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Ibaneis Rocha envia mensagem ao governo federal sobre reajuste e redução de interstício dos policiais penais

O governador Ibaneis Rocha afirmou, nesta quinta-feira (23), que vai encaminhar ao governo federal uma proposta de reajuste e redução de interstício — promoções na carreira — para os policiais penais. A medida busca equiparar o tratamento dos servidores desta categoria com os da Polícia Civil, Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do DF. O secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, participou da assinatura da mensagem no Palácio do Buriti, em reunião que contou também com o presidente do Sindicato dos Policiais Penais do Distrito Federal, Paulo Rogério da Silva, o secretário de Administração Penitenciária, Wenderson Teles, e o deputado distrital Wellington Luiz, presidente da Câmara Legislativa (CLDF). No encontro, o governador Ibaneis Rocha reafirmou o compromisso de garantir avanços históricos à carreira, que conta com cerca de 2,2 mil profissionais. “Essa mensagem representa mais um passo importante nesse processo de reconhecimento aos policiais penais. Já promovemos avanços históricos na carreira, com a reestruturação, o reajuste e a transformação em subsídio, e agora seguimos trabalhando pela equiparação com as demais forças de segurança. Os policiais penais têm um papel fundamental na proteção da sociedade e merecem todo o respeito e o apoio do nosso governo”, disse. A medida busca equiparar o tratamento dos servidores da Polícia Penal com os da Polícia Civil, Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Gustavo Rocha destacou que o encaminhamento segue o mesmo modelo adotado para as demais forças de segurança do DF. “Vai ser feita a atualização da tabela, do jeito que foi citado, com o aumento e a redução do interstício. E nós vamos encaminhar, da mesma forma que foi feito com a Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, para que faça a inclusão no Fundo Constitucional e aprove a tabela da forma que o Distrito Federal entende que é devida”, acrescentou. Segundo o secretário de Administração Penitenciária do Distrito Federal, Wenderson Teles, a proposta representa um passo importante na valorização da categoria e seguirá o mesmo trâmite adotado para as demais corporações. “A redução de interstícios dos policiais será feita para valorizar a carreira, nos mesmos moldes da Polícia Civil, e será concedido o mesmo percentual de reajuste dado às outras forças de segurança. Essa mensagem vai ser enviada ao governo federal, porque está previsto na Constituição que eles serão organizados e mantidos pela União. Então, a mensagem será encaminhada para o governo federal, para que, quando forem incluídos no Fundo Constitucional, recebam esse reajuste”, explicou. O secretário detalhou ainda que o reajuste não será imediato, pois depende da tramitação da proposta em instâncias federais. “O que vai ser feito agora são todos os cálculos e o envio da mensagem ao governo federal. Depois da tramitação e aprovação, os policiais receberão o reajuste. É o mesmo processo que ocorreu com a Polícia Civil”, lembrou. “Essa mensagem representa mais um passo importante nesse processo de reconhecimento aos policiais penais. Já promovemos avanços históricos na carreira, com a reestruturação, o reajuste e a transformação em subsídio, e agora seguimos trabalhando pela equiparação com as demais forças de segurança” Governador Ibaneis Rocha O deputado distrital Wellington Luiz elogiou a iniciativa: “A decisão do governador demonstra respeito e sensibilidade com a categoria. É um gesto que valoriza os policiais penais e reforça o compromisso do governo com a segurança pública do DF”. Paulo Rogério da Silva, por sua vez, pontuou que o momento é resultado de uma luta histórica: “A categoria avança, e temos o compromisso do governador de encaminhar a mensagem, dando o mesmo reajuste que foi dado para a Polícia Civil, além da redução do interstício, que já era um compromisso antigo do governador. Avançando, a gente fecha esse ciclo e conquista aquilo que a carreira sempre almejou — e faz justiça”. Valorização da categoria A carreira da Polícia Penal do Distrito Federal vem passando por uma série de avanços nos últimos anos. O governador Ibaneis Rocha sancionou a lei que reestrutura a carreira da Polícia Penal, vinculada à Secretaria de Administração Penitenciária do DF (Seape). Com o reajuste, o subsídio dos profissionais passou a variar de R$ 9.428,40 a R$ 18.417,51, consolidando uma das principais conquistas do segmento. A categoria também recebeu a Carteira de Identidade Funcional, elaborada conforme o Manual de Identidade Visual (MIV), e ganhou o brasão oficial da Polícia Penal, reforçando a identidade institucional da corporação. O GDF destinou R$ 10 milhões para a aquisição de 57 veículos, utilizados em ações de fiscalização, transporte de custodiados e demais atividades das unidades prisionais. Além disso, foram nomeados 889 servidores entre 2019 e abril de 2025. A Lei nº 7.002 alterou a nomenclatura de agente de execução penal para policial penal, e transformou a antiga carreira de Execução Penal na atual carreira da Polícia Penal do Distrito Federal. A atual gestão ainda instituiu a indenização de serviço voluntário, ampliando o reconhecimento e a valorização dos profissionais da área.

