacidade técnica, conformidade normativa e qualidade assistencial comprovada”, resume. Ganhos para a população A habilitação de serviços de saúde é um procedimento conduzido pelo gestor federal, por intermédio do Ministério da Saúde (MS), com objetivo de reconhecer oficialmente o funcionamento de serviços inerentes a um estabelecimento de saúde | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF No segundo quadrimestre de 2025, quatro equipamentos tiveram leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) habilitados: Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB), Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e dois hospitais particulares contratados para complementar os serviços da Rede SES-DF, ampliando a oferta de atendimento aos usuários da rede pública de saúde. Ganha destaque a publicação da habilitação da Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia com Serviço de Radioterapia do HRT, aguardada desde 2022, quando o serviço de radioterapia foi inaugurado. Essa habilitação resultou em um incremento de mais de R$ 2,26 milhões no Teto de Média e Alta Complexidade (MAC), elevando o total de aumento acumulado no período para próximo dos R$ 9 milhões.[LEIA_TAMBEM] Mais recurso, mais oferta Em comparação com o segundo quadrimestre de 2024, observa-se um acréscimo de pouco mais de R$ 3,75 milhões. “Cada habilitação publicada significa mais recursos federais entrando no DF para custear serviços que hoje já funcionam e são mantidos quase integralmente com recursos próprios”, explica Rodrigo Vidal. “Quando essas habilitações são publicadas, o resultado é direto: alívio para os cofres do DF e maior capacidade de ampliar a oferta para a população”, completa. Além dos serviços habilitados entre maio e agosto, há 14 propostas de serviços de média e alta complexidade já aprovadas pelo Ministério da Saúde, aguardando apenas disponibilidade orçamentária para publicação. A efetivação dessas propostas poderá resultar em um acréscimo estimado de mais de R$ 18 milhões ao orçamento distrital. *Com informações da SES-DF

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Com investimento de R$ 1,8 milhão em drenagem, GDF recupera gramado do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho

O Governo do Distrito Federal (GDF) executa a primeira etapa da reforma do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, com a implantação de um novo sistema de drenagem e irrigação do gramado. O serviço recebe investimento de R$ 1,8 milhão, com recursos do Fundo de Apoio ao Esporte (FAE), e integra um conjunto de obras que soma R$ 4,4 milhões, incluindo a nova pista de atletismo. A ordem de serviço foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha em 11 de novembro. Na ocasião, ele ressaltou a ligação da região com o esporte e a importância de recuperar o estádio para a comunidade. “Sobradinho sempre teve um apego muito grande pelo esporte. Eu quero ver todas as crianças, todos os moradores da região praticando esporte porque daqui, certamente, vão sair muitos campeões em muitas modalidades”, afirmou o governador. Depois do preparo do solo e da adubação, o campo receberá grama do tipo Bermuda | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O projeto em andamento prevê a instalação de drenagem em formato de “espinha de peixe”, com tubos de alta densidade, manta geotêxtil e brita para escoamento rápido da água. A estrutura será ligada a um sistema de irrigação automatizada e a um ramal elétrico exclusivo, com controladores que regulam o abastecimento de água entre a cisterna e a rede de alimentação. Depois do preparo do solo e da adubação, o campo receberá grama do tipo Bermuda, usada em competições profissionais pela resistência e pelo desempenho. A empresa responsável também fará a manutenção e o corte por três meses após o plantio. Segundo o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, o trabalho segue o cronograma mesmo no período de chuvas. “Desde que o governador veio aqui assinar a ordem de serviço, as obras continuam. Nesta fase, fazemos a drenagem, a irrigação e, em seguida, o plantio do novo gramado, para que o estádio possa voltar a receber jogos oficiais”, explica o secretário. “A nossa ideia é devolver esse patrimônio para a comunidade e para o time do Sobradinho”, completa. Concluída a etapa do campo, começa a intervenção na pista de atletismo Concluída a etapa do campo, começa a intervenção na pista de atletismo, que terá revestimento sintético de borracha SBR pré-fabricada, com 10 mm de espessura, aplicado sobre base de concreto e acabamento em poliuretano. A estrutura existente será reaproveitada, com correções e nivelamento para atender às normas internacionais.   O assessor de Obras e Infraestrutura da Secretaria de Esporte e Lazer, Daniel Loiola, detalha as fases da obra. “Agora, estamos na drenagem: limpeza das valas, escavação, colocação de manta, brita e drenos. Depois entramos com a irrigação e, em seguida, com o gramado”, descreve. “Na sequência, partimos para a pista de atletismo, com retirada do borrachão e tratamento da base. A ideia é entregar um estádio de qualidade, dentro das normas técnicas, pronto para os atletas e para a população de Sobradinho.” Caio Bonfim: "É importante ter uma estrutura adequada e eu fico feliz de ver essa iniciativa" [LEIA_TAMBEM]O Estádio Augustinho Lima é o principal local de treino de Caio Bonfim, medalhista olímpico e um dos nomes de referência da marcha atlética no país. Morador de Sobradinho, ele acompanha de perto a transformação do espaço. “Aqui, a gente fez muitos treinos, muitos quilômetros. É importante ter uma estrutura adequada e eu fico feliz de ver essa iniciativa”, afirma o atleta. “A gente trabalha com cerca de 300 crianças em um projeto que já funciona aqui. Com uma pista e um campo em boas condições, aumenta a chance de revelar novos talentos e de ter outros projetos no estádio.” Para Caio, a reforma também representa mais segurança e melhores condições de treinamento. “Uma pista de qualidade protege o atleta e ajuda no desempenho. A expectativa é grande para poder usar toda essa estrutura e buscar bons resultados”, comemora.  

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GDF investe mais de R$ 1,7 bilhão na recuperação de vias desde 2019

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Ação plantará 15 mil mudas do Cerrado em várias regiões do DF

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