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‘Bom é Ser Criança’ reúne cerca de 10 mil em Brazlândia
A Praça da Bíblia, em Brazlândia, transformou-se em um convidativo parque de diversões neste fim de semana. Com o projeto “Bom é Ser Criança”, a administração da cidade estima ter reunido um público de aproximadamente 10 mil pessoas. A estrutura montada no local ofereceu atividades recreativas, garantindo que cada criança encontrasse sua fonte particular de diversão. Crianças e adultos se divertiram durante o fim de semana em Brazlândia | Foto: Divulgação/Administração Regional de Brazlândia Brinquedos diversos tomaram conta da cena, com pula-pula, tobogã, a divertida partida de futebol de sabão e outras brincadeiras. Para recarregar as energias, os participantes ganharam pipoca, algodão-doce e picolés. “Um dia como este não é apenas sobre brincar; é sobre criar memórias duradouras, promover o bem-estar comunitário e celebrar a fase mais mágica da vida”, afirmou a administradora de Brazlândia, Luciana Lima Almeida. “Mais de dez mil sorrisos deixaram a Praça da Bíblia com a certeza de que, de fato, bom é ser criança.” *Com informações da Administração Regional de Brazlândia
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Brasília reafirma sua força literária e premia autores do Brasil e de Portugal
A Sala Martins Pena, do Teatro Nacional Cláudio Santoro, celebrou o Prêmio Candango de Literatura na sexta-feira (31), data que, oportunamente, registra o aniversário do poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). A 2ª edição do evento, realizada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) em parceria com o Instituto Cultural Casa de Autores (ICA), revelou os vencedores de sete categorias, exaltando o talento e a diversidade da língua portuguesa: Melhor Romance, Melhor Livro de Contos, Melhor Livro de Poesia, Prêmio Brasília, Melhor Capa, Melhor Projeto Gráfico e Projeto de Incentivo à Leitura. Foram distribuídos R$ 195 mil em prêmios. O titular da Secec-DF, Claudio Abrantes, destacou o alcance da edição, que recebeu quase três mil obras inscritas, de autores do Brasil e de outros 17 países, o que demonstra a diversidade e a potência criativa da língua portuguesa. “Fernando Pessoa dizia que a literatura, como toda a arte, é a confissão de que a vida não basta. Queremos histórias, queremos sonhos e a possibilidade da eternidade que a palavra nos propicia”, afirmou o secretário, ressaltando o papel de Brasília como polo de convergência cultural. “É uma alegria ver esta sala novamente pulsando com o talento dos nossos escritores e escritoras. O Candango é mais que um prêmio, é um gesto de afirmação da nossa língua, da nossa identidade e da força criadora que une povos e gerações”, completou. Na ocasião, ele ainda compartilhou uma boa notícia: a confirmação da 3ª edição do Prêmio Candango de Literatura, já para o primeiro semestre de 2026 (a distância entre a 1ª e a 2ª edição foi de quase três anos). Premiação No eixo Literário, a escritora carioca Giovanna Ramundo conquistou o título de Melhor Romance com Sorriso sorvete de cereja (Editora Cambucá). “Entrar para a história do Prêmio Candango, mais que uma alegria, é uma grande honra”, celebrou a autora. O baiano Luís Pimentel levou Melhor Livro de Contos com A viagem e outros contos (Editora Patuá). “A literatura se faz do que se vê, do que se escuta e, principalmente, do que se lembra”, destacou o escritor. O português Ricardo Gil Soeiro foi o vencedor de Melhor Livro de Poesia com Lições da miragem (Assírio & Alvim). “Este prêmio é a prova de que a poesia pode transcender oceanos”, afirmou Daniel Stanchi, que recebeu o prêmio em nome do amigo. E, no Prêmio Brasília, dedicado a autores do Distrito Federal, a brasiliense Juliana Monteiro venceu com o romance Nada lá fora e aqui dentro (Editora Patuá). “Ter recebido o Candango pelo meu primeiro