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Hospital de Base é referência no tratamento de doenças que afetam o sistema imunológico

Quando o corpo não consegue se defender, cada gripe, tosse ou infecção pode se tornar uma batalha perigosa. É essa a realidade de quem convive com imunodeficiências primárias — doenças raras, geralmente presentes desde o nascimento, em que o organismo apresenta falhas de defesa contra vírus, bactérias e outros agentes. O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF), é referência nesse tratamento, oferecendo acompanhamento especializado, medicamentos modernos e mais qualidade de vida para os pacientes. O ambulatório de imunologia do HBDF atende cerca de 250 adultos por semana, sempre às segundas e terças-feiras, das 7h às 18h. Crianças com imunodeficiências são acompanhadas no Hospital da Criança de Brasília José de Alencar (HCB) e, ao completarem 18 anos, passam a ser tratadas no Hospital de Base. Segundo a médica alergista e imunologista Thalita Dias, as infecções respiratórias, como pneumonia de repetição, são as manifestações mais comuns. Em alguns casos, é necessária a reposição de imunoglobulina humana — anticorpos prontos que ajudam o organismo a combater infecções. “O sistema imune precisa funcionar bem para reagir contra vírus e bactérias. O diagnóstico precoce é fundamental para que possamos prevenir complicações e garantir mais qualidade de vida ao paciente”, explica Thalita. "O diagnóstico precoce é fundamental para que possamos prevenir complicações e garantir mais qualidade de vida ao paciente”, explica a médica alergista e imunologista Thalita Dias | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Superação Geneci Moreira do Nascimento, 63 anos, sofria de fraqueza, diarreia e infecções pulmonares repetidas. Desde 2008, recebe tratamento no ambulatório de imunologia do HBDF, com aplicações quinzenais de imunoglobulina. “Depois de várias infecções pulmonares que eu descobri que tinha baixa imunidade. Minha vida mudou completamente. Hoje tenho qualidade de vida graças à medicação e ao cuidado da equipe do Base”, afirma. Lauro Pinto Cardoso Neto, 57 anos, também foi diagnosticado após uma pneumonia grave em 2020. Desde 2023, recebe tratamento mensal e relata melhora significativa. “Antes vivia doente. Agora, com o acompanhamento e a medicação, minha saúde está controlada”. Urticária crônica: mais que um problema de pele Lauro Pinto Cardoso Neto relata melhora: “Antes vivia doente. Agora, com o acompanhamento e a medicação, minha saúde está controlada” Uma outra forma de doença autoimune são as urticárias crônicas, condição caracterizada por erupções cutâneas recorrentes, com lesões que variam em tamanho e forma, e são frequentemente acompanhadas de coceira intensa. O Hospital de Base também é referência no tratamento da doença. Marise Jardim de Melo, 66, tem urticária crônica espontânea há mais de 30 anos. Paciente do Hospital de Base desde 2019, ela conta que sofreu muito em busca de tratamento desde a descoberta da doença. Atualmente, toma um remédio indicado para alergias graves, o Omalizumabe, a cada seis semanas, no Centro de Infusão do HBDF. [LEIA_TAMBEM]“Estar viva é um milagre. Passei anos lutando contra essa doença e, quando já não tinha mais esperança, o Base me deu a chance de uma nova vida. Eu sabia da existência desse medicamento, mas custava o meu salário de professora. Cheguei a pensar que era câncer. A coceira era insuportável, minha pele ficava inchada e vermelha, e eu não conseguia trabalhar. Mas, graças a Deus, consegui um tratamento eficaz no HBDF”, conta Marise. Desde 2018, o serviço é oferecido no ambulatório de alergia. O medicamento, aplicado por injeção, ajuda a controlar os sintomas. Atualmente, 80 dos 500 pacientes atendidos no Base recebem essa terapia. Para a imunologista Thalita Dias, a urticária crônica tem grande impacto social e emocional. “Apesar de não ser letal, causa sofrimento intenso e afeta a autoestima. Muitos deixam de sair de casa por vergonha das lesões na pele e pelo desconforto constante”.   *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Pesquisa apoiada pela FAPDF mostra o carbono como aliado da agricultura sustentável 

