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Ações de combate ao tráfico de drogas são intensificadas e 23 pessoas são presas em flagrante em uma semana

A Polícia Civil do Distrito Federal, por meio do Departamento de Polícia Circunscricional (DPC), intensificou as ações de repressão ao tráfico e uso de drogas ilícitas em todas as regiões administrativas do DF. Entre os dias 17 e 23 de outubro de 2025, as unidades realizaram 115 averiguações de denúncias, instauraram 23 autos de prisão em flagrante (APFs) e 17 termos circunstanciados (TCs), além de duas apreensões de atos infracionais análogos ao tráfico. Ao todo, 49 pessoas foram presas e R$ 7.696,00 em espécie foram apreendidos nas operações. Segundo o diretor do DPC, delegado Vicente Paranahiba Costa Neto, as ações têm caráter permanente e buscam reduzir a criminalidade associada ao tráfico, como furtos, roubos e homicídios. Entre os dias 17 e 23 de outubro de 2025, as unidades realizaram 115 averiguações de denúncias | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O enfrentamento ao tráfico de drogas tem efeito direto sobre outros delitos. Nosso objetivo é identificar e desarticular pontos de venda e distribuição, especialmente nas áreas próximas a escolas e locais de grande circulação”, destacou o delegado. As operações também contaram com o apoio da SPEI/DPC (Serviço de Planejamento Estatística e Informática), responsável pelo monitoramento dos resultados e integração das informações entre as unidades. A PCDF reforça que denúncias sobre o tráfico de drogas podem ser feitas de forma anônima pelo telefone 197 ou pelo site www.pcdf.df.gov.br. O sigilo é garantido. *Com informações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)

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Atitude que emociona e vira exemplo

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Entrevista com a Diretora Jurídica da Novacap: Daniella Lemes

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Projeto SEMFOGO-DF II amplia o monitoramento inteligente de incêndios florestais no Cerrado

A Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF) formalizou, por meio de publicação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (28), o Termo de Colaboração nº 01/2025, que marca o início do Projeto SEMFOGO-DF II — Monitoramento Inteligente de Incêndios do Cerrado Brasiliense. A iniciativa, financiada pelo Fundo Único do Meio Ambiente (Funam-DF), será executada em regime de mútua cooperação entre a Sema e a Associação GigaCandanga. O projeto tem como objetivo promover o monitoramento preventivo e inteligente dos incêndios florestais, utilizando algoritmos de inteligência artificial e visão computacional para a detecção precoce de focos de fogo e fumaça, garantindo respostas rápidas e precisas das equipes de combate. O projeto tem como objetivo promover o monitoramento preventivo e inteligente dos incêndios florestais | Foto: Divulgação/Sema-DF Com investimento total de R$ 2.021.676,40 e vigência de 36 meses, a previsão é que a instalação dos novos pontos de monitoramento seja iniciada ainda em 2025, com conclusão prevista para o segundo semestre de 2026. “O Governo do Distrito Federal tem investido fortemente em inovação e sustentabilidade, e o Projeto SEMFOGO-DF II é um exemplo claro dessa visão. Estamos unindo tecnologia e gestão pública eficiente para proteger o Cerrado e garantir um futuro mais seguro e sustentável para todos os brasilienses”, destacou a vice-governadora Celina Leão. “O SEMFOGO-DF II une tecnologia, ciência e gestão integrada para proteger o Cerrado e garantir respostas mais rápidas aos desafios impostos pelas mudanças climáticas” Gutemberg Gomes, secretário do Meio Ambiente “O SEMFOGO-DF II é um avanço importante na modernização das nossas políticas públicas ambientais. Ele une tecnologia, ciência e gestão integrada para proteger o Cerrado e garantir respostas mais rápidas aos desafios impostos pelas mudanças climáticas”, afirma o secretário do Meio Ambiente e presidente do Conselho de Administração do Funam, Gutemberg Gomes. “O projeto apresenta uma proposta de monitoramento inteligente e em tempo real dos incêndios florestais, onde a tecnologia contribuirá significativamente para a melhoria da qualidade de vida da população do Distrito Federal, ao promover maior eficiência no tempo de resposta nos combates aos incêndios florestais”, ressaltou a coordenadora de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, Carolina Schubart. Etapas e metas do projeto O SEMFOGO-DF II será executado ao longo de três anos, divididos em três grandes etapas: ampliação do sistema de monitoramento; manutenção e monitoramento das áreas; e aprimoramento das soluções tecnológicas. Cada uma dessas fases contempla metas específicas que garantirão o fortalecimento da estrutura de prevenção e resposta aos incêndios no Distrito Federal. O programa é divido em três fase para fortalecer a estrutura de prevenção e resposta aos incêndios no DF Entre as principais metas estabelecidas estão: planejar a instalação de três novos pontos de monitoramento de incêndios florestais; executar a instalação física dos novos pontos estratégicos de monitoramento na Estação Ecológica Águas Emendadas, no Jardim Botânico de Brasília e no JK Shopping; garantir a operação contínua, por 36 meses, da plataforma de monitoramento; configurar os equipamentos dos novos pontos de monitoramento; desenvolver e aprimorar modelos de inteligência artificial e software de controle de emergências; e garantir a integração dos dados de alertas ao banco de dados do SISDIA, com localização geográfica dos eventos. Além disso, a tecnologia e toda a parte da inteligência usada para o aprimoramento da ferramenta será transferida para o GDF por meio de workshops que ocorrerão ao longo da execução para servidores da Sema e outros públicos de interesse, como contrapartida da Associação GigaCandanga, determinada pelo edital. Ampliação e inovação tecnológica [LEIA_TAMBEM]O SEMFOGO-DF II representa a ampliação do projeto original desenvolvido entre 2022 e 2024 pela Universidade de Brasília (UnB), em parceria com a GigaCandanga e o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF). A fase inicial permitiu a criação de um protótipo funcional capaz de reconhecer imagens de incêndios e fumaça por meio de câmeras ópticas instaladas na Torre de TV Digital, localizada em uma das áreas mais altas do DF. Com base nessa experiência bem-sucedida, o SEMFOGO-DF II vai expandir a cobertura do sistema com a instalação dos três novos pontos estratégicos de vigilância, garantindo um monitoramento contínuo e em tempo real de grandes áreas do território brasiliense. Os novos pontos abrangem o Jardim Botânico de Brasília, a Estação Ecológica Águas Emendadas e a torre do Shopping JK, pegando outras três grandes regiões importantes de Cerrado. Esses novos pontos serão integrados ao Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia), permitindo que os alertas de incêndio sejam compartilhados em tempo real com os órgãos de resposta, otimizando o trabalho das equipes de campo e reduzindo danos ambientais e sociais. Sustentabilidade e políticas públicas Além do papel essencial na prevenção e mitigação dos impactos ambientais, o SEMFOGO-DF II está alinhado aos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU, especialmente no que se refere à ação contra a mudança global do clima (ODS 13) e à vida terrestre (ODS 15). A iniciativa contribui diretamente para a proteção do bioma Cerrado, considerado um dos mais importantes e ameaçados do país, promovendo a conservação da biodiversidade, a manutenção dos serviços ecossistêmicos e a segurança das comunidades locais. O projeto beneficiará diretamente os órgãos que integram o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Distrito Federal (PPCIF), entre eles o Instituto Brasília Ambiental, o Corpo de Bombeiros Militar do DF, a Polícia Militar, a Defesa Civil, o Jardim Zoológico de Brasília, o Jardim Botânico de Brasília e a Secretaria de Saúde. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente do DF  

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Acordo entre GDF e Ministério Público Federal garantirá contratação de mulheres vítimas de violência doméstica

