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Dia Mundial do Diabetes: DF tem 12% da população convivendo com a doença

Nesta sexta-feira (14), Dia Mundial e Nacional do Diabetes, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) faz um alerta: a doença é crônica e, muitas vezes, se desenvolve de forma silenciosa, podendo permanecer sem diagnóstico por anos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, mais de 13 milhões de brasileiros convivem com a condição. Desses, cerca de 46% desconhecem o diagnóstico, o que representa milhões de pessoas vivendo sem tratamento adequado. Pessoa faz aferição do nível de glicose com caneta específica: quanto mais cedo foi feito o diagnóstico, melhor | Fotos: Bruno Henrique/IgesDF No Distrito Federal, estimativas do Ministério da Saúde indicam que aproximadamente 12% da população tem diabetes — cerca de 200 mil pessoas. Parte desse grupo pode ainda não ter sido diagnosticada, especialmente nos casos do tipo 2, que costuma apresentar sintomas sutis ou inexistentes nas fases iniciais. Esse cenário preocupa especialistas, já que o diagnóstico tardio aumenta os riscos de complicações graves, como doenças cardiovasculares, perda da visão, problemas renais e até amputações. Níveis de açúcar A endocrinologista do Hospital de Base (HBDF), Tatiana Wanderley, explica que o corpo pode se acostumar gradualmente aos níveis elevados de açúcar no sangue, o que dificulta a identificação da doença no início. “O diabetes é, basicamente, um excesso de açúcar circulando no sangue”, explica. “Isso pode ocorrer porque o corpo produz pouca insulina ou porque não consegue usar bem a insulina que produz. O problema é que, no tipo 2, esse processo se desenvolve de forma lenta. A pessoa pode seguir a rotina normalmente, sem perceber que algo está errado”. Tatiana Wanderley, endocrinologista do Hospital de Base, alerta: “Quando surgem os sinais clássicos, como sede excessiva, vontade frequente de urinar, perda de peso e fraqueza, o organismo já está sofrendo” A médica acrescenta que os sintomas claros geralmente só aparecem quando o quadro já está mais avançado, o que torna o acompanhamento regular fundamental. “Quando surgem os sinais clássicos, como sede excessiva, vontade frequente de urinar, perda de peso e fraqueza, o organismo já está sofrendo”, aponta. “Em casos mais graves, podem ocorrer complicações cardiovasculares, como infarto e AVC. Por isso, realizar exames periódicos é essencial para detectar o diabetes antes que cause danos maiores”. Tipos mais comuns A especialista explica que existem diferentes tipos de diabetes, sendo os mais comuns o tipo 1 e o tipo 2. O tipo 1 é uma doença autoimune em que o organismo deixa de produzir insulina, hormônio essencial para controlar a glicose no sangue. Por isso, quem recebe o diagnóstico precisa fazer uso diário da substância. Embora seja mais comum na infância e adolescência, pode surgir em qualquer fase da vida. O diabetes também pode se manifestar durante a gravidez, condição que exige monitoramento constante Já o tipo 2 está associado à resistência à insulina, quando o corpo não utiliza adequadamente o hormônio produzido pelo pâncreas. Essa forma da doença é mais frequente em adultos, especialmente após os 40 anos, e está fortemente ligada a fatores como alimentação inadequada, histórico familiar, predisposição genética, sedentarismo e excesso de peso. “No tipo 1, o organismo não produz insulina; no tipo 2, ele produz, mas não consegue utilizá-la corretamente”, detalha a médica. “Por isso, o tipo 2 pode passar despercebido por muito tempo, enquanto o tipo 1 costuma se manifestar de forma mais intensa e rápida.” O diagnóstico do diabetes é feito por meio de exames de sangue, entre eles a glicemia em jejum, a hemoglobina glicada e o teste oral de tolerância à glicose, conhecido como curva glicêmica. Esses exames ajudam a identificar alterações nos níveis de açúcar no sangue e são fundamentais para detectar precocemente a doença. “Esses exames são simples e estão disponíveis gratuitamente na rede pública de saúde”, lembra a endocrinologista. A doença também pode se manifestar durante a gravidez. Tatiana alerta que o diabetes gestacional exige monitoramento constante, pois pode trazer riscos para a mãe e o bebê. “Uma boa alimentação e o pré-natal adequado fazem toda a diferença”, orienta. Prevenção começa nos hábitos diários [LEIA_TAMBEM]Embora o diabetes tipo 1 não possa ser prevenido, o tipo 2 pode ser evitado com a adoção de hábitos saudáveis. Tatiana Wanderley ressalta que manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas regularmente, controlar o peso corporal, evitar o consumo excessivo de açúcar e alimentos ultraprocessados e realizar exames de rotina são atitudes que fazem toda a diferença para reduzir o risco de desenvolver a doença. A endocrinologista reforça que o diagnóstico precoce é essencial para garantir qualidade de vida. “O mais importante é lembrar que o diagnóstico precoce salva”, diz. “Com acompanhamento adequado, é possível controlar o diabetes e viver bem”. Aprenda a reconhecer No Dia Mundial e Nacional do Diabetes, o alerta é para a importância do diagnóstico precoce e da prevenção. Fique atento aos sinais e adote hábitos saudáveis para manter a doença sob controle. Procure atendimento médico se apresentar sede excessiva, fome constante, necessidade de urinar com frequência, cansaço persistente e emagrecimento sem causa aparente. A prevenção começa nos hábitos diários. Assim, a orientação é manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas regularmente, controlar o peso corporal, evitar o consumo excessivo de açúcar e de alimentos ultraprocessados e fazer exames preventivos de rotina.   *Com informações do IgesDF        

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Programa Água Legal: GDF já investiu R$ 14,5 milhões e beneficiou mais de 36 mil pessoas

“Teve uma senhora que me ligou do Sol Nascente para agradecer: ‘Presidente, vou realizar um sonho hoje de tomar banho em casa pela primeira vez, porque antes eu tomava banho na bica’.” O relato do presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Luís Antônio Reis, é um exemplo de como o Programa Água Legal tem transformado a vida de milhares de brasilienses. O programa Água Legal leva água tratada a comunidades que não têm abastecimento regular | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Criado em 2024 pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o Água Legal é uma iniciativa que leva redes de abastecimento e água tratada a comunidades que não tinham fornecimento regular. A ação já beneficiou mais de 36 mil pessoas, levando saúde, conforto e dignidade. “São muitas regiões carentes, com pessoas necessitadas que, muitas vezes, dependem de condições precárias, como poços e cisternas”, afirma Luís Antônio Reis. Para levar água tratada a essas comunidades, o GDF já investiu R$ 14,5 milhões em obras distribuídas por várias regiões, incluindo Arapoanga, com R$ 487 mil; Arniqueira, R$ 566 mil; Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol, R$ 5,7 milhões; Guará, R$ 125 mil; Jardim Botânico, R$ 368 mil; Núcleo Bandeirante, R$ 1,3 milhão; Planaltina, R$ 1,5 milhão; Riacho Fundo, R$ 86 mil; Santa Maria, R$ 228 mil; Estrutural, R$ 451 mil; Sobradinho, R$ 2 milhões; e Vicente Pires, R$ 1,7 milhão. O presidente da Caesb garante que o investimento vai além da infraestrutura e leva cidadania | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [LEIA_TAMBEM]O presidente da Caesb garante que o investimento vai além da infraestrutura e leva cidadania. “A pessoa recebe uma conta, tem endereço, pode ir ao comércio fazer um crediário, pode matricular a criança na escola e apresentar aquela conta como comprovante de endereço. Isso é cidadania pura, na veia, que estamos trazendo para essas pessoas, para essa comunidade”, afirma Luís Antônio Reis. Água acessível O Programa Água Legal ainda inclui o auxílio da Tarifa Social, que oferece desconto de 50% nas contas de água para famílias de baixa renda. De acordo com o presidente da Caesb, o DF foi a primeira unidade federativa do Brasil a implantar o benefício em sua totalidade. “Hoje, atendemos a quase 300 mil pessoas com a Tarifa Social. Ela é vinculada ao Cadastro Único, então não é preciso fazer cadastro na Caesb. O CPF inscrito no CadÚnico se registra automaticamente no sistema. A pessoa paga apenas 50% da tarifa, o que ajuda muito as famílias a organizar suas despesas mensais”, afirma o presidente.  

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Primeiros Cepis inaugurados por este GDF seguem como referência na educação infantil

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Nova rede de captação e escoamento de água da chuva em Vicente Pires leva mais segurança para a população

A nova rede de drenagem de Vicente Pires já está em funcionamento. Foram instalados mais de 10,2 km de galerias nas principais avenidas da cidade e em chácaras da Colônia Agrícola Samambaia. As intervenções compõem o conjunto de obras de urbanização do Lote 2, executado pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) com investimento superior a R$ 67 milhões. O novo sistema de drenagem de Vicente Pires tem mais de 10,2 km de extensão, com galerias construídas nas principais avenidas da cidade e em chácaras da Colônia Agrícola Samambaia | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Foram instalados 3,4 km de galerias na Avenida da Misericórdia, Rua Contorno do Taguaparque, Rua Flor da Índia e Rua Coqueiros, enquanto as chácaras localizadas no perímetro do Lote 2 receberam o equivalente a 6,7 km de redes. Após o período de chuvas, será acrescido mais 4,8 km ao sistema em outros pontos da cidade. Com a conclusão da rede de drenagem, outros serviços importantes para o dia a dia da comunidade estão sendo feitos — implantação de bocas de lobo, pavimentação, construção de calçadas e instalação de meios-fios. O conjunto de obras do Lote 2 é executado desde o ano passado pela empresa contratada Consórcio G3 Vicente Pires, com recursos provenientes da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “A drenagem é o começo de tudo. É o que permite que as ruas fiquem transitáveis, que as casas não sofram com a força da chuva e que as pessoas possam viver com mais dignidade”, ressalta o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. “Em Vicente Pires, a cada avanço na rede de captação, a gente vê o impacto direto na vida das famílias, com menos lama, menos preocupação e mais qualidade de vida.” Com a rede de drenagem pronta, outros serviços importantes para o dia a dia da comunidade — como pavimentação e construção de calçadas — estão em execução As intervenções englobam, ainda, a construção de uma lagoa de detenção, localizada próxima à Rua da Misericórdia. O engenheiro da SODF Marcelo Takahashi explica que o espaço, que já está pronto, foi pensado para reduzir a velocidade do volume pluvial captado pelas galerias, evitando prejuízos ao Córrego Samambaia e possíveis transtornos para a comunidade. “Os lançamentos são feitos com um dissipador que quebra a energia da água para que não chegue com muita velocidade no córrego e não provoque assoreamento, estragos na margem”, esclarece Takahashi. “A água da chuva entra pela boca de lobo, passa pela tubulação e, no final, encontra o dissipador. Também temos poços de visitas ao longo de toda a rede, que são importantes para a inspeção e limpeza e também ajudam a reduzir a energia do volume pluvial, como um degrau de amortecimento.” Recomeço Com a nova rede de drenagem, a esperança da comunidade é que os episódios de alagamentos e inundações sejam cada vez mais raros. É o que pensa a gerente de manutenção Márcia Mendes, que já vivenciou momentos de tensão e preocupação no período de chuvas. “Chegamos a ficar inundados aqui, com carro atolado, muita lama mesmo. Essa obra é importante para o desenvolvimento da cidade e para os moradores, que às vezes ficavam sem acesso à própria casa. Esperamos que fique bom mesmo”, comenta. Moradores e trabalhadores de Vicente Pires comemoram a construção do sistema de drenagem: "Essa obra é importante para o desenvolvimento da cidade e para os moradores, que às vezes ficavam sem acesso à própria casa" Para o empresário Paulo Afonso Correia, a chegada da infraestrutura é essencial para a economia local. Ele mantém um empreendimento na Rua da Misericórdia desde 2019. “Aqui era horrível: uma rua muito estreita, sem estacionamento. Várias empresas já fecharam aqui porque estava realmente difícil. Agora modernizou bastante, está uma rua larga, com estacionamento, drenagem. Foi um trabalho muito importante para os empresários e para a comunidade em geral também”, afirma. A urbanização de Vicente Pires é tratada como prioridade por este GDF desde 2019. De lá para cá, mais de R$ 500 milhões foram destinados para a região administrativa, com obras de pavimentação, implantação de redes de drenagem, construção de pontes, instalação de meios-fios e lagoas de detenção. A população também comemorou a inauguração de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em 2022, que neste ano passou a oferecer telemedicina.