romance é algo que eu nunca vou me esquecer”, enfatizou. No total, foram distribuídos R$ 195 mil em prêmios | Fotos: Divulgação/Secec-DF No eixo Editorial, a obra Cavalos no escuro, de Rafael Gallo (Editora Record), rendeu ao designer carioca Leonardo Iaccarino o reconhecimento de Melhor Capa. “Receber esse prêmio em Brasília, a capital política do Brasil, tem um significado especial. Viva os livros, viva a cultura!”, afirmou o designer. O goiano Jeferson Barbosa conquistou o prêmio de Melhor Projeto Gráfico com Verso horizonte (Editora Mondru). “É uma alegria imensa receber este Prêmio através da obra de Axé Silva e Fábio Teixeira”, destacou. Já o eixo Pedagógico premiou o Sarau da Dalva e Estreloteca, idealizado por Sabrina Sanfelice, de São Paulo, na categoria Projeto de Incentivo à Leitura. “Esse prêmio não é só meu, é de toda uma gente que se junta para que a leitura esteja viva nas comunidades”, disse. O evento reuniu escritores, editores, artistas, gestores, representantes da cena literária e autoridades, reforçando Brasília como um centro pulsante de cultura, arte e criatividade. Participaram da mesa de abertura o secretário de Cultura; o embaixador de Portugal, Luís Faro Ramos; a presidente do Instituto Casa de Autores, Iris Borges; o subsecretário de Patrimônio Cultural, Felipe Ramón; o coordenador do prêmio, Maurício Melo Júnior e o curador da edição, João Anzanello Carrascoza. Falas como a do escritor, jornalista e membro do ICA, Maurício Melo Junior, coordenador da premiação, ressaltaram o espírito coletivo que moveu a premiação e a vitalidade da língua portuguesa. “Duas coisas chamam a atenção no Prêmio Candango de Literatura: a comunhão das pessoas que o fazem e a intensidade da nossa língua, essa língua que Olavo Bilac chamou de ‘inculta e bela’ e que hoje reconhecemos como profundamente bela e profundamente culta.” O cantor Toquinho foi a atração musical da noite de premiação Arte, emoção e descontração A efervescência começou já no foyer, com a feira de livros de autores, livreiros e editoras e muitas fotos no cenário temático. A descontração seguiu noite adentro, com a condução conferida pela dupla de mestres de cerimônia Adriana Nunes e Adriano Siri. Entre falas de autoridade e premiação, houve espaço para homenagear dois gigantes da literatura brasileira. Em celebração ao legado de Drummond, o público assistiu à declamação do poema No meio do caminho tinha uma pedra, momento em que Adriana Nunes e Juliana Zancanaro dividiram inspiradas estrofes, acompanhadas do violão de Vitor Batista. Já para relembrar a verve cômica e irônica de Luís Fernando Veríssimo, as atrizes encenaram o diálogo entre as personagens Gisela e Martô, do texto Cuecas. O público respondeu com risos. No encerramento, o cantor, compositor e violonista Toquinho compartilhou não só sua música, mas passagens de uma trajetória vivida ao lado de tantos poetas. “Eu convivi, amigavelmente, com Fernando Sabino, Rubem Braga, o próprio Drummond, que foi homenageado, e, também, com Vinicius de Morais, com quem tive uma parceria de 10 anos. Imagine o quanto eu fui privilegiado em absorver o aprendizado desse homem, com sua gentileza enorme, uma cultura profunda, mas nunca ostentada. Ele encontrava Ismael Silva, que dizia ‘nós vai’, então o Vinicius falava ‘nós vai’ também. Ele não impunha seu conhecimento, embora tivesse estudado poetas nas línguas originais. Era simples, direto, afetuoso. Um homem de uma delicadeza de alma enorme”, compartilhou o artista. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)
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Novembro começa com 384 vagas de emprego disponíveis nas agências do trabalhador
