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Irrigação planejada diminui custos e eleva produtividade

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Água Quente ganha nova creche parceira do GDF

A mais nova região administrativa do Distrito Federal, Água Quente celebrou a abertura de uma nova unidade escolar parceira. A Creche Rouxinol iniciou as atividades no dia 7 de outubro e vem proporcionando muito mais que educação, servindo como um novo núcleo de suporte para as famílias da comunidade. A Creche Rouxinol é um exemplo de instituição educacional parceira, um dos pilares que viabilizam a oferta da educação infantil na rede pública de ensino do Distrito Federal. Para garantir a universalização do atendimento, a estratégia da SEEDF combina a atuação de Instituições Educacionais Públicas (IEP) e Instituições Educacionais Privadas (IEPr) credenciadas no Programa de Benefício Educacional-Social (PBES), o Cartão Creche, e as parcerias. Este modelo de colaboração é formalizado por meio de convênios com entidades filantrópicas, confessionais e sem fins lucrativos, que são fundamentais para ampliar o número de vagas e fortalecer o atendimento direto às comunidades. Essas instituições parceiras atuam tanto em prédios próprios, como é o caso da Creche Rouxinol, quanto nos Centros de Ensino de Primeira Infância (Cepis), garantindo que mais crianças tenham acesso à educação de qualidade desde os primeiros anos de vida. Este modelo de colaboração é formalizado por meio de convênios com entidades filantrópicas, confessionais e sem fins lucrativos, que são fundamentais para ampliar o número de vagas e fortalecer o atendimento direto às comunidades | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Na quarta-feira (29), a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, visitou a escola para conhecer a realidade e as necessidades da nova creche conveniada. “A creche está linda, os professores são maravilhosos e as crianças estão super bem acolhidas aqui dentro. Eu saio daqui depois de um almoço maravilhoso com a sensação de que nós estamos cuidando de nossas crianças”, destaca a secretária. A unidade atende 155 crianças da região e de localidades próximas, como Santo Antônio. Segundo a diretora da escola, Janice Araújo, o foco inicial tem sido o acolhimento. "Nossas crianças estão começando agora, ainda estamos naquela fase de adaptação e acolhimento dentro da escola", explica. A estrutura física também é um diferencial. "O nosso espaço é muito bom, um espaço livre. Todas as crianças têm liberdade de brincar, de correr, não só na parte fechada, mas também temos a parte do pomar, das mangueiras, que é bem interessante", detalha a diretora. A abertura da creche impacta positivamente a comunidade, ofertando um espaço de confiança e acolhimento para as crianças| Jotta Casttro/SEEDF A diretora ressalta que a creche já conta com forte apoio pedagógico e comunitário. "Temos uma supervisora pedagógica que dá todo um suporte para a coordenação e para os professores. Além disso, temos uma comunidade parceira, disposta a ajudar", afirma Janice. A inauguração contou com a presença de diversas autoridades locais e gestores da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), como a coordenadora Regional do Recanto das Emas, Mariana Ayres que, segundo a diretora, "colocaram-se em prol da parceria". Uma das primeiras solicitações da comunidade, a instalação de uma faixa de pedestre em frente à escola, já está sendo providenciada pela administração regional. "O processo está andando, está bonito", comemora Janice. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)  

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Referência em atendimento integrado, Centro de Atenção ao Diabetes e Hipertensão do DF prestou mais de 18 mil atendimentos em 2025