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Hotel Social ultrapassa 20 mil acolhimentos noturnos e inaugura biblioteca para acolhidos

O primeiro Hotel Social do Distrito Federal, administrado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), ultrapassou a marca de 20 mil acolhimentos noturnos desde a inauguração, em julho. O espaço, que também recebe animais de estimação dos acolhidos, representa um novo modelo de acolhimento humanizado para pessoas de todas as idades. Foram realizados 20.105 acolhimentos em pouco mais de três meses de funcionamento. O Hotel Social tem se tornado um apoio especialmente para pessoas idosas, que já somam mais de 8,6 mil acolhimentos nesse período. Também há registro de atendimentos a mulheres, pessoas trans, crianças e até 277 animais de estimação que acompanharam seus tutores. Nesta semana, o Hotel Social ganhou mais um reforço: a inauguração de uma biblioteca comunitária, que permite aos acolhidos ler dentro do espaço ou levar os livros emprestados, incentivando o hábito da leitura e o acesso ao conhecimento. Hotel Social ultrapassou a marca de 20 mil acolhimentos noturno desde a inauguração, em julho | Foto: Divulgação/Sedes “O Hotel Social é sobre recomeços. Aqui, cada pessoa é chamada pelo nome, é vista, escutada e acolhida com respeito. O olhar atento, o olho no olho, é o que transforma o atendimento em uma nova chance. E agora, com a biblioteca, queremos abrir mais uma porta, a da leitura e do conhecimento, caminhos fundamentais para a autonomia”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O Hotel Social é sobre recomeços. Aqui, cada pessoa é chamada pelo nome, é vista, escutada e acolhida com respeito. O olhar atento, o olho no olho, é o que transforma o atendimento em uma nova chance" Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Além de garantir hospedagem segura, alimentação e acompanhamento técnico especializado, o Hotel Social também possibilita que os cidadãos participem ativamente dessa corrente solidária. Doações de livros, roupas e itens de higiene podem ser entregues diretamente no local, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (Saan), localizado na região do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Trecho 17, conjunto 3. Desde sua criação, o Hotel Social tem contribuído para a ampliação da rede de acolhimento do DF e reforça a atuação intersetorial do GDF no enfrentamento à situação de rua, com foco na reinserção social e construção de autonomia dos acolhidos. O serviço funciona das 19h às 8h, com 200 vagas para pernoite. No local, os acolhidos tem cama limpa para dormir, espaço para guardar pertences, banho quente, além de receber duas refeições: jantar e café da manhã. *Com informações da Sedes-DF

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Novos contratados da Emater-DF finalizam curso de capacitação inicial

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Brasília vai sediar Olimpíadas Especiais das Apaes em dezembro

O Governo do Distrito Federal (GDF) vai apoiar a 24ª edição das Olimpíadas Especiais das Apaes 2025, que ocorrerá em Brasília entre 8 e 13 de dezembro. O evento, que tem a expectativa de reunir cerca de 1,8 mil participantes no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, foi tema de reunião entre o governador Ibaneis Rocha e representantes da sede nacional da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) nesta quinta-feira (13), no Palácio do Buriti. O presidente da Apae Brasil, Jarbas Feldner (terceiro a partir da esquerda), elogiou a iniciativa: “É muito importante para que as pessoas saibam quem somos e o que fazemos, porque as atividades esportivas têm uma importância muito grande no processo de habilitação, reabilitação e socialização das pessoas com deficiência” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Durante o encontro, o governador destacou a importância de a capital sediar uma competição voltada à inclusão e ao fortalecimento de políticas públicas para pessoas com deficiência (PcDs). “O Governo do Distrito Federal está apoiando totalmente esse evento, junto à Câmara Legislativa, para que ele corra da melhor maneira possível”, afirmou Ibaneis Rocha. “Nós todos sabemos a importância das Apaes em nível nacional, atendendo milhares de crianças e adolescentes e trazendo alento para as famílias”, prosseguiu o governador. “Vamos divulgar muito, porque eles dependem de doações, e aqui na capital da República a gente espera aumentar as arrecadações para que 2026 seja um ano melhor para essas crianças.” Visibilidade William Cunha, secretário da Pessoa com Deficiência:  “A partir do momento em que a pessoa participa da prática esportiva, a gente garante cidadania e dignidade” O presidente da Apae Brasil, Jarbas Feldner, agradeceu a receptividade do governo e ressaltou o papel do esporte na superação e no desenvolvimento das pessoas com deficiência intelectual e múltipla: “Este ano nós resolvemos trazer [o evento] para a capital exatamente pela estrutura, a oferta e a visibilidade para o movimento. É muito importante para que as pessoas saibam quem somos e o que fazemos, porque as atividades esportivas têm uma importância muito grande no processo de habilitação, reabilitação e socialização das pessoas com deficiência. O governador Ibaneis, juntamente com a sua equipe e os outros setores, está nos apoiando integralmente nesse evento; ele entendeu a importância e a grandiosidade disso para as pessoas com deficiência”. Por sua vez, o secretário da Pessoa com Deficiência, Willian Ferreira da Cunha, enfatizou a relevância de Brasília receber as Olimpíadas: “A prática de esporte reflete a autonomia da pessoa com deficiência, então recebemos com muita alegria o convite para sediar as olimpíadas aqui. A partir do momento em que a pessoa participa da prática esportiva, a gente garante cidadania e dignidade, então a inclusão da pessoa com deficiência também faz parte da modalidade do esporte”. [LEIA_TAMBEM]Também participaram da reunião o presidente da Apae de Pindamonhangaba (SP), Paulo Vieira, e o diretor financeiro da Apae-DF e coordenador técnico das Apaes, Erivaldo Neto. A última edição das Olimpíadas Especiais das Apaes foi em Aracaju (SE), em 2022, reunindo mais de dois mil participantes de 23 estados e do Distrito Federal. Desde a sua criação, em 1973, o evento busca promover o desenvolvimento integral, o bem-estar e a inserção social das pessoas com deficiência por meio do esporte e da convivência comunitária. Capital da inclusão A capital federal sediará pela segunda vez o evento, que ocorre a cada três anos pela Federação Nacional das Apaes (Fenapaes). Serão disputadas dez modalidades esportivas — cinco individuais (atletismo, natação, tênis de mesa, ginástica rítmica e bocha paralímpica) e cinco coletivas (futsal, basquete, handebol, futebol society e capoeira). Além disso, está prevista a tradicional caminhada das famílias, aberta ao público, para incentivar a convivência e a inclusão social.

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DF terá transporte público coletivo de graça neste fim de semana

Neste fim de semana, o transporte público coletivo do Distrito Federal vai funcionar com o programa Vai de Graça, que oferece gratuidade aos passageiros nos ônibus e no metrô. Por ser feriado no sábado (15), quando é comemorada a Proclamação da República, a população terá dois dias seguidos com acesso de graça nos veículos do transporte público coletivo da capital federal. No sábado, os ônibus vão circular com a tabela horária estabelecida para domingos e feriados. Os passageiros podem programar as viagens consultando os horários e itinerários das linhas de ônibus no aplicativo DF no Ponto. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) determinou que as empresas de ônibus reforcem as viagens conforme a demanda nas linhas de acesso ao comércio, sobretudo shoppings e feiras. No domingo, haverá reforço de viagens de ônibus para atendimento aos candidatos do Enem. As operadoras deverão disponibilizar mais viagens nas linhas que trafeguem nas proximidades dos locais onde serão aplicadas as provas, conforme demanda, principalmente no período que antecede o horário de fechamento dos portões (entre 12h e 13h), com especial atenção para a dispersão dos candidatos, após término das provas, no período entre 18h30 e 20h30. A Semob autorizou ainda, para este domingo (16), a operação da linha 0.110 — Rodoviária do Plano Piloto / UnB —, tendo em vista a realização de provas do Enem no Campus Darci Ribeiro. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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Inscrições para o programa Jovem Candango terminam no dia 19 de novembro

As inscrições para o programa Jovem Candango seguem abertas até o dia 19 de novembro. Para participar, os interessados deverão inscrever-se pelo link de inscrição, em seguida, clicar no card "Família e Juventude" e preencher todos os dados. A Secretaria da Família do DF (Sefami-DF), coordenadora do processo seletivo, ressalta a importância do jovem atentar-se aos requisitos apresentados em edital publicado pela pasta.  Os contratados pelo programa têm direito a uma bolsa de meio salário mínimo, vale-transporte, vale-alimentação, 13° salário, férias, seguro de vida e uniforme. O Jovem Candango é direcionado a jovens com idade entre 14 e 22 anos de idade que estejam cursando ou que já tenham cursado os estudos na rede pública de ensino ou em instituição particular na condição de bolsista. Que residam no Distrito Federal durante todo o prazo de contrato, e cumpram uma ou mais das condições estabelecidas no documento, como pertencerem a famílias com renda per capita de até três salários mínimos e estejam inscritos no Cadastro Único dos Programas Sociais — Cadúnico/DF ou estarem inseridos no Cadastro Único ou cumprirem algum requisito do sistema de cotas. O novo edital prevê inicialmente a abertura de 1.800 vagas, com a expectativa de contratar 2.200 jovens | Foto: Divulgação/Sefami O novo edital prevê inicialmente a abertura de 1.800 vagas, com a expectativa de contratar 2.200 jovens, gradativamente. O preenchimento dessas novas vagas é resultado do aporte recebido do Governo de R$ 55 milhões que financiam o próximo ciclo 2025/2027. Cronograma: I - 10 de outubro de 2025 - Publicação do Edital do Processo Seletivo Simplificado no Diário Oficial do Distrito Federal e no site; II - 15 de outubro de 2025 – Abertura das inscrições; III - 19 de novembro de 2025 – Encerramento das inscrições; IV - 05 de dezembro de 2025 – Divulgação da lista dos candidatos classificados;   *Com informações da Sefami-DF

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Evento discute o combate ao racismo no sistema de Justiça

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) promoverá a 4ª edição do seminário Defensoria na Luta Antirracista. O evento, destinado ao debate de temas que contribuem para a luta contra o racismo, ocorre nos dias 13 e 14 de novembro. A abertura será realizada no primeiro dia, a partir das 18h30, no auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Os debates terão início às 8h30 do dia 14, no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), localizado na Quadra 3 do Setor de Autarquias Norte. A palestra magna será conduzida por Fabio Esteves, juiz instrutor do gabinete do ministro Edson Fachin no Supremo Tribunal Federal (STF). No segundo dia, o público contará com debates sobre a lei de racismo e o preconceito racial; letramento racial e interculturalidade; a hermenêutica jurídica da branquitude e os caminhos para uma hermenêutica jurídica antirracista; o dever das defensorias públicas de combater o racismo institucional; e racismo e antirracismo. Alguns dos temas discutidos no evento serão a lei de racismo e o preconceito racial | Foto: Divulgação/DPDF  Ao longo do evento, os inscritos terão acesso à segunda edição do Dicionário Antirracista da DPDF, material lançado pela ouvidoria da instituição no seminário de 2023 e atualizado com novos termos no ano passado. O intuito do material de letramento racial é dar continuidade ao combate das desigualdades, opressões e discriminações decorrentes do racismo, alinhado com a missão institucional da DPDF. O dicionário da instituição foi incluído na lista elaborada pelo Instituto Identidades do Brasil (IDBR) que reúne referências sobre a temática, e figura como importante ação afirmativa, sendo utilizado como fonte de consulta a nível nacional. Para o defensor público-geral substituto, Fabrício Rodrigues, a luta antirracista precisa ser constante e coletiva. “Ao promover esse seminário pela quarta vez, a Defensoria Pública do DF reafirma seu compromisso com a igualdade racial e com a construção de uma sociedade mais justa, em que o respeito e a dignidade humana sejam efetivamente garantidos”, concluiu. O evento é gratuito e aberto à comunidade e as inscrições podem ser realizadas on-line. *Com informações da DPDF  

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Atualizadas as regras para medir a qualidade dos serviços de água e esgoto no DF

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Resolução nº 59, que atualiza os indicadores operacionais utilizados na avaliação dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário no DF. Adasa segue o modelo estabelecido pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) | Foto: Divulgação/Adasa Com essa medida, o modelo regulatório distrital se alinha às diretrizes estabelecidas pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), conforme a Norma de Referência nº 9/2024. A resolução também moderniza os instrumentos de monitoramento, fiscalização e promoção da transparência nos serviços prestados à população. A Resolução nº 59 estabelece critérios, metodologias e parâmetros para aferição da eficiência, qualidade, continuidade e regularidade dos serviços. Os indicadores abrangem aspectos como cobertura de atendimento, perdas na distribuição, intermitências no fornecimento, qualidade da água e do esgoto tratado, medição dos volumes operados, tempo de reparos e volume de reclamações de usuários. Administração dos dados Cada indicador possui uma ficha técnica com definição, fórmula de cálculo, dados primários, frequência de apuração, forma de obtenção e padrões de excelência. Essa padronização assegura consistência metodológica e uniformidade nas avaliações. A geração e o envio dos dados continuam sob responsabilidade do prestador de serviços. Sempre que possível, os dados devem ser desagregados por região administrativa e por áreas urbana e rural. À Adasa cabe consolidar, calcular e avaliar os resultados, assegurando o direito ao contraditório e classificando os indicadores conforme o desempenho ou a disponibilidade e consistência das informações. [LEIA_TAMBEM] Na análise dos resultados, a resolução prevê a consideração de fatores externos que possam afetar o cumprimento das metas, como áreas irregulares, restrições ambientais ou fundiárias e demais particularidades locais. As metas de redução de perdas deverão seguir os parâmetros estabelecidos na Portaria MCID nº 788/2024. Em reforço à transparência, a norma determina que a Adasa publique, anualmente, um relatório de avaliação operacional com todos os resultados dos indicadores, incluindo aqueles vinculados à universalização dos serviços. O documento deve ser disponibilizado ao prestador, ao titular dos serviços e à sociedade em geral, fortalecendo o controle social e contribuindo para o aprimoramento das políticas públicas de saneamento no DF. A atualização representa um avanço significativo na regulação do setor, ao aprimorar o planejamento, ampliar a transparência e oferecer instrumentos mais robustos para o acompanhamento da qualidade dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Distrito Federal. Para ler a resolução na íntegra, clique aqui. *Com informações da Adasa    

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GDF devolve à população o Autódromo de Brasília, símbolo do automobilismo nacional

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Parceria entre o GDF e o consórcio Brasil Central gera economia de R$ 5 milhões e agiliza entrega de medicamentos

