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“Elas Conversam sobre a Reforma Tributária”: segunda edição começa com debates sobre justiça fiscal e soluções consensuais

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UPA de Samambaia reforça conscientização no Novembro Azul com ação voltada à saúde do homem

A prevenção continua como a melhor aliada da saúde, especialmente quando o assunto é o câncer de próstata, o segundo tipo mais comum entre homens no Brasil. Com esse foco, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia, administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), promoveu, nesta terça-feira (18), uma ação especial em alusão ao Novembro Azul. Com o tema Homem Também se Cuida!, a iniciativa buscou reforçar a importância do diagnóstico precoce e incentivar hábitos de autocuidado entre pacientes e colaboradores do sexo masculino. Durante a programação, foram distribuídos materiais informativos e estimulados diálogos abertos sobre temas que ainda enfrentam resistência ou tabu. A ação foi organizada pela gerência da UPA com apoio da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) da unidade. De acordo com a gerente da UPA, Regilane Fonseca, a proposta é aproximar os homens dos serviços de saúde e reduzir barreiras culturais que dificultam a procura por atendimento contínuo. Com esse foco, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia, administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), promoveu, nesta terça-feira (18), uma ação especial em alusão ao Novembro Azul | Foto: Divulgação/IgesDF “O Novembro Azul é uma oportunidade de lembrarmos que saúde não pode ser deixada para depois. Queremos que nossos usuários e profissionais se sintam acolhidos e busquem atendimento sempre que necessário”, explica. Além de destacar os cuidados preventivos, a mobilização reforçou a relevância de atitudes simples que fazem diferença no dia a dia como manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas, evitar o tabagismo e o alcoolismo e realizar exames periódicos. Segundo a gerente, falar sobre o Novembro Azul é reafirmar o compromisso com a saúde do homem e com a força da prevenção. “O diagnóstico precoce salva vidas e rompe barreiras ainda marcadas por tabus. Cuidar de si é um ato de responsabilidade e coragem. Que essa consciência siga presente todos os dias, não apenas nos novembros da nossa vida”, destaca Regilane. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Agências do trabalhador têm vagas com salários de até R$ 4 mil nesta quarta (19)

As agências do trabalhador do Distrito Federal fecham a semana, nesta quarta-feira (19), com 452 vagas para quem procura um emprego. Em razão do feriado de Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra e do ponto facultativo, as unidades estarão fechadas na quinta (20) e na sexta-feira (21), reabrindo as portas na segunda (24). As oportunidades desta quarta-feira contemplam candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 4 mil. O posto com a remuneração mais alta é o de mecânico de auto em geral, em Águas Claras. Há uma vaga aberta, sem exigência de escolaridade e de experiência. Já o cargo com mais oportunidades disponíveis, com 45, é o de auxiliar de linha de produção, em Vicente Pires. Também não há exigência de experiência, mas é preciso ter iniciado o ensino médio. O salário é de R$ 1.640. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 16 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).  

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Casa nova, vida nova: GDF leva dignidade a famílias que viviam em situação precária