O ano está quase chegando ao fim, mas ainda dá tempo de conquistar uma nova chance profissional com apoio das agências do trabalhador do Distrito Federal. Nesta segunda-feira (3), estão disponíveis 384 oportunidades profissionais em diversas regiões administrativas. Os maiores salários são encontrados no Guará: há uma vaga para lanterneiro de automóveis (R$ 5 mil), uma para montador de veículos (R$ 3,5 mil) e uma para funileiro de veículos (R$ 3 mil). Nenhuma das chances cobra escolaridade ou experiência. Na mesma cidade, empregadores buscam por dez pedreiros e dez pintores de obras (R$ 2,8 mil) que já tenham atuado na área. Em relação à demanda, destaque para 67 chances para frentista na Candangolândia e em Taguatinga, com oferta de R$ 1.518 a R$ 1.975,40, e 65 para auxiliar de linha de produção em Vicente Pires e em Ceilândia, em que os selecionados vão receber até R$ 1.640. Para estágio, há dois postos para técnico de segurança do trabalho em Planaltina (R$ 400/quinzena). Os candidatos devem estar cursando graduação na área. Todas as oportunidades oferecem benefícios. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 15 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma seja atraente ao candidato, o cadastro vale para chances futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF).
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Cinco anos após a inauguração, ciclovia entre Gama e Santa Maria é referência de mobilidade na região
O ciclista Joedson Júnior, 38 anos, celebra a ciclovia que liga o Gama a Santa Maria como uma das melhores obras já realizadas na região, por trazer mais segurança e conforto a quem pedala entre as duas cidades. Antes da construção, ele usava o acostamento, dividia espaço com caminhões e enfrentava risco constante de acidentes. Inaugurada em abril de 2020, a ciclovia da DF-483 tem 3,6 quilômetros de extensão e, desde então, beneficia moradores do Gama, de Santa Maria e de cidades vizinhas, ao oferecer um trajeto exclusivo e seguro para quem utiliza a bicicleta tanto para o lazer quanto para o deslocamento diário. A ciclovia da DF-483 faz parte do plano do atual Governo do Distrito Federal (GDF) de ampliar a malha cicloviária em todo o território do DF. O superintendente de obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Cristiano Cavalcante, explica que o tema tem sido tratado com muita atenção e que o DER vem intensificando a construção de ciclovias nas rodovias e áreas urbanas. “Esse trabalho vem sendo feito na área rural, no centro de Brasília e nas regiões administrativas. Recentemente, concluímos trechos no Lago Sul, em Brazlândia, no caminho das escolas de Planaltina, e também no Pistão Norte e Sul, além da EPNB”, destacou. O Distrito Federal tem cerca de 700 km de malha cicloviária, a segunda maior do Brasil em extensão | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Atualmente, o órgão executa a construção de uma ciclovia na Estrutural, que liga Ceilândia e Taguatinga ao Plano Piloto, com 10 quilômetros de extensão. Segundo o superintendente, o principal objetivo dessas intervenções é garantir segurança e integração entre as regiões administrativas. “O DF já possui cerca de 700 quilômetros de malha cicloviária, sendo a segunda maior do Brasil em extensão. Agora, nosso esforço é conectar esses trechos para permitir que o ciclista possa sair de sua cidade, chegar até o Plano Piloto e retornar sem interrupções, com segurança e sem precisar circular pelas vias urbanas”, explicou. Ao separar o ciclista da pista, as ciclovias contribuem para a segurança e a mobilidade urbana. “Quando você constrói uma ciclovia, tira o ciclista do fluxo de veículos, eliminando o risco de acidentes; além disso, diminui os congestionamentos e melhora a fluidez do trânsito, porque muitas pessoas deixam o carro em casa e passam a ir de bicicleta para o trabalho ou lazer. Assim, incentivamos o uso desse modal sustentável e ajudamos a reduzir o número de veículos nas ruas”, completou. Qualidade de vida Assim como o ciclista Joedson Júnior, outros moradores destacam a importância