O Governo do Distrito Federal (GDF) economizou R$ 5,02 milhões com a compra compartilhada de medicamentos por meio do Consórcio Brasil Central (BrC). Os resultados foram apresentados ao governador Ibaneis Rocha, nesta quinta-feira (13), durante reunião no Palácio do Buriti com o secretário de Saúde, Juracy Lacerda, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e do secretário-executivo do consórcio, José Eduardo Pereira Filho. Entre 2024 e 2025, a capital registrou 10,7% de economia média nas aquisições feitas pelo modelo consorciado, que reúne sete unidades da Federação: Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins. “Esse modelo tem dado certo e traz uma grande economia para os estados e o Distrito Federal. Foi uma aposta que fizemos lá atrás, quando presidi o Consórcio Brasil Central, e temos dado continuidade”, disse Ibaneis Rocha. “O que nós temos buscado é cada vez mais fortalecer essa integração com o consórcio. Sabemos que tem alguns medicamentos de alto custo que a gente não consegue comprar, a licitação dá deserto. Então, o consórcio vem para solucionar essa questão”, acrescentou o secretário de Saúde, Juracy Lacerda. Entre 2024 e 2025, a capital registrou 10,7% de economia média nas aquisições feitas pelo modelo consorciado, que reúne sete unidades da Federação | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Segundo o chefe da pasta, a participação do DF nas compras conjuntas possibilitou a aquisição de 92 medicamentos demandados pela Secretaria de Saúde, com 17 produtos apresentando redução média de 10,4% nos preços. Com a integração do consórcio, a gente ganha economia e rapidez para garantir o acesso ao medicamento por parte da população. Então, estamos trabalhando para cada vez mais aumentarmos a compra desses itens desta forma”, acrescentou Juracy Lacerda. Entre os medicamentos adquiridos por meio do consórcio estão itens de oncologia, arboviroses, como os usados no tratamento da dengue, e fármacos voltados a doenças raras e judicializadas, o que contribui para reduzir gastos com ações judiciais e racionalizar o tratamento continuado. O secretário-executivo do BrC, José Eduardo Pereira Filho, ressaltou que o consórcio vem ampliando sua atuação e ganhando relevância nacional: “Somos um consórcio público que une sete unidades da Federação. Então, nós trabalhamos a transversalidade de políticas públicas e os números evoluíram bastante porque temos políticas muito bem definidas. Trabalhamos também na aquisição para segurança pública. Ou seja, o consórcio ganhou musculatura e hoje é um ente que traz efetivas soluções para os estados consorciados”. “Gostaria também de destacar o papel fundamental da gestão do governador Ibaneis Rocha à frente do Consórcio Brasil Central entre 2021 e 2022, período em que conduziu uma administração extremamente responsável e estruturante. Foram mudanças essenciais que ajudaram a alavancar iniciativas que hoje geram frutos diretos, como a economia de milhões de reais das compras compartilhadas e o acesso ampliado a medicamentos de alto custo. Mesmo atualmente, como consorciado, ele segue contribuindo ativamente na Assembleia de Governadores do BrC e acompanhando de perto os resultados que sua gestão ajudou a construir.” Os dados apresentados mostram, ainda, que, apenas na modalidade de Compra Compartilhada de Medicamentos, foram 156 medicamentos licitados em 2025, totalizando R$ 367 milhões em valor global adjudicado, com 18% de economia média. O Distrito Federal participou com 108 medicamentos demandados, alcançando 86% de êxito na licitação e ampliando o acesso a 28 medicamentos que antes não possuíam a ata de registro de preços na rede pública local. O secretário-executivo do BrC, José Eduardo Pereira Filho, ressaltou que o consórcio vem ampliando sua atuação e ganhando relevância nacional Outro destaque foi a Compra Compartilhada de Medicamentos para Arboviroses, que licitou 19 itens e proporcionou economia de 9% em média. Somando os dois programas, o DF obteve R$ 2,85 milhões de economia nas aquisições. Sobre o Brasil Central Juntos, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Tocantins e o Distrito Federal formam o Consórcio, responsável por 12,56% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O grupo reúne uma população de aproximadamente 27 milhões de pessoas e conta com uma relevante representação no Congresso Nacional, com 21 senadores e 75 deputados. O governador Ibaneis Rocha presidiu o BrC entre 2021 e 2022, quando liderou a concessão de linhas de crédito do BRB e a redução de 30% do custo da compra de medicamentos pelo BrC, fruto do projeto Saúde Compras Compartilhadas.  

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Ação de acolhimento à população em situação de rua ocorre em Ceilândia nesta sexta-feira (14)

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em oito endereços distintos de Ceilândia. A ação está prevista para ter início às 9h desta sexta-feira (14), sendo coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional, como o RenovaDF, e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social | Foto: Agência Brasília Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta — SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420 —, para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Pontos de ação em Ceilândia para sexta (14) Extensão da QNN 11 EQNN 1/3, em frente ao Bloco D EQNN 3, Conjunto MNOP, 51 QNN 3/5 Bloco C QNN 3/5 Avenida Hélio Prates, canteiro central em frente ao Corpo de Bombeiros Área pública do canteiro central entre a CNM 1 e a CNM 02 Área pública próxima ao estacionamento do China Atacadista, na CNM 1, e em frente ao MPDFT. *Com informações da DF Legal  

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Acesso à Escola Classe Natureza, no Paranoá, é preparado para receber asfalto

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GDF investe R$ 2,5 milhões em rede de captação da água da chuva em área de risco de Arniqueira

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Áreas de três cidades ficam sem energia para manutenção na rede nesta sexta (14)

O fornecimento de energia elétrica será suspenso em três regiões administrativas nesta sexta-feira (14), para manutenção e melhoria da rede de distribuição. O desligamento ocorre para garantir a segurança das equipes de trabalho e da população. No Plano Piloto, a suspensão ocorre das 10h às 16h no SEPN 711 e no SEPN 911. No Gama, a interrupção será das 9h às 15h no Núcleo Rural Ponte Alta Cima, Rua 4, Lote 12. Por fim, em Planaltina serão afetados moradores do Núcleo Rural Santos Dumont, chácaras 3, 54, 55, 56 e 57, das 8h às 14h. Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nessas situações, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo telefone 0800 701 0155, desde que utilizem aparelho adaptado.    

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Nota Legal sorteia R$ 3,5 milhões na próxima terça-feira (18)

Exatos 1.104.288 de contribuintes habituados a exigir a inclusão do CPF nas notas fiscais de compra e que estavam em dia com a Secretaria de Economia (Seec) estão aptos a participar do segundo sorteio do Nota Legal do DF, previsto para terça-feira (18). Eles acumularam 75.150.112 bilhetes e podem ganhar, no total, R$ 3,5 milhões. Serão 12,6 mil prêmios, com o principal pagando R$ 1 milhão. Para saber se você está concorrendo e com quantos bilhetes, basta acessar o portal https://www.notalegal.df.gov.br/, fazer o login com os dados cadastrados e entrar na aba sorteio. Os bilhetes foram gerados a partir de notas fiscais emitidas entre 1° de novembro de 2024 e 30 de abril deste ano. Só estão habilitados os consumidores que estavam adimplentes com a Secretaria de Economia (Seec-DF) no período de 18 de agosto a 9 de setembro deste ano. Cada consumidor tem direito a no máximo 200 bilhetes por mês — e um cupom fiscal gera um bilhete eletrônico numerado. O concurso da Loteria Federal, explorado pela Caixa Econômica Federal, e que servirá de base para o segundo sorteio de 2025, será o desta sexta (14). As indicações da conta bancária para recebimento do dinheiro começam no dia 19 deste mês e vão até 17 de fevereiro de 2026. Vale reforçar: quem indicar primeiro, recebe primeiro. A previsão de pagamento foi dividida em três datas: janeiro (1º lote), março (2º lote) e abril (3º lote). Educação fiscal O Nota Legal é mais do que a oferta de prêmios em dinheiro duas vezes ao ano: ele também permite o acúmulo de créditos que podem ser abatidos no pagamento do IPTU e do IPVA, no começo de cada ano ou para recebimento em depósito bancário, no mês de junho. É também uma ferramenta de educação fiscal, estimulando a comunidade a acompanhar a emissão das notas e auxiliando no combate à sonegação fiscal. *Com informações da Secretaria de Economia do DF  

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Seminário incentiva hábitos alimentares equilibrados nas escolas do DF

O VII Seminário sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do Distrito Federal, realizado na segunda-feira (10) pela Secretaria de Educação (SEEDF), reuniu gestores, nutricionistas, professores e representantes das redes pública e privada para discutir boas práticas e políticas voltadas à alimentação equilibrada no ambiente escolar. O encontro, no auditório da Escola de Saúde Pública (ESP-DF), contou com palestras de nutricionistas do Programa de Alimentação Escolar (PAE) do Tocantins, apresentações, o lançamento de uma série de videocasts educativos e a premiação de experiências exitosas em Educação Alimentar e Nutricional (EAN). O VII Seminário sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do Distrito Federal debateu boas práticas e políticas para uma alimentação equilibrada no ambiente escolar | Fotos: Mary Leal/SEEDF A assessora especial da Subsecretaria de Apoio às Políticas Educacionais (Suape) da SEEDF, Patrícia Lacerda, ressaltou a importância de compartilhar experiências bem-sucedidas nas redes pública e privada de ensino. Segundo ela, o seminário marca o encerramento de um ciclo de intenso trabalho e cooperação. “Este é o momento de reunir todos os parceiros desta caminhada para apresentar o que foi construído, os desafios superados e os avanços alcançados. Fizemos muito ao longo do ano e continuaremos fazendo ainda mais”, concluiu. Orientações para uma alimentação saudável Nayara de Menezes, presidente do Fórum sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do Distrito Federal e nutricionista da SEEDF, destacou que o seminário faz parte de um movimento contínuo de fortalecimento das ações de educação alimentar e nutricional nas unidades escolares. “Este é um espaço de articulação entre diferentes setores do governo e da sociedade civil, que trabalham juntos para garantir que a alimentação saudável esteja no centro das práticas educativas e das escolhas diárias das comunidades escolares”, afirmou. “Nosso papel é promover a alimentação saudável nas escolas públicas e particulares do DF, regulamentando o que é comercializado nesses ambientes e estimulando ações educativas que vão além da merenda” Nayara de Menezes, presidente do Fórum sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do DF Nayara lembrou que o fórum foi instituído por decreto em 2015, em conformidade com a Lei Distrital nº 5.146/2013, que estabeleceu diretrizes para o PAE. O espaço reúne representantes de diversos conselhos e órgãos públicos. “Nosso papel é promover a alimentação saudável nas escolas públicas e particulares do DF, regulamentando o que é comercializado nesses ambientes e estimulando ações educativas que vão além da merenda. O objetivo é valorizar boas práticas e inspirar mais escolas a desenvolver projetos que unam saúde, aprendizado e cidadania”, acrescentou a nutricionista. Horta como espaço de aprendizado O projeto “Horta com Bases Agroflorestais da Escola Classe 12 de Sobradinho: Espaço Arco-Íris” foi um dos premiados na Mostra de Experiências Exitosas em Educação Alimentar e Nutricional, apresentada durante o seminário. A iniciativa, desenvolvida pela professora Íris Soares Lourenço, integra educação ambiental, alimentar e nutricional em um único espaço, transformando a horta escolar em um ambiente de aprendizagem, convivência e sustentabilidade. Com o objetivo de aproximar os estudantes das ciências e dos saberes populares, o projeto incentiva a autossustentabilidade e o protagonismo da comunidade escolar. A horta agroflorestal tem promovido práticas saudáveis e o cuidado coletivo com o meio ambiente. “A experiência também estimula o envolvimento das famílias, fortalecendo vínculos e ampliando a consciência sobre alimentação saudável e preservação ambiental”, enfatizou a professora. Servidores da Escola Classe 12 de Sobradinho foram premiados na Mostra de Experiências Exitosas em Educação Alimentar e Nutricional Desafios da segurança alimentar Adriano Gomes, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e assessor técnico do Fórum sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do DF, explicou que, durante o seminário, foi apresentado um manifesto originado de um movimento nacional para repensar os desafios da segurança alimentar no país. Segundo ele, a fome passou a manifestar-se também nos centros urbanos, o que levou o governo federal a criar políticas específicas para esses territórios. “Em 2023, percebeu-se que a fome estava mudando de forma e, hoje, ela se entranha nas cidades. Por isso, foi criada a Estratégia Alimenta Cidades, uma política que reconhece a importância dos ambientes alimentares, como as escolas, na formação de hábitos saudáveis”, contou. Adriano salientou que o texto orienta ações voltadas à educação alimentar e nutricional, à restrição de produtos ultraprocessados e à limitação da publicidade comercial no ambiente escolar. “O decreto depende da adesão dos estados, municípios e do Distrito Federal, que precisam adaptar as diretrizes federais às suas realidades locais. Aqui no DF, queremos garantir que as políticas cheguem de forma efetiva a todas as escolas”, afirmou. A SEEDF já realiza um importante trabalho de atualização das leis relacionadas à alimentação escolar, e o manifesto consolida esse esforço. O documento foi elaborado de forma participativa e busca sensibilizar a sociedade. “Ele apresenta dados como o fato de que 25% das crianças do DF estão com sobrepeso, e nove em cada dez consomem alimentos ultraprocessados, o que evidencia uma relação direta entre consumo e adoecimento. Nossa expectativa é avançar na promoção da educação alimentar”, disse. O pesquisador e assessor técnico do Fórum, Adriano Gomes, explicou que o Manifesto pela Alimentação Saudável surgiu de um movimento nacional Avanços A gerente de Supervisão Técnica e Educação Alimentar e Nutricional da Secretaria de Educação, Juliene Moura, destacou que o Distrito Federal se mantém na vanguarda da alimentação escolar saudável graças às parcerias com a agricultura familiar. Segundo ela, o trabalho conjunto com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e a Secretaria de Agricultura (Seagri-DF) tem aprimorado a qualidade dos alimentos oferecidos aos estudantes e valorizado os produtores locais. “O DF vem construindo esse resultado há mais de dez anos, qualificando a agricultura familiar em parceria com diversas instituições. Hoje, já alcançamos 30% das compras com recursos federais provenientes da agricultura familiar e, no próximo ano, esse número deve chegar a 45%, apenas com hortifrutis frescos. Isso fez os índices de consumo de ultraprocessados caírem drasticamente nas escolas”, ressaltou. Juliene também reforçou que o Fórum e o Seminário sobre Promoção da Alimentação Saudável ampliam a importância de estender essa qualificação às escolas particulares, garantindo um ambiente alimentar mais equilibrado em todo o DF. Ela explicou que, enquanto as unidades públicas já aboliram cantinas comerciais, o desafio agora é proteger os estudantes do entorno e das redes privadas. “As escolas públicas têm avançado cada vez mais na oferta de alimentos naturais e nutritivos, mas queremos que as unidades particulares também sigam esse caminho. A alimentação saudável precisa ser uma cultura em toda a comunidade escolar, não apenas uma política da rede pública”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Estudantes de altas habilidades de Taguatinga publicam coletânea literária