Como aumentar a produtividade agrícola sem ampliar áreas desmatadas ou depender de insumos químicos de alto impacto ambiental? Essa é a pergunta que move o projeto Materiais Carbonáceos Nanométricos na Agricultura Sustentável, fomentado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) no âmbito do edital Demanda Induzida (2021). Realizado entre 2022 e 2023, o projeto é coordenado pelo professor Brenno Amaro da Silveira Neto, do Instituto de Química da Universidade de Brasília (IQ/UnB), e reuniu uma equipe multidisciplinar que aposta na nanotecnologia verde como caminho para uma agricultura mais produtiva, eficiente e sustentável. As imagens registradas com o uso de máscaras refletem o período da pandemia de covid-19, em que parte das atividades foi conduzida sob medidas preventivas de segurança sanitária. Brenno Amaro: “Graças ao apoio da fundação, conseguimos padronizar processos, reduzir riscos tecnológicos e alcançar reprodutibilidade em larga escala” | Fotos: Divulgação/FAPDF “O fomento da FAPDF foi decisivo para transformar uma prova de conceito em uma plataforma aplicada à nanotecnologia verde”, afirma Brenno. “Graças ao apoio da fundação, conseguimos padronizar processos, reduzir riscos tecnológicos e alcançar reprodutibilidade em larga escala", completa. Para o presidente da FAPDF, Leonardo Reisman, o apoio ao projeto demonstra como o investimento em pesquisa aplicada pode gerar soluções concretas para os grandes desafios da sociedade. “É uma satisfação ver o Distrito Federal se consolidando como referência em tecnologias limpas e produtivas, resultado direto do fomento à pesquisa e da parceria entre universidade, governo e setor produtivo”, ressalta. A chamada nanotecnologia verde busca desenvolver materiais e processos em escala nanométrica — partículas mil vezes menores que a espessura de um fio de cabelo — que conciliem eficiência tecnológica e baixo impacto ambiental. Diferença visual entre plantas de batata-inglesa cultivadas sem tratamento (à esquerda) e com o uso de nanomateriais de carbono (à direita) No caso da agricultura, ela representa uma alternativa promissora para reduzir o uso de fertilizantes e defensivos químicos, ao mesmo tempo que aumenta a produtividade e preserva os recursos naturais. Dentro dessa abordagem, os materiais carbonáceos nanométricos — compostos essencialmente por carbono, o mesmo elemento presente no grafite e no diamante, mas em estruturas minúsculas e altamente reativas — têm ganhado destaque. Por apresentarem alta estabilidade, condutividade e capacidade de transporte de nutrientes, eles podem atuar como nanofertilizantes, carregando elementos essenciais para as plantas de forma controlada, precisa e sustentável. Esses nanofertilizantes funcionam como “fertilizantes inteligentes”: liberam os nutrientes de maneira gradual e direcionada, aumentam a absorção pelas plantas e reduzem o desperdício e a contaminação do solo e da água. Com menos adubo, a planta absorve mais e o meio ambiente sofre menos. “Os materiais carbonáceos permitiram um desenvolvimento significativamente melhor das plantas mesmo em condições adversas, como escassez de água, variações de temperatura e uso reduzido de defensivos agrícolas” Brenno Amaro, professor e pesquisador da UnB “Os materiais carbonáceos permitiram um desenvolvimento significativamente melhor das plantas mesmo em condições adversas, como escassez de água, variações de temperatura e uso reduzido de defensivos agrícolas”, explica o professor Brenno. Da ideia à aplicação em campo A proposta surgiu em um encontro entre pesquisadores da UnB e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que observaram o potencial desses materiais — até então aplicados em estudos biomédicos — para uso agrícola. A partir daí, o grupo iniciou um trabalho pioneiro de síntese, caracterização e validação de nanofertilizantes de carbono, com foco em segurança e sustentabilidade. Com o apoio da FAPDF, o projeto conseguiu avançar da bancada de laboratório para o campo, implementando um reator de 50 litros capaz de produzir os materiais em escala piloto. Essa estrutura