Assegurar a contratação de mulheres em situação de vulnerabilidade econômica decorrente de violência doméstica e familiar é o objetivo do Acordo de Cooperação Técnica nº 2/2025, assinado entre a Secretaria-Geral do Ministério Público Federal (SG/MPF) e a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF). Com a adesão, quatro unidades do MPF em Brasília — a Procuradoria-Geral da República (PGR), a Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF), a Procuradoria Regional da República da 1ª Região (PRR1) e a Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU) — poderão empregar prestadoras de serviços que se enquadrem nesse perfil. O acordo foi firmado na manhã desta terça-feira (28), na sede da PGR. Acordo de cooperação técnica assinado entre GDF e MPF vai assegurar contratação de mulheres vítimas de violência doméstica | Foto: Zeca Ribeiro/MPF As vagas incluem serviços de portaria, copeiragem, limpeza, vigilância, apoio administrativo e brigadista, entre outros, sendo destinadas prioritariamente a candidatas que possuam filhos ou dependentes em idade escolar ou com deficiência, além de mulheres negras e pardas. As oportunidades também contemplam mulheres trans, travestis e outras identidades femininas. [LEIA_TAMBEM]Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, cada nova parceria representa mais chances de reconstrução, dignidade e independência financeira. “A assinatura desse acordo vai ajudar na transformação de muitas vidas. Essa iniciativa reafirma o compromisso do GDF com a luta no combate à violência contra a mulher. Com políticas como essa, vamos garantir mais empregabilidade e autonomia financeira feminina.” Desde o início da atual gestão, já são 13 acordos de cooperação técnica firmados com instituições como o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Senado Federal e a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). A medida assegura mais empregos e novas perspectivas a mais de 250 mulheres. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou o emprego e a garantia de condições econômicas como meios para a quebra do ciclo da violência. “Os benefícios da contratação vão além, refletindo em benefícios para crianças e dependentes. Temos essa rede de proteção, mas nós queremos a prevenção. Quando você dá autonomia econômica à mulher, ela quebra ciclos de violência. Quem cuida de uma mulher, cuida de uma geração.” As quatro unidades do Ministério Público Federal em Brasília — PGR, PR/DF, PRR1 e ESMPU — aderiram ao acordo De acordo com o termo de cooperação, as empresas prestadoras de serviços continuados e terceirizados realizarão processo seletivo para contratação das trabalhadoras mediante acesso ao cadastro mantido pelas unidades da rede de atendimento às mulheres vinculadas à SMDF. Pelo formato de execução, a empresa contratada pela PGR solicitará à Secretaria da Mulher candidatas que se enquadrem no perfil. O processo é sigiloso, e a identidade das participantes não é exposta. A secretária-geral do MPF, Eliana Torelly, lembrou que as mulheres vítimas de violência precisam desse tipo de apoio para conseguir sair da situação de vulnerabilidade por meio da autonomia financeira. “Essa parceria representa um ganho coletivo e também para o Ministério Público Federal, que cumpre sua missão de combater todos os tipos de violência”, afirmou. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)

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Projeto prevê uso de câmeras corporais por agentes do Detran-DF

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) está em fase de implantação do projeto que prevê o uso de câmeras corporais pelos agentes de trânsito durante operações de fiscalização e patrulhamento. O prazo estimado para que os equipamentos estejam em funcionamento é de 90 dias. A medida tem como objetivo fortalecer a transparência das abordagens, garantir mais segurança aos servidores e à população, além de aprimorar a coleta de evidências em situações de fiscalização. De acordo com o diretor-geral do Detran-DF, Marcu Bellini, o uso de câmeras corporais é uma tendência nacional entre os órgãos de segurança e trânsito e contribui para o aperfeiçoamento das relações entre o Estado e o cidadão: “As câmeras corporais vão permitir registrar de forma fiel as ações realizadas pelos agentes, trazendo mais segurança jurídica para todos os envolvidos e reforçando a transparência e o respeito ao cidadão”, destacou. O projeto prevê a utilização de equipamentos modernos, com gravação em alta resolução, armazenamento seguro e integração com os sistemas de gestão do Detran-DF. A iniciativa também contempla a capacitação dos agentes para o uso adequado da tecnologia, garantindo que o novo recurso seja incorporado às rotinas operacionais de forma eficiente e responsável. *Com informações do Detran-DF