Estudantes com altas habilidades da sala de recursos do Centro de Ensino Médio Ave Branca (Cemab) de Taguatinga lançaram, nesta terça-feira (11), o livro Entre Verso, Prosa e Sonhos: Viagens que só a escrita permite. A obra é uma coletânea de produções literárias dos próprios alunos. O livro reúne mais de 40 produções textuais de 28 estudantes-autores. O lançamento ocorreu no espaço cultural do Alameda Shopping, em Taguatinga. Os próprios estudantes-autores abrilhantaram o evento com apresentações de balé, flauta e um sarau de poemas autorais. Manuela de Andrade Montenegro, 12 anos, estudante do Cemab e uma das autoras do livro, descreveu a escrita como uma ferramenta de autogestão emocional. “O livro libera raiva, medo, não necessariamente sentimentos ruins, mas ele me deixa muito aliviada. Eu amo escrever poemas, é uma forma que tenho de liberar meus sentimentos. Desde pequena, minha paixão é escrever”, destacou. Ela também comentou sobre o desafio da produção: “Foi muito difícil. Todos os dias tivemos que estar em determinado horário, tivemos que organizar a sala, fazer as coisas. Mas eu gostei muito de participar”. Manuela de Andrade Montenegro autografou cópias da obra para presentear as famílias: "Eu amo escrever poemas, é uma forma que tenho de liberar meus sentimentos" | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF Autoaceitação Quando perguntada sobre sua produção preferida, Manuela exaltou o texto da irmã mais velha, Isabela de Andrade Montenegro, 16 anos, também coautora da coletânea. A prosa Meu mundo azul narra, em tom autobiográfico, a jornada de autoaceitação e empoderamento de uma jovem com Transtorno do Espectro Autista (TEA), encerrando com o trecho: “Hoje eu percebo que uma onda pode até me derrubar, mas ainda sou capaz de me levantar! Viva o autismo!”. Manuela também destacou as próprias produções: Mente de altas habilidades, que narra seu reconhecimento como estudante de altas habilidades a partir de uma amizade de escola; e O sonho não compreendido, poema sobre sonhos e a construção de um mundo com mais compaixão.  Metodologias que potencializam mentes As professoras Priscila Eduardo, Conceição Guisardi e Marta Mendes exaltaram a metodologia de trabalho usada na sala de recursos do Cemab [LEIA_TAMBEM] As salas de recursos para estudantes de altas habilidades são ambientes educacionais que potencializam o desenvolvimento dos alunos a partir de suas inclinações e aptidões. “A partir da teoria e metodologia de Joseph Renzulli, atuamos em três frentes. Trabalhamos diferentes gêneros textuais, de acordo com as aptidões dos estudantes. Assumimos um papel de mentora, de apoiar os estudantes de acordo com suas escolhas. Essas escolhas dizem mais do que o que está escrito, são os sentimentos”, afirmou a professora Conceição Guisardi, organizadora da coletânea. A professora itinerante Marta Mendes defendeu a estratégia, destacando a importância do enriquecimento curricular. Segundo ela, as condições das salas de recursos proporcionam um desenvolvimento ímpar, permitindo um trabalho de tutoria e a construção de um ambiente propício ao aprendizado. “A abordagem dá suporte e protagonismo para que os estudantes se desenvolvam em suas áreas de preferência”, reforçou. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Capacitação sobre covid-19 ajuda a enfrentar desinformação sobre vacinas

Nesta semana, foi lançado o projeto Covid Combate no Distrito Federal, uma iniciativa de capacitação técnica e educativa voltada a profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) que busca combater a desinformação no país. Participaram da capacitação 125 servidores da APS da Secretaria de Saúde (SES-DF). A médica de família e comunidade Lívia Mariosi lembra que a cobertura vacinal está baixa: “De uma meta de 90% de cobertura dos grupos prioritários e especiais, segundo o Plano Nacional de Imunizações, tivemos uma abrangência média de 13% apenas” | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF Iniciado na segunda-feira (10), o curso busca fortalecer as competências de trabalhadores da saúde que atuam na linha de frente do atendimento à população. O objetivo é recuperar os níveis de cobertura vacinal infantil contra a covid-19 no Brasil. Parte importante da capacitação consiste em criar estratégias eficazes para contrapor as fake news sobre imunização, em especial de crianças menores de 5 anos. “Essa é a vacina mais estudada da história, é uma vacina supersegura. Para mim, é inconcebível uma criança morrer por uma doença que é prevenível por imunização”  Tereza Luiza Pereira, gerente da Rede de Frio Central da SES-DF Fruto de parceria entre o Instituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social (Ipads), o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e a empresa farmacêutica Pfizer, o curso é ministrado na modalidade semipresencial, com duração de quatro semanas.  Imunização Segundo a médica de família e comunidade Lívia Antunes Mariosi, desde a pandemia de covid-19, a vacinação de grupos elegíveis a se imunizar contra o coronavírus – entre idosos, gestantes e crianças de seis meses e menos de cinco anos – nunca esteve tão baixa. “Nós temos essa vacina em nosso calendário normal, mas as pessoas não têm procurado as doses”, alerta. “De uma meta de 90% de cobertura dos grupos prioritários e especiais, segundo o Plano Nacional de Imunizações [PNI], tivemos uma abrangência média de 13% apenas”. A gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, reforça que, embora a pandemia de covid-19 tenha terminado, a vacinação contra o coronavírus continua sendo a principal estratégia de prevenção à doença: “A covid foi um dos vírus respiratórios que mais matou neste ano, e uma das faixas etárias que mais veio a óbito foi a das crianças até 5 anos – exatamente pela baixa cobertura vacinal desse grupo”. De acordo com a gestora, mesmo não evitando que as crianças contraiam a doença, a imunização serve para evitar o agravamento dos quadros. “Isso mostra a importância de se vacinar, de os pais manterem a caderneta de vacinação atualizada”, enfatiza. “Essa é a vacina mais estudada da história, é uma vacina supersegura. Para mim, é inconcebível uma criança morrer por uma doença que é prevenível por imunização”. Projeto de conscientização [LEIA_TAMBEM]Presidente do Ipads, o sanitarista Thiago Lavras Trapé afirma que a baixa cobertura vacinal pediátrica, observada de norte a sul do Brasil, foi o que impulsionou a criação do curso Covid Combate. “Essa baixa cobertura tem muito a ver com o desenvolvimento de fake news associadas à imunização, o que cria uma hesitação às mães em levarem suas crianças aos postos de vacina”, observa. “Por isso, já implementamos esse projeto em 12 cidades pelo país, Brasília é a 13ª”. Durante a capacitação, os profissionais da APS concebem diversas estratégias para acolher e educar o usuário dos serviços de saúde sobre a importância e a segurança da vacinação infantil contra o coronavírus. “Desenvolvemos, por exemplo, um modelo de ‘entrevista motivacional’, em que se ensina a não se contrapor, num primeiro momento, à resistência demonstrada pelos pais em relação às vacinas, mas encorajando, sim, a construírem-se vínculos que possam, pouco a pouco, reverter aquela percepção errada causada pelas fake news”, defende Thiago. *Com informações da Secretaria de Saúde      

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Telemedicina no DF ganha impulso com 38 novos computadores

Milhares de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal serão beneficiados com a ampliação das ações de telemedicina oferecidas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF). A melhoria será possível graças a 38 novos computadores cedidos pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). O presidente do IgesDF, Cléber Monteiro, e o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino, com os equipamentos | Foto: Divulgação/Secti-DF  “Esses equipamentos permitirão ampliar a comunicação entre especialistas e médicos das nossas unidades”, explicou a gerente de Comando Estratégico da Diretoria de Atenção à Saúde do IgesDF, Lillian Campos. “Isso se traduz em diagnósticos mais rápidos e decisões clínicas mais seguras, impactando diretamente o atendimento ao paciente.” “Nosso foco é o paciente. Essa doação representa mais um passo na construção de uma rede eficiente e humanizada” Cléber Monteiro, presidente do IgesDF Os aparelhos vão reforçar as frentes de teleconsulta e teleinterconsulta nas unidades administradas pelo instituto, contribuindo para agilizar diagnósticos, reduzir o tempo de espera e elevar a qualidade do atendimento em toda a rede pública. “A Secti-DF tem orgulho de colaborar com iniciativas que unem tecnologia e saúde”, declarou o titular da pasta, Rafael Vitorino. “Ver a inovação sendo aplicada para melhorar o cuidado à população é a prova de que  estamos no caminho certo”. Durante a cerimônia de entrega, a mãe da vice-governadora Celina Leão, Maria Célia Leão Neto, que a representou, elogiou a iniciativa: “Essa doação mostra o quanto o trabalho conjunto pode transformar a vida das pessoas. É um gesto que aproxima o atendimento da população e fortalece a saúde pública. Agora temos que equipar as UPAs [unidades de pronto atendimento] também”. O presidente do instituto, Cléber Monteiro, reforçou: “Nosso foco é o paciente. Precisamos reduzir o tempo de espera, otimizar o fluxo e ampliar o acesso aos atendimentos especializados. Essa doação representa mais um passo na construção de uma rede eficiente e humanizada”. Telemedicina  O IgesDF atua em duas modalidades de atendimento remoto: a teleinterconsulta e a teleconsulta, ambas voltadas a aprimorar o cuidado aos usuários do SUS, fortalecer a Atenção Primária em Saúde (APS) e melhorar os desfechos clínicos em toda a rede do DF. A teleinterconsulta é um serviço de apoio diagnóstico entre médicos, conectando especialistas e generalistas das unidades de saúde. O objetivo é agilizar a condução dos casos clínicos, evitar encaminhamentos desnecessários e aumentar a resolutividade das equipes locais. Com a nova estrutura, será possível ampliar os postos de trabalho virtuais e garantir que os pareceres médicos continuem sendo emitidos em até 48 horas, fortalecendo o cuidado integrado e centrado no paciente. [LEIA_TAMBEM]Implantada em maio deste ano, a teleconsulta oferece atendimento remoto a pacientes classificados como “verdes”, aqueles com queixas agudas de menor gravidade. Até agora, o serviço já registrou 9.618 consultas, oferecendo acolhimento, acompanhamento e orientação médica a distância. A iniciativa tem contribuído para desafogar as emergências e aprimorar o fluxo dos usuários dentro da jornada do SUS. “A teleconsulta mostra que é possível unir eficiência e acolhimento”, enfatizou o presidente do IgesDF. “Com tecnologia, conseguimos cuidar melhor, mais rápido e mais perto de quem precisa”. Projeto Reciclotech A ação faz parte do Projeto Reciclotech, programa da Secti-DF voltado à inclusão digital e sustentabilidade que promove o reaproveitamento de equipamentos eletrônicos e o fortalecimento de iniciativas tecnológicas em órgãos públicos e instituições sociais. “Com o Reciclotech, mostramos que é possível dar um novo propósito à tecnologia, conectando sustentabilidade e inovação a políticas públicas que melhoram a vida das pessoas”, lembrou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação.   *Com informações do IgesDF        

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Hospital de Santa Maria moderniza gestão da nutrição e aposenta controles manuais