da ciclovia, que se tornou um espaço bastante frequentado não apenas por quem pedala, mas também por pessoas que caminham ou praticam exercícios, incluindo idosos. Para Joedson, a obra trouxe mais qualidade de vida à região e representa uma conquista significativa para a população local. Jefferson da Silva, de 54 anos, é morador de Santa Maria, e utiliza a via principalmente para atividades físicas Para o administrador de Santa Maria, Josiel França, a ciclovia da DF-483 representa mais do que uma obra: é um marco para Santa Maria e para o Gama, pois promove qualidade de vida, segurança e sustentabilidade. “A iniciativa atende a uma demanda antiga da comunidade, incentiva o uso de meios alternativos de transporte, contribui para a redução do tráfego e da emissão de poluentes, e estimula a prática de atividades físicas, fortalecendo o bem-estar da população”, apontou. “Essa obra também reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a mobilidade urbana, a infraestrutura segura e o desenvolvimento sustentável, resultado do trabalho contínuo do DER-DF e da Semob”. Há também quem tenha passado a utilizar a ciclovia recentemente, como o militar Jefferson da Silva, 54. O morador de Santa Maria utiliza a via principalmente para atividades físicas, e ressalta que o percurso é bem-planejado e com boa sinalização. Segundo ele, o trecho permite sair da região e seguir até o Parque do Avião, passando pela área da UnB e retornando com segurança pelas calçadas. Para Jefferson, a ciclovia é uma excelente opção para quem busca praticar esportes e se deslocar com mais segurança entre Santa Maria e o Gama. Continuidade Há projetos em andamento para ampliar e interligar as ciclovias entre todas as regiões administrativas do Distrito Federal, incluindo a continuidade da DF-483. “Temos, sim, projetos para fazer essas interligações, não apenas entre o Gama e Santa Maria, mas em todo o DF. No caso específico da DF-483, ela faz a ligação de Santa Maria ao Gama, e já temos o projeto pronto para dar continuidade a essa ciclovia, seguindo até Santa Maria, chegando à Epia, passando pelo SCIA e alcançando a DF-010, no viaduto do SMU [Setor Militar Urbano]”, explicou Cristiano Cavalcante. Para Joedson Júnior, a obra trouxe mais qualidade de vida à região e representa uma conquista significativa para a população local De acordo com ele, a ideia é dar prosseguimento ao traçado existente, criar conexões internas e ampliar a integração com outras vias que já possuem ciclovias implantadas. “Temos o projeto que liga Santa Maria pela lateral da cidade até o Setor Militar Urbano, pela Epia [Estrada Parque Indústria e Abastecimento]. Nesse percurso, já contamos com trechos conectados: da Epia até o Pistão Norte, passando pela EPNB, além das ciclovias no Pistão Norte e Sul, na EPTG e na Estrutural”, detalhou. O superintendente enfatizou que parte dessa malha já está implantada, e outra parte encontra-se em fase de estudo e com projetos prontos para execução, com o intuito de criar uma rede cicloviária totalmente integrada, para garantir continuidade, segurança e funcionalidade ao deslocamento dos ciclistas. Segurança Além das ciclovias, toda a malha viária do Distrito Federal é monitorada diariamente por equipes do DER-DF. O órgão conta com cinco distritos rodoviários distribuídos geograficamente: o primeiro em Planaltina, o segundo em Sobradinho, o terceiro em Samambaia, o quarto no PAD-DF e o quinto em Brazlândia. Esses distritos são responsáveis pela manutenção e conservação de toda a malha viária e cicloviária sob domínio do DER. Equipes percorrem diariamente as vias para identificar pontos que necessitam de intervenção, manutenção ou recuperação. Esse monitoramento é feito de forma rotineira, e, sempre que é detectada alguma necessidade, as ações corretivas são executadas imediatamente.
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