“Fui encaminhado pelos médicos da UBS [unidade básica de saúde] perto de casa, por causa da diabetes; eles me mandaram para cá porque minha diabetes era incontrolável, não tinha jeito de estabilizar”, relata Carlos de Sousa, 52 anos, morador do Itapoã. No Centro de Atenção ao Diabetes e Hipertensão Adulto (Cadh), do Hospital Regional do Paranoá, ele finalmente conseguiu controlar as taxas da doença, com o apoio de uma equipe multiprofissional que o acompanha regularmente. Unidades do Centro de Atenção ao Diabetes e Hipertensão atendem usuários de alto e muito alto riscos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Atualmente, o Distrito Federal conta com quatro centros de atenção a diabetes e hipertensão, nas modalidades Adulto (Cadh) e Infantil (Cadhin), distribuídos pelas regiões de saúde. Neste mês, o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou o posto que abrange Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente/Pôr do Sol. As unidades atendem usuários de alto e muito alto riscos, com diagnóstico de diabetes ou hipertensão, encaminhados pelas equipes de Saúde da Família. Somente neste ano, já foram prestados mais de 18 mil atendimentos. A coordenadora de Atenção Secundária e Integração de Serviços da Secretaria de Saúde (SES-DF), Juliana Oliveira, explica que a Atenção Ambulatorial Especializada (AAE) atua como retaguarda dos demais níveis de atenção, especialmente da Atenção Primária à Saúde (APS). “No DF, seu papel central inclui realizar consultas e procedimentos especializados, que cobrem especialidades médicas, pequenas cirurgias ambulatoriais, exames complementares de média complexidade e ações de reabilitação; e receber pacientes referenciados pela APS quando o manejo clínico exige especialistas, infraestrutura ou tecnologias não disponíveis nas UBSs”, esclarece. Atendimento especializado Na Região de Saúde Leste, que atende São Sebastião, Paranoá, Itapoã e Jardim Botânico, a unidade é estruturada para oferecer um atendimento completo ao paciente com diabetes e hipertensão, com foco especial no cuidado ao diabético. Uma das principais complicações da doença são as lesões nos pés, o que motivou a criação da chamada Sala do Pé, vinculada ao Cadh. O espaço conta com uma equipe especializada composta por enfermeira, médico e podólogo, que atuam de forma integrada no tratamento de usuários com lesões ativas. Jane Franklin, diretora da Atenção Secundária da Região de Saúde Leste: “A descentralização do atendimento aproximou o serviço e garantiu continuidade ao tratamento” O atendimento segue protocolos modernos, utilizando metodologias reconhecidas internacionalmente, como a técnica indiana de descompressão de calcâneo com o uso de palmilhas e a laserterapia, além de curativos e coberturas especiais. Os resultados têm sido considerados excepcionais, com redução significativa de amputações e melhora no processo de cicatrização. Com o sucesso do modelo e a percepção das dificuldades enfrentadas por pacientes de regiões mais distantes, especialmente os que vivem em São Sebastião, foi inaugurada, em 2020, uma segunda Sala do Pé e Feridas Complexas na Policlínica de São Sebastião. “Muitos desses usuários têm lesões graves, que comprometem a locomoção e exigem cuidados frequentes”, explica a diretora da Atenção Secundária da Região de Saúde Leste, Jane Franklin. “A descentralização do atendimento aproximou o serviço e garantiu continuidade ao tratamento”. Como funciona “O usuário não sai com receitas genéricas ou orientações padronizadas, mas com metas específicas para atingir a estabilização clínica. Se, por exemplo, o maior problema identificado for um luto recente, o plano vai priorizar o acolhimento psicológico, não apenas o ajuste medicamentoso” Mayara Batista, gerente de Planejamento e Monitoramento da Diretoria de Agenção Secundária da Região Leste de Saúde Segundo a gerente de Planejamento e Monitoramento da Diretoria de Atenção Secundária da Região de Saúde Leste, Mayara Batista, todo o processo começa na UBS. “A unidade básica faz a territorialização e a estratificação de risco”, pontua. “Quando identifica usuários que se enquadram nos critérios estabelecidos, o cuidado é compartilhado com