O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) deu um passo importante rumo à modernização. A unidade está implantando o primeiro fluxo digital da assistência e do faturamento nutricional do Sistema Único de Saúde (SUS). Desenvolvida pelo Serviço de Nutrição Dietética do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), a iniciativa representa um marco na melhoria da qualidade do cuidado e na eficiência dos processos dentro do hospital. O HRSM está implantando o primeiro fluxo digital da assistência e do faturamento nutricional do Sistema Único de Saúde (SUS) | Fotos: Divulgação/IgesDF A mudança nasceu da necessidade de pôr fim aos antigos controles manuais, que geravam retrabalho e consumiam tempo das equipes. Antes da digitalização, os nutricionistas registravam à mão informações como nome do paciente, doença, dieta e movimentação entre leitos em folhas de papel A4. Quando o paciente mudava de setor, todo o registro precisava ser refeito — um processo demorado e sujeito a falhas. [LEIA_TAMBEM]Com a chegada do sistema MV, a equipe viu a oportunidade de automatizar o registro dessas informações. O projeto começou com a criação de um mapa digital da nutrição clínica, substituindo planilhas em Word e Excel. Em seguida, o sistema evoluiu e passou a integrar também o faturamento nutricional, ampliando ainda mais os ganhos da transformação digital. Hoje, todo o processo é feito de forma integrada. Nutricionistas e técnicos em nutrição inserem os dados diretamente no sistema do hospital, o que permite rastrear cada etapa do atendimento — desde a prescrição médica até a solicitação da dieta pelo profissional responsável. “Com o novo sistema, todas as etapas da prescrição e do acompanhamento nutricional ficaram integradas e automáticas. Hoje conseguimos rastrear quem solicitou, quem prescreveu e em quanto tempo o atendimento foi realizado, garantindo mais eficiência e qualidade no cuidado ao paciente”, destaca Patrícia Fabianne Silva dos Santos, chefe do Serviço de Nutrição Dietética do HRSM. Agora, nutricionistas e técnicos em nutrição inserem os dados diretamente no sistema do HRSM, o que permite rastrear cada etapa do atendimento A implantação contou com o acompanhamento e a aprovação do Conselho Regional de Nutricionistas (CRN), que participou de todas as etapas do projeto para garantir o cumprimento das normas da profissão. “Tivemos esse cuidado desde o início e, recentemente, recebemos uma nova visita técnica que confirmou que o projeto está totalmente em conformidade com as regras”, explica Patrícia. Para a gerente multiprofissional do HRSM, Luciana Gomes, os resultados vão muito além da tecnologia. O novo sistema tornou o atendimento mais ágil, reduziu o retrabalho das equipes, melhorou a comunicação entre os setores e aumentou a segurança das informações. “Mais do que um avanço tecnológico, o novo fluxo digital representa uma verdadeira mudança de cultura e de gestão, fortalecendo a integração entre as equipes e reafirmando o compromisso do Hospital de Santa Maria com a inovação e a excelência no atendimento público em saúde”, conclui. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Área degradada no Parque Ecológico do Riacho Fundo começa a ser restaurada

Na manhã desta quarta-feira (12), começou uma nova etapa da recuperação de uma área de 34 hectares no Parque Ecológico do Riacho Fundo. Depois de dois anos de trabalho para controlar capins exóticos e preparar o solo, o local está sendo semeado com espécies nativas do Cerrado. Empreendida pelo Instituto Brasília Ambiental, a ação conta com recursos de compensação florestal voltados à restauração de áreas degradadas em unidades de conservação. Envolvendo plantio e tratamento do solo, a iniciativa favorece a recuperação do habitat de animais do Cerrado, bem como da vegetação nativa | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “A compensação funciona justamente para isso: recuperar os impactos para que possamos continuar desenvolvendo, mas com sustentabilidade” Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental O trabalho contempla controle e erradicação de espécies exóticas, aragem e gradagem do solo, construção de curva de nível para o controle de processos erosivos e semeadura de capins, arbustos e árvores, todas espécies nativas do Cerrado. Com a recuperação, diversas espécies de animais e plantas devem voltar a habitar o local. A ação também vai ajudar a proteger as nascentes do parque e melhorar a qualidade de vida da população que vive nas proximidades.  “Entendemos que, para algumas coisas evoluírem, precisamos eventualmente gerar impactos no meio ambiente”, afirma o presidente do instituto, Rôney Nemer. “A compensação funciona justamente para isso: recuperar os impactos para que possamos continuar desenvolvendo, mas com sustentabilidade.” Parceria com a comunidade A ação também contou com a participação da comunidade, além de técnicos da Tikré Brasil Soluções Ambientais. “Sabia do tamanho do parque pela internet, mas não tinha vindo ao lado do Riacho Fundo II”, comentou a microempresária Nadja Rodrigues. “Esse parque é extremamente necessário para nossa sustentabilidade e para a preservação ambiental, que impacta diretamente na qualidade de vida, sobretudo diante das mudanças climáticas”. Para os brigadistas florestais, o plantio representa um reforço no combate a incêndios. “Em anos anteriores, tivemos muito combate ao fogo, provocado por ação humana devido à proximidade com o conjunto habitacional do Riacho Fundo II”, relatou o brigadista Célio Henrique, do Brasília Ambiental. “Este ano já registramos menos incidentes graças à vigilância prolongada da equipe, e esperamos reduzir ainda mais com a recomposição da vegetação”. [LEIA_TAMBEM]O chefe da brigada do Brasília Ambiental, Alisson Araújo, reforçou: “Estamos em um perímetro que abriga várias nascentes. Esse plantio vai permitir a volta da fauna e da flora, além de proteger as nascentes. Essa área sempre teve muito mato, o fogo começava aqui e se alastrava pelo parque. Com as novas composições vegetais, acredito que esse impacto será bem menor”. O parque O Parque Ecológico do Riacho Fundo possui cerca de 463,53 hectares entre o Riacho Fundo e o Riacho Fundo  II. Criado para garantir a diversidade biológica da fauna e flora locais, o parque preserva o patrimônio genético e a qualidade dos recursos hídricos. A nascente do córrego Riacho Fundo está dentro da unidade, que abriga veredas, campos de murundus e espécies típicas do Cerrado, como copaíbas, imbiruçus e a Lobelia brasiliensis, espécie de flor que só existe no Distrito Federal. Além disso, o parque desenvolve projetos comunitários, como o Parque Educador (voltado a alunos da rede pública), o viveiro de mudas do Cerrado para recuperação de áreas degradadas e iniciativas agroflorestais e de hortas Panc (plantas alimentícias não convencionais).   *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Operação Sinistro Zero conscientiza pedestres sobre importância da travessia segura para evitar acidentes e colisões

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) promoveu, nesta quarta-feira (12), mais uma ação educativa da Operação Sinistro Zero. Desta vez, os pedestres foram o público-alvo, com orientações sobre travessia segura, com o uso das faixas de pedestres, o respeito à sinalização e a atenção redobrada ao fluxo de veículos. As equipes atuaram em áreas com número expressivo de atropelamentos: nos canteiros próximos ao semáforo em frente ao Riacho Mall, na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e ao sinaleiro localizado no Km 70 da Estrada Parque Contorno (DF-001). Foram feitas mais de 770 abordagens. A operação é coordenada pela Diretoria de Educação de Trânsito (Diedu) e da Diretoria de Fiscalização de Trânsito (Difit) com o objetivo de reduzir ao máximo o número de sinistros nas rodovias distritais durante o período chuvoso e, assim, aumentar a segurança e a fluidez do trânsito nas rodovias distritais durante a reta final do ano. Participaram 12 agentes do órgão, com apoio de cinco viaturas e duas motopatrulhas. Desta vez, os pedestres foram o público alvo, com orientações sobre travessia segura, com o uso das faixas de pedestres, o respeito à sinalização e a atenção redobrada ao fluxo de veículos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A chefe do Núcleo de Registros e Análise de Sinistros do DER-DF, Sandra Calaça, explica que a iniciativa lembrou cuidados simples, mas essenciais para a segurança de quem caminha pelas vias. “O pedestre deve sempre procurar o semáforo, a passarela quando possível ou a faixa de pedestres. São conceitos básicos: aguardar que todos os veículos estejam parados antes de atravessar, buscar o contato visual com o condutor para garantir que foi visto e evitar distrações, como o uso de celular ou fones de ouvido”, orienta. Sandra ressalta que a atenção é o principal fator de prevenção. “Nosso cuidado é evitar que o sinistro aconteça. Se eu estou atento, ele não vai ocorrer”, reforça. Uma das pessoas abordadas pela equipe, a pedagoga Ruth Rodrigues, 55 anos, acredita que as medidas de segurança cuidam tanto de quem está caminhando, como de quem está dirigindo. “Muitos de nós somos motoristas e pedestres também, então temos que estar atentos ao semáforo, olhar para os dois lados, cuidar de nós e do próximo”, afirmou. Para o fiscal de prevenção Daniel Galvão, 48, operações como a do DER-DF lembram a população do mais importante: a vida. “Conscientizar o pedestre é muito importante. Tem que atravessar a faixa, passar só quando o sinal estiver vermelho. Muitas pessoas já foram atropeladas por aqui por não obedecerem os sinais de trânsito, e isso tem um risco muito grande, que é a nossa vida”, salientou. Para o fiscal de prevenção Daniel Galvão, 48, operações como a do DER-DF lembram a população do mais importante: a vida A primeira abordagem da Operação Sinistro Zero ocorreu no dia 8 deste mês, no Km zero da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (DF-003), com foco na conscientização dos motoristas sobre a importância de práticas seguras ao volante. Além da parte educativa, também houve fiscalização dos veículos, que resultaram em 11 autos de infração por mau estado de conservação de pneus, sistema de iluminação alterado, inabilitação de moto e licenciamento vencido. Mais ações do tipo estão programadas para acontecer na reta final deste ano com foco em motociclistas, ciclistas, motoristas de caminhão e condutores de veículos de passeio. Os locais não podem ser divulgados para garantir que a operação transcorra normalmente nas próximas edições.

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Agências do trabalhador têm vagas com salários de até R$ 3,5 mil nesta quinta (13)

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta quinta-feira (13), 858 vagas para quem procura um emprego. Há oportunidades para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 3,5 mil. O posto com remuneração mais alta é o de marceneiro, em São Sebastião. Há uma vaga aberta e os interessados precisam ter experiência na área. Não há, porém, cobrança de escolaridade mínima. Outros dois cargos destacam-se pela quantidade de oportunidades disponíveis, com 40, cada: operador de caixa e repositor de mercadorias, em Águas Claras. O primeiro cobra ensino médio completo, enquanto o segundo exige o fundamental. Nenhum dos dois cobra experiência. O salário para ambos é de R$ 1.568. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 16 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Seis anos após inaugurações, Cepis de Samambaia têm histórias de vida de mães e filhos transformadas

Seis anos após a entrega das primeiras unidades de centros de educação da primeira infância (Cepis) pelo Governo do Distrito Federal (GDF), a comunidade de Samambaia aponta o impacto positivo da oferta de vagas públicas para crianças de 4 meses a 4 anos. Entre os primeiros entregues, os Cepis Bambu e Azulão abriram caminho para ampliar a rede na região administrativa e, para as famílias, a estrutura transformou a rotina familiar, especialmente para mães que criam os filhos sozinhas. É o caso da massoterapeuta Júlia Maria Cavalcante de Santana, de 31 anos e mãe solo de três meninas. Ela matriculou as duas mais novas, Maria Laura e Isabel, de 2 e 4 anos, no Cepi Bambu no início de 2024 e descreve o acesso à creche pública como um divisor de águas, determinante para manter o trabalho e cuidar das filhas. “A diferença que faz ter essa instituição na nossa vida é gigantesca. Eu trabalho fora, cuido de casa, administro tudo, então ter esse apoio na minha vida faz toda a diferença, porque sou sozinha e sem eles para cuidar delas enquanto eu resolvo todo o resto, não seria possível eu dar conta”, declarou. Entre os primeiros entregues, os Cepis Bambu e Azulão abriram caminho para ampliar a rede na região administrativa e, para as famílias, a estrutura transformou a rotina familiar, especialmente para mães que criam os filhos sozinhas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A mãe ressaltou que o atendimento vai além do cuidado, representando também economia financeira e o desenvolvimento pedagógico das filhas. “Aqui eles oferecem uma alimentação balanceada, fralda, produtos de higiene e tudo isso impacta economicamente. A Isabel tinha seletividade alimentar, isso melhorou drasticamente depois que ela entrou. E a Maria Laura começou a andar com 11 meses, já come sozinha, fala tudo, sabe contar, sabe as formas geométricas. Tudo isso ela aprendeu aqui, onde incentivam muito a autonomia da criança.” Investimento em educação Atualmente, Samambaia conta com mais de 20 unidades em funcionamento. O investimento total nos Cepis da cidade, desde 2019, soma mais de R$ 16 milhões, sendo cerca de R$ 5,6 milhões destinados às obras do Bambu e do Azulão. Cada unidade conta com oito salas, fraldários, salas de repouso, sanitários adaptados, sala de leitura, laboratório de informática, refeitório, áreas de recreação, além de espaços administrativos e de serviços.   A diretora do Cepi Bambu, Rayfa Rocha, explica que o equipamento público, com seis anos de funcionamento, atende 168 crianças e trabalha com estímulos pedagógicos que vão da rotina à autonomia infantil. “São crianças que passam 10 horas conosco. Elas têm alimentação saudável, higienização, atividades pedagógicas, muito cuidado e estímulo. Hoje é mais que uma rede de apoio, porque o impacto desse trabalho reflete não só nas crianças, mas também nas famílias. Temos sempre um retorno muito positivo do quanto contribuiu e do quanto essas crianças se desenvolveram.” Júlia Maria Cavalcante de Santana, de 31 anos e mãe solo de três meninas, matriculou as duas mais novas, Maria Laura e Isabel, de 2 e 4 anos, no Cepi Bambu no início de 2024 e descreve o acesso à creche pública como um divisor de águas O empreendedor Robson Siqueira Santos, 54, é pai da Júlia Siqueira, de 4 anos, e conta como a filha mudou depois de entrar na unidade, em 2023. “Antes de entrar no Cepi, a Júlia era muito tímida. Hoje ela interage melhor, está mais esperta, escreve o nome dela e o meu, se desenvolveu muito”, afirmou. Robson descreve o serviço público como formidável no DF: “As profissionais da creche tratam muito bem todo mundo. É muito importante esse serviço, porque nós ficamos muito tranquilos para poder trabalhar o dia inteiro. A Júlia entra aqui às 7h30 e sai às 17h30, tem quatro alimentações, banho e o cuidado especial das tias. Fico muito tranquilo em deixar ela aqui com segurança.” Desde 2019, o GDF já entregou mais de 20 Cepis, distribuídos em diferentes regiões administrativas, incluindo Ceilândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Sol Nascente, Gama, Santa Maria, Plano Piloto, Recanto das Emas, Estrutural, Jardim Botânico, Paranoá, Taguatinga e Lago Norte.