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Fossas biodigestoras garantem produção agrícola saudável

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Ambulatório de Neurologia Cognitiva do Hospital de Base dobra atendimentos

Quando o aposentado Antônio Batista, de 86 anos, começou a esquecer nomes e se perder em caminhos conhecidos, a família acreditou que era apenas o peso da idade. “A gente acha que é normal, que todo idoso fica esquecido. Mas um dia percebemos que ele precisava de ajuda”, conta a filha, Fabiana da Silva. Foi no Ambulatório de Neurologia Cognitiva do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), que Antônio encontrou respostas, tratamento e acolhimento. Nos últimos meses, o ambulatório tem se consolidado como um ponto de referência para pacientes do DF e do Entorno. O número de acompanhamentos mais que dobrou em um ano, passando de 120, em 2024, para 262, em 2025. “A maioria dos pacientes tem idade média de 70 anos, e os diagnósticos mais frequentes são de doença de Alzheimer e demência vascular, condições que exigem acompanhamento contínuo”. Para o neurologista e chefe do ambulatório, Carlos Uribe, o aumento reflete tanto a maior demanda quanto o empenho da equipe em ampliar a capacidade de atendimento | Foto: Divulgação/IgesDF Segundo o neurologista e chefe do ambulatório, Carlos Uribe, o aumento reflete tanto a maior demanda quanto o empenho da equipe em ampliar a capacidade de atendimento. “Passamos de um para dois turnos semanais, o que nos permitiu acolher mais pacientes e reduzir o tempo de espera. Hoje, cada consulta inicial é feita com atenção redobrada para levantar o histórico, definir hipóteses e encaminhar exames que vão desde análises laboratoriais até ressonância magnética ou punção lombar, quando necessário”, explica. Trabalho em equipe O ambulatório conta com uma equipe composta por um preceptor neurologista e residentes de neurologia e psiquiatria, que atuam de forma integrada na investigação dos casos. Essa abordagem multiprofissional fortalece o aprendizado dos jovens médicos e aprimora a qualidade da assistência. “Os residentes de psiquiatria e psiquiatria geriátrica também participam, buscando compreender o manejo das alterações cognitivas em idosos, algo cada vez mais comum com o envelhecimento populacional”, complementa Uribe. Para a médica residente Beatriz Pires, o ambiente é um espaço de aprendizado e empatia. “É uma das áreas mais ricas da neurologia. Recebemos casos em estágios muito diferentes. Alguns pacientes chegam no início do declínio da memória, o que nos dá chance de intervir precocemente. Outros, infelizmente, demoram a buscar ajuda e já chegam com o quadro mais avançado, muitas vezes por falta de acesso ou desconhecimento”, relata. Imagem: IgesDF Além do diagnóstico O acompanhamento no ambulatório é individualizado e adaptado à evolução de cada paciente. Alguns retornam a cada três ou quatro meses, outros mantêm contato mais próximo com a equipe, inclusive fora do horário de consulta, quando precisam de relatórios ou receitas. “Há pacientes que ficam conosco por anos, às vezes até o fim da vida. Cada história é única, e nossa missão é oferecer o máximo de dignidade e cuidado possível”, afirma Uribe. Para Beatriz, o papel da equipe vai além do diagnóstico. “Nosso compromisso é com a qualidade de vida de quem está doente e de sua família, orientando sobre o cuidado e as adaptações que a condição exige”. E para famílias como a de Antônio, cada consulta representa mais do que um ato médico, é um gesto de humanidade. “Aqui, meu pai é tratado com respeito e paciência. Eles não cuidam só da doença, cuidam da gente também”, declara a filha, Fabiana da Silva. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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