Depois de mais de duas décadas convivendo com a precariedade e a insegurança, a aposentada Helena Leandro, 75 anos, finalmente conquistou algo que sempre pareceu impossível: uma casa em alvenaria. Natural da Bahia, ela chegou na capital em 2002 e, desde então, vivia com a família em um barraco de madeira. Sem condições financeiras de mudar aquela realidade, Helena confiou o sonho a este Governo do Distrito Federal (GDF), que reconstruiu o lar em 2022 por meio do programa Melhorias Habitacionais, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). “Era um barraco de madeira, com três quartos, sala, cozinha e um banheiro. Era bem feito, mas eu sonhava com a minha casa arrumada, construída, para sair e ficar mais tranquila. Antes, sempre precisava ficar alguém aqui, por causa da segurança. Hoje isso não acontece mais”, relata Helena, que agora sente orgulho do lugar em que reside com o esposo, o filho e a nora. “Esse programa da Codhab é bom demais para a gente que não tem uma casa e não pode construir; eles vêm e constroem.” Desde 2019, o programa Melhorias Habitacionais beneficiou mais de 860 pessoas com a reforma e reconstrução de 216 residências em situações precárias com investimento superior a R$ 8 milhões. A política atende famílias de baixa renda que vivem em moradias improvisadas, sem ventilação, com infiltrações ou risco estrutural, localizadas em Áreas de Regularização de Interesse Social (Aris). “Não se trata de tijolo, de cimento, de telha: a gente transforma a vida e realiza sonhos de famílias que viviam em situações precárias, em casas inabitáveis”, reforça o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Depois de mais de duas décadas convivendo com a precariedade e a insegurança, a aposentada Helena Leandro, 75 anos, finalmente conquistou algo que sempre pareceu impossível: uma casa em alvenaria | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo ele, a iniciativa é apenas um dos braços do Executivo para garantir moradia digna para a população, promover inclusão social e reduzir o déficit habitacional. “O governador determinou que nós zerássemos a fila da vulnerabilidade e nós vamos fazer isso. Vai ser um grande avanço e este, certamente, será o governo que mais investiu na parte habitacional de interesse social”, observa o presidente. Sonho realizado Inspirado em diretrizes nacionais e no Plano Distrital de Habitação de Interesse Social, o programa Melhorias Habitacionais surgiu para requalificar lares já existentes, reduzindo vulnerabilidades, prevenindo riscos e garantindo dignidade. Neste ano, o valor atribuído a cada modelo de obra foi ampliado, passando de R$ 35 mil para R$ 50 mil no caso de reformas, e de R$ 75 mil para R$ 100 mil para reconstruções.   Os casos são analisados conforme as necessidades de cada família. “Avaliamos a segurança da casa, a insalubridade, e no caso da dona Helena, a casa era totalmente insalubre, insegura, composta de madeirite. Todo o processo tentamos fazer junto com o morador, então muitas opções de layout para a casa foram conversadas com ela”, explica o arquiteto da Codhab Leandro Fernandes. “A reforma envolve pintura, ampliação, janela, colocar o piso, mexer um pouco na parte hidráulica, elétrica e tudo mais, enquanto a reconstrução tem todos esses aspectos mais a questão estrutural da casa.” Para a assistente social Marilurde Lago, o programa pode ser resumido em uma palavra: dignidade. “Nas visitas, nos deparamos com situações de extrema vulnerabilidade, pessoas que não possuem banheiro, que fazem as suas necessidades em baldes e sacolas plásticas, que são deficientes físicas e não têm acessibilidade nenhuma, que não têm uma porta adequada ou uma rampa, um banheiro para fazer a sua higiene. Esse é um dos programas mais bonitos do GDF. É a realização de um sonho que eles nunca conseguiram ter por conta das dificuldades da vida. É algo fundamental e muito gratificante de fazer parte.” “Avaliamos a segurança da casa, a insalubridade, e no caso da dona Helena, a casa era totalmente insalubre, insegura, composta de madeirites. Todo o processo tentamos fazer junto com o morador, então muitas opções de layout para a casa foram conversadas com ela”, explica o arquiteto da Codhab Leandro Fernandes Esforço contínuo Em junho deste ano, o GDF doou lotes a 198 famílias que perderam suas casas em um incêndio que atingiu a Ocupação da Quadra 406 do Recanto das Emas — conhecida como Favelinha — e também famílias da comunidade do Bananal, na Fercal. As famílias também receberam os primeiros cartões do programa Material de Construção, auxílio financeiro lançado em maio no valor de R$ 15 mil. O recurso é destinado a pessoas desabrigadas em situação de emergência ou que estejam passando por estado de calamidade para que possam adquirir materiais de construção civil. Também neste ano, ocorreu o reajuste do Cheque Moradia, política pública pensada para reduzir os custos de entrada e facilitar o financiamento de imóveis. O valor foi ampliado para R$ 16.079,27 para acompanhar o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), que mede a evolução dos custos da construção no Brasil. Além disso, já foram entregues 11.335 unidades habitacionais pelo programa Morar Bem desde 2019, beneficiando mais de 36 mil pessoas em diversas regiões administrativas. O Itapoã concentra o maior número de moradias entregues — 6.912 unidades, seguido por São Sebastião e Sol Nascente, com 1.962 e 1.008 apartamentos, respectivamente. Também foram construídos residenciais no Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia e Sobradinho. Acesse o site da Codhab para verificar o regulamento das políticas públicas.

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Portal do Governo do Distrito Federal

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TELEFONES ÚTEIS

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Portaria institui câmaras técnicas para assessorar Central de Transplantes do DF

Com o objetivo de fortalecer o trabalho da Central Estadual de Transplantes do Distrito Federal (CET-DF) e tornar mais estruturado o processo de decisões técnicas, a Secretaria de Saúde (SES-DF) publicou, nesta terça-feira (18), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Portaria Nº 433. A norma institui cinco Câmaras Técnicas (CTs): de coração, fígado, rim, córnea e pele. A medida organiza um fluxo mais sólido para avaliar prioridades e promover segurança e qualidade no processo de doação e transplante. “Essas câmaras permitem análises mais técnicas e transparentes. Elas organizam melhor as discussões e dão mais segurança ao processo, especialmente em situações que exigem avaliação detalhada”, afirmou a diretora da CET-DF, Daniela Salomão. Câmaras técnicas vão apoiar o processo de doação e transplante de órgãos no DF | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF As câmaras técnicas são instâncias colegiadas de caráter consultivo vinculadas tecnicamente à CET-DF. Elas são responsáveis por apoiar a revisão das normas usadas na inclusão de pacientes nas listas de espera e na distribuição de órgãos e tecidos. Cada grupo é formado por membros titulares e suplentes indicados pelas equipes habilitadas, além de membros natos previstos no regimento. Entre suas atribuições estão a emissão de recomendações técnicas, a análise de procedimentos científicos e tecnológicos, a sugestão de estudos sobre eficácia e segurança dos transplantes e o apoio à CET em aspectos operacionais e científicos do processo de doação e transplante. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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