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Fórum fortalece a gestão pública e aprimora processos administrativos, financeiros e orçamentários

Nesta quarta-feira (12), foi realizado o 1º Fórum de Subsecretários de Administração Geral do Distrito Federal. Promovido pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal e organizado por meio da Subsecretaria de Administração Geral, o encontro foi realizado no Salão Nobre do Palácio do Buriti. O objetivo da iniciativa é fortalecer a gestão pública e promover maior alinhamento entre as áreas responsáveis pela execução orçamentária, financeira e administrativa do GDF. Participaram subsecretários de Administração Geral da Administração Direta do DF e representantes da Secretaria de Economia. "Esse encontro irá nos aproximar dos mecanismos de controle, de fortalecimento da gestão orçamentária, administrativa e do planejamento" Marcelo Nascimento, assessor especial do Gabinete da Casa Civil “O fórum tem como propósito consolidar boas práticas, ampliar a governança e oferecer subsídios técnicos essenciais para o trabalho dos ordenadores de despesa. Sem dúvida, esse encontro irá nos aproximar dos mecanismos de controle, de fortalecimento da gestão orçamentária, administrativa e do planejamento”, destacou o assessor especial do Gabinete da Casa Civil do DF, Marcelo Nascimento. A programação contou com uma sequência de apresentações e debates dedicados a temas relevantes aos servidores que atuam na área de despesas. Nesta primeira edição, os temas definidos para o fórum foram “Condutas Vedadas aos Agentes Públicos durante Período Eleitoral” e “Relato de Gestão Integrado e Relatório de Balanço”. Fernando Nascimento Barbosa, coordenador-geral de Governança, Planejamento e Estrutura Regimental da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda, falou sobre sua atuação na pasta do Governo Federal. “O objetivo do fórum é evoluir este trabalho de Subsecretaria de Administração, que não é um papel simples”, concluiu o subsecretário de Administração Geral da Casa Civil, José Eduardo Couto Ribeiro. A segunda edição do Fórum está prevista para o primeiro quadrimestre de 2026. A expectativa é que o novo evento mantenha a premissa da primeira edição: promover a discussão de temas relevantes para os ordenadores de despesa e para o contínuo aprimoramento da gestão administrativa do GDF. *Com informações da Casa Civil  

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Operação fiscaliza estacionamento irregular em Águas Claras

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) promoveu, nesta quarta-feira (12), uma operação de fiscalização em Águas Claras, com foco na verificação do uso adequado das vagas regulamentadas de estacionamento, especialmente as destinadas a pessoas idosas e com deficiência (PcD). A ação também teve como objetivo coibir infrações de estacionamento irregular em áreas comerciais e residenciais da região administrativa. Durante a operação, os agentes de trânsito fiscalizaram 84 vagas destinadas a pessoas com deficiência e idosos e registraram 12 autuações por uso irregular desses espaços, em razão de veículos estacionados sem a credencial obrigatória de identificação. Além disso, outros 81 condutores foram autuados por estacionamento irregular em diferentes locais. A operação contou com a participação de oito agentes de trânsito, distribuídos em quatro viaturas, com o apoio de dois guinchos e uma empilhadeira | Foto: Divulgação/Detran-DF De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), estacionar em vagas reservadas para pessoas com deficiência ou idosos, sem a credencial correspondente, constitui infração gravíssima, sujeito à penalidade de multa de R$ 293,47, sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e remoção do veículo. [LEIA_TAMBEM]A operação contou com a participação de oito agentes de trânsito, distribuídos em quatro viaturas, com o apoio de dois guinchos e uma empilhadeira. O Detran-DF reforça que a fiscalização tem caráter educativo e preventivo, visando garantir o respeito ao direito de mobilidade e promover a organização do trânsito nas vias públicas. A autarquia continuará realizando ações semelhantes em outras regiões administrativas do Distrito Federal, com o intuito de melhorar a fluidez do tráfego e assegurar que as vagas especiais sejam utilizadas por quem realmente necessita.   *Com informações do Detran-DF

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Ação de saúde bucal leva atendimento aos pacientes da UPA do Recanto das Emas

Com o objetivo de informar e conscientizar sobre a importância dos cuidados com a saúde bucal, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas promoveu, nesta quarta-feira (12), uma ação educativa voltada aos pacientes em observação médica. A iniciativa foi da equipe de odontologia da unidade, que é administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A UPA do Recanto das Emas oferece atendimento odontológico de urgência e emergência, clínico e pediátrico, todos os dias. Mesmo com foco nesse tipo de atendimento, os profissionais perceberam a necessidade de levar orientações também aos pacientes internados ou em observação, ampliando o cuidado para além do tratamento imediato e emergencial. Segundo a coordenadora multiprofissional da unidade, Sarah Brenda de Souza, as ações de saúde bucal vêm sendo realizadas na unidade desde meados de outubro. Os profissionais visitam os pacientes internados, fazem avaliação odontológica, orientam sobre higiene bucal, entregam folhetos educativos, além de kits com escova e creme dental. “Essa ação tem sido muito importante, pois atendemos uma população bastante carente. Muitas vezes, os pacientes apresentam problemas que afetam não apenas a saúde bucal, mas também a geral”, explica Sarah. A UPA do Recanto das Emas oferece atendimento odontológico de urgência e emergência, clínico e pediátrico, todos os dias | Foto: Divulgação/IgesDF Durante a atividade desta quarta-feira, a equipe avaliou um paciente idoso diagnosticado com periodontite, uma inflamação crônica da gengiva causada pelo acúmulo de placa bacteriana. “Após a avaliação da cirurgiã-dentista e da técnica em saúde bucal, foi necessário realizar a extração de um dente, pois o paciente sentia dor e relatou que fazia muito tempo que não ia ao dentista. Isso mostra o quanto ações como essa são necessárias”, acrescenta a coordenadora. A cirurgiã-dentista Laís Guerra destacou que muitos pacientes nunca tiveram atendimento odontológico. “Alguns adultos jamais haviam passado por um dentista. E, entre as crianças, várias mães relataram que nunca levaram seus filhos para uma consulta, nem mesmo na fase da troca dos dentes”, relata. Ação constante Diante da demanda, a equipe decidiu repetir a ação pelo menos duas vezes por semana, reforçando a importância da higiene bucal e dos cuidados preventivos. Sarah Brenda também chama atenção para a relevância da visita da equipe a cada leito. “Muitos pacientes internados têm limitações físicas ou condições clínicas que dificultam a escovação diária. Esse reforço da importância da higiene bucal, faz toda a diferença”, destaca. A coordenadora reconhece o empenho das profissionais Laís Guerra e Evaine Nonato, idealizadoras da iniciativa. “Ficamos impactados com o olhar sensível delas e com o cuidado dedicado aos pacientes. Na UPA do Recanto das Emas, o atendimento vai além da parte clínica: é um cuidado integral, que valoriza a saúde como um todo”, completa. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Capacitação sobre segurança digital de jovens reúne mais de 6 mil participantes

O avanço das tecnologias digitais trouxe novas formas de interação e aprendizado, mas também abriu caminho para riscos e violências que afetam, cada vez mais, crianças e adolescentes. Dados da ChildFund Brasil revelam que 54% dos adolescentes brasileiros afirmam já ter sofrido algum tipo de violência sexual online, o que evidencia a urgência de uma resposta articulada entre Estado, sociedade civil e profissionais da rede de proteção. Foi com esse propósito que a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) e o ChildFund Brasil deram início, nesta quarta-feira (12), ao 1º Ciclo de Formação de Letramento Digital para o Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Online. O encontro de abertura contou com mais de 6 mil inscritos de todo o país, marcando o início de uma jornada de sete ciclos de atividades formativas, com lives mensais entre novembro de 2025 e maio de 2026, somando 23 horas de capacitação e certificação para os participantes. Ao todo, a formação terá 7 ciclos de lives mensais, até maio de 2026 | Foto: Divulgação/Sejus O público-alvo da formação inclui conselheiros tutelares, educadores, autoridades públicas, agentes de proteção, defensores populares, pesquisadores e famílias — todos com papel essencial na proteção infantojuvenil. A proposta é fortalecer competências e práticas de cidadania digital, qualificando a rede de proteção para identificar riscos, compreender dinâmicas digitais e agir de forma preventiva e acolhedora diante das situações de abuso e exploração na internet. "Existe um conflito geracional: muitos pais e responsáveis ainda não sabem identificar nem lidar com esse tipo de violência quando ela acontece no ambiente digital” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Durante a abertura, a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância do tema e da qualificação contínua dos profissionais que atuam na linha de frente da proteção. “A participação de conselheiros tutelares e de toda a rede de proteção neste ciclo é extremamente oportuna. Temos profissionais capacitados, mas esse aperfeiçoamento é essencial diante de um desafio que cresce a cada dia. Existe um conflito geracional: muitos pais e responsáveis ainda não sabem identificar nem lidar com esse tipo de violência quando ela acontece no ambiente digital”, ressaltou. O subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, Juvenal Araújo, também destacou o alcance da iniciativa: “Essa parceria fortalece o trabalho dos conselhos tutelares e de toda a rede de proteção. Além da formação, os conteúdos discutidos aqui vão nos ajudar a aprimorar o atendimento das denúncias que chegam à Sejus, por meio do nosso canal de denúncias, o Cisdeca (125), e também do Disque 100, que encaminha casos do DF”. [LEIA_TAMBEM]Para o presidente executivo do ChildFund Brasil, Mauricio Cunha, a abertura do ciclo representa um marco histórico para a instituição e para o Governo do Distrito Federal. “Hoje é um dia especial e histórico para o ChildFund e para o GDF, por ser a primeira vez que firmamos um acordo de cooperação com um ente da federação. Essa parceria é um exemplo concreto de como podemos unir esforços para proteger nossas crianças e adolescentes em um ambiente digital mais seguro”, afirmou. Presente em mais de 70 países, o ChildFund é uma organização de desenvolvimento social que promove cidadania e elabora programas de proteção e fortalecimento comunitário voltados a crianças, adolescentes e famílias em situação de vulnerabilidade. A instituição já beneficiou mais de 24 milhões de pessoas em todo o mundo e, em 2024, alcançou mais de 1,3 milhão de pessoas no Brasil, com atuação direta em nove estados e foco na proteção online e no enfrentamento das violências digitais. *Com informações da Sejus-DF  

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Nova etapa do curso Ressignificar reforça importância do combate à violência de gênero

Cento e trinta servidores da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) iniciaram, nessa quarta-feira (12), mais uma etapa presencial do curso Ressignificar: Proteção Integral às Mulheres. O curso, que tem como objetivo qualificar ainda mais os profissionais no enfrentamento à violência de gênero, foi instituído pelo Decreto nº 45.404, de 11 de janeiro de 2024. Ele é coordenado pela Secretaria de Segurança Pública do DF em parceria com as secretarias da Mulher (SMDF), de Saúde (SES), de Justiça e Cidadania (Sejus) e de Administração Penitenciária (Seape). A capacitação, que soma 15 horas/aula presenciais, aprofunda temas como saúde mental dos servidores, sistemática de atendimento às vítimas de violência e difusão dos protocolos de atendimento. O curso é parte integrante de uma estratégia ampla da SSP-DF para fortalecer a rede de proteção às mulheres e aprimorar a atuação dos profissionais da área. O curso é parte integrante de uma estratégia ampla da SSP-DF e do Governo do Distrito Federal (GDF) para fortalecer a rede de proteção às mulheres e aprimorar a atuação dos profissionais da área | Fotos: Divulgação/SSP-DF “O enfrentamento à violência doméstica é uma pauta prioritária para a segurança pública e para o Governo do Distrito Federal. A criação deste curso envolve diversos órgãos e é uma ação concreta de integração. O objetivo é que todos os servidores sejam capacitados para atender de forma ainda mais qualificada as vítimas de violência”, destaca o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. O secretário-executivo Institucional e de Políticas de Segurança Pública, Paulo André Monteiro, reforçou que o Ressignificar é uma política permanente de formação e sensibilização. “A capacitação dos servidores públicos, especialmente os da segurança pública, por meio do programa Ressignificar, é fundamental não apenas como um exercício de autorreflexão, mas também para o fortalecimento da rede de proteção às vítimas de violência doméstica. Profissionais mais preparados atuam com maior sensibilidade e eficácia no atendimento e acolhimento das vítimas e, sobretudo, na responsabilização dos agressores", disse.  Formação prática Nesta nova fase, os servidores vivenciam situações práticas e reflexões sobre o cotidiano do atendimento. “Preparamos uma grade e um formato em que seja possível proporcionar vivências aos participantes, colocando situações reais e promovendo o debate sobre o tema”, explicou a subsecretária de Prevenção à Criminalidade da SSP-DF, Regilene Siqueira. O curso é obrigatório para servidores da segurança pública, do sistema socioeducativo e do sistema penitenciário. Ele é dividido em duas etapas — uma on-line (EAD), com inscrições abertas de forma contínua em parceria com a Escola de Governo (Egov), e outra presencial, conduzida pelas corporações. Até o momento, 5.492 alunos já concluíram a primeira fase. Transformação Durante o curso, palestrantes e participantes destacaram a importância da formação como instrumento de mudança cultural dentro das instituições. “A prevenção à violência de gênero começa com a escuta e o reconhecimento das desigualdades que a sustentam. Quando formamos servidores para compreender o impacto da violência na vida das mulheres, estamos transformando não apenas práticas institucionais, mas também mentalidades dentro das corporações”, ressaltou Henrique Neuto Tavares, palestrante do Ressignificar. Palestrantes e participantes destacaram a importância da formação como instrumento de mudança cultural dentro das instituições A palestrante e servidora da SSP-DF, Marina Fernandes, falou da importância do acolhimento nos casos de violência de gênero. “O enfrentamento à violência de gênero exige sensibilidade e técnica. Capacitar os profissionais da segurança pública é garantir que cada atendimento seja também um ato de acolhimento, empatia e compromisso com os direitos humanos”, destacou.[LEIA_TAMBEM] Para os participantes, o curso tem promovido uma verdadeira mudança de olhar. “O Curso Ressignificar foi uma experiência transformadora. Pude ampliar meu entendimento sobre a violência contra a mulher, suas causas e impactos. As aulas sobre comunicação não violenta e atendimento humanizado foram especialmente valiosas, pois reforçam a necessidade de um olhar mais empático e acolhedor”, relata Breno Forte, servidor da SSP-DF. Já a assessora da Secretaria Executiva Institucional e de Políticas de Segurança Pública, Madhara Madeira, ressalta a importância das vivências práticas. “Por mais que conheçamos o tema, é fundamental manter-se sempre atualizado. O conteúdo é claro, objetivo e enriquecido com exemplos práticos, o que torna o aprendizado mais dinâmico e aplicável no dia a dia”.   *Com informações da Secretaria de Segurança Pública 