possibilitou o teste em larga escala dos nanofertilizantes em diferentes culturas agrícolas, incluindo milho, algodão, cacau, tomate e batata, em áreas experimentais de até 10 hectares. Os resultados foram expressivos: aumento do teor de clorofila nas folhas, maior biomassa vegetal, melhor aproveitamento da água e crescimento mais uniforme mesmo em períodos de seca. Comitiva de autoridades e representantes do setor produtivo visita o PADDF para conhecer os resultados da Arbolina, nanofertilizante desenvolvido a partir do projeto financiado pela FAPDF Além de elevar a produtividade, o nanofertilizante reduziu o uso de defensivos agrícolas e melhorou a absorção de nutrientes como cálcio, fósforo, potássio, ferro e zinco, diminuindo perdas por lixiviação (quando os nutrientes se perdem com a água no solo). A pesquisa contou, ainda, com a participação da Krilltech, startup criada a partir de estudos da UnB e da Embrapa, que atua na transição do conhecimento científico para o mercado. Juntas, as instituições ampliaram os testes para fazendas comerciais no Distrito Federal e na Bahia, validando o desempenho dos produtos em condições reais. A partir dessa linha de pesquisa, surgiu a Arbolina, primeiro nanofertilizante de carbono desenvolvido no Brasil, hoje comercializado pela Krilltech. O produto combina propriedades bioestimulantes e de liberação controlada de nutrientes, melhorando a eficiência da adubação e o desempenho fisiológico das plantas. Outras aplicações agrícolas e industriais estão em desenvolvimento, como o uso em sementes, defensivos e sistemas hidropônicos, o que demonstra o potencial de expansão da nanotecnologia verde no agronegócio. O material carbonáceo já possui registro no Ministério da Agricultura e Pecuária, o que garante segurança e conformidade para uso em sistemas produtivos. Segurança e sustentabilidade Comparativo de produção em tomateiros coletados em plantação comercial. À esquerda, o grupo controle; à direita, o grupo tratado com nanofertilizantes à base de carbono, evidenciando maior quantidade e tamanho dos frutos após o uso da tecnologia   Um dos pilares do projeto é o compromisso com a segurança biológica e ambiental. Os nanomateriais foram submetidos a testes rigorosos de toxicidade, incluindo ensaios com embriões de peixe-zebra (Danio rerio) — metodologia padronizada internacionalmente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) — para avaliar eventuais riscos ecotoxicológicos. Os resultados confirmaram baixa toxicidade e ausência de efeitos adversos em organismos vivos, o que permitiu a continuidade dos experimentos e a aplicação controlada em campo. A nanotecnologia desenvolvida pela UnB combina alto desempenho agronômico com responsabilidade ambiental. Ao potencializar a absorção de nutrientes e reduzir a necessidade de fertilizantes convencionais, os materiais carbonáceos contribuem para diminuir emissões de gases de efeito estufa e mitigar impactos sobre o solo e a água, promovendo um ciclo produtivo mais limpo e eficiente. Impactos econômicos e sociais Os benefícios da pesquisa ultrapassam o campo científico. Para agricultores familiares do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), o uso da tecnologia pode representar maior estabilidade de produção, menor custo com insumos e mais segurança diante das variações climáticas. Ao aumentar a eficiência e reduzir perdas, a tecnologia cria condições para ampliar a renda dos pequenos produtores e fortalecer cooperativas locais, favorecendo o desenvolvimento regional. Também estimula a capacitação técnica de jovens e trabalhadores rurais, gerando novas oportunidades de ocupação ligadas à aplicação, monitoramento e manejo de solo. Do ponto de vista econômico, a produção nacional de nanofertilizantes à base de carbono reduz a dependência de insumos importados e posiciona o Distrito Federal como referência nacional em inovação agroindustrial. O projeto contribui ainda para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, em especial aqueles voltados à fome zero, consumo responsável e ação climática. *Com informações da FAPDF  