o serviço especializado. Não se fala em encaminhamento, porque a comunicação com a APS continua o tempo todo. No DF, usamos o Sisreg [Sistema de Regulação] para esse acompanhamento, com o objetivo de garantir que o usuário tenha acesso ao serviço em até 30 dias”. No Cadh, o atendimento se dá de forma integrada. Ao chegar, o paciente é acolhido e passa por um ciclo de atendimentos, conforme a regulação. Ele é acompanhado por uma equipe multiprofissional formada por psicólogo, nutricionista, enfermeiro, médicos (endocrinologista e/ou cardiologista, conforme o caso), farmacêutico clínico e outros especialistas. Todo o fluxo segue a metodologia da planificação, que organiza os processos de trabalho das unidades de saúde e promove a integração das atenções Primária e Especializada. Ao final do turno, todos os profissionais se reúnem para discutir o caso do paciente e elaborar um documento chamado plano de cuidado. “Esse é o diferencial”, aponta Mayara Batista. “O usuário não sai com receitas genéricas ou orientações padronizadas, mas com metas específicas para atingir a estabilização clínica. Se, por exemplo, o maior problema identificado for um luto recente, o plano vai priorizar o acolhimento psicológico, não apenas o ajuste medicamentoso”. Além do público adulto, o centro também atende crianças com diabetes tipo 1, que permanecem vinculadas ao serviço até os 18 anos. Elas passam pelo mesmo ciclo e, conforme a necessidade, podem ter acesso à carteira ampliada ou avançada de serviços, com especialistas do hospital de referência. Atendimento infantil A partir de 2021, a equipe da Atenção Secundária da Região de Saúde Leste iniciou outro projeto: o Centro de Atenção Materno-Infantil (Cami). Durante a pandemia de covid-19, um levantamento de indicadores mostrou que a Região de Saúde Leste apresentava uma das maiores taxas de mortalidade infantil do Distrito Federal. Diante desse cenário, foi desenvolvido um plano de reestruturação do cuidado às gestantes de alto risco e às crianças de até dois anos, faixa etária mais vulnerável. [LEIA_TAMBEM]O atendimento materno no Cami começou em 2025, com base na mesma lógica de cuidado integrado e multiprofissional. “Hoje, as gestantes de alto risco chegam mais estáveis aos centros obstétricos, o que reduz as intercorrências durante o parto e melhora o estado de saúde dos recém-nascidos”, relata a diretora Jane Franklin. Como consequência, diminuiu a necessidade de internações em unidades intermediárias ou de terapia intensiva neonatal. Atualmente, a equipe trabalha na estruturação do atendimento infantil, voltada ao segmento de bebês prematuros, de baixo peso ou com comorbidades, especialmente aqueles que necessitam de cuidados intensivos logo após o nascimento. Esses pacientes são acompanhados desde os primeiros 30 dias de vida por uma equipe multiprofissional formada por neonatologista, fonoaudiólogo, fisioterapeuta e nutricionista, com o objetivo de garantir intervenções precoces e melhorar os indicadores de saúde e sobrevivência infantil na região. Reconhecimento As equipes do centro são referência nacional e recebem visitas técnicas de forma recorrente, segundo Jane Franklin. “Nós somos considerados centro colaborador do Conass [Conselho Nacional de Secretários de Saúde], então praticamente todos os meses recebemos equipes de outros estados interessadas em conhecer a metodologia de planificação”, explica. A última visita, segundo ela, foi de uma equipe do Maranhão, há cerca de 30 dias. Essas visitas são articuladas pelo Conass, que aciona o responsável pelo Programa Nacional de Humanização (PNH), dentro do qual está inserida a planificação. “Eles entram em contato conosco, enviam um QR Code com as informações básicas da equipe visitante e o objetivo da visita, já que há diferentes abordagens possíveis; a partir daí, organizamos o cronograma de recepção”, detalha. Normalmente, as equipes passam um dia inteiro em visita técnica. “Eles começam acompanhando o atendimento na Atenção Primária, para entender a entrada do usuário no sistema, e depois seguem para o CAD, onde observam o funcionamento da Atenção Secundária e o trabalho integrado das equipes multiprofissionais”, explica a diretora.  