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Quadra de esporte é totalmente reformada em Ceilândia

Mais um espaço de lazer na maior cidade do DF foi totalmente reformado em Ceilândia. A quadra poliesportiva da QNM 10, em Ceilândia Norte, está de cara nova. O espaço tradicional por receber torneios esportivos ganhou pintura nova, alambrados, instalação de traves e redes novas, além da obra na área externa. A demanda foi atendida depois que à população pediu novos reparos da administração regional, que, por meio do programa RenovaDF da Secretaria do Trabalho e Renda (Sedet), realizou as benfeitorias no local. O administrador de Ceilândia, Dilson Resende, explica que constantemente tem realizado reuniões de trabalho com a Secretaria de Esporte e Lazer para viabilizar as reformas dos equipamentos esportivos em Ceilândia, além da parceria com o programa RenovaDF. “A administração regional já mapeou diversos outros pontos que também serão contemplados com serviços de serralheria, pintura e recuperação de alambrados, além de parquinhos. A intenção é que os locais sejam reformados com a parceria com o RenovaDF”, ressaltou o administrador. Ele também diz que uma das prioridades na maior região do DF é fomentar e desenvolver o esporte, além de oferecer o acesso a estruturas adequadas para a comunidade. “ O esporte e a educação são ferramentas de transformação social. É importante que o governo promova o acesso às modalidades esportivas na cidade, por meio de políticas públicas, além de promover o desenvolvimento educacional, o bem-estar físico e também a saúde mental dos moradores de Ceilândia”, enfatizou o administrador. A parceria entre a administração regional e a Secretaria de Esportes do DF prevê a reforma das quadras esportivas de Ceilândia | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, ressalta a importância da parceria entre as administrações do DF. “A gente sabe do impacto que isso tem na vida das crianças, dos jovens e das escolinhas que utilizam esses espaços para treinar e se desenvolver. Esses locais são fundamentais na formação de cidadãos. Quanto mais oportunidades de prática esportiva tivermos, mais segurança haverá nas regiões e mais chances de crescimento surgirão — porque o esporte é um grande incentivador de sonhos e conquistas”, reforçou o secretário. A parceria entre a administração regional e a Secretaria de Esportes do DF prevê a reforma das quadras esportivas de Ceilândia.  Os espaços serão contemplados com benfeitorias entre elas, troca de alambrados, pintura, instalação de traves e redes, além da manutenção das quadras de areia. Reformas Mais de 65 equipamentos públicos já foram contemplados em Ceilândia pelo RenovaDF neste ano, com participação de cerca de 2,1 mil alunos. As práticas são instruídas por profissionais do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai) e fiscalizadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), que coordena o programa. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Novos ônibus elétricos do DF têm chegada prevista para março de 2026

O Distrito Federal se prepara para dar um salto na qualidade do transporte público coletivo, com a ampliação da frota de ônibus elétricos. O objetivo é que, em 2026, Brasília passe a contar com 90 ônibus elétricos em operação. A expansão representa a modernização do transporte coletivo de forma sustentável e com melhor qualidade de vida para os cidadãos. Os veículos estão sendo fabricados pela empresa chinesa CRRC (China Railway Rolling Stock Corporation). As negociações, conduzidas pela empresa Piracicabana, já foram finalizadas, e a montagem dos ônibus ocorre na cidade de Qingdao. Um dos veículos dessa nova frota já está passando por fase de testes e sua chegada a Brasília está prevista para o final de janeiro de 2026. As demais unidades começarão a desembarcar no Brasil a partir de março de 2026. Em 2026, Brasília deve passar a contar com 90 ônibus elétricos em operação | Fotos: Divulgação/Semob-DF A transição para a mobilidade elétrica exige altos investimentos. Cada ônibus elétrico representa um custo médio de R$ 3,4 milhões, valor cerca de cinco vezes superior ao de um ônibus convencional e aproximadamente três vezes o custo de um veículo com tecnologia Euro 6. Além disso, a implementação de infraestrutura de carregamento é robusta; apenas para instalar 12 carregadores em uma garagem, os custos podem girar em torno de R$ 20 milhões. A empresa Piracicabana iniciará em breve a construção da estrutura de garagem e abastecimento próximo ao Terminal da Asa Sul (TAS). Com a chegada da nova frota, a previsão é que cerca de 60 mil passageiros sejam atendidos diariamente nas linhas que ligam a Rodoviária do Plano Piloto ao Terminal da Asa Sul, além da Esplanada dos Ministérios, Setor de Autarquias e Tribunais, UnB, Noroeste, W3 e L2 Sul e Norte, e o Aeroporto. Atualmente, o DF já conta com seis veículos elétricos que circulam pelas linhas 109.3 e 109.4, transportando mais de 100 mil passageiros por mês e contribuindo para a redução de 3,2 mil toneladas de CO2 na atmosfera. "Com os ônibus elétricos, teremos um transporte mais eficiente, contribuindo para a qualidade do ar e construindo um legado de sustentabilidade e inovação para nossa capital" Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade Para o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, a ampliação da frota é um marco no transporte público de Brasília. “A eletrificação traz ganhos importantes também para a saúde pública e o meio ambiente. Com os ônibus elétricos, teremos um transporte mais eficiente, contribuindo para a qualidade do ar e construindo um legado de sustentabilidade e inovação para nossa capital”, afirmou. Além dos benefícios diretos para a mobilidade urbana, os ônibus elétricos desempenham um papel fundamental na promoção da qualidade do ar e na mitigação dos danos à saúde humana e ao clima. A poluição do ar tem causado um aumento alarmante de doenças respiratórias, e o trânsito é um dos maiores emissores de gases de efeito estufa. Ao serem impulsionados por motores elétricos e um sistema inteligente de baterias, os ônibus elétricos não emitem poluentes, o que, segundo o fabricante, equivale a evitar a emissão de 125 toneladas de CO2 por ano para cada ônibus, ou o plantio de 892 árvores. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF  

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Autódromo de Brasília: Vocação automobilística da capital nasceu antes mesmo da inauguração

A história do automobilismo em Brasília começou muito antes de a cidade ter, de fato, um autódromo. Essa relação surgiu durante o planejamento da nova capital, seja pelo plano de desenvolvimento de Juscelino Kubitschek de estímulo à entrada da indústria automobilística ao Brasil, seja pelo traçado viário e arquitetônico de Brasília, ou até mesmo pelo entusiasmo dos pioneiros por carros e velocidade. A primeira menção a uma corrida na cidade é de 1958, dois anos antes da inauguração. Segundo o historiador Elias Manoel da Silva, do Arquivo Público do Distrito Federal (ArpDF), a ideia foi levada até JK por Joaquim Tavares, à época diretor do Departamento de Terras e Agricultura da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Elias Manoel da Silva revela que "a primeira vez que se ventila a ideia de uma corrida em Brasília é durante a construção" | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A primeira vez que se ventila a ideia de uma corrida em Brasília é durante a construção”, conta o historiador. “Em 1958, Joaquim Tavares vai criar uma estrada de mais ou menos 120 km, a chamada Avenida do Contorno [hoje Estrada Parque do Contorno, EPCT], uma faixa sanitária onde ficam dentro todos os córregos que alimentam o Paranoá. Ele achou tão incrível a faixa larga sem nenhuma curva e ovalada, que foi falar com o JK sobre fazer uma corrida nesta estrada”, completa.  Apesar da aprovação de JK, a corrida não ocorreu devido à negativa do presidente da Novacap no período, Israel Pinheiro. Mas a ideia, provavelmente, não saiu mais da cabeça de Juscelino. Entusiasta do automobilismo — ele organizou corridas na Pampulha durante seu mandato como prefeito de Belo Horizonte —, JK incluiu o esporte na programação oficial da inauguração da nova capital com o Grande Prêmio Juscelino Kubitschek, que encerrou as comemorações em 23 de abril de 1960. “Ele decide finalizar as celebrações da cidade com essa corrida, que era para ser uma coisa simples, mas é um dos marcos importantes do automobilismo brasileiro”, revela Victor Hugo Tambelini, também historiador do ArpDF. O Grande Prêmio Juscelino Kubitschek encerrou as comemorações pela inauguração da nova capital, em abril de 1960 | Foto: Arquivo Público O trajeto foi escolhido pelo próprio presidente, que rascunhou o traçado em um papel que estava no bolso. “É uma cena de filme. Ele tira um envelope do bolso, pega uma caneta e fala assim: 'Pronto, já sei qual vai ser o trajeto'. Ele traceja um croqui com o triângulo, símbolo da Praça dos Três Poderes, e os dois eixos que a gente já conhece. Então é justamente o trecho da Praça dos Três Poderes e a Rodoviária com o Eixão Sul, que seria uma triangulação, com largada e chegada ali na Rodoviária, onde todas aquelas pessoas ficam dispostas”, completa Tambelini.   Assim, no terceiro dia de celebrações da nova capital, 55 pilotos e 47 veículos participaram de três provas com quatro voltas saindo da Rodoviária do Plano Piloto em direção ao Eixão Sul passando pela Praça dos Três Poderes e voltando ao trajeto inicial. O grande vencedor foi o paulista Jean L. Lacerda, pilotando uma Ferrari. Ele recebeu o troféu das mãos do argentino Juan Manuel Fangio, pentacampeão de Fórmula 1 que tinha vindo para a inauguração da cidade. A partir daí, a capital começou a ser cenário de corridas de rua, estimuladas pelas avenidas largas do projeto arquitetônico de Lucio Costa e Oscar Niemeyer, como os 500 km e os 1.000 km de Brasília, cujas provas chegaram a ser apontadas entre as maiores de automobilismo do final dos anos 1960.  “Brasília, desde o início, já era uma pista de corrida. Era uma cidade convidativa para correr" João Luiz da Fonseca, ex-piloto “Brasília, desde o início, já era uma pista de corrida. Era uma cidade convidativa para correr. Naquela época, ainda não havia sinal, cruzamento. Você andava a toda velocidade. Nesse conceito, foram criadas as corridas de rua, sempre em volta da rodoviária, da W3, sempre por ali. E Brasília ficou conhecida pelo Brasil inteiro, depois pelo mundo, como a cidade do automobilismo, da velocidade”, explica o ex-piloto e jornalista especialista em automobilismo João Luiz da Fonseca. Contexto histórico Essa vocação natural se juntou a fatores políticos e econômicos e ao efeito Fittipaldi — o primeiro piloto brasileiro a vencer uma corrida de Fórmula 1 — para que o automobilismo passasse a ter uma casa definitiva no centro do país: o Autódromo Internacional de Brasília. O contexto socioeconômico do país era propício à inauguração do Autódromo de Brasília, em fevereiro de 1974 | Foto: Arquivo Público Inaugurado em 3 de fevereiro de 1974, o espaço começou a ser construído em 1972, durante a presidência do militar Emílio Garrastazu Médici e o governo local de Hélio Prates. “Vamos lembrar que, na década de 1970, há algumas peculiaridades que quase desaguam na construção do autódromo. A primeira é que o Brasil estava passando por um boom econômico. Naquele contexto se tornava muito conveniente criar um autódromo, porque se criariam condições de visibilidade internacional. Portanto, essa é uma das primeiras motivações”, lembra Elias Manoel da Silva. O historiador destaca também que, em 1972, Emerson Fittipaldi vinha em uma crescente, que resultaria no primeiro título do país na Fórmula 1. Essa liderança do piloto foi outro fator importante para a decisão de erguer um autódromo na capital federal. “Nós tínhamos um herói nacional, representando aquilo que o Brasil mais gosta de ter, que é ganhar pódio, estar em primeiro lugar. Então, ao construir o autódromo, a gente não pega só o contexto do milagre econômico, o contexto político, vai aproveitar também esse efeito Fittipaldi, essa liderança e essa visibilidade internacional para trazer também para dentro do nosso país”, acrescenta o historiador do Arquivo Público do DF. Emerson Fittipaldi, no auge da carreira, foi o grande vencedor da corrida inaugural do Autódromo Internacional de Brasília | Foto: Arquivo Público Coincidência ou não, Emerson Fittipaldi foi o vencedor da corrida inaugural do Autódromo Internacional de Brasília, uma disputa extra, que não valia pontos para o campeonato da Fórmula 1. A vitória consagrou o triunfo do brasileiro, que, no fim de semana anterior, havia vencido o GP de Interlagos e acabou se firmando como bicampeão da F1 naquele ano. Dentro dos boxes do GP de Brasília também estaria o maior piloto da história da capital: Nelson Piquet, o tricampeão mundial de Fórmula 1, que depois daria nome ao autódromo. Na época, ainda como mecânico, Piquet assistiu à disputa dos boxes contratado pela Brabham do argentino Carlos Reutemann, maior rival de Fittipaldi. “Foram 14 anos até a consolidação do autódromo. Infelizmente, JK não esteve presente para viver isso. Mas temos um volume tão grande de histórias, desde antes da construção de Brasília, que é quase como se esse começo do autódromo desse vazão para todos esses pilotos e pessoas envolvidas com o automobilismo, porque começamos a viver o momento de ouro do automobilismo brasileiro, com a sequência de Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e, em não muito tempo, Ayrton Senna. Então, é uma história muito bonita formada aqui em Brasília”, analisa Tambelini. Detalhes da construção "O Autódromo de Brasília estava fechado há cerca de 11 anos, e, agora, a população volta a ter acesso a um importante local de entretenimento que foi palco de grandes eventos históricos e de grandes shows" Adalberto Scigliano, superintendente do Arquivo Público do DF O complexo automobilístico de Brasília começou a ganhar forma no fim da década de 1960, quando o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), então presidido por Cláudio Starling, deu início à construção do autódromo. O projeto, assinado pelo engenheiro Samuel Dias, nasceu de uma pesquisa realizada pela equipe técnica durante o Grande Prêmio da Argentina de Fórmula 1, ocasião em que dirigentes e profissionais do automobilismo foram ouvidos para identificar as melhores características de uma pista moderna e competitiva. Entre as lições colhidas, destacou-se a importância de um traçado extenso e veloz, conceito que orientou a criação, resultando em um circuito inovador e que, há 50 anos, já emulava as dimensões oficiais dos dias de hoje: são 5.384 metros de extensão. Passadas quase cinco décadas, o traçado original foi modernizado pela primeira vez, em uma reforma estrutural promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), que investiu R$ 60 milhões. [LEIA_TAMBEM]A reabertura oficial, marcada para o dia 30 deste mês, carrega um simbolismo histórico: assim como em 1974, o retorno das atividades no autódromo ocorrerá poucos dias após o Grande Prêmio de Interlagos de Fórmula 1, em São Paulo. Dessa vez, no entanto, quem vai acelerar na pista brasiliense será a Stock Car, com a penúltima etapa nacional da temporada 2025. “Acima de tudo, isso revela um compromisso da atual administração em resgatar eventos e locais históricos para a história de Brasília. O Autódromo de Brasília estava fechado há cerca de 11 anos e, agora, a população volta a ter acesso num importante local de entretenimento que foi palco de grandes eventos históricos e de grandes shows. Acho que isso é que é importante: resgatar e trazer a uma geração que desconhecia a importância do autódromo, que desconhecia o que aconteceu nesse autódromo; e, com isso, a gente retorna a mais uma parte importante, que vai trazer ainda muitas alegrias para o Distrito Federal”, destaca o superintendente do Arquivo Público do Distrito Federal, Adalberto Scigliano. *Colaborou Geovanna Gravia  