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Evento debate ações de segurança pública em áreas como crimes financeiros e uso de drones em operações policiais

A programação da 97ª reunião do Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), realizada nestas quinta (23) e sexta-feira (24) com a presença dos titulares das pastas de segurança pública das 27 unidades da Federação, inclui painéis sobre crimes financeiros, uso de drones em operações policiais, integração entre o Ministério Público e as forças de segurança, além de inovações tecnológicas aplicadas à segurança pública. Com o objetivo de fortalecer a integração e avançar em propostas legislativas da área, o Consesp ocorre paralelamente ao Congresso de Operações Policiais — COP Internacional 2025, no Centro de Convenções São Paulo Expo. O encontro tem como destaques da pauta o acompanhamento da PEC da Segurança Pública e dos anteprojetos infraconstitucionais prioritários para o setor. Durante o encontro, também serão discutidos os resultados da 96ª Reunião Ordinária do Consesp, realizada em Manaus (AM), durante a Semana Nacional da Segurança Pública. Na ocasião, foi formalizado um acordo de cooperação técnica entre as Unidades da Federação para compartilhamento de dados e interoperabilidade entre sistemas de segurança. Com o objetivo de fortalecer a integração e avançar em propostas legislativas da área, o Consesp ocorre paralelamente ao Congresso de Operações Policiais — COP Internacional 2025, no Centro de Convenções São Paulo Expo “O Consesp tem cumprido um papel essencial na consolidação de uma agenda nacional de segurança pública baseada em integração, inteligência e cooperação federativa. Reunir os secretários de segurança de todo o país é fundamental para alinhar estratégias, compartilhar boas práticas e fortalecer a capacidade de resposta dos estados diante dos desafios contemporâneos da criminalidade. Cada encontro é uma oportunidade de avançar na construção de políticas públicas mais modernas e efetivas para o cidadão brasileiro”, afirma o secretário de Segurança Pública do DF e presidente do Consesp, Sandro Avelar. PEC da Segurança Dos nove anteprojetos propostos pelo Consesp e entregues ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, oito já foram convertidos em projetos de lei e quatro deles aprovados na Câmara dos Deputados e encaminhados ao Senado Federal, consolidando o avanço da articulação técnica e federativa conduzida pelo colegiado, presidido por Sandro Avelar. “O Consesp tem cumprido um papel essencial na consolidação de uma agenda nacional de segurança pública baseada em integração, inteligência e cooperação federativa" Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Os temas dos quatro PLs aprovados são sobre o estabelecimento de mecanismos de atuação colaborativa entre os órgãos de controle e os órgãos de persecução penal; o aumento de pena para homicídio e lesão corporal contra agentes do estado; repressão aos crimes praticados por organizações criminosas; e a tipificação do crime de Domínio de Cidades ("novo cangaço"), que vai para o Senado Federal. “São contribuições legais que refletem a vivência diária dos gestores e operadores de segurança nos estados, aprovadas com o objetivo de promover avanços concretos na segurança pública do nosso país. Elas representam um passo decisivo para o fortalecimento do Sistema Único de Segurança Pública e para a modernização das nossas instituições”, destaca Avelar. Integração Para o secretário-executivo do Consesp, Thiago Costa, que também é secretário-executivo de Gestão Integrada da SSP-DF, a consolidação do Consesp como instância técnica e política é essencial para o avanço da segurança pública nacional. “O Consesp tem se consolidado como instância estratégica para o fortalecimento das políticas públicas de segurança em nível nacional. Por meio do diálogo federativo, da troca de experiências e da articulação técnica entre os estados e o Distrito Federal, o conselho tem contribuído para alinhar as ações nacionais às reais necessidades da sociedade brasileira”, conclui. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)

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Na Sua Hora leva serviços públicos em horário alternativo para moradores de Águas Claras

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Feira Pet Buriti terá mais uma edição

Durante dois dias, a passarela da entrada norte do Anexo do Palácio do Buriti vai se transformar em um espaço de afeto, reencontros e novas histórias. Nos dias 28 (terça) e 29 (quarta) deste mês, das 9h às 16h, a Feira Pet retorna com uma proposta que vai além da adoção de animais — é uma celebração de amor, empatia e qualidade de vida. Durante os dois dias da feira, cães e gatos estarão prontos para ganhar um novo lar | Foto: Divulgação/Seec-DF Promovida pela Secretaria de Economia (Seec-DF) por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), a iniciativa já conseguiu reunir tutores e padrinhos para mais de 100 gatos e cachorros. “Além de encontrar quem possa colaborar na criação desses pets, a gente busca aproximar servidores e visitantes da causa animal, reforçando o valor do cuidado e da responsabilidade que precisamos ter com a natureza”, avalia o titular da Sequali, Epitácio Júnior. Segundo ele, a iniciativa  — que está na oitava edição  —  já se tornou uma tradição aguardada e acolhida com carinho pelos servidores. “A Feira Pet é sempre um sucesso”, afirma. “Cada edição nos emociona e reforça o quanto nossos servidores são engajados em causas que envolvem solidariedade e bem-estar. É um momento de troca, onde o cuidado com os animais se conecta com a promoção da qualidade de vida dentro do GDF”. A Feira Pet é uma oportunidade de recomeço para os animais que aguardam um lar e para as pessoas que decidem abrir espaço para o amor incondicional. Além das ações de adoção e apadrinhamento, a feira também oferece momentos de conscientização e abre espaço para venda de artigos voltados ao universo pet. Feira Pet → Data: terça (28)  e quarta (29) → Horário: 9h às 16h → Local: Passarela da entrada norte do Anexo do Palácio do Buriti.   *Com informações da Secretaria de Economia

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