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Acessibilidade - Onde Estamos

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Área de São Sebastião terá fornecimento de energia suspenso neste sábado (1º) para serviços na rede

Uma área de São Sebastião terá o fornecimento de energia interrompido neste sábado (1º), para execução de serviços de melhoria e manutenção da rede elétrica. A suspensão será das 9h às 15h, na Vila do Boa, Rua Nacional, e ocorre para garantir a segurança dos profissionais e da população. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 0155, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.

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O PLANO DO SERVIDOR DO DISTRITO FEDERAL

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‘Sabores de Rua’, série documental com apoio do GDF, revela a alma gastronômica de Brasília

“Brasília hoje é uma cidade que não tem só nordestinos. Tem mineiros, baianos, pessoas do Sul, paulistas, tudo misturado. Tem um Brasil inteiro dentro de Brasília. Esse quadrado aqui é fora do normal. Aqui você aprende de tudo.” Assim começa Sabores de Rua, série documental produzida pela Life Studios com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Disponível no YouTube, a produção, apresentada pelo chef Gil Guimarães — à frente da Baco Pizzaria e Casa Baco, em Brasília, e da Sofi’, em Lisboa, Portugal — tem como protagonista a comida de rua. Em três episódios de 20 minutos, a série percorre feiras, lanchonetes e carrinhos que dão sabor à capital, mostrando que a gastronomia popular brasiliense é, na verdade, um retrato do Brasil inteiro. As delícias encontrada nas ruas do Distrito Federal são protagonistas da série documental 'Sabores de Rua' | Fotos: Divulgação “A primeira lembrança que eu tenho de comida de rua são as estradas de Minas Gerais. Eu lembro de um espetinho de carne de porco, pão com linguiça e de umas estufas que vendiam farofa de frango. Já em Brasília, lembro muito dos quebra-queixos e dos carrinhos de pamonha que passavam gritando. A comida de rua está muito ligada à cultura popular, à cozinha de cada lugar, às características de cada região”, diz Gil Guimarães, durante a apresentação do programa. O diretor cinematográfico da série, Gabriel Linhares, explica que a ideia surgiu após a experiência com outro projeto da produtora, Chefes Origens, que retratou cinco grandes nomes da alta gastronomia do Distrito Federal. “A gente percebeu que mesmo os grandes chefs têm uma ligação forte com a comida popular. Sabores de Rua surgiu para ser mais acessível, mais raiz e mostrar a cidade de ponta a ponta. O que descobrimos é que, em cada esquina, há histórias e sabores incríveis. Encontramos quiosques de rua com pratos que competem com a alta gastronomia. Isso abre a mente de muita gente. Não é preciso ir a um restaurante sofisticado para viver uma grande experiência gastronômica”, afirma Gabriel Linhares. O chef Gil Guimarães, à frente da Baco Pizzaria e Casa Baco, apresenta a série Segundo o diretor, a série apresenta mais de 12 estabelecimentos, entre eles chefs conhecidos como Karl Marx, de Ceilândia, que já esteve à frente de cozinhas de hotéis cinco estrelas; Bárbara Frazão, vencedora do MasterChef Profissionais e chef do restaurante Afeto, localizado no Quituart, Lago Norte; e Léo Hamu, responsável pelos sanduíches de embutidos da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa). “As histórias retratadas incluem pessoas que chegaram a Brasília desde o início da cidade e outras que até participaram de programas de televisão. Moro em Brasília há sete anos e percebo um certo bairrismo: muitas pessoas frequentam sempre os mesmos lugares e não exploram a cidade. Minha sugestão é que, quem se encantar com algum sabor, dê a oportunidade de conhecer esse espaço pessoalmente”, diz Gabriel Linhares. O diretor cinematográfico adianta que o último episódio foi o mais marcante para a equipe, mas recomenda não pular os outros. “Em cada local que visitamos, a produção experimentava tudo, e cada prato era melhor que o outro. Brasília é uma cidade recente, com pouco mais de 60 anos, formada por muitas pessoas não nascidas aqui. Pais ou avós de fora trouxeram suas particularidades de cada estado. Isso se reflete na cultura gastronômica: Brasília ainda está em construção, mas já é um mosaico de sabores de todo o país”, acredita Gabriel Linhares. Sobre a produtora A Life Studios, produtora responsável pela obra, foi fundada em 2019 e se especializou em comunicação e audiovisual, criando histórias que inspiram e aproximam pessoas. O projeto Sabores de Rua foi realizado por meio de Termo de Fomento (MROSC) nº 200/2024.

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