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Operação Sossego intensifica fiscalização em Águas Claras

Na noite desta terça-feira (11), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) promoveu mais uma edição da Operação Sossego, desta vez na Região Administrativa de Águas Claras. A ação ocorreu entre as 21h e as 23h, com apoio da Polícia Militar (PMDF) e participação de 20 agentes de trânsito, distribuídos em dez viaturas. Objetivo da operação é retirar de circulação motocicletas irregulares, principalmente as que estão com descarga livre | Foto: Divulgação/Detran-DF Durante a operação, as equipes de fiscalização de trânsito abordaram 160 motociclistas. Foram registrados cinco casos de alcoolemia, cinco condutores inabilitados, dois com Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida e dois cujas motocicletas tinham alteração de característica original. Os agentes também autuaram um condutor por conduzir com a viseira do capacete em desacordo com a legislação, além de dez condutores por outras infrações. Entre as irregularidades mais recorrentes, destacaram-se dez motocicletas com o sistema de iluminação alterado e 13 com escapamento irregular. A Operação Sossego é uma iniciativa do Detran-DF que tem como objetivo retirar de circulação motocicletas com descarga livre ou silenciador de motor de explosão defeituoso, deficiente ou inoperante, que provocam ruído excessivo e comprometem a segurança no trânsito. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), conduzir veículo com escapamento irregular é infração grave, sujeita à multa de R$ 195,23, cinco pontos na CNH e retenção do veículo para regularização.   *Com informações do Detran-DF

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Absorva o Bem amplia alcance com instalação de novos pontos solidários na Rodoviária do Plano Piloto 

Nesta quarta-feira (12), a Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF) instalou quatro pontos solidários do projeto Absorva o Bem nos banheiros da Rodoviária do Plano Piloto, um dos locais de maior circulação de pessoas em Brasília. Com essa ação, o programa alcança a marca de 202 pontos solidários em diferentes pontos do Distrito Federal. Criado pela Seac-DF, o projeto tem como lema “Se precisar, pegue; se puder, doe”. A proposta é promover a dignidade menstrual e fortalecer a solidariedade comunitária, garantindo que absorventes higiênicos estejam disponíveis para todas as pessoas que menstruam.  A secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz, destaca que o objetivo do Absorva o Bem é unir empatia e cidadania.  “Cada ponto solidário representa um gesto coletivo de cuidado. Queremos que ninguém precise interromper suas atividades por falta de um item básico. É uma iniciativa que une poder público e sociedade em torno da solidariedade e da dignidade”, afirma. A secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz, destaca que o objetivo do Absorva o Bem é unir empatia e cidadania | Foto: Divulgação/Seac-DF Desde o lançamento, em maio de 2025, o projeto tem mobilizado órgãos públicos, empresas e voluntários. Os pontos são abastecidos com absorventes arrecadados por meio de campanhas solidárias e estão sendo instaladas em locais estratégicos de grande circulação.  Além da disponibilização dos produtos, o Absorva o Bem também atua com ações educativas sobre saúde menstrual e autocuidado, incentivando o uso consciente dos absorventes e a manutenção dos pontos solidários.  Com a ampliação do projeto, a Seac-DF reforça o compromisso do GDF com a equidade, o cuidado e a corresponsabilidade social, promovendo um Distrito Federal mais justo e acolhedor para todas as pessoas.   Como participar Quem desejar contribuir com o projeto pode doar absorventes higiênicos nos pontos solidários instalados em órgãos públicos e administrações regionais do DF. As doações também podem ser encaminhadas à Seac-DF, no Anexo do Palácio do Buriti, térreo, Sala 104. *Com informações da Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF)

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Ações de apoio às famílias serão incluídas em projetos do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente

Com o objetivo de garantir cuidado e proteção para crianças e adolescentes do Distrito Federal, foi estabelecido que, a partir de 2026, todos os projetos financiados pelo Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA/DF), gerido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), vão incluir ações que ajudem a fortalecer a parentalidade positiva e prevenir a violência. A Resolução Normativa nº 119/2025 foi divulgada nesta quarta-feira (12), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O documento estabelece que cada iniciativa ofereça pelo menos dez horas ao ano de atividades para as famílias, por meio de oficinas, encontros, conversas ou capacitações. Atividades devem abordar temas ligados à educação parental, voltadas ao fortalecimento dos laços familiares, comunicação afetiva e escuta empática, cuidado e disciplina sem violência | Foto: Divulgação/Sejus-DF Essas atividades devem abordar temas ligados à educação parental, voltadas ao fortalecimento dos laços familiares, comunicação afetiva e escuta empática, cuidado e disciplina sem violência, valorização da diversidade cultural, social e religiosa, e prevenção da violência sexual infantil, com orientação às famílias para que reconheçam sinais de perigo e saibam como proteger. As organizações da sociedade civil (OSCs) responsáveis deverão apresentar comprovações das atividades realizadas, bem como avaliações que mensurem a satisfação das famílias participantes nos relatórios finais. Caso não sejam cumpridas as exigências, a prestação de contas poderá ser reprovada.   *Com informações da Sejus-DF

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Detran-DF realiza operação para coibir estacionamento irregular em Águas Claras

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GDF faz mutirão de limpeza e distribui 35 novos contêineres para descarte de lixo no Riacho Fundo II

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Administração Regional do Riacho Fundo II, fez, nesta quarta-feira (12), um mutirão de limpeza com a instalação de 35 novos contêineres para o descarte adequado de lixo. A ação busca eliminar pontos críticos de acúmulo de resíduos e reforçar as medidas de prevenção contra o Aedes aegypti, cuja incidência aumenta com a chegada do período chuvoso. A medida visa a facilitar o descarte adequado de resíduos e reduzir riscos de acúmulo de lixo em vias públicas, um dos principais fatores de proliferação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Durante todo o dia, equipes da administração e do SLU percorreram as avenidas principais recolhendo entulhos, inservíveis e resíduos volumosos. A administradora regional Ana Maria da Silva explica que os contêineres foram distribuídos após um levantamento técnico feito pela equipe da administração regional e pelo SLU, que identificou os locais com maior acúmulo de lixo. “A instalação, além de atender ao pedido da vice-governadora e da Secretaria de Governo, integra o plano preventivo de combate à dengue, com limpeza de bacias de contenção, bocas de lobo e praças de esporte”, disse. “Nós já vínhamos cuidando dessas áreas durante o tempo seco. Agora, com o período de chuvas, é fundamental garantir a limpeza e a desobstrução dos locais onde a água se acumula”. A medida visa a facilitar o descarte adequado de resíduos e reduzir riscos de acúmulo de lixo em vias públicas, um dos principais fatores de proliferação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o subdiretor de Limpeza Urbana do SLU, Everaldo Araújo, o GDF investiu R$ 1,35 milhão na compra de 1.200 contêineres para todas as regiões administrativas do DF, sendo 35 destinados ao Riacho Fundo II. A substituição dos equipamentos danificados e a implantação dos novos pontos devem beneficiar diretamente moradores e comerciantes locais. Segundo Ana Maria, a força-tarefa entre os órgãos do governo agiliza o trabalho e ajuda a manter a cidade limpa e organizada. “Quando cheguei aqui, em 2019, havia vários pontos críticos de descarte. Hoje já eliminamos dez locais, e agora o SLU traz a novidade do programa De Cara Nova, que recupera essas áreas e as transforma em espaços de convivência”, destacou. De Cara Nova O SLU entregou em outubro, no Riacho Fundo II, mais um espaço reformado pelo programa De Cara Nova. A iniciativa recupera áreas degradadas pelo descarte irregular. No novo ponto, cerca de 25 toneladas de resíduos foram removidas para dar lugar a um Ponto de Encontro Comunitário (PEC), uma horta comunitária e o plantio de árvores e grama, transformando o local, antes repleto de lixo, em um espaço voltado ao lazer e à convivência dos moradores. O subdiretor de Limpeza Urbana do SLU, Everaldo Araújo, explica que o projeto De Cara Nova busca recuperar áreas, trazendo de volta o uso comunitário. “Quando o espaço é ocupado, ele é preservado. Já implantamos hortas e equipamentos de ginástica, e a própria população ajuda a cuidar e manter limpo”, ressaltou.  A autônoma Mara Meire, moradora há 15 anos do Riacho Fundo II, destacou a importância da conscientização da população no descarte do lixo Conscientização da população Além da estrutura de limpeza e coleta, o mutirão tem caráter educativo. As equipes orientam os moradores sobre o descarte correto de lixo domiciliar e volumoso, como móveis e eletrodomésticos, que devem ser levados aos papa-entulhos do SLU. “Pedimos à população que não descarte lixo em áreas públicas, porque isso é crime ambiental. As chuvas já começaram, e o lixo acumulado é um foco certo para o mosquito da dengue. Se cada morador fizer sua parte, colocando o lixo no horário certo e no local adequado, evitamos doenças e mantemos a cidade saudável”, reforçou Everaldo. Voz da comunidade Para os moradores, a chegada dos contêineres representa uma mudança visível no cotidiano do Riacho Fundo II. A cozinheira Regilane Souza da Silva, moradora desde 2014, comemorou o reforço na limpeza. “Tava feio demais. A cidade é bonita, mas o lixo deixava um aspecto ruim. Agora, com os contêineres e o trabalho da administração, dá gosto de ver. Só falta a população colaborar”, relatou. A autônoma Mara Meire, moradora há 15 anos, também destacou a importância da conscientização. “Não adianta o governo recolher o lixo três vezes por semana se as pessoas não respeitam o dia da coleta. Tem que ter educação e fiscalização. A limpeza é responsabilidade de todos”, frisou.

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